Thomaz Corrêa Farqui, um juiz inerme?; ou apenas outro alborqueiro togado?

Em pleno século XXI, enquanto a maior parte da população civilizada do planeta, e seus respectivos governos, procuram evoluir e/ou aperfeiçoar conhecimentos e práticas acadêmicas, tecnológicas, espirituais, morais, sociais, econômicas e jurídicas, no Brasil ocorre exatamente o contrário.

O parque tecnológico brasileiro é uma piada. A industria manufatureira, idem...

A educação acadêmica brasileira serve tão-somente para aparecer entre as piores nos rankings mundiais...

Na questão ética ou decência moral, ou social, ou econômica, ou no sistema judiciário, o Brasil vive uma depravação patológica.

Por lá deixou de haver compromisso com a continuidade da civilização... O diabo ganhou e Deus perdeu.

A corrupção é o impulso permanente do etos brasileiro. E o sistema judiciário adotou a máxima de Balzac: “As leis são como teias de aranha; as moscas grandes passam e as pequenas ficam presas”.

Obviamente, o povo brasileiro nem percebe os atributos das Leis nem os da Justiça que os faz justiçar e impedem o afloramento da verdade singular... Mas vai para a rua reclamar do aumento de R$ 0,20 na passagem do ônibus... e de tudo o que lhe der na telha... menos sobre o que realmente, e de fato, importa para o ser humano; para eles, brasileiros, cuja carência é abismal.

No mundo civilizado, − do qual excluo a totalidade dos países África e a maior parte dos da América Latina, conquanto conheça pessoas civilizadas por lá,− o ser humano, de forma geral, é bem-criado e bem-educado, especialmente no tocante à moral e respeito ético pelo semelhante.

Nesse mundo o Bem prevalece na enormidade dos atos, nas ações empreendidas, nas reciprocidades entre seres humanos... porque muito cedo se aprende por lá que o mal é uma lei da natureza. Portanto, deve ser vigiado e combatido com todas as forças e meios disponíveis, todos os dias, a cada instante, por cada individuo.

Nesta minha última viagem ao Brasil pude perceber que o mal é parte inerente e doentia na natureza dos brasileiros; e que a entropia não só é fundamental para o seu modo de vida, como é incentivada e praticada em todos os atos que realizam; nos projetos que concebem; até no auxilio cigalheiro que prestam aos desfavorecidos..

Tudo por lá está a se deteriorar de forma irreversível.

O que antes foi, era ou estava alinhado, a quadrilha petista, junto com os milhões de brasileiros que a levou ao poder, têm-se encarregado de transformar tudo em partículas aleatórias de poeira ao vento.

O PT (partido dos trabalhadores) é hoje sinônimo de conluio, de impunidade, de corrupção, de intimidação, de extorsão, de estagnação, de morte, de luto, de lágrimas, de muitos risos também, para a grande parte da população que... prefere o orgulho de ser devota de santo ou de seita neopentecostal... do que mostrar-se patriota, interessada verdadeira e ativamente no futuro do seu país, dos seus filhos e netos.

No Brasil o mal não só é uma lei da natureza... ele é absorvido, usado e praticado em toda a sua extensão e variedade, precisamente por ser natural, parte inseparável do âmago dos brasileiros.

Um exemplo gritante, para ilustrar o dito acima, foi a decisão tomada nestes dias pelo juiz Thomaz Corrêa Farqui ao recusar a prisão de 175 (CENTRO E SETENTA E CINCO) bandidos da pior espécie, quase todos assassinos contumazes, pertencentes a uma das piores facções criminosas que domina e comanda a maior cidade do país, São Paulo. Leia sobre o assunto «aqui».

Para Thomaz Corrêa Farqui pouco deve importar se os crimes foram sobejamente investigados e documentados ao longo de três anos e meio... em inúmeras gravações, provas recolhidas e até confissões assinadas.

Para Thomaz Corrêa Farqui, cujo nome passa a fazer parte da infâmia, nada importou o trabalho árduo e dedicado da polícia ou do Ministério Público. Ele, como juiz, certamente prefere desmoralizar acintosamente quem ainda se importa com a lei... com a segurança do cidadão... com a propriedade privada.

Para o “douto” membro do judiciário, presumo, deve ser mais importante a burocracia. Principalmente a lenidade dos meliantes em relação à sua pessoa.

Será o Juiz Thomaz Corrêa Farqui apenas um homem de carne fraca, "meretríssimo" da necessidade, susceptível aos pecados da arrogância e do ódio pelo cidadão de bem - que paga o salário dele, - ou um fervoroso seguidor da impaciência e da cobiça?

