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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O Brasil é uma merda!

, não?

Quem mora no Brasil certamente discorda. Sequer sente a fedentina. É natural. Faz parte dela. Contribui para ela. Participa dela... Chafurda nela.

Entretanto, o leitor alheio deve perdoar-me por usar vocábulo tão desprezível para designar a imundice social e política em que o Brasil se tornou. O mau cheiro emanado de lá só a isso lembra.

De um país “governado” por uma ladra de bancos, em conjunto com o auto-denominado partido dos trabalhadores, que de trabalhador nem assomo possui, todos eleitos por votos populares diretos, que outra coisa se poderia esperar?

Apenas a continuidade de oito anos atrás, nos passos do analfabeto que era e continua chefe de uma quadrilha de quarenta ladrões... da qual a ladra de bancos atual fazia e faz parte. Portanto:

As estatísticas impressionam. A cada 17 segundos um brasileiro é roubado por outro brasileiro. – 17 Segundos!!!

E a cada três minutos e meio um carro é roubado no território nacional. São mais de dez mil por mês.

E a cada seis minutos uma residência familiar é assaltada.

22 ônibus urbanos, em média, são assaltados, por hora, nas principais capitais do Brasil. Só no Rio de Janeiro, são 19 a cada dia.

Porque será que fico estarrecido? Não deveria.

Os brasileiros seguem tão-somente o exemplo dos seus líderes. Petistas, obviamente. Os salvadores do povo!

Qual povo?

Será que o brasileiro ainda pode ser chamado de povo?

13% dos assassinatos no mundo inteiro também ocorrem – apenas – no Brasil. Brasileiro matando brasileiro e alguns estrangeiros incautos.

13%, segundo a ONU, que baseia a informação pautada nos dados oficiais brasileiros.

E eu pergunto: E todos os brasileiros mortos pela polícia e por bandidos, cujos cadáveres desaparecem em incinerações e covas perdidas nos morros e terrenos baldios do Rio, de São Paulo, e nos Estados de Alagoas, Ceará e Pernambuco?

Desses não reza a história, nem direito a estatística têm.

O Brasil não só tem um povo formado por ladrões, também são assassinos. É todo um detalhe. Matadores sanguinários de seres humanos. Morre mais gente assassinada por lá anualmente do que em todos os conflitos armados, somados, que ocorreram no planeta, nos últimos dez anos.

E só 1 (UM) em cada 100 (CEM) homicídios é esclarecido, não significando com isso a prisão do assassino. A maioria sequer é punida.

Para que a Somália ou a Síria fiquem com inveja, os brasileiros conseguem assassinar, com registro oficial, em média, por ano, 45 mil outros brasileiros e alguns estrangeiros.

É preciso ter as vísceras nazistas ou stalinistas para atingir tal matança...

E isso porque o Brasil não tem pena de morte. Estranha contradição para quem tanto gosta de matar. Brasileiro adora sangue; violência; sobretudo corrupção. Gosta de levar vantagem, especialmente por meio do furto, do roubo, da vigarice.

Segundo o IBOPE, numa pesquisa realizada há cinco anos, 75% dos brasileiros são corruptos. Relembre «aqui».

São bons nisso. Aqui na Europa já se tornaram famosos.

Estranhamente, também são os maiores doadores de órgãos. Até faria sentido dada a carnificina que por lá se executa. No entanto, e não paradoxalmente, a eficácia real dessas doações leva-os para um dos piores lugares no ranking mundial de transplantes realizados. A estranha pluralidade genética dos brasileiros torna inviável, na maioria dos casos, o aproveitamento de tanta doação.

Sangue ruim torna tudo mais difícil, é verdade... E explica muita coisa!

Explica, por exemplo, mas não justifica obviamente, a estranha preferência eletiva por ladrões, assassinos e corruptos para os postos mais altos da nação.

Explica também a endogamia governamental aceita passivamente pela população.

Por exemplo, a mudança realizada há dias no cálculo dos Índices de Preços ao Consumidor, (IPCA), para ajustar os números à mentira governamental de que a inflação está sob controle.

Não está, claro, mas todos fingem ignorar. Mesmo que a compra do mês já seja quase o dobro do ano passado.

Onde já se viu o interesse da população no peso escolar diminuir de 7% para 4%? E o interesse no peso do transporte quase dobrar? Só nos últimos 5 anos!

No Brasil dos petistas, claro!

Como sempre digo: – Os brasileiros ficam irados quando alguém lhes risca o carro, mas impassíveis se o professor dos filhos falta à escola...

Não admira que sejam tão ignorantes, tão ladrões, tão assassinos... Tão bestiais!

Um outro exemplo é essa lei que permite ao presidente do Supremo Tribunal votar duas vezes, em caso de empate. “Voto de qualidade”, assim é chamado eufemisticamente, claro, pois brasileiro adora um eufemismo, mesmo sem saber o significado da palavra. Afinal, no Brasil, a justiça é igual para todos... Mas uns são mais iguais que outros, por isso merecem voto duplo.

O ministro Cezar Peluso, egrégio membro togado do Supremo Tribunal Federal provou bem como a justiça nacional pode ser endogâmica com toda a sua plenitude e brasilidade. Leia outras notas sobre o assunto «aqui».

Chega a ser piada. Mas no Brasil não é! Afinal, por lá, juiz de supremo tribunal que se preze recebe, até no seu gabinete, qualquer bandoleiro com o intuito de ajudá-lo.

A OAB sempre tão histriônica, calou-se. Porque haveria de fazer um escarcéu? A porteira abriu-se de vez; de par em par. Ficou mais fácil agora, e às claras do dia, amancebarem-se com os esqualos togados. E estes, também fecharam os lábios para por dentro estremecerem em gargalhadas de felicidade. As contas bancárias agradecem. As férias na Europa com as (os) amantes serão mais agradáveis e luxuriosas.

Alguma razão haveria de haver para o PMDB, com o sempre inestimável apoio do PT, nos últimos dois meses, esbanjar tantas benesses a favor do judiciário... na módica quantia de 2 BILHÕES DE REAIS, (cerca de 900 milhões de Euros), oriundos dos cofres do erário, cujo destino ninguém sabe para onde irá...

Mais agora que se aproxima o julgamento dos 40 comparsas do Lula, que, a despeito do Estado possuir todas as provas dos roubos que perpetraram, serão absolvidos... por decurso de prazo.

Talvez por isso, numa contrapartida infame, aquele natimorto Conselho Nacional de Justiça (CNJ), criado ludicamente para fiscalizar o judiciário, foi proibido, por outro egrégio togado, ministro Marco Aurélio Mello, de iniciar investigações, de inquirir e de punir qualquer magistrado, a despeito de qualquer falcatrua ou bandidagem que o facínora praticar...

Não devemos nos esquecer que esse probo ministro é primo direito do famoso ladrão-corrupto Fernando Collor de Mello, expulso da presidência do Brasil quando ainda aos brasileiros lhes restava um sopro de dignidade. Marco Aurélio Mello foi indicado para ministro do STF pelo primo, a quem retribuiu o favor, – poucos anos depois, – ao ajudar o STF a se declarar incompetente para o julgar.

Também, não devemos nos esquecer que a corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, denunciou há coisa de um mês ou dois que o judiciário brasileiro está recheado de bandidos. E como está! Eu que o diga...

Portanto, é absolutamente lógico que o primo do corrupto-ladrão proíba que juizes ladrões e corruptos sejam investigados e ou punidos. O togado está sendo apenas coerente...

O Brasil é realmente uma grande merda!

É claro que É! Com letra maiúscula.

Tanto assim é que nem no futebol se destaca mais. Parabéns ao Barcelona pela lavada que deu no Santos. Que surra! Ensinou os brasileiros a jogar, já que estes nem para o futebol têm serventia.

Até o futebol brasileiro virou uma merda, tal é a merda que virou o Brasil!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Até me aborrece acertar sempre.

Quem me lê sabe que no final do ano passado alertei aqui sobre o desfalque no banco PanAmericano ser uma fraude enorme perpetrada pelo velhaco do Silvio Santos para pagar as contas do PT.

Muito bem, agora é oficial. Está hoje na Folha de S. Paulo. Leia «aqui».

O interessante na reportagem da Folha é o fato das investigações da policia Federal terem apontado somente para os executivos do banco; um bando de malpreparados, analfabetos inclusive, postos lá pelo maior dos vigaristas que o Brasil já viu.

Como a Miriam Leitão bem o disse, foi “um caso pontual”. Tão pontual que só mesmo um velhaco poderia engendrar para financiar outros velhacos. Relembre «aqui» (Brasil, um país de Pinóquios) .

E vale também relembrar a reportagem fraudulenta do “impagável(!?)” jornalismo do SBT sobre a bolinha de papel atirada ao Serra durante a campanha eleitoral.

O que mais me diverte ao confirmar oficialmente que as minhas fontes estavam absolutamente certas é que os brasileiros pagaram a conta dos R$ 4.3 Bilhões, que na verdade passam de R$ 5 Bilhões.

