Dilma Bolada discursa para um Congresso de covardes. Só, Mara Gabrili tem coragem de peitá-la.
As 4 Imoralidades brasileiras |
Num ato absolutamente paroleiro, Dilma
Rousseff, conhecida ex-ladra de bancos e mentirosa-patológica, ademais
“presidenta” da República micro encefálica do Brasil, dia 02/02/2016 levou ao
Congresso Nacional a mensagem do seu (des)governo para este ano.
A mulher se crê “a governanta”... Consciência
sequer tem da “zona” em que ela transformou o
país.
Rodeada por um séquito de jagunços
mal-encarados, como se vê na foto, (nem Nicolas Maduro se atreve a tanto),
subiu as escadas da tribuna para sentar-se no meio dos três homens mais
nefastos, amorais e corruptos do Brasil. E não sou eu a classificá-los assim.
No lado esquerdo da foto, sentado, está
Ricardo Lewandowski, juiz do Supremo Tribunal Federal, atual presidente dessa
instituição.
Apaniguado de Lula da Silva, fato, por si só,
já desabonador, apesar de juiz da Suprema Corte, tem-se mostrado um defensor
ferrenho e entusiasmado de qualquer bandido petista - e somente petista, - e de
seus crimes de colarinho branco. Mais especificamente, das fraudes perpetradas
em todas as empresas Federais, cuja propriedade os petistas - crêem - a eles
lhes pertencer.
Sem um pingo de dignidade ou de patriotismo,
Lewandowski protagonizou, por dois anos atrás, com absoluta desenvoltura,
ausência de decoro e desrespeito à toga que deveria honrar, as maiores defesas
televisionadas, no plenário do STF, de todos os atos criminosos cometidos pelos
petistas, autores comprovados do maior assalto ao Erário, cuja investida ficou
conhecida como “Mensalão”.
Lewandowski é um juiz tão
"extraordinário" que pratica "adevogacia" enquanto julga.
Em outras palavras, dá uma no cravo, outra na ferradura, tudo ao mesmo
tempo... Depois se ofende todo quando é interpelado nos aeroportos por cidadãos
indignados e, em alto e bom som, chamado de corrupto.
Logo depois, passando Dilma Rousseff, está
sentado Renan Calheiros, presidente do Senado e presidente do Congresso
Nacional; um exímio falsificador de documentos para justificar despesas
inexistentes e embolsar o dinheiro do Erário.
Mesmo denunciado pela Procuradoria Geral da
República e investigado pela Policia Federal em seis inquéritos por crimes de
corrupção, peculato, falsidade ideológica e utilização de documentos falsos, em
2013 foi eleito presidente do Senado.
E lá tem permanecido, incólume, até hoje...
preservado pelo mesmo procurador-geral que o denunciou, como um capacho
subserviente do governo petista, e esbirro da “presidenta”, para a qual não
mede esforços em defender; até mesmo em entabular amanhos e conchavos espúrios,
cujos enredos deixariam qualquer dos Bórgias, se ainda vivo, remoendo-se de
inveja.
O homem é poderoso!
No entanto, uma ex-contadora, Meire Poza, de
um dos chefes da lavagem de dinheiro dos petistas, Alberto Youssef, afirmou
durante audiência, na CPI da Petrobras, ter o patrão dela negociado com
Calheiros uma operação financeira de R$ 25 milhões, (cerca de € 7 milhões),
subtraídos do fundo de pensão dos Correios, o POSTALIS... hoje na banca rota.
De igual forma, vários lobistas e um
ex-diretor da Petrobras, todos presos pela “Operação Lava Jato” do Ministério
Público Federal, têm denunciado – e confirmado reiteradas vezes – ter Calheiros
recebido vários subornos, pagos em dinheiro vivo a prepostos seus.
Mas o homem é poderoso; ademais de ser um
convidado freqüente em almoços com a “presidenta”.
Ao lado de Renan Calheiros, com gravata vinho
e mãos plácidas sobre a mesa, vê-se Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos
Deputados; o terceiro na linha de sucessão presidencial, se um golpe de sorte
do Diabo levar para o inferno Dilma Rousseff e seu vice-presidente, homem
igualmente covarde, mau-patriota e cheio de esqueletos no armário.
