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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Quantas vezes já provei aqui que Leilane Neubarth é uma porcaria de jornalista?

Leilane Neubarth
(Foto do Google)
Aqui vai mais uma. Eis o cenário:

Estúdio da Globonews, segunda-feira, 10/02/2014, durante a apresentação do Jornal das 18:00 horas. Leilane Neubarth, a apresentadora de cabeleira ruiva um tanto ensebada, veste modelito rosa-bebê, surrado, estilo Mayrink Veiga em decadência, rematado por um par de sandálias pretas, a combinar, muito à venda nas barracas das feiras nordestinas.  

A jornalista vai mastigando palavras a esmo, na toada enfadonha que a torna inconfundível. Relata as notícias do dia com o seu sotaque carioca salivado do subúrbio do Engenho de Dentro e favelês fluído dos baixos da Rocinha; da parte comercial da favela à beira da estrada.

Pouca atenção lhe dou. Mal olho para a tela da TV. Sinto-me insultado e enojado  de olhar para essa coisa energúmena que se diz jornalista.

Entretanto, entre uma página e outra do relatório financeiro que leio, ouço Leilane afirmar que não se lembra der ter ouvido falar de outra morte ocasionada por rojão. Frase logo secundada pelo advogado que entrevista; um tal de André, não-sei-de-quê, cujo sobrenome, verbalizado por Leilane, não entendi e preguiça enorme tive de retroceder o vídeo a ver se descobria.

Imediatamente paro a reprodução e pressiono a tecla para voltar um pouco as imagens. Torno a apertar o “play” e confirmo o que escutara antes: - Leilane Neubarth não se recorda de outra morte ocasionada por rojão. O advogado tampouco.

Espantoso! Espetacularmente espantoso! Essa infausta mulher bem faz jus ao apelido que alguns colegas sérios lhe dedicaram: “Vaca do presépio do jornalismo brasileiro atual”.

Até eu, há quase dez anos longe desse infecto Brasil, ainda recordo (nem tanto tempo faz), o garoto que morreu no estádio do São Paulo ou do Pacaembu, (não lembro exatamente qual), atingido por um rojão lançado por um desses torcedores trogloditas que vão aos estádios de futebol para brigarem e destruírem tudo o que vêem pela frente, menos para assistirem ao jogo.

Brasileiro é selvagem, fazer o quê? Todo o mundo sabe. A maioria não só tem os pés no chão, como as mãos também.

Fosse essa fatalidade pouca, a morte mais recente da qual tenho notícia, outra aconteceu na Bolívia, creio que dias antes, onde um preto corintiano-brasileiro, dos bem selvagens, assassinou um garoto boliviano com um rojão e, claro, fugado para o Brasil,  ficou impune.

E a vaca do presépio do jornalismo brasileiro não se recorda?

Essa mulher que empresta voz e imagem à propaganda mitômana da TV Globo para propalar que jornalismo existe com a “Verdade”, mente com desgraçada pusilanimidade, tal como ela é capaz...

Leilane Neubarth não se recorda de outra morte ocasionada por rojão!?!?... Embora dados do Ministério da Saúde do Brasil, de 2001, que ela deveria conhecer em detalhes, indiquem que mais de 450 crianças perderam as vidas devido às queimaduras ocasionadas por rojões...

E Leilane, a vaca do jornalismo, - repito para ficar bem claro, - não se lembra de outra morte, causada por rojão, exceto a recente do cinegrafista?

Leilane Neubarth mentia desavergonhadamente quando apresentava o “RJTV”; pior o fazia durante o “Bom Dia Brasil”, e, depois de velha, de ter raspado as sardas, enchido a cara de pancake, as mamas de silicone e de ter mudado o visual para dama da necessidade em desespero, consegue ainda ser mais falsa, mais ordinária daquilo que é e sempre foi.

A esta altura parei de ler o relatório e dediquei toda a atenção ao vídeo do jornal apresentado por essa coisa inescrupulosa...

Que criatura mais despudorada!

Valeu a pena para assistir, desta vez ao “adivogado” André não-sei-de-quê. O garoto barbudinho, metido a criminalista. O mancebo... igualmente não se recordava de outra morte ocasionada por rojão...