Como os brasileiros adoram tomar no fiofó, não é de admirar a quantidade de veados que pululam por esse país infame. Bem fazem os petistas e os Silvios Santos da vida ao enrabá-los tão amiúde.

Como se diz no Brasil de hoje, essa coisa de milhão aqui, milhão ali, é pra corrupto pé-de-chinelo. Na era petista, corrupto que se preze só anda na ordem dos bilhões. Isso, porque os petistas se dizem (ou diziam) defensores da ética. Imagine se não fossem?

Como diz o velho chavão, "cada povo tem o governo que merece".

Relembre o que escrevi sobre o PanAmericano:

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Jesus e Madalena deveriam ter vivido um grande amor.

Acho graça quando esse ser ignóbil chamado Joseph Alois Ratzinger, um verdadeiro rato da concupiscência humana, pede aos jovens que não tenham medo de serem católicos.

Medo de ser católico?

Ninguém tem medo de ser católico!

Em que ano da Idade das Trevas estará a mente perversa do rato Ratzinger?

De fato, cada vez mais, principalmente os jovens, têm VERGONHA de serem católicos! De terem sido forçados por seus pais a optarem por uma religião excharcada de sangue, de torturas, de mentiras e dogmas; estes últimos, na sua maioria estúpidos, quase todos venais, criados exclusivamente para enriquecimento dos bispos e cardeais dessa organização ignominiosa chamada igreja católica.

Mesmo assim, em pleno século XXI, ninguém tem medo de ser católico. Nem mesmo o mais xiita dos Xiitas teria medo se fosse essa a sua vontade e vergonha alguma tivesse.

Entretanto, sobre essa vergonha de ser católico, o rato Ratzinger sabe muito bem. Ele próprio se transformou na essência e principal causa dessa vergonha ter-se acentuado exponencialmente nos últimos anos. Porém, como chefe da maior instituição financeira do mundo, o rato prefere usar da velha e habitual hipocrisia eclesiástica para atribuir aos outros as próprias falhas, a fim de continuar a encher os cofres.

Sujeitinho desgraçado é esse papa? Né, não? E ainda tem coragem de dizer que “fala ao coração dos jovens”? Que hipócrita!

O chefe da Inquisição, o homem que mandou prender o Frei Leonardo Boff, continua o mesmo pilantra que sempre foi!

E no meio dessa pilantragem católico-romana, duas outras mais ressaltaram com a sua chegada à Espanha:

A primeira foi forçar despudoradamente um país em plena recessão econômica a pagar mais de 50 milhões de Euros para que ele pudesse falar o seu habitual monte de baboseiras ao mundo. Baboseiras essas sem qualquer efeito prático ou conseqüente.

E a segunda, o suspense midiático criado em torno do anúncio da próxima cidade para abrigar o dia da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada no Rio de Janeiro, em 2013.

Foi inacreditável ver, – como ainda hoje, – a mídia mundial se render à influência dessa organização secular comandada por pedófilos, pederastas, estupradores, ladrões e assassinos na sua esmagadora maioria!

Foi inacreditável ver como milhões de pessoas se deixaram manipular...

Pior de tudo, foi bizarro ter visto como os brasileiros rezavam e gritaram de júbilo quando o rato anunciou o Rio de Janeiro como a cidade escolhida, sem perceberem que o seu governador e prefeito estavam na Espanha há mais de dois dias, pavoneando-se diante das câmaras de televisão...

Que “surpresa”!

A estupidez humana realmente não tem limites, e o rato Ratzinger está sabendo aproveitar-se dela como poucos.

Se no passado a igreja católica foi responsável pela maioria das desgraças humanas, nestes tempos atribulados que vivemos, onde o ser humano parece ter perdido completamente a noção de humanidade, o rato Ratzinger, na continuidade dos antecessores, quer mais é que o circo pegue fogo, pois quanto pior a desgraça, mais os templos se enchem e os dízimos chovem.

Às vezes, diante das muitas barbáries humanas que ultimamente preenchem os noticiários ou de exposições hipócritas como esta última do Ratzinger, chego a questionar-me o quanto Deus deve estar sumamente arrependido por ter permitido que o Seu Filho fosse crucificado para a redenção dos homens e remissão dos pecados...

Ele deveria ter permitido que Jesus e Madalena tivessem vivido um grande e libidinoso amor em alguma ilha grega...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Brasil em espiral descendente

Pouco importa se o leitor prestar atenção ao que escrevo. No entanto, tenha em mente que, tal como a quebra do Unibanco, da Sadia, do Banco Votorantin, a fraude do Silvio Santos no Banco Panamericano e a presente e avassaladora perda de investimentos na BOVESPA, desde o inicio do ano, você leu primeiro aqui.

Como nas previsões anteriores aconselho o leitor a precaver-se economicamente. O Brasil entrou numa espiral descendente. É fato! Tudo indica que a economia nacional caminha de volta aos anos 80 do século passado: aos anos da inflação descontrolada, das perdas de emprego e do poder aquisitivo que minguava da manhã para a tarde...

Entretanto, diferente desses anos terríveis, esta segunda década do século XXI apresenta uma variável muito importante e assaz avassaladora para a economia brasileira: em termos de corrupção, Sarney e Collor foram anjinhos comparados aos petistas.

Assim, se antes já não dava para levar a sério o que diziam esses dois corruptos, mais ainda o leitor deve desconfiar do que a atual presidente do Brasil diz.

A mulher, que já foi uma notória ladra de bancos, MENTE!

Como boa ex-presidiária que foi e vigarista que é, Dilma Rousseff mente com todos os dentes naturais e postiços que mostra na boca. Mente porque não tem a menor decência moral para falar a verdade, exatamente porque sabe que o seu governo, herdado do mais notório mentiroso do Brasil, e do qual ela participou ativamente, foi construído em cima de uma pilha de mentiras e de engodos.

Mentiras que ela não só ajudou a implementar como muitas delas foram criadas por ela própria em pessoa. Exemplos: o falso doutoramento acadêmico dela; ou os investimentos na infra-estrutura do país em novos portos, aeroportos e universidades que nunca aconteceram, apesar de badalados; ou a evolução das obras do PAC 1, que já virou “PACnóquio” e que só brasileiros idiotas acreditam.

Mentiras essas, – tantas e tantas, – que estão na raiz das causas que levaram à atual e enorme fuga de capitais do Brasil e à perda dos lucros auferidos na BOVESPA ao longo do ano passado.

A título de ilustração, quem investiu R$ 1.000,00, no ano passado, num fundo de ações, hoje apenas poderá contar com R$ 700,00, em números redondos, dos R$ 1.000 que investiu, sem descontar as taxas de administração exorbitantes cobradas pelos bancos.

Os desmandos econômicos do apedeuta mentiroso chamado Lula, criaram um déficit fiscal tão crescente que está empurrando a inflação para níveis tenebrosos. Nos dias atuais já quase dobrou a registrada no ano passado, mais ou menos por esta época.

E não vai parar porque o governo incompetente dos petistas gasta muito mais do que arrecada e gasta mal.

Muito mal para o país, muito bem para eles próprios.

O espectro da inflação sem controle voltou a rondar as cabeças dos brasileiros; a maioria, todavia, nem percebeu.

Os preços nos supermercados revelam essa inflação galopante, mas brasileiro é abestado demais para perceber.

Graças a uma política monetária persistentemente incompetente, o câmbio brasileiro afetou de forma tão grave as exportações de manufaturados, que as empresas brasileiras perderam qualquer chance de competitividade, num futuro próximo, no mercado internacional.

Será muito duro voltar a recuperar espaço nesse mercado, hoje subjugado pela recessão.

Desde janeiro de 2006 a julho de 2011 as perdas nas exportações brasileiras já ultrapassam os 95 bilhões de dólares.

Uma pesquisa recente realizada no Brasil mostra as 14 principais regiões industriais do país já em forte retração.

O que se vê hoje no cenário econômico brasileiro é uma aversão generalizada ao risco que o Brasil passou a representar em vista da desindustrialização das empresas manufatureiras, principalmente pela queda abrupta dos seus principais indicadores de atividade econômica.

Na bolsa de Futuros de Chicago, a mais importante do mundo no mercado de grãos, já é possível antever como será o mercado da soja brasileira. As quedas neste produto são, não só expressivas como repetidas mês a mês. O mesmo ocorre com o milho e com o trigo.

Diante desses indicadores é possível observar, igualmente, apesar de todas as mentiras petistas, que o déficit em conta corrente já ultrapassou os 80 bilhões de dólares. Os juros pagos pela dívida interna gerada pelo governo Lula passam da casa dos 7% do PIB.

Qualquer solução para salvar o Brasil do buraco falimentar que se avizinha deveria passar unicamente pela adoção de uma política monetária adequada e jamais pela politicagem fiscal que só conduz a fugas de capitais e de empresas como as que estão a ocorrer.

Se os petistas fossem inteligentes e não o bando de malandros que são, saberiam que para diminuir o efeito negativo, no Brasil, da recessão econômica ascendente na Europa e EUA, teriam de reduzir a taxa de juros e não aumentar o gasto público...

