Translate

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Aurélio Miguel, o IPTU de Haddad e Ivan Sartori, tudo tão brasileiro...

Resposta aos leitores que me criticaram pelo post anterior, 9 de novembro de 2013, «aqui»:

Quando o assunto é Brasil, dificilmente erro. Até agora isso não aconteceu. Mas... algum dia talvez possa acontecer. Pelo menos, essa esperança tenho.

No dia em que errar alguma previsão, relativa a qualquer assunto brasileiro, será a data em que o povo desse país começará a ter vergonha na cara.

Prevejo que alguns séculos haverão de transcorrer (sou um otimista nato), para que essa vergonha os primeiros passos

Portanto, no meu tempo de vida, presumo que continuarei a acertar tudo o que diz respeito ao péssimo caráter brasileiro e este blog tem mostrado.

Sobre o Vereador Aurélio Miguel que mencionei no post criticado:

Pois bem, Aurélio Miguel é corrupto e safado, desdemuitos anos, quando eu, ainda morando no Brasil, em São Paulo, (início de 2006), ele entrou no meu escritório a insinuar que se eu não contribuísse para a campanha dele poderia ter problemas com a Prefeitura.

No exato momento em que acabou de falar chamei os meus anjos da guarda que o agarraram pelos braços, arrastaram para dentro do elevador e, literalmente, o jogaram no calçadão da rua.

De , segundo me contaram depois, o judoca-autista e corrupto, aos berros, ameaçou processar-me... Nunca o fez, claro, como bom corrupto e covarde que é. Eu teria adorado.

No Brasil até autistas são corruptos... Tal é a disseminação da corrupção!

Para quem não sabe, Aurélio Miguel é detentor de uma dose leve de autismo, que ele faz questão de relembrar - a todos - para enternecer corações incautos.

Vários leitores enviaram-me comentários e e-mails, alguns até mais de um, para me repreenderem por ter misturado o nome dessa infausta criatura no rol da escória política de São Paulo.

No post anterior eu havia escrito:

Esses três homens [referia-me a Lula, Haddad e Maluf], são a reprodução mental dos que elegem indivíduos da classe Tiririca, Aurélio Miguel, Erundina, Mercadante, Marta Suplicy e tantos outros e outras, cujos propósitos políticos, outros não são, do que se locupletarem à custa da estupidez da patuléia que os elege.  

O nome Aurélio Miguel, no meio de indivíduos abjetos, escandalizou os leitores que me escreveram...

Ai, ai...

Que provas tinha eu para citar o nome desse “importante atleta do judô brasileiro”, foi a indignação comum neles todos, escrita em meio a redações no mais puro favelês, demonstração cabal da estupidez que os rege e do ignorantes-políticos que são.

Importante atleta? – É triste de ver como os brasileiros procuram “heróisem qualquer viela.

Desde 2012 o Ministério Público de São Paulo investiga a participação de Aurélio Miguel em atos de corrupção desde 2009, e os burros que me escreveram não sabem disso?

Não sabiam que existe uma ação do MP de S. Paulo para afastar Aurélio Miguel do cargo de vereador?; por receber suborno da empresa Brookfield Brasil Shopping Centers Administradora para ajudar na liberação do alvará para as obras de expansão do Shopping Pátio Paulista?

Ontem, li que esse vereador safado está envolvido - também - (não poderia ser diferente), na avalanche de corrupção que, mais uma vez, inunda a Prefeitura de São Paulo.

O meu post foi anterior ao surgimento dessa denuncia formulada por outro não menos corrupto, Eduardo Horle Barcellos. Leia «aqui»

Certamente os que me escreveram tampouco acreditam no envolvimento desse “importante atleta do judô brasileiroem mais um ato de pura bandidagem, protagonizada pelos bandidos que dominam a política brasileira.

Como sempre digo, brasileiro é corno por natureza... e gosta de sê-lo. Não surpreende, portanto, que o Brasil seja uma explanada de sexo explicito a céu aberto.

E por fim, mesmo que não existissem essas denúncias contra "tão importante atleta-gordo-e-disforme-do-judô-brazlêro", nem a ação impetrada pelo MP - contra ele, - por corrupção ativa e sei lá o que mais, só o fato desse vagabundo ter-me ameaçado com "problemas Municipais", caso não pagasse o que ele queria, já seria suficiente para chamá-lo de corrupto, de bandido; de ladrão... e até de filho da puta, atributo este que guardei, pois sua mãe, imagino eu que seja mulher decente, já deve viver suficientemente infeliz por ter um filho autista e, ademais... corrupto, mentiroso e safado... mas do gosto dos paulistas.

