Quando o brasileiro tem a opção de eleger entre a dor e o nada, sempre opta pelo barraco, pelo estardalhaço, pela estupidez. Nunca se esforça para resolver o problema e jamais pára para pensar em como
resolvê-lo.
Normalmente desata
a correr, todo estabanado, dando
paliativos à esquerda e à direita,
acreditando que assim o problema
desaparecerá.
Nos últimos 12 anos essa característica sobressaiu-se de tal forma que o proceder dos brasileiros, diante dos problemas que eles mesmos
causaram, ao elegerem o maior grupo criminoso do país para governá-los, mais parece
o estouro de uma manada de bois:
Cada um corre para todos os lados, sem saber aonde ir ou o que fazer. Não têm rumo nem objetivo. O macho alfa que deveria liderá-los, que é mulher, ou pelo menos assim dizem ser, sofre de megalomania galopante, incompetência terminal e presunção egocêntrica.
Não bastou
o vexame que a delegação brasileira deu em Davos
ao tentar corrigir, bovina e publicamente,
um suposto erro de terminologia cometido
por Joaquim Levy, (que não
cometeu), na entrevista dada ontem. Leia
«AQUI»
Quando a característica é burrice não há um ser vivo neste mundo que se
empenhe mais em
mostrá-la do que os brasileiros.
E os integrantes do governo brasileiro, o mais corrupto, incompetente e ladrão, em toda a história, desde que
Álvares Cabral por lá pisou,
fazem todo o possível para se
mostrarem ainda mais
imbecis que o próprio povo.
Pois bem, à raiz do meu post anterior, um amigo
enviou-me cópia parcial do jornal das
18:00 hs, apresentado, antes de ontem, por
Leilane Neubart, na Globo News
TV.
Resumindo a fala da estulta jornalista, que se
mostrou visivelmente constrangida (até ela que não
entende do riscado), por ter de comunicar o que a assessoria do ministério da fazenda
obrigou a TV Globo a transmitir:
A assessoria de imprensa do ministério da fazenda, em Brasília, informou que o Ministro Levy
usara a palavra
“equivocada” para definir a situação econômica do
Brasil.
Em vez de “RECESSÃO”, o termo correto era “CONTRAÇÃO”, pois, segundo essa assessoria, “recessão” só ocorre após SEIS (6) meses de “contração” do PIB.
Seis meses?
Pergunto novamente: - só após SEIS MESES?
Bom, menos mal. A coisa está diminuindo!
Os chipanzés de Brasília, que certamente não
ouviram os que estão em Davos com o ministro, já
diminuíram três meses, dos nove antes
anunciados, sem que tivesse
aparecido alguém inteligente para dizer-lhes que
continuam errados.
Mais
errados até do que os idiotas da delegação brasileira em Davos,
pois estão em
Brasília, perto de economistas bastante conceituados, para os quais
bastaria um telefonema para esclarecer o
imbróglio, que Joaquim Levy não
cometeu, mas a assessoria,
dominada por pilantras,
insiste em dizer que
sim.
Os brasileiros, pelo geral, e os
petistas mais afincadamente, além de
demonstrarem pouca ou
nenhuma inteligência,
adoram reinventar a roda; e, quando impossível,
partem para a quadratura do círculo.
No dia seguinte à entrevista do ministro, integrantes dessa mesma assessoria que
acompanham Joaquim Levy em Davos
haviam distribuído uma nota
informando que “recessão” só ocorre
após nove meses de
“Contração”.
Nove meses!
Entendeu Leitor?
Diante desses
dois fatos tão
imbecis, seis meses de um lado e nove meses do outro, só é possível concluir:
Se a assessoria que
acompanha o ministro em Davos quer que a Recessão econômica, na qual o
Brasil foi submergido pelos petistas, seja
transformada em “contração” por nove meses,
para então dar à luz a “recessão”, a assessoria do ministério da fazenda no Brasil quer fazer um parto prematuro, de seis meses,
para que essa mesma tal da “contração” dê à luz o pimpolho da “recessão”.
Partindo de gente burra, trocar nove por seis é o mesmo que ver a emenda ficar pior que o soneto...
Pior ainda, vendo
a situação econômica atual do
Brasil, dá igual que seja chamada de contração ou de recessão. Os
imbecis da assessoria do ministério da fazenda estão apenas
discutindo semântica. Pura semântica para enganarem o povão. Para empurrarem o fracasso para a frente a ver se ele se resolve por si próprio... Já que Deus, dizem eles, é brasileiro.
Caladinhos tivessem ficado esses pilantras, poderiam chegar até a
parecerem inteligentes...
Ademais, Deus não é brasileiro. Se fosse, não teria criado o povo brasileiro; nem deixado Lula e/ou Dilma chegarem à presidência; nem permitiria que se fuzilassem tantos inocentes no país; nem teria permitido a existência do Partido dos Trabalhadores; teria dado inteligência suficiente aos militares, durante os anos de ditadura, para terem sido capazes de eliminarem essa corja que, há 12 anos, apenas rouba o país.
E os brasileiros se
ofendem todos quando são
chamados de imbecis... Especialmente os
petistas.
Para encerrar tanta (des)inteligência brasileira, hoje parte do rol de piadas mais engraçada nos salões da diplomacia e da economia
mundiais, gostaria de deixar aqui uma recomendação ao ministro
Joaquim Levy, conquanto nele mal consiga enxergar qualquer atributo profissional relevante.
Lamento.
A meu ver e pelo que conheço,
só o fato de Levy ter
trabalhado no Banco
Bradesco, isso já depõe contra ele. Pior, se
fosse honrado, ético e - brioso dos bons valores morais, - jamais
aceitaria trabalhar para uma criminosa como Dilma
Rousseff e, ainda por cima,
juntar-se novamente à pior corja de indivíduos que já
participou de um governo nacional... mesmo depois de ter tido a
experiência de trabalhar junto a um dos maiores corruptos do
Brasil, que é António Palocci, e ter feito parte do primeiro governo do ladrão Lula da
Silva, o maior estelionatário político que o país já viu.
Portanto,
Joaquim Levy só pode ser um homem igualmente amoral, sem vergonha na cara... ou então,... um Dom Quixote que, ao lento cair do pano, dar-se-á conta que lutou contra moinhos de vento; que apenas lhe restou, como objeto de meditação e fruto amargo, uma fila interminável de interrogações.
Mesmo pensando assim, deixo
a recomendação:
− Quinzinho,
se realmente
quiseres fazer alguma coisa que preste pelo
Brasil, põe já o pau em cima da mesa: exige
respeito e autonomia da
“represidenta”, mandando-a tomar no lugar que ela mais gosta, pois o mercado seguramente te apoiará.
Ah... aproveita e
demite a macacada que tens como assessores de imprensa. Estão te sacaneado. Porém, se
tiveres pena desses animais, oferece-lhes pencas de bananas para se
entreterem, conquanto parem de inventar a quadratura do círculo.
Tentando
corrigi-te tantas vezes só fazem com que percas o arremedo de credibilidade que o mercado te deu.
Já
pensaste que talvez seja
essa a intenção de quem mandou
a tua assessoria de imprensa soltar os absurdos que
divulgou?
“Corrigindo”
o erro que eu sei que não
cometestes, fazem de ti o “Quinzinho que não sabe o
que fala”, e te metem
numa discussão semântica, “nos nivéus” da moral distraída em que vivem.
Abre o olho, rapaz! Faz como o papagaio dentro do galinheiro que é
perseguido pelo galo. Põe
uma chapa de ferro atrás e outra na frente.