Domingo passado os brasileiros foram compulsoriamente às urnas... numa demonstração bienal do que eles chamam democracia, sem possuírem, no entanto, um pingo de noção do que é realmente uma democracia.
E, como é de hábito, novamente os Estados do Nordeste mostraram que só votam com a mão no bolso, numa comprovação clara da ignorância que os consome, sobretudo da inabilidade de pensarem, da incapacidade de distinguirem o bem do mal.
Entretanto, desse sufrágio tão brasileiro, dois fatos, - um tanto surpreendentes - chamaram a minha atenção. Um terceiro, já tradicional no conceito que os brasileiros possuem do que é tradição, apenas serviu para confirmar o que por lá acontece há mais de sessenta anos. Os institutos de pesquisas mais uma vez mostraram que são corruptos.
Vamos por partes:
O primeiro fato inacreditável tem a ver com um dejeto amorfo e grotesco; um embaucador profissional, um petralha travestido de senador por São Paulo há 24 anos... Sim, ele mesmo: Eduardo Suplicy, depois de vinte e quatro anos enganando os eleitores, foi derrotado, defenestrado pelos paulistas.
Finalmente a rêmora da esquarrosa política brasileira mostrou para o que tem serventia. Para avivar a memória lenta dos brasileiros.
Demoraram, mas, antes tarde do que nunca, os paulistas fartaram-se do ex-marido da
Martaxa e elegeram José Serra como senador. Para
deputado federal, escolheram outra vez o palhaço analfabeto, esse tal de Tiririca, um inútil bem ao estilo Suplicy que passou quatro anos no Congresso sem fazer nada. E passará mais quatro sem nada fazer.
Eleitor brasileiro adora trocar seis por meia-dúzia. A inteligência desse povo deveria ser objeto de estudo da NASA...
O segundo resultado da evidência empírica da nacional-democracia brasileira satisfez-me com especial deleite. César Maia, o ex-prefeito do Rio de Janeiro e atual vereador dessa mesma cidade, foi derrotado – de forma humilhante − na corrida ao Senado.
E quem lhe deu uma surra de votos foi ninguém menos do que o Romário, um simples ex-jogador de futebol de poucas letras, mas cujo caráter e honradez superam em muito... o que César Maia nunca teve!
César Maia, um dos grandes crápulas da mistifória política brasileira, é e permanece, ao mesmo tempo, como o super-superfaturador das despesas do município, da “cidade” da música, das obras do Pan-Americano e de muitas obras mais. Portanto, um corrupto de grosso calibre.
Nas horas vagas o homem é igualmente um ativista notável e persistente do nepotismo, porém, metido a intelectual da corrupção nacional e estudioso das pesquisas, cujos resultados nunca acerta.
E que derrocada acachapante sofreu o politólogo de araque!
Quase 64% dos votos cariocas para senador foram dados ao baixinho Romário, atirando
César Maia para a ruína mais degradante já sofrida em sua vida.
Pior até que a anterior que o deixou soluçando em lágrimas. Imagino, agora, humilhado como está de tanto desgosto, César Maia talvez cometa suicídio... Seria um ato de bondade para com o Brasil.
O país ficaria livre de um dos maiores dissolutos que pisam tão infausta terra...
Indiscutivelmente, César Maia foi olímpica e musicalmente ignorado, - outra vez, - pelos cariocas com mais de dois neurônios e boa memória dos males que esse porco-corrupto causou ao Rio de Janeiro.
O terceiro prazer que as eleições de domingo me deram foi ver os institutos de pesquisas errarem publicamente, - como sempre costumam errar, intencional e fragorosamente, - em prejuízo dos pobres de espírito que acreditam em dados manipulados, corrompidos, vilmente adulterados em benefício de quem paga mais.
O PT que havia contratado o IBOPE com exclusividade “inspirou” a TV Globo a fazê-lo também. Que coincidência tão oportuna... e tão exclusiva!
Onde há sujeira a Globo está sempre presente.
E o Datafolha, transformado hoje num amarrado de incompetentes, desejoso de ser também contratado com exclusividade...seguiu quem manda e publicou dados parecidos.
Só mesmo no Brasil... e na Venezuela, claro!; acontecem essas exclusividades com os tais 95% de certeza.
O mais divertido para mim foi ver e ouvir, através da chusma da Globonews - que se diz jornalista, - que todos os dados propalados possuíam 95% de certeza. Repetiam tanto essa mentira em estilo bordão que eu quase acreditei, não conhecesse eu o caráter das pessoas que afirmavam tal disparate.