Mau gosto também é gosto, fazer o quê? 

O IPTU de Haddad e a justiça brasileira:

Também no mesmo post de 09/11/2013, «aqui», eu antevi que a liminar do juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, contra a cobrança do IPTU não iria dar em nada. escrevi:

Agora restará esperar para ver a resistência desse juiz às pressões que deve estar recebendo... e da atitude de outro juiz qualquer, capaz de anular, a mando de alguém, a liminar expedida.

Não deu outra! Em matéria de premunições brasileiras o Oráculo de Delfos perderia feio para mim!

Para quem conhece como funcionam os bastidores do judiciário brasileiro, estava mais que claro que essa liminar judicial, de primeira estância, seria inócua contra a corrupção e vandalização do estado de direito do cidadão brasileiro.

Para um leitor com quem troquei alguns e-mails sobre a corrupção no judiciário, ele certamente se lembrou de mim quando leu que...: a Liminar contra o IPTU tinha caído por obra, graça e decisão monocrática do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, juiz Ivan Sartori. Leia «aqui»

Ora, ora, o bom e velho conhecido Ivan Sartori? Não se poderia esperar menos de tãoproeminente” e meretríssima criatura, ainda mais com a ressalva dada de sua proverbial lavra:

“... a decisão de primeira instância implica gravíssima lesão ao erário e à ordem pública, ao inibir a revisão da Planta Genérica de Valores, decorrente de mandamento legal (...) frustrando arrecadação na ordem de R$ 800 milhões".

Isso é que é juiz! – Brasileiro, pelo menos.

Para quem não sabe, os ditames de Sartori possuem essa característica: Não são habitualmente a favor dos interesses petistas como deixam entrever que as decisões corretas dos juízes de primeira estância, geralmente bem embasadas nos paramentos legais, trazem no seu bojo um caráter prejudicante à roubalheira a que se dedica o partido dos trabalhadores.

Diz o jornal O Estadão: “O pedido para suspender a liminar foi feito diretamente no gabinete de Sartori, anteontem, em visita do presidente da Câmara, José Américo (PT), e do secretário de Negócios Jurídicos, Luis Fernando Massonetto”.

Novamente: Ora, ora, isso é que é juiz! – Brasileiro, pelo menos.

Não basta os petistas corruptos e bandidos terem realizado uma sessão às pressas, na calada da noite, na Câmara de Vereadores, para aumentarem o IPTU, ato que por si constitui uma ilegalidade, esses mesmos petistas ainda vão ao gabinete pessoal de Ivan Sartori, presidente do Tribunal de Justiça, para pedir (e sabe-se que presente ou promessa(s) deixaram), a anulação de uma sentença de um juiz de direito fazendário, pautada na mais estrita observância da lei.

Novamente: Isso é que é juiz! – Brasileiro, pelo menos, que recebe qualquer bandido no seu gabinete e atende o pedido do meliante, lixando-se completamente para o que a lei diz.

Quem não se lembra de Eros Graus, juiz da Suprema Corte brasileira que fazia a mesma coisa? Ou do atualíssimo Ricardo Lewandowski, a essência mais pura da venalidade em que se tornou a justiça brasileira?

Ao meu dileto leitor Henrique, posso dizer: Viu como estou certo? Juiz de primeira estância atua em cima de pobre, preto e puta... nessa gente, as sentenças de primeira estância, possuem algum vigor.

Ao heróico promotor (há que se dizer Heróico mesmo, e com letra maiúscula nos dias atuais), resta, se quiser alguma eficácia contra o IPTU, recorrer ao STF... e ... ora, ora... dos onze juízes, seis deles estão vendidos ao PT e obedecem...

Portanto, ao povão imbecil de São Paulo restará pagar esse IPTU, mais do que abusivo, e ficar contente por ter eleito Fernando Haddad, coxinha do Lula e membro "Belo" do PT.

Espero e desejo que os cidadãos da cidade de S. Paulo estejam felizes nas viagens a "Novióqui", pois só nisso pensam, como bons imbecis que são.

sábado, 9 de novembro de 2013

Fernando Haddad, o típico brasileiro: venal, manipulável, trapalhão, incompetente e burro!

Da esquerda para a direita:

Lula, homem de índole vigarista, alcoólico
permanente, ladrão por vocação.

Fernando Haddad, de índole amoral, indutor
do comportamento homossexual para crianças,
vigarista por convicção e burro desde nascença.

Paulo Maluf, traidor convicto do seu país, ladrão
comprovado do Erário Público, procurado pela
Interpol e o grande articulador da vitória de Haddad
para a Prefeitura de São Paulo.
Somente na cabeça de um asno poderia passar a ideia de aumentar o IPTU de forma tão ultrajante e achar que ficaria por isso mesmo.

