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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Dilma Bolada discursa para um Congresso de covardes. Só, Mara Gabrili tem coragem de peitá-la.

As 4 Imoralidades brasileiras
Num ato absolutamente paroleiro, Dilma Rousseff, conhecida ex-ladra de bancos e mentirosa-patológica, ademais “presidenta” da República micro encefálica do Brasil, dia 02/02/2016 levou ao Congresso Nacional a mensagem do seu (des)governo para este ano.
A mulher se crê “a governanta”... Consciência sequer tem da “zona” em que ela transformou o país.
Rodeada por um séquito de jagunços mal-encarados, como se vê na foto, (nem Nicolas Maduro se atreve a tanto), subiu as escadas da tribuna para sentar-se no meio dos três homens mais nefastos, amorais e corruptos do Brasil. E não sou eu a classificá-los assim.
No lado esquerdo da foto, sentado, está Ricardo Lewandowski, juiz do Supremo Tribunal Federal, atual presidente dessa instituição.
Apaniguado de Lula da Silva, fato, por si só, já desabonador, apesar de juiz da Suprema Corte, tem-se mostrado um defensor ferrenho e entusiasmado de qualquer bandido petista - e somente petista, - e de seus crimes de colarinho branco. Mais especificamente, das fraudes perpetradas em todas as empresas Federais, cuja propriedade os petistas - crêem - a eles lhes pertencer.
Sem um pingo de dignidade ou de patriotismo, Lewandowski protagonizou, por dois anos atrás, com absoluta desenvoltura, ausência de decoro e desrespeito à toga que deveria honrar, as maiores defesas televisionadas, no plenário do STF, de todos os atos criminosos cometidos pelos petistas, autores comprovados do maior assalto ao Erário, cuja investida ficou conhecida como “Mensalão”.
Lewandowski é um juiz tão "extraordinário" que pratica "adevogacia" enquanto julga. Em outras palavras, dá uma no cravo, outra na ferradura, tudo ao mesmo tempo... Depois se ofende todo quando é interpelado nos aeroportos por cidadãos indignados e, em alto e bom som, chamado de corrupto.
Logo depois, passando Dilma Rousseff, está sentado Renan Calheiros, presidente do Senado e presidente do Congresso Nacional; um exímio falsificador de documentos para justificar despesas inexistentes e embolsar o dinheiro do Erário.
Mesmo denunciado pela Procuradoria Geral da República e investigado pela Policia Federal em seis inquéritos por crimes de corrupção, peculato, falsidade ideológica e utilização de documentos falsos, em 2013 foi eleito presidente do Senado.
E lá tem permanecido, incólume, até hoje... preservado pelo mesmo procurador-geral que o denunciou, como um capacho subserviente do governo petista, e esbirro da “presidenta”, para a qual não mede esforços em defender; até mesmo em entabular amanhos e conchavos espúrios, cujos enredos deixariam qualquer dos Bórgias, se ainda vivo, remoendo-se de inveja.
O homem é poderoso!
No entanto, uma ex-contadora, Meire Poza, de um dos chefes da lavagem de dinheiro dos petistas, Alberto Youssef, afirmou durante audiência, na CPI da Petrobras, ter o patrão dela negociado com Calheiros uma operação financeira de R$ 25 milhões, (cerca de € 7 milhões), subtraídos do fundo de pensão dos Correios, o POSTALIS... hoje na banca rota.
De igual forma, vários lobistas e um ex-diretor da Petrobras, todos presos pela “Operação Lava Jato” do Ministério Público Federal, têm denunciado – e confirmado reiteradas vezes – ter Calheiros recebido vários subornos, pagos em dinheiro vivo a prepostos seus.
Mas o homem é poderoso; ademais de ser um convidado freqüente em almoços com a “presidenta”.
Ao lado de Renan Calheiros, com gravata vinho e mãos plácidas sobre a mesa, vê-se Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados; o terceiro na linha de sucessão presidencial, se um golpe de sorte do Diabo levar para o inferno Dilma Rousseff e seu vice-presidente, homem igualmente covarde, mau-patriota e cheio de esqueletos no armário.
Eduardo Cunha é hoje a criatura mais em evidência no país. Por sua carreira criminosa é a epitome da corrupção por excelência, segundo mostram as pesquisas.
Nesse ponto, fazendo jus à fama, numa coerência insofismável, é também um mentiroso contumaz, até para seus pares, razão pela qual sofre atualmente um processo de cassação do mandato de deputado e imediata expulsão da Presidência da Câmara.