E, aparentemente, a estupidez desses despreparados continua com a pesquisa que foi divulgada hoje para o segundo turno da corrida à presidência.
É o que eu chamo de burrice em triplicado.
Raquel Novaes, a que lê feito uma criança da quinta Série e inventa fatos históricos inexistentes, Heloísa Gomyde, a desengonçada rainha do mau gosto, Leilane Neubart, a dama da necessidade à procura de encosto, Eric Bang, o anão com ventas de comboio e terninho repinchado, Eduardo Grilo, o que mastiga e sorve saliva enquanto fala, Luciano Cabral, que lembra o filho caçula de Frankenstein, e Sidney
“boquinha de ruela” Resende já me provaram que são demasiado acéfalos, burros de oito patas cada um, para
entenderem o que repetiam com cara
séria, conquanto a estupidez lhes fluísse pelos poros.
Que timezinho chumbrega tem a Globonews!
Não dava para acreditar no que diziam. Pior, não dava para acreditar que fossem capazes de repetir tamanha sandice, sem ao menos pararem um segundo para raciocinarem sobre o que propalavam.
Ao ouvi-los afirmarem que: − “de 100 levantamentos, se levássemos em conta a margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos, a probabilidade do resultado retratar a realidade seria de 95%”, eu ficava todo arrepiado.
95% de certeza?; embora os números pudessem oscilar 2% para mais ou para menos?
Que estupidez!
Bom, diante de burrice tão extraordinária a única certeza possível a concluir foi perceber como o jornalismo da Globo é uma fraude, como sempre foi, alimentada por idiotas.
E como tem jornalistas imbecis a pulularem por lá... Ou são demasiado beócios para
perceberem os absurdos que verbalizam ou são simplesmente criminosos; tão corruptos como os petistas que os convidam – volta e meia - para um jantarzinho no restaurante da moda lá no Leblon.
Como pode um profissional que se diz jornalista afirmar semelhante mentira?
E depois de repeti-las um sem número de vezes essa escumalha ainda se diz jornalista?
Não pensam? Para que estudaram?
Bom... são brasileiros, é verdade? Estudaram(?!) em universidades de co-um-ni-ca-ção...
Em nenhuma pesquisa séria existe 95% de certeza.
Nenhuma, mesmo!!!
Em nenhum lugar do mundo.
Mas no Brasil e na Venezuela existe.
E tanto assim é que os institutos brasileiros “erram” todos os anos... em quase todas as pesquisas que apresentaram com os tais 95% de certeza.
Este ano não foi diferente. Tal como em 2010 “erraram” a favor
do PT nos estados mais importantes do Brasil.
Erraram em São Paulo, onde indicavam a possibilidade de segundo turno para governador. Erraram vilmente na diferença de votação dos candidatos ao senado, José Serra e Eduardo Suplicy.
Diziam que o Suplicy ia ganhar.
Exatamente o mesmo aconteceu no Rio de Janeiro entre os candidatos Garotinho e Crivela para o Governo, bem como entre César Maia e Romário para o Senado.
No Rio Grande do Sul foi ainda pior; para
governador apontavam um, petista, claro! Ganhou outro que é da base aliada do governo, mas detesta petista.
Em Pernambuco se coroaram na incompetência e na corrupção que os domina, talvez para agradarem o filho-mor desse Estado, e não menos ladrão-mor do erário público, o tal do Lula da Silva.
Até na Bahia, onde qualquer criancinha sabia que o candidato do PT ganharia, pois baiano só vota com a duas mão nos bolsos, Ibope e Datafolha apontavam outro candidato. Talvez para disfarçar o rega-bofe de dinheiro distribuído...
Até a empregada de amigos meus foi correndo para a Bahia a fim de pegar uns trocados, tal era a festança...
Em Minas Gerais, não é que os mineiros enganaram direitinho os institutos de pesquisas? Botaram o pisca-alerta para a direita e viraram para a esquerda... E tanto o Ibope como o Datafolha não viram isso?
A quem realmente tentavam enganar essa porcaria de institutos que se dizem especializados em pesquisas?
Ao eleitor brasileiro, obviamente, que, no exercício compulsório da democracia que acredita viver de olhos fechados, precisa votar em alguém, cujo nome sequer recorda no dia seguinte, pois se não o fizer será punido com máximo rigor da lei além de pagar uma multa exorbitante.