Como bom petista aloprado deu um tiro no próprio .

Somente na cabeça de um petista rongó poderia nascer o propósito de roubar a população de uma cidade através de um imposto abusivo... e achar que o Ministério Público não tomaria a si as dores dessa população para reforçar e iluminar a sua vocação paladinar, enquadrando o vigarista no lugar que merece.

Fernando Haddad é hoje a expressão clara e risível do que foi, é e sempre será o Partido dos Trabalhadores: ladrão, incompetente, trapalhão e burro!

Somente um brasileiro de pouco juízo poderia pensar que, aumentando o IPTU de forma tão escusa e criminosa, não haveria de aparecer um juiz que parasse tamanha imbecilidade, principalmente por ser um dos lesados com esse imposto.

O despacho valente (nos dias de hojeque se destacar tal valentia), do Juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, é uma clara mensagem para o PT, essa agremiação criminosa tão ao gosto dos brasileiros ignorantes.

Nas entrelinhas é possível entender o que o juiz escreveu: - Se o PT quiser continuar a sacanear o povão, que fique no Nordeste com os Bolsas Esmolas. Em são Paulo a dança é outra. Ou, em bom português: no meu, vocês não metem!

Agora restará esperar para ver a resistência desse juiz às pressões que deve estar recebendo... e da atitude de outro juiz qualquer, capaz de anular, a mando de alguém, a liminar expedida.

Somente um petista dessa raça abjeta, que os brasileiros adoram eleger, poderia ter o expediente de aumentar os impostos a um nível mais alto do que absurdamente estão...

Por quanto, nesse ponto, não vejo qualquer incoerência na decisão de Haddad. Ao longo dos anos os brasileiros têm demonstrado possuir a capacidade inesgotável de absorver e pagar impostos em cima de impostos, todos sempre em cascata... e nunca reclamarem.

Mesmo agora, com esse aumento abusivo do IPTU, ninguém se mexeu! Na enorme estupidez que os envolve, estão mais preocupados com as festas de fim de ano ou com a reserva da passagem para “Nóviorqui”, que com a administração da cidade onde vivem.

Povo burro é assim mesmo. Não surpreende terem escolhido Haddad para Prefeito de São Paulo.

Não fosse a coragem indômita do Ministério Público de São Paulo, nenhuma associação de bairro, ou da OAB, ou dos Direitos Humanos (que defendem bandidos), ou das putas que pariram os paulistas tomou qualquer providência para combater e derrubar um imposto abusivo ou reclamar dos 29 vereadores corruptos que, na calada da noite, aprovaram essa extorsão.

diz o adágio: "nãosolidão pior do que estar rodeado por paulistas!"

Caro leitor, observe agora, atentamente, as duas fotos acima. O que elas lhe transmitem? Como percebe os três personagens nelas expostos?

Para mim, esses três hominídeos representam a epítome da estultice, do estado social caótico, da instrução e cultura extremamente precárias, sobretudo o descaso político dos habitantes da cidade de São Paulo.

Esses três homens são a reprodução mental dos que elegem indivíduos da classe Tiririca, Aurélio Miguel, Erundina, Mercadante, Marta Suplicy e tantos outros e outras, cujos propósitos políticos, outros não são, do que se locupletarem à custa da estupidez da patuleia que os elege.

Se há uma característica inerente a todos os brasileiros é, sem dúvida, a capacidade ininterrupta de errarem repetidas vezes nas mesmas coisas, no mesmo estágio, nas mesmas decisões que tomam, uma, duas, três, infindáveis vezes em cima do mesmo racionamento equivocado.

Não conseguem aprender, nem à custa dos próprios erros.

Os paulistas não são diferentes. E neles a estupidez repercute até mais intensamente, pois, diferentes dos matutos perdidos nos cafundós secos do nordeste, sem acesso a educação, jornais ou televisão, os paulistas têm tudo isso à disposição e ainda assim preferem ignorar a verdade e tomam decisões políticas revestidas da mais alta burrice; quase todas retiradas da esfíncter das quimeras que sonham, na estrita inobservância da realidade que os rodeia.

Os brasileiros, hoje de maioria negra, tal como os seus irmãos na África, não conseguem aprender.

No Brasil, essa falta de inteligência é ainda mais agravada devido à grande mistura de genomas. Quanto maior a amálgama de sangues, menor é o coeficiente de inteligência e mais disformes são os atributos físicos da criatura.