Mas isso eles não sabem fazer. Principalmente, NÃO QUEREM FAZER! Se diminuíssem o gasto público não poderiam enricar como estão fazendo, enchendo o rabo de dinheiro, numa corrupção jamais vista, em qualquer época, em toda a história do Brasil.

Uma corrupção que transformou o Congresso Nacional num lupanar descontrolado, somente superado pela corrupção que ocorre solta e de livre manifesto nos altos escalões federais.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A economia bombando no Brasil.

Sem dúvida, está “bombando”!

Ontem, a Bolsa de S. Paulo (BOVESPA) desabou novamente. Nada menos que 8,08%. Durante o dia chegou a beirar os 9,5% de perdas.

Se vai continuar a cair, não é questão pertinente. Vai continuar! A variável nesse assunto é descobrir “o” quando atingirá o fundo do poço. Já o disse aqui dias atrás e em vários posts anteriores; antes mesmos das “inteligências” brasileiras perceberem os fatos presentes.

No que vai do ano, a BOVESPA já perdeu mais de 30%... com um pequeno detalhe: É a segunda bolsa de valores do mundo que mais perdas registra. Só perde para a da Grécia, cuja economia está em frangalhos.

Ontem, por si só, a bolsa brasileira ganhou de todas. Perdeu mais que todas.

E as perdas brasileiras só não são piores, porque a “economia brasileira vai muito bem”. Imagino se fosse mal.

Não obstante, o Brasil é um país de idiotas, governado por corruptos, eleitos por esses idiotas. Portanto, surpresa alguma deveria causar a débâcle dos investimentos brasileiros.

Só aos brasileiros idiotas causa surpresa.

Só os “analistas econômicos” brasileiros se surpreendem. E que analistas!

As mentiras petistas sobre a economia brasileira, basicamente sustentada por commodities, chegaram ao fim. A história tem mostrado que nenhum país, sustentado por exportações de minérios e grãos, se mantém economicamente solvente por muito tempo.

E já que a memória brasileira é de curta duração, é possível concluir que as lições das perdas cafeeiras na década de 30 do século passado de nada serviram.

Desta vez os americanos não vão passar 3 anos a comprar a totalidade das commodities brasileiras. E, pelos vistos, os chineses tampouco.

Contudo, não deixa de ser hilário ler e ouvir as desculpas esfarrapadas do ministro da fazenda e de sua "brilhante" equipe econômica a justificarem as perdas da Vale, da Petrobras, do Friboi, etc.

“Ajustes de preços”, justificam esses “sábios” brasileiros.

Das medidas burras e absolutamente caóticas que implementaram semana e meia atrás, sequer mencionam ou sequer reconhecem a estupidez que os moveu a serem tão estúpidos.

A inflação brasileira dispara. Subirá bem mais.

A carne brasileira passou a ser detestada na Europa. Era previsível. Felizmente, para meu gosto, a Uruguaia e Argentina tomaram o lugar. O mesmo aconteceu na Rússia.

Porquê?

Ora! Nem os corruptos europeus e russos agüentam tanta má qualidade brasileira. Menos ainda, tanta vigarice brasileira.

Mas nem tudo é ruim no Brasil! Afinal, a classe “C”, graças à mixaria do Bolsa Esmola, mesmo sem trabalho ou perspectivas dele a curto e médio prazo, já se sente “crasse média”; e a classe média, cada vez mais, classe “C”.

Isso é bom!... Ou será que não é?

Se boa parte dos brasileiros é mantida na miséria para serem obrigados a trabalhar, principalmente a votar, e, assim, preservarem-se os interesses do petismo de dominação corrupta, que mais dá se a BOVESPA despenca... Se a indústria manufatureira perdeu toda a sua competitividade no mundo e caminha a passos largos para o século XIX?

Que mais dá se os idiotas, com menos de US$ 100,00 por mês, já se sentem “ricos” com direito a comprarem celulares a preços exorbitantes?

Que mais dá se outro prefeito, o de Teresópolis – RJ, Jorge Mario Sedlacek do PT, rouba o dinheiro dado para a reconstrução da cidade? É só mais outro ladrão petista!

A economia do Brasil está bombando! Como bomba, literalmente explodindo em mil fragmentos.

sábado, 6 de agosto de 2011

A patologia degenerativa do jornalismo brasileiro

Quanto mais presto atenção às matérias publicadas pelos jornais brasileiros, mais nítida aparece a patologia degenerativa que se disseminou pela sociedade brasileira. Uma sociedade há muito enferma, é certo, mas que nos últimos oito anos perdeu o resto da sua mobilidade mental.

O jornalismo atual, assim como todos os périplos políticos que vêm dominando o cenário nacional, são só mais um reflexo dessa patologia degenerativa que domina a capacidade de raciocínio do país.

O jornalismo brasileiro não ensina, não educa, não cobra responsabilidades.

Nestes anos petistas o que mais realça aos olhos é a capacidade corrupta que determinados jornalistas têm mostrado com o que escrevem.

Há vezes que me pergunto se esses profissionais conseguem se enxergar diante do espelho. Se conseguem dormir; se conseguem olhar para os filhos... Se conseguem dar algum bom exemplo para eles...

O que eu hoje li sobre a saída de Nelson Jobim do desgoverno da ladra de bancos transcende a insanidade.

Como pode o cidadão brasileiro conviver com um jornalismo tão venal? Tão sujo?

Pior do que isso, como podem os militares aceitar um sujeito como Celso Amorim para ser ministro das Forças Armadas?

No Brasil o que é certo virou errado e o errado passou a ser o certo.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Brasil, quem te viu e quem te vê...

Enquanto o Lula subia pela primeira vez a rampa do centro da corrupção brasileira eu estava em casa de amigos assistindo ao fenômeno pela televisão.

Para surpresa e indignação dos anfitriões previ nesse instante o mar de escândalos que meses depois assolaria o país...

Mal sabia eu, os escândalos perpetuar-se-iam num mote continuo sem cessar.

Subindo a rampa naquele janeiro de 2003 não conseguia ver um operário dando os primeiros passos rumo à presidência da república. Enxergava tão-somente o ser abjeto, o homem corrupto que conheci no passado... e que enganava multidões.

Uma criatura indecente. Venoso. Um sujeito patético, sem honra, sem ética; um pulha despudorado, eleito por mentes pequenas, obstruídas por enorme ignorância que as transformou em joguetes de plastilina para moldar ao interesse da ocasião.

Sempre o chamei de Anti-Cristo brasileiro. E não me enganei.

Em 2005 previ que a oposição desapareceria do cenário nacional, sufocada pela incompetência e soberba que já então a caracterizava.

Novamente acertei.

O suposto baluarte oposicionista dos brasileiros acovardou-se diante do delírio das massas ignorantes. Especialmente pelo carisma mefistofélico de um barbudo cercado de bandidos, que por serem todos oriundos do operariado, a oposição medrosa temeu que despertassem a fúria da patuléia.

Uma oposição que não conhece o seu povo está condenada à indiferença.

Assim aconteceu.

Até mesmo aqueles, entre o povão, que se sentiam envergonhados por um analfabeto chegar à presidência da república e vê-lo espargir mensalões por todos os lados desiludiram-se todavia mais com as disputas de egos e de holofotes daqueles que se declaravam oposição, mas que na surdina da noite comungavam na mão corrupta do governo.

Quem não se lembra de Artur Virgilio, então líder do PSDB no Senado Federal, sair sorrateira e convenientemente da sala na hora em que se votava o relatório da CPI dos Correios?

O PSDB, pavão do Real, revelou-se a prima-dona da mambembe política e seus principais caciques passaram a disputar, quase a tapas, quem entre eles tinha o salto do sapato mais alto.

Foi assim na primeira disputa presidencial de Serra contra Lula, sabotada pela corrente FHC. Quando Alckmin disputou com Lula, foi sabotado pela corrente Serrista. E quando José Serra perdeu, desta vez para uma reles ladra de bancos, pôde agradecer a derrota à corrente Alckminista com o leve empurrãozinho mineiro de Aécio Neves.

As prima-donas, deslumbradas, não se entenderam e, extasiadas, tal como Narciso pelo próprio reflexo, cada uma delas, entre elas, apenas conseguiu exibir para o mundo um par de chinelos desbeiçados...

Bem antes do fenômeno Lula antevi igualmente, para crítica de muitos, o avanço da deterioração da sociedade brasileira com a perda dos seus melhores atributos...

Nesse entonces pautava-me apenas no exemplo de um sujeito, mestre na retórica vazia, cujo caráter desbordava vaidade e onirismo político: Fernando Henrique Cardoso. O homem que impediu o impeachment do Lula e calou de vez as vozes que se indignavam contra os desmandos da corja de bandidos chamada PT.

Porquê? Em nome de uma suposta governabilidade?

Governabilidade essa que sustenta até hoje a continuidade do balcão de negócios em que se transformou o governo eleito por pobres, para pobres, onde os pobres que para lá foram enricaram e aos ricos proporcionaram lucros aos bilhões?

Certamente!