Por outro lado, dado os “bons” exemplos que seis  juízes do Supremo Tribunal Federal vêm oferecendo ao Brasil, Thomaz Corrêa Farqui, além de nóxio, talvez seja apenas mais outro argamandel, de trábea negra, à semelhança de Rosa Weber, Teori Zavascki, Celso de Melo, Dias Toffoli, Roberto Barroso, ou do cardeal da maldade, Ricardo Lewandowski, todos egrégios togados, esforçados defensores públicos de bandidos petistas e de assaltantes do Erário nacional?

A mera coincidência da predominância do mal no Brasil, combinado com a vontade de pecar dos brasileiros, gera juízes desse calibre, dessa calhordice... Gera ignominiosos corruptores da Arte da Luz, dedicados a pervertê-la, na ânsia de manter a escuridão para proveitos próprios...

Se, no mundo civilizado, a soberania pertence ao povo, no Brasil é uma falácia. Pertence aos poderes ocultos... que hoje permeiam toda a sociedade e dominam cada um dos seus mais de duzentos milhões de habitantes...

Duzentos milhões de criaturas que passaram a mover-se por tribalismos, algo lógico até certo ponto, pois a maior parte da sua população é negra, sem educação cívica ou escolar, abrigada em favelas de esgotos a céu aberto... onde as diferentes facções do crime organizado ditam leis, providenciam alimentação e até brinquedos para as crianças.

Lealdade aos amigos, lealdade a um ser superior, dedicação a um ideal, dar exemplos benignos, ser parte de algo, ser útil a um bem comum ou ser de algum valor para a sociedade... nada disso existe no Brasil ou interessa aos brasileiros...

Inclusive aqueles que se dizem interessar, mas cuja ignorância, silêncio e preguiça política fazem deles coniventes com a maldade, portanto, rendidos a uma justiça sem integridade, dentro de uma sociedade sem valores.

A imagem altruísta da condição humana e sua valorização não florescem no Brasil; tampouco na democracia que TODOS os políticos alardeiam ao populacho e que este acredita piamente sem enxergar a empulhação.

Se, no mundo civilizado, a maioria dos homens vive lutando contra as suas fraquezas e, ao mesmo tempo, por valores maiores do que eles próprios, buscando a habilidade de acreditar em algo maior do que si mesmo, para ser capaz de lutar contra o mal, em prol do bem acima de tudo, visando o sucesso e defesa das instituições que administram a sua sociedade... No Brasil isso deixou de existir há muito tempo.

O juiz Thomaz Corrêa Farqui é só mais outro brasileiro a aportar o seu grão de areia para que o mal persista no Brasil.

Em tempo: A desculpa esfarrapada que esse juiz deu para recusar a prisão dos bandidos, afirmando que “o pedido dos 23 promotores que assinaram a ação foi genérico, sem individualizar a conduta de cada um dos acusados”, é a mentira mais safada e nojenta que eu já vi. Só quem não conhece o Ministério Público de São Paulo poderá acreditar em tamanha patranha.

Dilma fica com maior parte dos votos... no pleito de 2014(!?)

Foto copiada do Blog Alerta Total

Sempre que leio os resultados das pesquisas eleitorais brasileiras, como a que acabei de ler «aqui», à mente logo me vem a teoria do “argumentum ad numerandum”.

Dizem no Brasil que os números das pesquisas eleitorais falam por si (!?). Que mostram a tendência da sociedade em votar por este ou aquele candidato...

Fosse isso verdade, a merda seria a coisa mais preferida do mundo, dado os milhões de moscas que a procuram.

Portanto, se o argumento dos números mostra alguma realidade, a merda em si é a maior delas. É o caso do Brasil e dos brasileiros. A teoria encaixa como uma luva nesse país.

O gosto pela merda que os brasileiros demonstram, até mesmo em pesquisas sérias, é algo assombroso. Não só persistem no erro como insistem em perseverar nesse erro.

“Como o cão que torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia”. (Provérbios 26:11)

Atualização em 26/11/2013

Felipe Costa, um dos leitores deste blog, avisou-me hoje por e-mail que a minha desconfiança inicial sobre os votos que Dilma receberia, vindos dos eleitores de Marina Silva, estava certa.

Quando li a matéria original, publicada pela Folha de S. Paulo, em 13/10/2013, logo percebi o ranço que trazia junto. Daí o ponto de interrogação no titulo deste post e a reiterada suspeita sobre resultados de pesquisas brasileiras... mais falsas que nota de R$ 3,00.