Eduardo Cunha é hoje a criatura mais em
evidência no país. Por sua carreira criminosa é a epitome da corrupção por
excelência, segundo mostram as pesquisas.
Nesse ponto, fazendo jus à fama, numa
coerência insofismável, é também um mentiroso contumaz, até para seus pares,
razão pela qual sofre atualmente um processo de cassação do mandato de deputado
e imediata expulsão da Presidência da Câmara.
Isso, se não for preso antes pela Polícia
Federal. Já está denunciado, e investigado pela Procuradoria Geral da
República, por crimes de receptação de subornos, oriundos de vários negócios
realizados pela Petrobras, achaques a lobistas e empreiteiros e evasão de
divisas, ademais de ser investigado também pela Comissão de Valores Mobiliários
por participar de negociatas conspurcadas, ruinosas para o PRECE, o fundo de
pensão dos funcionários da Companhia de Água e Esgoto do Rio de Janeiro.
Dilma Rousseff não poderia estar melhor
rodeada, senão pela mais fina flor da imoralidade brasileira, aliás, diga-se,
muito condizente com sua personalidade e modus operandi. Afinal de contas ela foi campeã de votos dentro dos presídios brasileiros.
Dilma Rousseff então discursou... E do falado
não tenho lembrança; nem pretendo me esforçar para recordar. Não tem
importância, nem relevância.
No entanto, na minha opinião, se para alguma
coisa serviu o discurso de Dilma Rousseff, na abertura dos trabalhos do
Legislativo brasileiro, foi para provar o dito à boca-pequena no Brasil:
Homem brasileiro é frouxo. Não é só mau
patriota, é covarde; mariquinhas dos pés à cabeça.
E se confrontados por uma mulher de caráter
forte, rodeada de matões, a covardia do homem brasileiro é, todavia, mais
visível; exsuda profusamente por cada poro.
Portanto, apenas para a posteridade, se este
Blog chegar a ser lido por algum dos meus netos, decidi hoje deixar de lado a
minha bonomia indiferente em relação ao Brasil, para registrar uma cena
impactante, como se saída do tempo onde os brasileiros se importavam com o
futuro da nação e de seus filhos.
Infelizmente o seu registro em vídeo, documentado
pela Globo News, foi breve, porém aplaudido vivamente, por mim, um tanto ou
quanto incomodado por estar sentado no meu sofá, aqui em Bruxelas, e não ao
lado de Mara Gabrili, para poder apoiá-la e juntar minha voz à dela.
Ainda há pessoas decentes no Brasil. Poucas,
cada vez menos, mas ainda as há.
A cena e seus personagens:
Dilma começa a falar. Empresta à voz uma
submissão pérfida, um tanto fatalista, tal qual cigana angariando transeuntes
para lhes ler as mãos. Tergiversa sobre propostas várias e não apresenta
nenhuma concreta.
A mulher é um espetáculo de necedades.
Alguns deputados dispersos, praticamente
escondidos pelas cadeiras do plenário, logo vaiam Dilma, enquanto uma chusma
deles aplaude, risonhos, em magote desconexo, de frente para a mesa onde está a
“presidenta”.
Dilma morde levemente os lábios como se
tentasse controlar a raiva durante as vaias e logo prossegue. Alude a projetos,
sobretudo a novos impostos de quilate “fundamental”
para o país, cuja implantação, todos sabemos, nunca será aprovada pelo
Congresso, nem mesmo escritos em papel serão. Especialmente este ano; ano
eleitoral.
A forma de raciocinar dessa mulher deveria se
transformar em um “case” psiquiátrico. Talvez ajudasse a entender a
desonestidade tão presente na alma brasileira.
Mais vaias e mais aplausos, embora todos
conheçam sobejamente quem é Dilma e como o partido dela se comporta diante de
eventuais soluções, como se tiradas de alguma cartola, apresentadas por seus
ministros.
Mas Dilma é petista. Seu governo é petista.
Se em quatorze anos de petismo
(des)governando o Brasil, além de aumentar impostos, nunca um petista
apresentou um só projeto original, com resultados decentes, muito menos agora
Dilma será capaz de apresentar algo diferente para o bem do Brasil e de seu
povo.
Mais vaias, agora quase inaudíveis. Deputados
amontoados diante da oradora, aplaudem freneticamente e falam aos berros numa
cacofonia inteligível.