Em nome dessa tal “governabilidade” o dinheiro passou a jorrar para os empresários amigos, que pagam as contas luxuosas e luxuriosas do PT e que, em retribuição, ficam com todas as obras hiper-superfaturadas que nunca se realizam...

O PAC 1 é uma prova. O prefeito petista da região serrana do Rio é outra prova! O PAC 2 que ainda não saiu do papel mas já teve dinheiro distribuído é a prova das provas!

Certamente!

Em nome dessa tal “governabilidade” o dinheiro passou a jorrar para os advogados caríssimos, amancebados com o judiciário, que protelam centenas de denúncias e julgamentos de petistas corruptos...

O procurador geral de justiça “infelizmente” não “conseguiu” encontrar provas de enriquecimento ilícito do Sr. Antônio Palocci, petista, por sinal, que em 4 anos decuplicou inexplicavelmente o seu patrimônio. Leia «aqui»

O sr. Luiz Gushiken, petista fundador, também foi inocentado pelo diligente procurador, das maracutaias publicitárias e fartamente denunciadas, nas quais foi causa e fã de angariar fundos para comprar deputados. Leia «aqui»

Certamente!

Em nome dessa tal “governabilidade” o dinheiro passou a jorrar principalmente para os banqueiros gananciosos continuarem a cobrar juros e taxas extorsivas.

Em Maio deste ano o Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com uma ação contra o Banco Santander para que devolva R$ 265 milhões, literalmente extorquidos dos clientes, mas isso sequer foi noticiado pela mídia gulosa. Leia «aqui»

No mesmo mês, o mesmo Ministério Público demandou o Banco Itaú, pelo mesmo crime e exige que devolva R$ 165 milhões aos seus clientes, mas isso tampouco foi noticiado pela sempre mídia gulosa e atenta. Leia «aqui»

Certamente!

Em nome dessa tal “governabilidade” o dinheiro passou a jorrar, mais que a borbotão, para as agências de marketing e redes de TV ensinarem os brasileiros a esquecerem as opiniões próprias e passarem a pensar somente com o que lhes é mostrado na televisão, nas revistas, nos jornais...

Como se diz hoje no Brasil, corrupção se faz em bilhões. Essa coisa de milhão aqui, milhão ali é para corrupto pé de chinelo...

Certamente!

O lado negativo, o lado sombrio há muito latente dentro dos brasileiros, explodiu de vez.

A sociedade brasileira passou a ficar preocupada apenas em adquirir novos bens sem preocupar-se com o próprio futuro.

Sem se inquietar que os filhos estão todavia mais ignorantes intelectualmente que seus pais, mas sabem jogar videogame 17 horas por dia e portam o celular da moda.

Cegos pela miséria repartida em nome de uma falsa “melhora social” a sociedade brasileira deixou de enxergar as manipulações e as mentiras constantes do governo.

As mentiras viraram verdades, tal como o petróleo no Pré-sal virou “realidade”, embora ninguém saiba o que existe lá em baixo, nem tecnologia disponível haja ainda para chegar até lá e verificar, se de fato, existe alguma coisa.

Sem dúvida, razões há para a gasolina no Brasil ser uma das mais caras do mundo e, certamente, fato é, a mais falsificada do mundo.

Em Maio de 2005 veio o primeiro resultado. O PCC, uma facção criminosa nascida dentro das cadeias paulistas, dominou a maior e mais rica cidade do Brasil: São Paulo; por sinal, também a maior da América Latina.

Paulistas e paulistanos acovardaram-se em uníssono. Desde então, viver ou visitar São Paulo é correr o risco de ser seqüestrado, assaltado ou assassinado.

Os bandidos do Rio de Janeiro seguiram o exemplo. Não demoraram em superar os “mano paulista”. Dominaram os morros, as orlas marítimas, as ruas e os bairros. A famosa Copacabana, cantada em verso, virou palco de tiroteios constantes. Pessoas morreram. As entradas dos morros tornaram-se locais de reuniões de policiais, que, incompetentes e corruptos, lá chegavam, não para eliminar os traficantes e bandidos, mas para apoderarem-se individualmente do dinheiro e bens que os meliantes possuíam.

O Rio de Janeiro inteiro rendeu-se ao CV, o Comando Vermelho. A polícia sucumbiu. Corrompeu-se de vez. Juizes passaram a vender sentenças. Os assassinatos multiplicaram-se e a população desprovida de inteligência encontrou nas mixurucas “marchas pela paz” o seu modo abécula e carnavalesco de mostrar voz sem perceber o quão afônica e sem graça está.

O crime passou a ser exportado maciçamente para todo o Brasil.

Assaltos espetaculosamente cinematográficos a agências bancárias tornaram-se o top dos noticiários televisivos, sempre com o cuidado de na reportagem não aparecer a bandeira do banco.

Cidadezinhas perdidas na curva do vento ou esquecidas nos cafundós do Judas ganharam notoriedade e o populacho ouriçado fez fila para ser entrevistado e dar o seu “alô mamãe” pela televisão.

Todos sorriam.

Hoje, Brasil afora, mais de 50.000 assassinatos selvagens ocorrem todos os anos, pelos motivos mais absurdos. Os roubos são aos milhões. Seqüestros aos milhares; e furtos?... Bom, os brasileiros, empedernidos na própria covardia, têm medo de denunciar, portanto... não existem dados oficiais confiáveis.

Os infanticídios assoberbaram a ordem do dia. Dezenas de mães, (dizem que são centenas), passaram a matar os filhos ao nascerem. A meterem os recém-nascidos em sacos de plástico e a atirá-los ás lixeiras. Outras, mais pudicas, a abandoná-los ao lado das latas de lixo ou, as mais insensíveis, a afogá-los nas represas de água, nos córregos das cidades ou simplesmente a jogá-los para o quintal do vizinho.

Nem vale a pena mencionar os abortos. No Brasil onde interromper voluntariamente uma gravidez é considerado crime, passível de prisão por 3 anos, segundo dados oficiais mais de 1.000.000 (Um milhão) de abortos ilegais são realizados todos os anos.

Não obstante, parricídios e matricídios, quase a diário, tornaram-se o exponencial do caráter brasileiro.

Namorada que recusa namorar, é morta pelo namorado. Com sorte é surrada.

Dizem que a culpa é do Crack, do Oxi, das drogas colombianas, bolivianas e peruanas que passam pelo Brasil sob o olhar leniente do governo petista.

Se o governo petista emprega, NO BRASIL, integrantes das FARC colombianas e oferece grátis aos bolivianos uma usina da Petrobras, deixar as fronteiras brasileiras desprotegidas é só um ato coerente...

Fernando Henrique Cardoso e sua retórica vazia entraram na campanha pela legalização da maconha; as marchas libertárias para esse fim já são uma realidade. O Supremo Tribunal Federal disse que era legal.

O mesmo Supremo Tribunal Federal também disse ser inconstitucional tentar coibir políticos corruptos e assassinos pela Lei, natimorta, dos “Ficha Limpa”.

Se antes deu asilo a um terrorista italiano, doutos são os ministros desse supremo com “s” tão minúsculo.

Enquanto o “s” mingua um pouco mais e as marchas pela maconha se propagam, o Ministério da Justiça suspendeu os trâmites classificatórios para dar ao polêmico longa-metragem "A Serbian film - Terror sem limites", a autorização para ser exibido.

Eu vi o filme. É nojento! Mas proibi-lo? – Eita Brasil das contradições, essas sim, mais nojentas e falsas, piores que as encenadas no filme!

Por isso, neste momento prefiro esquecer os 30.000 mortos anuais em acidentes de trânsito. As estradas esburacadas e as pontes que ligam o nada a lugar nenhum.

Já na minha época, viver no Brasil significava sentir-se rodeado pela sombra da morte. Cinco anos depois, felizmente bem longe, sem a hipocrisia brasileira a impingir-me uma democracia de araque, desde a tranqüila Bruxelas percebo que as possibilidades de uma pessoa morrer no Brasil, só pelo fato de sair à rua, viraram certezas insofismáveis.

Pouco importa para os brasileiros o temor que sentem de sair à rua, correndo o risco de serem assaltados, seqüestrados ou simplesmente assassinados... apenas por não terem dinheiro suficiente para satisfazer o meliante.

Ao que parece, a moda agora é morrer à saída do banco ou atropelado por carros luxuosos adquiridos na pujança econômica que a todos toca, em suaves e longas prestações, nesse país chamado Brasil.

Após oito anos de governo lulista, chegou a segunda década do século XXI. Com ela, uma notória e conhecidíssima ladra de bancos, então ascendida a ministra de estado, é sufragada, pelos votos dos brasileiros despreocupados com o futuro, como a substituta do Lula na presidência do país.

Na corrupção também!

Pouco importa para os brasileiros que aos oito meses do seu “des”governo, os jornais transbordem de escândalos de corrupção em quase todas as suas páginas. Corrupção essa iniciada pelo seu antecessor e implementada sob o olhar severo dela, então ministra toda poderosa, hoje “Presidenta”... Agora de mangas arregaçadas a fazer uma faxina no ministério dos transportes que mais parece estar dando uma pá de cal para esconder o negrume petista.