Mas isso é só um detalhe da nacional-democracia brasileira. Liberdade de expressão, isso nem pensar. Que o diga o agora ex-candidato à presidência e atual processado Levy Fidelix que ousou expressar a sua opinião sobre a praga de homossexuais que se propaga Brasil afora.
Eu que lidei tantos anos com pesquisas de campo afirmo, pautado na experiência de mais de 20 anos, o Datafolha que já foi um instituto sério, hoje não é mais. E o Ibope... que nunca foi sério, hoje é o que sempre foi: um instituto de bandidos que se vende, como sempre se vendeu ao melhor pagador. Ao PT e à Globo, por exemplo. Preciso dizer mais?
Talvez exercitar os meus dedinhos nos números presidenciais que davam a Marina Silva no segundo turno, ficando Aécio a mais de 20 pontos abaixo da Dilmula?
Será que Ibope e Datafolha não sabiam que Aécio iria para o segundo turno com apenas 7 pontos de diferença da ex-ladra de bancos, da ex-terrorista, amiga de degoladores islâmicos, essa mulher execrável chamada Dilma Rousseff, a verdadeira ladra da Petrobrás?
É claro que sabiam!
Eu não os subestimo.
Essa gentalha vagabunda dos institutos ainda acredita na máxima que existia nos tempos da ditadura, criada com a ajuda da TV Globo: − “os brasileiros votam em quem está à frente nas pesquisas”.
Por isso falsificam os números que divulgam para o populacho.
Tratam apenas de satisfazer as ordens do cliente: O partido dos trabalhadores, claro, essa agremiação de bandidos e assassinos que os contratou para mostrarem que a Dilma, uma ladra de bancos e amiga de assassinos islâmicos, é a grande “esperança” dos idiotas.
No Nordeste funcionou! Claro! Como não iria funcionar? Por lá a estupidez visceral, a preguiça política e o apedeutismo encapsularam o tempo; sobretudo a capacidade de pensar de dentro para fora, já que de fora para dentro não é preciso fazer muito esforço.
Com as mãos nos bolsos à espera de alguma benesse oriunda dos Estados produtivos da Federação, campeiam livres, de braço dado com o parasitismo familiar; com a lassidão de fazer por onde, quanto mais não seja o ânimo de choramingar pelo “bolsa esmola” a fim de comprarem um celular em “deiz vez sem juro” e um saco de arroz com caldo Knorr... já que o feijão de corda ficou para os “pobres”.
Afinal, quem recebe “bolsa esmola” do PT, segundo o seu bandido mais notório, Lula da Silva, deve considerar-se já da classe média; tem celular da moda, TV de “lédigi”, e "trênis" falsificado com o logo da Nike... pode muito bem ficar de braços cruzados, à janela do caluje, vendo o sertão rachar ao sol enquanto a água corre livre no lençol freático, à espera do Prefeito chegar para furar o poço.
Entretanto, cabe aqui uma pergunta: no meio dessa manipulação de dados, ou talvez numa dessas “coincidências” tão brasileiras, será que nenhum desses autodizentes “institutos de pesquisas” foi capaz de descobrir a dimensão astronômica do asco nacional (de Cuiabá a Porto Alegre), em relação ao PT???
Será que foram incapazes de verem como o PT, esse partido de meliantes, da mais baixa índole, foi jogado para escanteio no Sul do Brasil, em São Paulo e em Pernambuco, em cujos Estados perdeu as eleições para governador e senador?
Datafolha e Ibope não perceberam isso, tadinhos!
Apesar do vexame nos números que apresentaram, esses “pesquisadores” com a maior cara de pau e vigarice a transbordar tentam justificar os erros atribuindo a culpa ao eleitor. Se dizem enganados pelos eleitores.
Pode?
Em 2012 para justificarem a trapaça dos números alegaram que foram enganados pela “onda verde”. Este ano seguiram o exemplo do ex-secretário de saúde do Distrito federal, Elias Miziara, (relembre aqui), um petista obviamente, que disse que “os hospitais estão lotados e sem medicamentos porque os brasileiros têm o mau hábito de procurarem os hospitais à noite”.
Portanto, se este ano os resultados das pesquisas deram errado, obviamente a culpa é dos brasileiros que têm o mau hábito de enganar os pobrezinhos dos pesquisadores...
Para encerrar:
Os petistas e seus associados, incluindo a chusma do Ibope e Datafolha, sempre me fazem recordar de Adolf Eichman e a sua negativa de responsabilidade na morte dos judeus, a ponto de deixar implícito que o aniquilamento dos judeus foi por culpa dos próprios líderes judaicos...