Obrigado Felipe Costa. Vi a correção.

Menos mal.

Aconteceu dois dias depois, 15/10/2013 às 12h37, conforme escreveram... e deletarem o que era certo e virou errado, além de mexerem no texto... 

Talvez por reclamação tempestiva do comitê eleitoral de Eduardo Campos? Partindo da Folha... certamente não deve ter saído tal iniciativa de alinho...

Errar é humano.... dizem. 

Porém, quando se trata da Folha de S. Paulo, duvido muito dos "erros" que comete. Por lá tudo tem uma razão... Principalmente quando o petismo e peteísmo estão tão arraigados que, nas mentes dos autodizentes jornalistas (eca!), o vermelho é a cor preferida e PT o partido que os alimenta.

E como os alimenta! Dizem que a propina passou a ser semanal... Será?

Portanto, quando a Folha publicou que “Dilma fica com a maior parte dos votos de Marina”, no pleito de 2014, foi só uma demonstração do quanto esse jornal se vendeu à corrupção petista. Do quanto as mentes que por lá pululam só pensam em Dilma... De como ajudar o PT a eleger Dilma para a verba mensal continuar fluindo.

Obviamente a correção não teve o destaque devido, nem foi divulgada com a sonoridade da manchete anterior. Nem poderia! Ora, o objetivo já foi alcançado! Jornalismo de merda é assim mesmo. E no Brasil, a Folha de São Paulo, tão endividada, representa bem esse tipo de jornalismo.

Do jornalismo engana ignorante... 

E para disfarçar o fedor petista que tresanda por lá, assim como a falta de credibilidade que angariaram... contrataram Reinaldo Azevedo e Demétrio Magnoli...

Espero que ambos cobrem honorários bem gordos, pois talvez nem se tenham dado conta do porquê terem sido contratados... nem da liberdade que receberam para escreverem o que quiserem...

Me engana que eu gosto!

Os atos de Dilma, Lula e respectivos correligionários ao assaltarem o Erário nacional, dilapidarem as empresas estatais e falsearem a realidade econômica do Brasil apenas refletem a essência do caráter do povo brasileiro.

Quando me perguntam o que achei do Brasil, após oito anos de ausência, só consigo verbalizar: − O diabo ganhou por lá e Deus perdeu. − Embora, na mente, duas perguntas insistam em me atazanar:

Por quê Dilma, Lula e os petistas existem?

Que mal fizeram os Brasileiros para serem punidos dessa forma?

O pouco de bom que lá vivi no passado, nem rastro encontrei. Das lembranças passadas, nenhuma, sequer, vislumbrei de novo. Nem o paladar da comida do meu restaurante favorito foi o mesmo.

Os meus inimigos se tornaram em nada. Os poucos amigos em nada se tornaram.

No Brasil o Karma é imutável, devo reconhecer, conquanto nunca tenha acreditado nesse princípio budista... Se nele acreditasse, provavelmente estaria ainda nos cafundós de Minas Gerais, de pé descalço, lavrando um pedaço de chão que mal produzia para comer.

Como pode esse país se autoproclamar uma democracia, se por lá não impera a verdade? Nem nos três poderes como instituições basilares da república, nem nos atores encarregados de os justificarem.

Nem no jornalismo que, de “quarto poder”, apenas nele se pode perceber uma imensa avenida de adesismo, ladeada de cumplicidade e falseamento da verdade.

E que liberdade é essa que os brasileiros apregoam fruir ao vento, se nem eles próprios vivem a liberdade da verdade? Não a exercem, nem a exigem. Sequer compreendem que a verdadeira liberdade está na liberdade da verdade...

E que manifestações de descontentamentos populares são essas, desprovidas de denominadores comuns? Sem organização política, sem lideranças, sem propostas... sem pés nem cabeça.

Protesta-se contra tudo, é-se contra tudo apenas pela paródia de protestar? De criar arruaça? De vandalizar pelo gosto de destruir?

Que tristeza ter constatado que as balas, as centenas de assassinatos diários, os roubos, os assaltos, os bebês abandonados nas calçadas... não impressionam mais os brasileiros.

O excesso de sentimentalismo e a falta de compaixão passou a dominar o entendimento nacional.

“Como o cão que torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia”. (Provérbios 26:11)

É uma loucura que a maioria dos brasileiros sustente, apoie e contemple os malefícios petistas sem conseguir enxergar a destruição do futuro dos seus filhos e netos... que o dano petista está causando.

Com quase duzentos anos de independência, infelizmente a roda brasileira ainda não encontrou a estrada.