Pouco importa para os brasileiros pagar a energia elétrica mais cara do mundo, sendo que o Brasil produz essa mesma energia ao custo mais baixo do mundo. 80% dos recursos energéticos provêm de hidroelétricas...

Os pedágios são igualmente os mais caros do mundo e as estradas onde são cobrados são o que há de mais reles no mundo...

Pouco importa para os brasileiros que o seu exército recorra a fabricantes estrangeiros (algo inaudito), para confeccionar os novos uniformes, porque a industria nacional não tem capacidade, nem tecnologia, nem competência, nem preço decente para os fabricar.

Pouco importa para os brasileiros que as suas principais empresas industriais, de setores diferentes, estejam emigrando para a Argentina, México e Costa Rica para nesses países instalarem grandes fábricas a proporcionarem milhares de empregos, unicamente porque se tornou inviável agüentar a enorme carga tributária taxada pelo governo corrupto que elegeram.

Até o rei da Soja, o senador brasileiro Blairo Maggi vai passar a produzir soja na Argentina!

Certamente deve faltar terra no Brasil.

Os impostos brasileiros são os mais altos do mundo!


(Folha SP, 16/2/2011) – Nos últimos dez anos – de janeiro de 2001 a dezembro de 2010, – a arrecadação tributária no país cresceu quase o dobro da inflação e mais de 16% acima do PIB.

Nesses 120 meses, a receita tributária dos governos federal, estaduais e municipais subiu 264,49%, ante 89,81% do IPCA (índice oficial de inflação) e 212,32% do PIB (Produto Interno Bruto).

Para o leitor entender os números, é como se houvesse uma corrida. Os preços teriam "corrido" 189,81 metros em dez anos, o PIB, 312,32 metros, e a arrecadação tributária, 364,49 metros.

Resultado: o maior avanço pesou mais no bolso dos contribuintes. Pode-se dizer que, nesse comparativo, a receita tributária "correu" mais 92% do que os preços e 16,7% mais do que o PIB.
Os juros brasileiros são também os mais altos do mundo!

Os brasileiros e todos os blogs brasileiros ficaram indignados porque a sua seleção perdeu 4 (quatro) pênaltis e foi eliminada da Copa América. Mas não se importam que o seu ministro da fazenda esteja, vergonhosamente, metendo os pés pelas mãos na administração da economia, a ponto tal, como os 4 pênaltis perdidos, as suas últimas 4 medidas para conter a inflação e manter a economia em níveis seguros tenham sido um completo desastre.

Um fracasso total!

Somente a um imbecil cego se lhe ocorre taxar com 3% ao ano as contas de água, luz e telefone, pagas com o cartão de crédito.

Somente a um cidadão ignorante se lhe ocorre aceitar tal cobrança e acreditar que a economia brasileira vai “muito bem”.

A bolsa brasileira despencou! Continua a despencar! Vai continuar a despencar! Vários posts meus de meses atrás já alertavam para esse fato.

No que vai de ano a BOVESPA perdeu mais de 22%, mas esta perda acumulada não é noticiada.

Carlos Sardenberg da TV Globo, com o seu sorrisinho amarelo, evita dar as más noticias à classe “C” que recentemente, julgando-se classe média, descobriu os fundos de ações... mas que em breve descobrirá que foi rebaixada para "D" e que esses fundos estão sem fundo.

Coitados dos brasileiros que compraram ações da Vale, da Petrobras, do Friboi...

A fuga de capitais vai de vento em popa! Nestes últimos dois meses aceleraram-se, mas isso tampouco importa para os brasileiros ou sequer é noticiado. Acho muita graça ao anãozinho barrigudo da Globonews quando, de terninho amarrotado, mostra os acumulados das entradas de dólares no Brasil, mas, convenientemente esquece de informar as quantidades que saíram e continuarão saindo, tal qual ratos a abandonarem o navio que afunda.

O sujeito deveria mandar passar o terno. Ou, pelo menos, aprender a fazer o nó da gravata.

O dólar no Brasil desliza ladeira abaixo. Maiormente pela valorização artificial do Real graças às “inteligentíssimas” medidas do ministro da fazenda em taxar os Hedges; em elevar o IOF sobre ingressos em renda fixa; em incidir também IOF nos ingressos de curto prazo, sem que isso tenha qualquer resultado prático ou eficaz; e, principalmente, pela “brilhantíssima” genialidade em elevar a taxa SELIC, o que atrai cada vez mais capitais que ajudam a valorizar o Real.

Governantes sérios do mundo inteiro tentam baixar os juros. Mas os governantes brasileiros, como se acham mais inteligentes, e supra-sumos da inteligência, aumentam os juros. Ora, se não!

Como vaticinou recentemente Mendonça de Barros num artigo da Folha de S. Paulo:
O taxar essas operações com o IOF e estabelecer um marco legal para fixar – por medidas administrativas do CMN – o nível de garantias exigidas, o governo, tal como César, cruzou o Rubicão. Não há mais volta! Ao interferir em um mercado tão grande e tão interligado com o lado real da economia sem a devida reflexão sobre os seus efeitos o governo brasileiro criou algo muito perto do caos”.
Portanto, contrariando as insinuações da revista Veja, não é só pela culpa do negro fraco, vacilão, que como presidente do país com a maior economia do planeta não tem a menor idéia de como administrá-la, nem pulso tenha para segurá-la.

No entanto, verdade seja dita, aqui entre nós, o Barack parece até petista... No tato, na sensibilidade e na incompetência!

Ontem, ao completar 50 anos, com as bolsas de valores derretendo como metal quente e os americanos a tentarem alargar a corda do pescoço, o sr. Obama festejou a lo grande o seu aniversário.

Lembrou-me até aquele famoso traficante na comunidade dos Macacos, no Rio de Janeiro, que com a polícia batendo no sopé do morro ele se divertia numa festinha funk...

E o mundo gira e avança.

As exportações brasileiras vão cada vez “melhor”, num capitulo à parte onde europeus, russos e até os árabes, recentemente, se recusam a aceitar a baixa qualidade dos produtos brasileiros; principalmente as vigarices comerciais dos brasileiros...

A gastar! – Recomendava o Lula em 2008 aos brasileiros. – “A crise econômica dos “americano” e dos “europeu” se chegá o Brasiu é só marolinha”, – dizia o apedeuta no seu favelês.

Favelês, o dialeto ignorante que os brasileiros adotaram e passaram a falar...

Enquanto isso, até os sindicatos já estão aos gritos para avisar que a indústria brasileira está em franca desindustrialização... num retrocesso ao século XIX. No mercado internacional deixou de ser competitiva.

Na qualidade, qualquer falsificação Chinesa é melhor e muito mais atrativa.

Hospitais como o Carlos Chagas, Rocha Maia, São José de Mesquita e tantos outros pelo Brasil estão fechando as portas, pois o dinheiro destinado ao SUS (Sistema Único de Saúde), isto é a curar e/ou a socorrer o ignorante que elege petistas e corruptos, está sendo desviado em corrupções e fraudes de tal ordem, que hoje, esse mesmo SUS com um orçamento 60% superior ao equivalente Americano, apenas consegue proporcionar um serviço infinitamente inferior (25%), ao que se encontra nos Estados Unidos.

Ah... Brasil! Sonho intenso e raio vívido! De um povo que um dia foi heróico e de brado retumbante... Puta que pariu! Quem te viu e quem te vê!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A melíflua cornucópia dos brasileiros

Quando o assunto é o Brasil, – ou os brasileiros, – sempre me sinto diante do princípio da Incerteza de Heisenberg com o gato de Schrödinger ao meu lado, miando para avisar que está vivo.

Esse país, e sua população mais negra do mundo, tal como o gato, impõem-me restrições quanto à precisão possível para efetuar medidas simultâneas de suas classes de pares observáveis.

Após o bando petralha ter enganado os ignorantes para que estes o levassem ao poder, os brasileiros de maneira geral passaram a mostrar claramente que as concepções clássicas a respeito deles deviam e devem ser abandonadas.

Por exemplo, honestidade, honra, ética e respeito humano são algumas das variáveis que deixaram de ser medidas, devido à impossibilidade de observá-las.

Recentemente a TV Record levou ao ar uma série de reportagens que demonstraram claramente essa impossibilidade. Ao vivo e a cores foi mostrado como o brasileiro é pilantra, mau-caráter e, sobretudo, ladrão.

O curioso dessa reportagem foi ter partido justo da emissora, cujo dono, Edir Macedo, já ensinou em gravação para o mundo como roubar os fiéis da sua igreja. (Veja «aqui»)

Será que a Record quer agora mostrar-se mais pia entre os ímpios?

Hipocrisia é algo que realmente sobra no Brasil. O sujo sempre gosta de criticar o mal lavado.

No extremo oposto, não tão oposto, a TV Globo, na infinita venalidade que a caracteriza, bem que se esforça para mostrar aos ignorantes que o vexame que o país dá ao mundo não é tão grave assim. Para cada notícia ruim que é praticamente forçada a dar, sempre encontra um jeito, logo em seguida, de acrescentar um “mas” para suavizá-la.