É bem verdade que memória de brasileiro é igual à de galinha. As duas criaturas no vídeo comprovam como ninguém essa máxima tão triste e verdadeira.

O melhor desse andrógeno paralegal foi afirmar que, (preste bem atenção, leitor), se o rojão que matou o cinegrafista da Band, tivesse sido lançado contra a polícia, e morte de algum policial ocasionasse, tal ato, por parte do lançador do artefato, seria considerado comolegítima defesa”.

E o infame rábula barbudinho, que deve ter lido o Código Penal de cabeça para baixo, e ele próprio imerso nalguma viagem metanfetamínica, ainda prossegue na sua insanidade “adiiivogatíssiiia”. 

Diz o estulto: “ que a polícia estava atirando balas de borracha e bombas de gás, o lançamento desse rojão incendiário seria um ato de legítima defesa”.

Legítima defesa????? Legítima defesa aonde, Andrézinho, barbudinho, não-sei-de-quê?

Para não cansar o leitor, evitarei entrar no óbvio; de explicar a estupidez desse "criminalista" de araque. No entanto, a criatura sequer ficou vermelha ao afirmar tamanha imbecilidade. Pudera, a barba preta não deixou. Leilane também não deixaria.

Coitado de quem tiver o azar de contratar esse idiota do direito como advogado de defesa, cujos conhecimentos, assim dá a entender, nem para porta de xadrez servem.

E o rapazinho se diz criminalista?; pelo menos, essa qualificação Leilane repetiu inúmeras vezes com aquele ar de favelada ascendida à "crasse C"; de quem está entrevistando alguém importante.

Sei!

Na presença de Leilane Neubarth, sendo entrevistado por ela, outra coisa não se poderia esperar...

que prestei atenção ao resto do jornal, aqui vai mais outra pérola da vaca do presépio do jornalismo brasileiro:

para as tantas, diante das imagens originadas do helicóptero da Globo a focalizarem um grupo de fotógrafos reunidos no local, onde o cinegrafista da TV Bandeirantes fora atingido pela bomba incendiária, informa a jornalista:

- São fotógrafos reunidos emREVIDÊNCIA” ao cinegrafista atingido...

Revidência???? Que diabos significa essa palavra? Será que vem de revidar? Será que os colegas e amigos do cinegrafista assassinado lá se reuniam pra dar uma "revidência"...

Fiquei na dúvida de ter ouvido errado. Realmente fiquei. Confesso que, por um breve instante, senti-me diante de um Rui Barbosa de tailleurzinho rosa-bebê desgastado, debruado a viés negro e sandália de feira nordestina a combinar.

Rui Barbosa criou muitas palavras novas que enriqueceram o idioma português... Vai ver, pensei, Leilane tem mais cultura acima da rasa que costuma demonstrar.

Pois é. Depois de voltar o vídeo três ou quatro vezes para certificar-me que ouvira direito, posso dizer:

− entendi, Leilane! Em matéria de português você é o “máquissimoque se pode “équissigir” na congeminência hiperbólica do seu favelês.

Leilane, a âncora do jornalismo Global... na santainguinourância” do idioma que verbaliza, consegue ver todos aqueles fotógrafos e cinegrafistas, reunidos na praça, a “revidar”, à base de câmaras fotográficas e de TV colocadas no solo, o ato criminoso (daí a “revidência” da Leilane), praticado por um dos compatriotas dela, dos Black Block, que tanto gosta de elogiar, contra Santiago Andrade, profissional do jornalismo que no dia 06/02 - ela mesma, em tom teatral ofendido - afirmou ter sido atingido por uma bomba lançada pela polícia...

Era mentira. Mais uma dita por quem gosta da verdade.... Imagino se não gostasse. 

Resumo da ópera bufa Global: Leilane não é uma péssima jornalista, é - sobretudo - uma criatura abjeta, de quatro patas assentadas no chão, zurrando para lhe encaixarem um cabresto na cabeça a ver se encontra direção. A ver se aprende a falar a verdade.

Nem português, mais ou menos decente, sabe se expressar e se diz escritora...

