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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O Brasil ladeira abaixo.

Segundo certos intilékituais uspenianos e Personal ôpineitors Globais, incluindo os de “textos lúcidos”, as eleições (2) do analfabeto estelionatário e corrupto e a da ladra de bancosdois anos, ambas para a presidência do país, “foram espelhos a refletir o verdadeiro sentir, o caráter e a índole brasileira"... da maioria esmagadora dos... brasileiros!

Tais criaturas defendiam então que “Bonnie & Clyde do capimunismo bráz’lêro” eram o reflexo mais probo da vontade igualitária do povo.

Na minha opinião, um eufemismo a mascarar o tamanho da venalidade congênita nacional... Principalmente a de quem opinava.

No entanto, com a eleição de Henrique Alves para o Congresso, esse comprovadamente corrupto senhor passa a ser, - de forma direta e insofismável, - o mais legítimo e principal representante de TODOS os “brasilêros”.

Se a dupla alborqueira Lula e Dilma, são o resultado da reação sensorial do povo... Henrique Alves é a materialização sólida e tangível desse mesmo povo, seja nos belfos, no caráter, na índole ou no proceder pessoal da maioria esmagadora dos brasileiros.

Recorrer à oposição, particularmente ao PSDB para lutar contra???....

Os ora sabidos votos maciços dos deputados desse partido... pró-eleição... no representante direto de TODOS os “brasilêros”, revela ao mundo e a todos, que choraminguentos a eles apelam, que: .... é muito bom, TAL COMO O POVO, votar com a mão no bolso.

Uns, - na ignorância que os consome, - votam ...- em troca de reles cesta básica ou internação em hospital sucateado... – naqueles que mais tarde, - como os seus eleitores, -votam em troca de polpudos milhões de Reais, ali e acolá... na perpetuação da ladroagem e do enriquecimento ilícito que lhes permitirá novas e mais reles cestas básicas e internações em corredores imundos de hospitais,... todavia mais sucateados... em troca de novos votos daqueles que conseguiram sobreviver à ignorância que não acabou de consumi-los.

Como diria aquele filósofo espanhol, ao regressar do exílio, à Espanha de Franco, os brasileiros são causa e efeito das próprias circunstâncias. Nãoque ter pena!

Destino negro, sobretudo preto, espera o Brasil.

Pior até do que nos países africanos. Se por se mata e se guerreia em nome de ódios tribais ou raciais seculares, ou mais recente, em nome de fanatismos religiosos abstrusos, no Brasil mata-se e rouba-se por motivos torpes; por puro egoísmo ou divertimento individual, como exibição singular da covardia moral que prevalece na maioria dos brasileiros.

A eleição do Lula, a da “La Rússev”, o recente discurso dela ao Congresso, em prol da safadeza dos dois facínoras eleitos para o Senado e Câmara respectivamente, são fatores adicionais a elevar a inclinação da ladeira por onde o Brasil, como país e povo, escorrega por vontade própria.


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