Assim faz com o desemprego galopante que crassa país afora. A cada nova estatística, logo o(a) âncora abre o seu melhor sorriso melífluo para noticiar o “fato” de que o “registro em carteira de novos trabalhadores”, no mês, foi “mais alto” do que no mês anterior... Mas não dá detalhes; tampouco informa que a quantidade de despedidos foi ainda maior.

E acredite quem quiser! O ignorante acredita! Mesmo desempregado já se sente empregado e corre para comprar o celular da moda, “em deiz vez sem juro”...

Com as quedas sucessivas da Bolsa de S. Paulo (BOVESPA), a culpa é sempre das estrangeiras. Jamais a Globo se refere ao fato do Brasil, há mais de dezesseis anos, ter-se tornando num grande lupanar para divertimento temporário dos capitais externos.

O Brasil, – que é essencialmente um país de pobres e miseráveis, – paga os juros mais altos do mundo, a ponto de permitir, nas atuais conjunturas econômicas, Americana e Européia, que investidores e empresas desses países compensem as suas perdas locais com os lucros fabulosos que embolsam ao especularem no Brasil.

Quem hoje mora na Europa ou nos EUA, e tem algum patrimônio, consegue facilmente um empréstimo a juros de 0,5% ou 1% ao mês para aplicar esse dinheiro no Brasil, donde obtém um lucro liquido, depois de pagar o empréstimo, de 4% a 5%, sem o menor esforço.

Nesse meio tempo, leio nos principais jornais brasileiros que a Indústria Automotora, em conjunto, claro, “vai investir” 30 Bilhões de dólares nas suas unidades...

E acredite quem quiser!

É claro que esses jornais evitaram mencionar que essa mesma indústria pôs e estar a pôr em férias coletivas – ou no olho da rua – a uma boa parte dos seus empregados.

Daí não surpreende que os indicadores econômicos do Brasil, com o seu ministro da Fazenda por arauto, se mostrem orgulhosos da entrada de capitais no país. Para “investimentos”, dizem eles.

Ainda bem que são “investimentos”! Eu estaria ferrado se realmente fossem.

Enquanto isso, os brasileiros limpam as poupanças para irem gastá-las nos EUA... para ajudarem os americanos a atravessarem a crise econômica que eles mesmos criaram.

E quem foi que disse que brasileiro não é bonzinho?

Pouco importa se a indústria de manufaturados nacional (excluindo minérios) perdeu nos últimos cinco anos algo em torno de US$ 82 bilhões, além da sua capacidade competitiva.

O Brasil, com a sua indústria praticamente no século XIX, e com um parque tecnológico quase inexistente é, no maior dos contra-sensos, o quarto ou quinto maior credor dos Estados Unidos da América.

Isso é o que chamo de verdadeiro oximoro.

Em outras palavras, um país de miseráveis com um dos índices sócio-econômicos mais baixos do mundo, com uma escolaridade ao nível da poeira que por lá se pisa, empresta dinheiro aos americanos para que estes esbanjem adoidados e se divirtam com o dinheiro que aos brasileiros tanta falta faz e os petistas tanto gostam de roubar.

Dá para acreditar?

Quando juntamos a essa “emprestança” aos americanos, mais o emprestado ao FMI, mais as dívidas de países africanos perduláriamente perdoadas inconstitucionalmente pelo Lula, mais tudo o que os petistas e seus aliados políticos roubam via corrupção em obras hiper-super-faturadas, é claro que desse modo não sobra dinheiro para investimentos na indústria; na infra-estrutura do país; menos ainda para a melhora do sistema de saúde; e, infinitamente menos ainda para a evolução intelectual dos brasileiros, cuja ignorância é inata e deveras incentivada.

Tal ignorância tem provado ao longo dos anos ser parte necessária, fundamental e imprescindível para que petistas e demais corruptos similares cheguem ao poder com o único objetivo de se locupletarem.

Quanto mais ignorante é o brasileiro mais ele vota em corruptos, ladrões e assassinos, pois são estes os únicos que proporcionam aos ignorantes brasileiros a desejada “Bolsa Esmola”, cujo propósito, outro não é, senão permitir-lhes provar o caldo knorr no arroz sem sabor...

E todos vivem felizes, sem luz, sem hospitais, sem médicos, sem escolas decentes, sem segurança... E todos, ignorantes ou não, rodam por estradas esburacadas; cruzam pontes que os levam do nada a lugar nenhum; sobretudo, todos se divertem amontoados em cidades com o esgoto correndo a céu aberto... ou se ferem gravemente com dezenas de tampas de boeiros que explodem misteriosamente...

Em termos de Brasil, incentivar a ignorância intelectual ou a política do seu povo seria o menor dos males se o incentivo à covardia cidadã não fosse o maior deles.

A polícia, – incompetente, porém corrupta até à medula, usa as rádios e televisões para recomendar, para instar o cidadão comum a não reagir diante dos assaltos; dos múltiplos e freqüentes roubos a que é submetido todos os dias.

Daí ser costume ver um cidadão brasileiro sorrir, com os dentes recém comprados, ao dizer que sai de casa como candidato a vítima e regressa sentido-se um sobrevivente...

Um sobrevivente da própria burrice e da covardia que o dominam, é bem certo; porém, disso o brasileiro tampouco tem consciência.

Obviamente, quanto mais o cidadão se acovardar e não reagir aos vilipêndios a que é submetido, com mais ganas e certos de sucesso estão os criminosos, – inclusive, e mormente, os próprios governantes, – nos atos que praticam; cujos benefícios, na maioria das vezes, dividem, se não entre eles, mas até com o próprio policial que foi à rádio ou televisão insistir para que não se reaja ao abuso dos meliantes.

A imprensa adora essas recomendações e reforça-as com a maior das diligências, achando que está a prestar um grande serviço “a favor da vida”.

Mal percebem tais mentecaptos que apenas estão ajudando e facilitando a audácia dos bandidos...

Só assim é compreensível ver policiais, - a receberem salários de miséria, - como proprietários de carros luxuosos, de mansões à beira-mar e apartamentos, cujos preços de mercado, nem com cem anos dos proventos rendendo juros na poupança, poderiam auferir.

O mesmo se pode observar com a maioria dos políticos nos mais diferentes níveis. Em funcionários públicos é algo corriqueiro; tão comum é que pela extensão e luxo da propriedade onde moram é possível calcular os anos de corrupção em que chafurdam.

Mais comum é ver “Empresários”, com "empresas" legalmente sediadas nas reles edículas de suas residências, contratados pelo poder público para executarem grandes obras públicas, como recentemente se viu na região serrana do Rio de Janeiro. Uma região devastada por uma catástrofe climática que o oportunismo e sem-vergonhice brasileira está sabendo aproveitar a bolsos cheios.

Brasileiro precisa ser ignorante e covarde, bem covarde, se quiser sobreviver no seu país, repleto de leis, onde poucas, muito poucas são efetivamente cumpridas... Leis essas orquestradas por esqualos togados a serviço de advogados que se deleitam num sistema judiciário, cuja prática, só por si, é um louvor à exponenciação da burocracia mais abstrusa.

Disso os brasileiros também sequer têm consciência, mas clamam aos berros por justiça...

Qual justiça? Eu nunca sei. A que leva 15 anos para condenar um assassino?; sem contudo o pôr atrás das grades? ou a que consegue levar até à prisão apenas 1 (um) em cada 100 (cem) assassinos?

Doce e melosa é a fonte da riqueza dos brasileiros.

domingo, 3 de julho de 2011

Brasileiros, os mais rejeitados!

Os paquistaneses vêm em segundo lugar como nacionalidade mais rejeitada. Porém, na proporção de 1 (um) paquistanês rejeitado para cada 5 (cinco) brasileiros.

Cidadãos de países do Médio Oriente, alvos habituais de preconceitos, por religião e cultura, têm mais facilidade para entrar nos paises europeus ou nos EUA do que brasileiros.

Assim, agora é oficial! Está plasmado na maioria das estatísticas oficiais de fronteiras no estudo realizado pelo D. I. da União Européia. Os dados abrangem desde a Coréia do Sul até ao terrível aeroporto de Maputo, em Moçambique.

Independente de educação, profissão ou qualquer outro objetivo político ou social, Brasileiro(a) é a nacionalidade mais rejeitada nos aeroportos dos países Europeus, nos Estados Unidos, na Ásia e até na África. Em 2008, 2009 e 2010.

Três anos seguidos não é pra qualquer um. Tricampeões em rejeição deve ser todo um orgulho.

Espanha e Inglaterra lideram essa rejeição mundial. Estados Unidos vêm em terceiro lugar.

No Reino Unido, de cada 100 brasileiros que chegam aos aeroportos e portos marítimos, 12 (doze), têm a entrada recusada no país e são recambiados para o Brasil sem qualquer comentário.

De 2008 a 2010, foram 24.830 brasileiros rejeitados pelo processo de imigração britânico, o equivalente a 24,2% de todas as remoções realizadas pelo país no mesmo período. (Estatística do Home Office do Governo Britânico).

