Os atos de Dilma, Lula e respectivos correligionários ao assaltarem o Erário nacional, dilapidarem as empresas estatais e falsearem a realidade econômica do Brasil apenas refletem a essência do caráter do povo brasileiro.

Quando me perguntam o que achei do Brasil, após oito anos de ausência, só consigo verbalizar: − O diabo ganhou por lá e Deus perdeu. − Embora, na mente, duas perguntas insistam em me atazanar:

Por quê Dilma, Lula e os petistas existem?

Que mal fizeram os Brasileiros para serem punidos dessa forma?

O pouco de bom que lá vivi no passado, nem rastro encontrei. Das lembranças passadas, nenhuma, sequer, vislumbrei de novo. Nem o paladar da comida do meu restaurante favorito foi o mesmo.

Os meus inimigos se tornaram em nada. Os poucos amigos em nada se tornaram.

No Brasil o Karma é imutável, devo reconhecer, conquanto nunca tenha acreditado nesse princípio budista... Se nele acreditasse, provavelmente estaria ainda nos cafundós de Minas Gerais, de pé descalço, lavrando um pedaço de chão que mal produzia para comer.

Como pode esse país se autoproclamar uma democracia, se por lá não impera a verdade? Nem nos três poderes como instituições basilares da república, nem nos atores encarregados de os justificarem.

Nem no jornalismo que, de “quarto poder”, apenas nele se pode perceber uma imensa avenida de adesismo, ladeada de cumplicidade e falseamento da verdade.

E que liberdade é essa que os brasileiros apregoam fruir ao vento, se nem eles próprios vivem a liberdade da verdade? Não a exercem, nem a exigem. Sequer compreendem que a verdadeira liberdade está na liberdade da verdade...

E que manifestações de descontentamentos populares são essas, desprovidas de denominadores comuns? Sem organização política, sem lideranças, sem propostas... sem pés nem cabeça.

Protesta-se contra tudo, é-se contra tudo apenas pela paródia de protestar? De criar arruaça? De vandalizar pelo gosto de destruir?

Que tristeza ter constatado que as balas, as centenas de assassinatos diários, os roubos, os assaltos, os bebês abandonados nas calçadas... não impressionam mais os brasileiros.

O excesso de sentimentalismo e a falta de compaixão passou a dominar o entendimento nacional.

“Como o cão que torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia”. (Provérbios 26:11)

É uma loucura que a maioria dos brasileiros sustente, apoie e contemple os malefícios petistas sem conseguir enxergar a destruição do futuro dos seus filhos e netos... que o dano petista está causando.

Com quase duzentos anos de independência, infelizmente a roda brasileira ainda não encontrou a estrada.