Fernando Haddah personifica bem essa concepção: mulato, pouco ou nada inteligente e absolutamente manipulável, embora para os padrões de beleza brasileiros seja considerado o “Bel’ Antônio” da política nacional, ou a "coxinha" do Lula, portanto, merecedor de qualquer votalhada e elegível para qualquer cargo recomendado pelos grandes ladrões do Brasil.

E Fernando Haddad não se envergonha, nem se sente constrangido! Sendo filho de quem é, por que haveria?

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Ladrão é ladrão, roube cem ou um milhão? Rosa Weber, juíza do STF, discorda.

Para Rosa Weber, 
juíza da Suprema Corte,
Ladrão de pequenos valores 
está isento 
de responsabilidade criminal
Ladrão é ladrão, roube cem ou um milhão” é um adágio popular citado há dias por um leitor deste blog, cujo significado, à raiz da matéria publicada no Jornal O Globo, «aqui», inspirou-me a escrever este texto.

Pela forma com escreve e tergiversa sobre a justiça brasileira, desconfio que o meu leitor seja amante do Direito; especialmente se me detiver nos seus arroubos ingênuos, frutos da sua crença inabalável nesse sistema judiciário.

A despeito de ser brasileiro, (presumo), tenho para mim que, embora o jovem mancebo viva no Brasil, eventualmente se creia morando na Suíça ou Noruega, a enxergar a justiça do seu próprio país por um binóculo invertido e com fraca dioptria...

assim posso respeitar as utopias que me escreveu, pois direito tem a expressar o que quiser, mesmo que eu discorde ou a realidade o contradiga.

E das utopias brasileiras o que eu mais gosto é de vê-las derrubadas - quase no instante em que nascem ou me são apresentadas, - pelos fatos que se sucedem nesse infausto país.

Por exemplo, esta semana Rosa Weber, juíza do Supremo Tribunal Federal brasileiro, magistrada da mais alta Corte do país, ditou, a contrario sensu do leitor deste blog, que ladrão, comprovadamente ladrão, não merece ser punido, sequer julgado em nome do “princípio da insignificância”.

Princípio esse que não é Lei, muito menos assomo de tal, nem insinuado está em qualquer alfarrábio judicial desse país, embora tenha virado tese... não da dona Rosa Weber que se atrapalha toda com o juridiquês dos colegas, como vem sendo adotada pelo resto da magistratura, (salvo raríssimas exceções), para beneficiar os chamados “ladrões de galinha”.

No contexto atual da justiça brasileira esseprincípio da insignificância”, inventado pelos magistrados brasileiros, mostra-se realmente lógico e, até certo ponto, absolutamente cabível na realidade criminal e criminosa que passou dominar a sociedade desse país.

E de onde nasceu esseprincípio da insignificância”?

Tudo começou em 1988, na socapa da noite, sem nenhuma aprovação do Congresso Nacional... pela lavra de um impostor, um amoral chamado Nelson Jobim, que incluiu na Magna Carta vigente do Brasil, um dispositivo - hoje legal - permitindo a qualquer brasileiro mentir - em benefício próprio - para quem quer que seja, - contanto de não gerar provas contra si próprio.

O Brasil é o único país do mundo com uma Constituição a "legalizar" a mentira: Art. 5, incisos LXIII, LXVIII, LXIX, Art. 102, § 1, alíneas d) e i); Art.108, § 1, alíneas c) e d).

Os constituintes de 1988 não meteram os pés pelas mãos na interpretação do texto elaborado no Pacto de San José da Costa Rica, (Art. 8, § 2, alínea g), inspiração a que recorreram, como confundiram alhos com bugalhos sobre o princípio "nemo tenetur se detegere" (o direito de não produzir prova contra si mesmo), estabelecido. E como o texto brasileiro era ruim, ainda recebeu uma "ajudinha" noturna do Jobim.

Portanto, se mentir no Brasil é legal, e a Constituição do país assim o permite, destroçando de vez a verdade, o princípio basilar da ética, da moral e da decência cívica, qualquer roubo de pouca monta, por lógica, torna-se realmente insignificante; conquanto os grandes roubos, aparentemente, seguem o mesmo caminho da insignificância.

Especialmente se forem praticados por políticos ou petistas e seus afiliados, amigos, compadres, e, claro, os filhos, os lulinhas da vez com passaportes diplomáticos para carregarem o dinheiro roubado pra fora do Brasil sem ninguém os obrigar a abrir as maletas. 

Tanto assim é que, com o advento petista e a roubalheira descarada do Erário público a que esses bandidos se dedicam afincadamente, à medida que os roubos vão ou vêm sendo descobertos, nenhum juiz brasileiro se atreve a condenar esses infectos hominídeos.