Na Espanha, a rejeição à entrada de brasileiros virou asco pelos brasileiros. Se antes os argentinos, uruguaios e paraguaios detinham, somados, esse “status quo”, os brasileiros ganham atualmente de goleada. (Estatística do ministério do interior do Governo Espanhol).

De cada 100 “filhos” do Lula que chegam aos aeroportos e fronteiras terrestres Espanholas, 22 (vinte e dois) são proibidos de entrar. São presos e mandados de volta para o Brasil, também sem explicações.

Por que será? Porquê tanto desprezo pelos brasileiros?

Antes não era assim!

O povo brasileiro é tão alegre, tão risonho, tão hospitaleiro... Tadinhos!

Pois é!

A despeito de toda essa alegria e hospitalidade, são também os mais vigaristas, os mais desordeiros, os mais ladrões, os mais falsários, os mais ordinários, os mais mal-educados, os mais mentirosos... e as mulheres... ora! Elas são um capítulo todo à parte.

As brasileiras que um dia já foram belas e cheias de curvas, hoje, feias, gordas e de peles nojentas, são vistas como mais reputas que as putas de beira de cais desses países.

Os bordéis estão cheios delas. As zonas de meretrício, idem. Quando se hospedam em hotéis são olhadas com desdém. Nos restaurantes são alvos de vigilância constante por parte dos garçons; por medo que fujam do local sem pagar, fato bastante comum; ou para que não abordem clientes solitários, geralmente com o propósito de roubá-los ou convencê-los a que lhes paguem o que consumiram.

Nas prisões francesas, em termos de população carcerária masculina, por nacionalidades, os brasileiros lideram. Se até há poucos anos atrás argelinos, egípcios e marroquinos eram em maior número, hoje, a quantidade de brasileiros, presos e condenados pela justiça, sobrepaira em centenas os oriundos dos países árabes.

Até em Moçambique, onde a corrupção é igual ou maior que no Brasil e, tal como aconteceu no Brasil, por lá a dignidade moral também se mudou de mala e cuia para outras bandas, as prisões Moçambicanas abrigam brasileiros.

Se hoje o Brasil já é considerado o país mais negro do mundo, pela população dessa cor que lá sobrevive, pendurada nas tetas abjetas do governo corrupto que os governa, a nacionalidade por si própria obteve mundialmente a mesma negritude, tanto no sentido racista mais pejorativo, como no comportamento imoral tão fartamente documentado.

Por outro lado é bom não esquecer a fama quase centenária do Brasil em acolher pedófilos assassinos, ex-nazistas, mafiosos italianos, ladrões e terroristas. Não só nos filmes Hollywoodianos. Ainda hoje a atual Suprema justiça do Brasil, e os governantes, têm-se encarregado – à exaustão – de abrigar a escória mundial. Até lhes fornecem residência definitiva e autorização legal para trabalharem no país...

Como será que se sentem os poucos e ainda honestos brasileiros, residentes no Brasil? Deveras orgulhosos, presumo, de serem governados por uma ex-ladra de bancos... Uma cidadã bem brasileira, cujos atributos físicos, fama terrorista, comportamento imoral e despreparo intelectual condizem, aliás, e muito, com o que os brasileiros demonstram, praticam e propagam pelo mundo.

O Brasil não é só o país com os juros mais altos do mundo... O seu povo também é o mais rejeitado entre todos os povos do mundo. Agora é oficial!

domingo, 1 de maio de 2011

Beato oportuno.

Por acreditar em Deus e em Cristo, seria uma contradição ignominiosa da minha parte se acreditasse na Igreja Católica, ou em qualquer outra igreja, templo ou religião.

Nada me deixa tão deprimido quanto os atos praticados pela Igreja católica. Talvez porque conheça bem a sua história e os corredores do Vaticano onde ela se desenrolou e desenrola, repleta de sangue e hipocrisia.

Talvez porque só a veja deturpar e falsificar os verdadeiros ensinamentos de Cristo. Talvez porque os dois mil anos de história sangrenta dessa organização demoníaca se repitam num redemoinho incessante... e não há ninguém que lhe imponha um basta.

Herege já me chamarão alguns. E quem se importa? Felizmente, eu é que não! Pelo contrário! Considero tal adjetivo um elogio. Especialmente nos tempos atuais. Há muito aprendi o verdadeiro significado dessa palavra; bem diferente, aliás, daquele que as maldades canônicas impuseram ao mundo, com o intuito de usurparem dinheiro e bens dos judeus, ciganos, árabes e outras minorias tais.

E a maldade exploratória financeira se repete com a “beatificação” de Karol Wojtyła. O atual papa, e também inquisidor-mor, bem ao estilo Tomás de Torquemada, arrumou até um milagre “praticado” pelo “espírito” de Wojtyła, que, de tão conveniente, somente foi exercido, quase manu militari, em cima de uma freira, cujo oficio é o de obedecer e manter a boca fechada.

Francesa tinha de ser, obviamente. Os genes do cardeal Richelieu ainda permanecem vivos nesse país. Tão vivos de fazer gosto a Maquiavel e ao Cardeal Mazarin.

É certo que a desesperança se instalou no ceno do comportamento humano. Não faltam falsos profetas a prometerem, e até a venderem, benesses celestiais. Os vigaristas dos Iurdianos já chegaram a vender metros quadrados no céu. Em troca, claro, de polpudas somas.

Bento XVI apenas procede como os seus antecessores.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Uma galinha no lixo

Reinaldo Azevedo publicou hoje um artigo muito interessante (leia «aqui») onde afirma que “Certa imprensa está feliz como pinto no lixo! Aliás, cabe a metáfora mesmo, não a comparação: É pinto no lixo”.

Pessoalmente, penso exatamente o mesmo, embora discorde do pinto.

Em matéria de jornalismo, o Brasil é um lixão repleto de galinhas e galos a ciscar... Os pintos não têm vez.

Por coincidência, como já imaginava, lendo a Folha de S. Paulo não encontrei pintos, mas o texto de uma criatura, que pela idade, está mais para galinha. Galinha velha. Galinha ciscando no lixo; no entulho da ignorância; certamente na imundice da sua própria concupiscência.

O nome dela é Daniela Lima e o texto que escreveu, chafurdando na venalidade, você lê «aqui», no original, para assinantes da Folha. Se não for assinante, leia-o «aqui» ou «aqui».

Qualquer pessoa com um pouco de conhecimento político poderá perceber que Daniela, sendo jornalista, não só prima pela falta de inteligência, como mostra bem que as suas penas e bico estão a serviço da desinformação e, sobretudo da manipulação petista. A estupidez que revela no artigo parece estar diretamente proporcional à sua falta de entendimento sobre o que FHC escreveu na Revista Interesse Nacional. Leia-o «aqui».

O artigo dessa galinha ciscadora parece estar essencialmente direcionado para a maledicência difamadora com o intuito de plantar a discórdia e "ajudar a orientar" o foco dos debates para 2014.

Qualquer comentário meu sobre FHC passará sempre longe da amabilidade. É bem verdade! Porém, devo reconhecer que o seu artigo está carregado de razão e jamais, pegue-se por onde se lhe pegue, jamais qualquer interpretação subjetiva, por pior que seja, poderá se aproximar das burrices imbecis que Daniela Lima escreveu; ou a chamada "oposição Brasileira", sofrendo de ataxia agúda, interpretou. Muito menos as ações adotadas pelo Governador de SP são "estratégia diferente da defendida em artigo por FHC".

Daniela Lima não só se mostra uma autência apedeuta em interpretação de texto, como parece ter um gosto especial para inventar mentiras.

Entretanto, jornalismo a serviço do PT geralmente prefere a deturpação, cuja imbecilidade Daniela Lima exemplifica tão bem... ao estilo galinha feliz... no lixo.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Efeitos da generalização.

Um dos aspectos mais interessantes da sociedade brasileira é a capacidade que tem para generalizar e rotular.

Na falta de maior criatividade o plural majestático passa a ser usado, os diminutivos correm livres e o subjuntivo campeia à solta em todas as conversas.

É comum ler nos jornais, ou ver e ouvir na TV, a determinados jornalistas emitirem opiniões próprias, num texto e tom como se deles não fossem, porém, em nome de “TODOS”... para demonstrarem que estão bem “informadinhos” ou... foi-lhe ordenado que dessem essas “impressõesinhas” a bem da convicção que “TODOS” têm.

Quase sempre esses escritos ou discursos começam com expressões assim: “Entende-se que...”; “O Brasil insiste em não enxergar...”; “O público exige...”; “Não é de nossa índole...” etc.

O autor, “humildemente”, escreve ou fala “apenas” o sentir nacional.

No texto procura deixar implícito que todas as palavras lá escritas são um reflexo do que “TODOS” falam nos papos de mesa de bar...

Quantas vezes o leitor já ouviu: – “Sicrano emocionou o Brasil” ou, “o drama da ginasta “tal” deixou a TODOS comovido”? – inclusive com erro de “plurals”; pouco importando se você ou eu não ficamos comovidos, nem nos emocionamos ou estremecemos com o favelês que passou a ser falado no “Brasiu”.