Isso, se não for preso antes pela Polícia Federal. Já está denunciado, e investigado pela Procuradoria Geral da República, por crimes de receptação de subornos, oriundos de vários negócios realizados pela Petrobras, achaques a lobistas e empreiteiros e evasão de divisas, ademais de ser investigado também pela Comissão de Valores Mobiliários por participar de negociatas conspurcadas, ruinosas para o PRECE, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia de Água e Esgoto do Rio de Janeiro.
Dilma Rousseff não poderia estar melhor rodeada, senão pela mais fina flor da imoralidade brasileira, aliás, diga-se, muito condizente com sua personalidade e modus operandi. Afinal de contas ela foi campeã de votos dentro dos presídios brasileiros. 
Dilma Rousseff então discursou... E do falado não tenho lembrança; nem pretendo me esforçar para recordar. Não tem importância, nem relevância.
No entanto, na minha opinião, se para alguma coisa serviu o discurso de Dilma Rousseff, na abertura dos trabalhos do Legislativo brasileiro, foi para provar o dito à boca-pequena no Brasil:
Homem brasileiro é frouxo. Não é só mau patriota, é covarde; mariquinhas dos pés à cabeça.
E se confrontados por uma mulher de caráter forte, rodeada de matões, a covardia do homem brasileiro é, todavia, mais visível; exsuda profusamente por cada poro.
Portanto, apenas para a posteridade, se este Blog chegar a ser lido por algum dos meus netos, decidi hoje deixar de lado a minha bonomia indiferente em relação ao Brasil, para registrar uma cena impactante, como se saída do tempo onde os brasileiros se importavam com o futuro da nação e de seus filhos.
Infelizmente o seu registro em vídeo, documentado pela Globo News, foi breve, porém aplaudido vivamente, por mim, um tanto ou quanto incomodado por estar sentado no meu sofá, aqui em Bruxelas, e não ao lado de Mara Gabrili, para poder apoiá-la e juntar minha voz à dela.
Ainda há pessoas decentes no Brasil. Poucas, cada vez menos, mas ainda as há.
A cena e seus personagens:
Dilma começa a falar. Empresta à voz uma submissão pérfida, um tanto fatalista, tal qual cigana angariando transeuntes para lhes ler as mãos. Tergiversa sobre propostas várias e não apresenta nenhuma concreta.
A mulher é um espetáculo de necedades.
Alguns deputados dispersos, praticamente escondidos pelas cadeiras do plenário, logo vaiam Dilma, enquanto uma chusma deles aplaude, risonhos, em magote desconexo, de frente para a mesa onde está a “presidenta”.
Dilma morde levemente os lábios como se tentasse controlar a raiva durante as vaias e logo prossegue. Alude a projetos, sobretudo a novos impostos de quilate “fundamental” para o país, cuja implantação, todos sabemos, nunca será aprovada pelo Congresso, nem mesmo escritos em papel serão. Especialmente este ano; ano eleitoral.
A forma de raciocinar dessa mulher deveria se transformar em um “case” psiquiátrico. Talvez ajudasse a entender a desonestidade tão presente na alma brasileira.
Mais vaias e mais aplausos, embora todos conheçam sobejamente quem é Dilma e como o partido dela se comporta diante de eventuais soluções, como se tiradas de alguma cartola, apresentadas por seus ministros.
Mas Dilma é petista. Seu governo é petista.
Se em quatorze anos de petismo (des)governando o Brasil, além de aumentar impostos, nunca um petista apresentou um só projeto original, com resultados decentes, muito menos agora Dilma será capaz de apresentar algo diferente para o bem do Brasil e de seu povo.
Mais vaias, agora quase inaudíveis. Deputados amontoados diante da oradora, aplaudem freneticamente e falam aos berros numa cacofonia inteligível.
Aquilo mais parece um mercado de peixe. Com boa vontade, um Bloco de Carnaval, ao qual se poderia dar nome: – “A Fantochada da Dilmeca”, – preparando-se para desfilar na rua, como efetivamente aconteceu. Todo aquele magote indisciplinado acompanhou a “presidenta” à saída do edifício. Só faltaram os tambores, reco-recos, pandeiros e tamborins.
 O fundamental nem sempre é possível”, afirma ofegante, para as câmaras de TV, o capacho do governo; Renan Calheiros acompanha a passo firme o desfile do Bloco “A Fantochada da Dilmeca”.

