Translate

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Como ler e acessar os documentos vazados pelo Wikileaks


Como acessar os documentos arquivados neste Blog.

Como acessar via Site do WikiLeaks: Informações gerais:

Neste blog estão arquivados os documentos divulgados, inerentes e somente às relações EUA x Brasil, bem como os enviados por embaixadas de outros países, cujo o assunto diga respeito ao Brasil.

Na lista de documentos arquivados «AQUI», o Leitor encontrará o link original de cada documento publicado pelo site do WikiLeaks. Contudo, devido às constantes mudanças de endereços do site, é provável que alguns deles estejam desativados. Por essa razão decidi criar o arquivo.

Mais que o teor político e/ou comercial expostos nos documentos, as narrativas em si revelam, a meu ver, uma feição histórica inestimável. Por meio dela é possível compreender, por exemplo:

– um pouco da visão e objetivos macro-estratégicos, políticos e comerciais, sobretudo comerciais, dos EUA em relação ao Brasil;

– a vontade de domínio e controle de uma superpotência em relação a um país, sobre o qual possui pouca compreensão e até demonstra bastante ingenuidade, quase burra, com viés preguiçoso, relativo às idiossincrasias nacionais e peculiaridades assíncronas de seu povo. Um exemplo são os relatórios assinados pela encarregada de negócios Lisa Kubiske ou pela conselheira política Dennis Hearne.

No tangente ao Brasil, órgãos de governo, ministros, senadores, deputados e até sobre a grande imprensa, os documentos permitem uma compreensão melhor do caráter canalha, tendencioso e muito traidor, ao estilo espião, de alguns personagens da administração lulopetista. Igualmente, a venalidade e facciosismo absolutamente tendencioso do jornalismo e de grupos de comunicação, a favor ou contra dos objetivos ou interesses americanos... quase sempre em detrimento da verdade a ser informada ao cidadão brasileiro.

É possível deduzir a corrupção que impera no governo brasileiro, comandada e comandado por Lula, o centralizador de grandes negócios. É possível perceber claramente os feudos, (e respectivos senhores feudais), em que a máquina governamental petista se transformou; especialmente os interesses, quando não conflitantes ou anti-republicanos, pouco nacionais ou patrióticos que demonstraram nas ações e atos que cometeram.

Para acessar os documentos arquivados, basta clicar no texto em vermelho: “Acesso pelo Blog «AQUI»

Cada documento arquivado mostra em destaque as partes mais importantes... e alguns deles contêm comentários meus, pois não resisti às barbaridades expostas de alguns membros do governo brasileiro.

Todos os documentos estão em inglês, mas você poderá utilizar o tradutor do Gloogle «AQUI» para traduzir o que não entender. O tradutor é pouco eficaz, mas serve para dar uma idéia do assunto.

Por razões técnicas, algumas das ferramentas de divulgação em redes sociais, disponíveis no site do WikiLeaks, (ex:. o Twitter), não estão disponíveis no blog.

Se, por alguma razão, o leitor não conseguir acessar – pelo Blog – o documento que deseja, nem através do link original, sugiro que vá para o Google e lá digite o código de referência, [ex: 09BRASILIA34] do telegrama que quer ler.

Os documentos começaram a serem arquivados no blog a partir de 08/12/2010.


Via Site do WikiLeaks:

As instruções abaixo servem para explicar a diagramação dos documentos no acesso via site.

Entendendo os documentos: [em inglês é usada a denominação “Cables” (telegramas)]

Todas as mensagens divulgadas são compostas por três partes:

Primeira parte: O cabeçalho no topo de cada documentos mostra um número de identificação único, as data de elaboração e liberação, o tipo de classificação inicial à qual pertence a informação e de onde partiu originalmente:

Ex:. Reference ID (Número de referência); Created (data da elaboração); Released (data da liberação); Classification (tipo de classificação) Origin (local de origem).

Segunda parte: O campo do meio contém o sumário da informação inerente ao conteúdo do telegrama, os dados do(s) destinatário(s) e informações gerais pertinentes.

Terceira parte: O campo de baixo apresenta o texto geral do telegrama. Em alguns deles, a abertura pode conter informações específicas adicionais, referências a outros telegramas, comentários adicionais e códigos que justificam a razão do relatório.

O texto principal é composto geralmente por um resumo inicial, seguido por uma coleção de tópicos específicos e, por fim, um ou mais parágrafos que compõem o comentário/ opinião pessoal de quem assina o documento.

Para entender melhor os detalhes e códigos da classificação dos documentos será necessário ler o decreto presidencial assinado pelo Presidente Barack Obama: – “Executive Order 13526 of December 29, 2009 – Classified National Security Information” – que você poderá ler, em inglês «AQUI» [São apenas 30 páginas de letra miudinha].

Como acessar os documentos:

Você poderá acessá-los por:

– data em que foram divulgados;

– tipo de classificação: (confidencial; secreto; etc.)

– data em que foram criados.

– local de origem; (embaixadas; consulados, departamento do governo EUA, etc.)

– Pelas iniciais referentes a cada país ou departamento do governo EUA. (ex:. Brasil = BR; França = FR; FBI = FBI)

Para debater sobre os telegramas:

Se você encontrar informações significantes ou importantes no título de um telegrama, para ler clique diretamente no número referência respectivo. (Ex. 08BRASILIA1396)

Se pretender divulgar parte do conteúdo por outros meios, clique no símbolo telegráfico mostrado no inicio de cada parágrafo ( ex: ¶ ), e copie o link.

Para uso em mensagens nas rede sociais como o Twitter use o código # (jogo da velha), seguido da identificação do documento, ex:, #09RIODEJANEIRO329


Leia também:

Reflexões sobre o WikiLeaks - parte 1.

Reflexões sobre o WikiLeaks – parte 2

Lula defende WikiLeaks. Por quê?

Julian Assange e o WikiLeaks


Comentários: Para enviar por E-mail clique «AQUI»



x