Aquilo mais parece um mercado de peixe. Com
boa vontade, um Bloco de Carnaval, ao qual se poderia dar nome: – “A Fantochada
da Dilmeca”, – preparando-se para desfilar na rua, como efetivamente aconteceu.
Todo aquele magote indisciplinado acompanhou a “presidenta” à saída do
edifício. Só faltaram os tambores, reco-recos, pandeiros e tamborins.
“O fundamental nem sempre é possível”,
afirma ofegante, para as câmaras de TV, o capacho do governo; Renan Calheiros
acompanha a passo firme o desfile do Bloco “A Fantochada da Dilmeca”.
Mara
Gabrili
Deputada
pelo PSDB
Digníssima
representante do seu povo
|
Antes disso, porém, em meio à balbúrdia, ao
som da voz da “presidenta”, transmitia pela Globo News, apenas Mara Gabrili,
tetraplégica, deputada pelo PSDB (foto ao lado), desponta como uma chama rara e
viva no meio daquela escuridão moral; de muita sem-vergonhice política.
A moça, na sua cadeira de rodas, interrompe o
festival de baboseiras de Dilma para instá-la a responder sobre assunto
importante: – como pretende a “presidenta” acabar com a epidemia do vírus Zika,
cuja responsabilidade primária pertence ao governo, dela e de seu antecessor,
Lula da Silva, por importarem milhares de haitianos e africanos, contaminados,
sem submetê-los a qualquer controle sanitário, prévio ou posterior, à entrada
no Brasil.
Nota:
Todos esses infelizes foram, em síntese, os veículos transportadores para o
Brasil das doenças: Chikungunya e vírus Zika não existiam no país até três anos
atrás. Estavam restritos apenas ao Caribe e a algumas nações da África,
respectivamente.
Dilma se destrambelha e começa a falar de
improviso. Terrível. Patética. Gagueja; não diz coisa com coisa. Fala do Obama,
de vacina, de esforços conjuntos, mas as palavras a saírem-lhe pela boca não
conseguem se alinhar numa frase coerente.
Nenhum deputado se levanta para apoiar Mara
Gabrili.
Nem os do seu próprio partido.
A balbúrdia amontoada diante da “presidenta”,
prossegue.
Nenhum engravatado, nem mesmo os apupadores à
distância, meio bazófias, meio escondidos, afundados nas cadeiras, tampouco se
atrevem a referendar a colega com alguma questão inerente, quanto mais não
seja, para finalizar o martírio que é escutar a “presidenta”, no seu “dilmês”;
linguajar errático, burro, verdadeiro espancamento à língua portuguesa.
E aqueles deputados se dizem homens? O sangue
ferveu-me nas veias.
Malditos covardes!
Maus patriotas, acima de tudo. Tal como os
soldados da Pátria, que protagonizaram uma das cenas brasileiras mais
pusilânimes de que tenho lembrança, (e tenho muitas), nos meus anos de Brasil.
Quem não se lembra, durante o primeiro
governo Lula, dos militares mandarem milhares de suas esposas e filhas para a
Praça dos Três Poderes, em Brasília, afim de reivindicarem, para eles, aumento
nos soldos, pois eles mesmos não tinham colhões; sequer eram ouvidos ou
recebidos por Lula?
Destarte, em nada surpreende, portanto, o
petista Fernando Haddad, atual Prefeito da cidade de São Paulo, insistir com
tanta freqüência no ensino da homossexualidade às crianças, nas escolas
primárias. Tem tudo a ver.
Moral da “história”:
É desalentador ver uma mulher corajosa,
valente, interessada pelo bem-estar e segurança do seu país, ser voz solitária,
praticamente afônica, num mar de homens acovardados, rendidos ora ao deboche,
ora às suas apequenadas circunstâncias, com o único propósito de se locupletarem
em prejuízo do povo que dizem representar.
Mara, Mara Gabrili, é um nome para ser
guardado. É a única mulher, Deputada, verdadeira na acepção da palavra, que, no
meio daqueles “pseudo homens” – e umas poucas mulherzonas de igual índole – todos
membros do Congresso Nacional Brasileiro, a que merece ser chamada de patriota;
de digníssima representante do povo que a elegeu.
Como é doce ao solitário a voz de um anjo, na sua
solidão, já o disse Gonçalves Dias.