Mara Gabrili

Deputada pelo PSDB

Digníssima representante do seu povo
Antes disso, porém, em meio à balbúrdia, ao som da voz da “presidenta”, transmitia pela Globo News, apenas Mara Gabrili, tetraplégica, deputada pelo PSDB (foto ao lado), desponta como uma chama rara e viva no meio daquela escuridão moral; de muita sem-vergonhice política.
A moça, na sua cadeira de rodas, interrompe o festival de baboseiras de Dilma para instá-la a responder sobre assunto importante: – como pretende a “presidenta” acabar com a epidemia do vírus Zika, cuja responsabilidade primária pertence ao governo, dela e de seu antecessor, Lula da Silva, por importarem milhares de haitianos e africanos, contaminados, sem submetê-los a qualquer controle sanitário, prévio ou posterior, à entrada no Brasil.
Nota: Todos esses infelizes foram, em síntese, os veículos transportadores para o Brasil das doenças: Chikungunya e vírus Zika não existiam no país até três anos atrás. Estavam restritos apenas ao Caribe e a algumas nações da África, respectivamente.
Dilma se destrambelha e começa a falar de improviso. Terrível. Patética. Gagueja; não diz coisa com coisa. Fala do Obama, de vacina, de esforços conjuntos, mas as palavras a saírem-lhe pela boca não conseguem se alinhar numa frase coerente.
Nenhum deputado se levanta para apoiar Mara Gabrili.
Nem os do seu próprio partido.
A balbúrdia amontoada diante da “presidenta”, prossegue.
Nenhum engravatado, nem mesmo os apupadores à distância, meio bazófias, meio escondidos, afundados nas cadeiras, tampouco se atrevem a referendar a colega com alguma questão inerente, quanto mais não seja, para finalizar o martírio que é escutar a “presidenta”, no seu “dilmês”; linguajar errático, burro, verdadeiro espancamento à língua portuguesa.
E aqueles deputados se dizem homens? O sangue ferveu-me nas veias.
Malditos covardes!
Maus patriotas, acima de tudo. Tal como os soldados da Pátria, que protagonizaram uma das cenas brasileiras mais pusilânimes de que tenho lembrança, (e tenho muitas), nos meus anos de Brasil.
Quem não se lembra, durante o primeiro governo Lula, dos militares mandarem milhares de suas esposas e filhas para a Praça dos Três Poderes, em Brasília, afim de reivindicarem, para eles, aumento nos soldos, pois eles mesmos não tinham colhões; sequer eram ouvidos ou recebidos por Lula?
Destarte, em nada surpreende, portanto, o petista Fernando Haddad, atual Prefeito da cidade de São Paulo, insistir com tanta freqüência no ensino da homossexualidade às crianças, nas escolas primárias. Tem tudo a ver.
Moral da “história”:
É desalentador ver uma mulher corajosa, valente, interessada pelo bem-estar e segurança do seu país, ser voz solitária, praticamente afônica, num mar de homens acovardados, rendidos ora ao deboche, ora às suas apequenadas circunstâncias, com o único propósito de se locupletarem em prejuízo do povo que dizem representar.
Mara, Mara Gabrili, é um nome para ser guardado. É a única mulher, Deputada, verdadeira na acepção da palavra, que, no meio daqueles “pseudo homens” – e umas poucas mulherzonas de igual índole – todos membros do Congresso Nacional Brasileiro, a que merece ser chamada de patriota; de digníssima representante do povo que a elegeu.
Como é doce ao solitário a voz de um anjo, na sua solidão, já o disse Gonçalves Dias.


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