Têm medo!; ou têm o rabo preso! Não de arruinarem as suas carreiras, como, “de repente”, se converterem em mais um número anotado nas sangrentas estatísticas da violência e caos social campeando soltas nas ruas e avenidas das cidades brasileiras.

Do ponto de vista epistemológico, como diria o meu professor de latim, “a fronte praecipitium, a tergo lupi”. Em bom português: se correr, o bicho pega, se ficar, o bicho come.

O julgamento do mensalão, há dois anos em curso, a passo de tartaruga com artrose, no Supremo Tribunal Federal, apesar do processo ter sido iniciadomais de sete anos, é uma demonstração inequívoca desse medo, sobretudo da endogamia tão bem instada pela cultura corruptora petista.

A recente condenação de Paulo Maluf, um dos maiores ladrões comprovados e documentados do Erário Público, a cinco anos de inelegibilidade política, sem o devido encarceramento penitenciário, é outra revelação que amigo de petista, preso jamais será... ou deixará de ser eleito... pelo voto popular.

Portanto, a partir do momento em que ladrões de colarinho branco, e até alguns assassinos de alto poder financeiro, não são punidos, ou se o são, não passam um dia na cadeia, dadas as muitas burocracias, os artigos legais esdrúxulos e mal redigidos, os impedimentos e delongas processuais, uma morosidade justificada pelo amplo direito à defesa... e conseqüentes prescrições dos crimes praticados... seguindo a lógica da dona Rosa Weber, aliás, grande defensora de petistas bandidos, umladrão de galinhas”, também não deve ser punido.

Concordo. Seria até uma injustiça com o pobre coitado!

Assim, pelo fluxo irreversível dos acontecimentos que a justiça brasileira oferece ao seu povo, é possível concluir que o sistema judiciário no Brasil não é verdadeiro nem falso. Ele é o que é.

Apenas consegue transmitir aos brasileiros uns quantos sinais puros de intensidade teórica; de que carrega em si um conteúdo...

Apenas na aparência!

Procurar entender o comportamento do atual STF brasileiro, como instituição, será o mesmo que descascar uma cebola. Quanto mais camadas retirarmos, mais as mãos haverão de feder e os olhos lacrimejar.

E se em vez de arrancarmos túnica por túnica dessa cebola, preferirmos cortar o bulbo ao meio, veremos que do interior, partindo do prato, tanto sobem células individuais como múltiplas que se afunilam em efetores independentes; isto é, em demonstrações individuais de reação aos estímulos recebidos.

Portanto, ladrão que é ladrão, roube cem ou um milhão e não é punido, é tão somente a degradação das leis brasileiras; o enunciado básico da aplicação dos conhecimentos do insondável... usado pela magistratura, a bel-prazer, de modo a agradar este ou aquele interesse, de acordo com a ocasião ou da porção do rabo que estiver preso.

Será pura perda de tempo, para o cidadão comum, querer entender essa tendência atual ou tentar explicar os pensamentos, sentimentos ou consciências desses magistrados.

Entretanto, como os acontecimentos na era petista vêm nos provando nas demonstrações dadas pela Corte Suprema, e alguns tribunais de justiça Estaduais, as leis para alguns não existem, conseqüentemente não portam si nenhum conteúdo... exceto os princípios explicativos, ao estilo Rosa Weber, que são usados para explicar, mas que não podem, eles próprios, serem explicados.

Nesse sentido, usando a mesma analogia ceboleira, tanto o STF como os diferentes graus do resto da magistratura brasileira dividem-se em duas partes distintas e bem caracterizadas:

A primeira, uma espécie de cone que sobe a partir da superfície do aparelho judiciário e vai se afilando, constituindo-se na parte sensórea do sistema; isto é, os diferentes julgados de primeira estância repletos e incompetência e prepotência; e no caso do STF personifica-se na figura de Joaquim Barbosa, presidente desse organismo.

A segunda, é o corpo do sistema, a sua parte motora contrátil, obscura, que Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Teori Zavascki, Luis Roberto Barroso, (que elogia bandido), e outros mais representam.

Em outras palavras, representam a magistratura pervertida, dominada pelo petismo e controlada através das diferentes associações de juízes: - AJUFE -Associação dos Juízes Federais do Brasil; AMB - Associação dos Magistrados Brasileiros; ANAMATRA - Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas, apenas para mencionar as principais que não medem esforços para criticar e tentar acabar com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), e avacalhar de vez com a ética e com a moral no Brasil.


Comentários: Para enviar por E-mail clique «AQUI»



x