“Revidência” deve ser mais outra expressão do favelês de beira-de-favela que ela aparenta arrazoar com desenvoltura.

É bem provável que a árida jornalista quisesse dizer que aqueles profissionais estavam reunidos para prestar REVERÊNCIA ao falecido colega. Ainda assim, se foi essa a sua intenção (sempre dou o benefício da dúvida aos despreparados), continua sendo uma palavra infeliz, mais do que inadequada ao ato.

A estultice da jornalista impede-a de conhecer o significado real do vocábulo.

O correto seria dizer homenagem, protesto de veneração, de respeito, um ato de cortesia, de consideração, de galanteria ao falecido...

Nunca reverência! Menos ainda REVIDÊNCIA.

Porém, Leilane Neubarth é demasiado néscia e acanhada das idéias para distinguir ou saber a diferença entre uma coisa e outra. Ou entre um ato e outro. Ela nem se lembra de ter ouvido falar de mortes causadas por rojões... Mas trabalha na Globo News... que nunca desliga...

Que devia, sim, desligar de vez em quando, principalmente na segunda-feira, um pouco antes de Leilane Neubarth relinchar ao ar um monólogo patético, absurdamente hipócrita, como o verbalizado por ela no fechamento do jornal que apresenta... para homenagear um cinegrafista de outra emissora, que nem à metade do espalhafato teatral chegou, porém, muito competente e profissional conseguiu descobrir o rosto do assassino do seu funcionário e o entregou à polícia.

A TV Bandeirantes mostrou como se faz jornalismo investigativo.

a TV Globo, a estas alturas, morrendo de inveja por ter sido incapaz de dar esse furo, consegue levar ao público um grande chinfrim espalhafatoso para tentar mitigar a mentira divulgada no dia 06/02. Relembre «aqui».

De para ... apenas logra tão-somente discorrer sobre um monte de besteiras, todas néscias para enganar parvos... e Leilane Neubarth, junto com o seupersonal opinêitor criminalista” deveriam ter ido para outro lugar... mais aconchegante,... dar asas ao desejo que a aparência físico-desesperada da jornalista tanto insinua na tela da TV.

Para encerrar, tive a pachorra de procurar no Google quantos casos havia de mortes por rojões. É inacreditável ver o que encontrei. Há centenas delas. Ferimentos graves há aos milhares. É um horror.

Assim, para não cansar o único neurônio da vaca do jornalismo brasileiro, selecionei sete das mortes mais infames, ocasionadas por rojões, amplamente noticiadas em jornais brasileiros que ela deveria ler, que se diz jornalista, mas,... não ; pois inteligência lhe falta e a necessidade de ser amada é grande.

20/02/2013

21/02/2013

14/01/2013

05/10/2012

02/01/2012

24/04/2007

03/04/2000

Nota de esclarecimento ao leitor:

Por defeito da área de expertise e profissão que escolhi, recebo diariamente, em Bruxelas, as gravações dos principais telejornais brasileiros.

Embora assista a essas apresentações sem grande entusiasmo, pois tele-jornalismo brasileiro, além de ser uma merda, é um ir e vir repetitivo e mal falado, sempre do mesmo,... de vez em quando, para quebrar tal lerdice, a TV Globo inspira-me a mostrar ao mundo, neste blog, como o jornalismo brasileiro é vagabundo, manipulador e traiçoeiro, assim como é o Brasil como um todo, um curral de gentes absolutamente desprezíveis na sua enorme e esmagadora maioria.

Se o Brasil de hoje está imerso em absoluto caos social, inundado de sangue pelos mais de 58.000 assassinatos por ano, com a polícia sendo injustamente desmoralizada e demonizada a torto e a direito, o jornalismo brasileiro, corrupto e adesista de criminosos é o grande e principal responsável.

São profissionais ao estilo e estupidez de Leilane Neubarth, - a grande maioria a compor o jornalismo desse país, - os verdadeiros agitadores e incentivadores da desordem que impera nas cidades brasileiras... que eventos outros não são do que orquestrações manipuladas e pagas por um governo de bandidos que apenas têm dilapidado o erário público para próprio benefício e permanência infinita no poder.


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