As empresas fazem exatamente o mesmo.

Veja os anúncios de carros. Qual deles não mostra que “TODOS” gostam individualmente da marca anunciada; e “TODOS” sempre pedem para repetir os feirões dessa marca?

Num caso e no outro para nada importa se eu ou você discordamos; ou se você gosta da Ford e eu do Citroën, até por que estas marcas também afirmam que “TODOS” dão preferência a elas.

Nas empresas, a generalização é praticada com especial cuidado; geralmente na forma de boatos que começam assim:

– Você tá sabendo? Fulano vai ser demitido...

– Verdade?

– Não me diga que você não sabe...

– Não!

– Não? Não sabe? Mas TOOODO o mundo tá sabendo!...

Quando ainda morava no “paíf” do Lula costumava indignar-me com essas generalizações... embora desde os primeiros passos como estagiário tivesse aprendido a estar sempre consciente de que o Brasil é, essencialmente, uma nação de saltimbancos, governada por imorais.

– Todos? – era a minha resposta habitual, lacônica e simples, seguida de: – Quem são esses todos?

Obviamente o(a) boateiro(a) logo se engasgava e eu passava a ser o alvo do novo boato.

Em outras palavras, seguindo a mesma toada, já que a minha opinião e pensar são engolidos pelo “TODOS”, todas essas generalizações, tão em moda no Brasil, tentam mostrar que só existem porque são “reflexos” da opinião geral onde TODOS são incapazes...

Da maioria esmagadora que “obriga TODOS” a seguirem o rebanho... Do contrário, quem não pensar ou agir igual perderá a vez.

Um exemplo bem claro do que afirmo foi executado acintosamente durante oito anos com os resultados das pesquisas para aprovação do governo Lula.

No jornalismo brasileiro a generalização é a pauta do dia. Dependendo de quem encomenda a matéria, a generalização é usada para transmitir determinada mensagem e ser absorvida pela maioria, já que, subentende-se, “TODOS opinam igual”.

Na propaganda, a coisa é mais séria. Não só, como também, a falta de ética, de escrúpulos e de vergonha na cara por lá desbordam. A ganância dessa gentalha, ao longo dos anos, só tem piorado o caráter já nefasto dos brasileiros.

Eu sou dos poucos que ainda pensa, de uma maneira geral, que todos esses textos ou peças publicitárias apenas demonstram que os autores são seguidores fanáticos e praticantes tenazes da “pesquisa generalizada” para pastorear o rebanho; método tão em voga no Brasil. Principalmente na época da ditadura que Lula COPIOU com esmero; e que os marqueteiros da Dilma têm aperfeiçoado a cada minuto com requintada vileza e muita hipocrisia.

Quem não acreditou e/ou se emocionou com a voz embargada da Dilma ao mencionar os “brasileirinhos” mortos no Rio?

Embora o correto fosse dizer “brasileirinhas”, – pois mais meninas faleceram, – os “brasileirões” arrepiaram-se e uma lágrima ou outra escorreu desenfreada face abaixo.

Os jornais escreveram rios de palavras para relatar o fato, pois “TODOS” ficaram emocionados.

Na Globo New internacional o “TODOS emocionados” foi repetido quase à insanidade.

Entretanto, não é só a Globo a abusar do “TODOS” para emocionar a todos.

O curioso desses “TODOS” é que NINGUÉM se emocionou com o garoto baleado, caído, sangrando profusamente, no corredor da escola Municipal Tasso de Silveira, no meio de uma multidão bestial, passando ao lado ou por cima dele... sem dar a mínima!

Nem os policiais, incompetentes se preocuparam em controlar a turba de selvagens histéricos.

Selvagens em geral procedem assim, mas “TODOS” ficam emocionados com todas as emoções... menos com uma criança caída no chão, sangrando e gesticulando o bracinho, querendo ajuda.

Quando leio ou ouço esses “TODOS” abrangentes, sempre penso que seria perigoso instar aqueles que não concordam a atirar a primeira pedra. Poderiam chover muitas... embora convicto esteja que a covardia os impediria de atirá-las.

O mesmo repito para mim diante dos artigos generalizados. Principalmente diante de um corpo de uma criança caída, vertendo sangue em borbotão e vendo que TODOS a ignoram.

Que lástima a Globo não ter mostrado a ignorância de “TODOS” aqueles que ela enaltece e escreve como arauto de “TODOS que se emocionam”.

Nos meus anos de vida nesse país infame, chamado Brasil, diante das emoções comoventes que a Globo, a Record e a Band transmitiam, no dia seguinte perguntava à minha governanta se ficara emocionada com a notícia; ou se havia pedido para repetir o feirão de carros da FIAT, a que mais usava o plural generalizado..

– Qual noticia? Qual feirão? – Os olhos arregalados dela só acerbavam a minha indignação.

Na copa da empresa, na hora do café, repetia as mesmas perguntas. Poucos ou nenhum eram os “TODOS” que sabiam das “emoções Globais, Iurdianas ou Bandeirantianas” ou gostavam de determinado carro, anunciado como sendo a preferência de todos. Afinal, trabalhador brasileiro que se preze passa o “Jornal Nacional” dentro do ônibus, nas três ou quatro horas que tarda para chegar ao destino. Jornal, raramente lê; e se o faz, soletra as manchetes para deduzir o resto, seja por ilação ou por orelhada... quase sempre do todólogo do lado que entende de tudo, mas não sabe de porcaria nenhuma.

E como há todólogos no Brasil...

Entretanto, sobre o Big Brother, TODOS sabiam e, provavelmente, ainda sabem de tudo e mais um pouco.

É bem verdade que há muito no Brasil a expressão e o sentir nacional deixaram de ser de dentro para fora, para passarem a ser de fora para dentro. Brasileiro não é chegado a um raciocínio independente... ou a pensar por si próprio diante das vicissitudes da vida.

Tanto assim é que a incúria dos editores e a insensatez ou venalidade de muitos jornalistas têm proporcionado a inversão dos principais paradigmas sociais: - TODOS os desvios éticos passaram a ser abençoados e verborragicamente justificados para serem perdoados pelos brasileiros.

A eleição de Fernando Collor para presidente, seu impeachment e, anos depois, eleito senador, ilustram bem os efeitos da generalização e o reviramento dos conceitos morais dos brasileiros.

O fato de um presidente da república mentir descaradamente e nada acontecer é outro exemplo.

A eleição de uma ladra de bancos para presidir o Brasil é só a cereja do bolo a coroar esses TODOS...

A patuléia tem pouca memória e muita preguiça política. Generalizar poupa os neurônios precários dos brasileiros; permite-lhes opinar sobre tudo, sem medo de confrontações, porque a mentira é muita, o vocabulário é escasso e a generalização uma bolha pra lá de confortável.

O que seria dos formadores de opinião sem a generalização? A Globo mal passaria de jornal de bairro e Edir Macedo continuaria como caixa de banco.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tiros em Realengo!

Alô, Alô Realengo! Aquele abraço!... Apenas para relembrar o estribilho de Jorge Duílio Lima Meneses, que já foi Jorge Ben, depois virou Jorge Ben Jô... E hoje, velho, encalhado na mesma toada, faz-se chamar Jorge Ben Jor, ou Benjor, dependendo da numerologia do dia.

Nos meus anos de Rio de Janeiro, no Leblon, ouvia dizer que em Realengo morava a morte; o calor abrasava como inferno e o vento... Ah... corria o boato que o vento fazia a curva em Padre Miguel para evitar se queimar por lá.

Por lá tampouco aparecia a televisão. Morte em Realengo não era notícia. Não dava Ibope.

Quando não eram os bandidos matar, era a policia. Se as chuvas não afogavam o suficiente, o Aedes aegypti multiplicava-se e matava...

E hoje, como antanho, ademais do sol a queimar, dos bandidos e da polícia a matar, das chuvas, dos mosquitos...

Hoje, em Realengo não só se continua a matar à vontade, como também se massacram crianças na escola, durante o horário letivo.

Isso sim é novidade.

Realengo chegou finalmente às páginas dos jornais. Do Brasil e do mundo.

Desta vez, fora da musicalidade azucrinante de Ben Jor e de Gilberto Gil, mas pelos tiros no massacre praticado na escola Municipal Tasso de Silveira, por um tal Wellington Menezes.

A televisão de outrora, tão arredia a Realengo, gostou. Foi até lá.

A rede Globo gostou tanto que montou um estenderete para informar ao mundo que houve Tiros em Realengo!

Até posso imaginar que o mesmo deve ter feito a TV Record, na sua busca de qualidade imitada, por certo mais espalhafatosa e dramática, com o linguajar habitual pra secar a Última Flor do Lácio.

Foi bizarro ver como a Globo Internacional passou um dia inteiro a explorar a tragédia com seu costumeiro arrasta emoções à última lágrima... Tal qual abutre na carnada soube esbaldar-se bem no sofrimento alheio.

– “Você se sente herói por ter ajudado a levar as crianças o Hospital?” – perguntaram repetidas vezes os diferentes repórteres, com o mesmo erro gramatical, ao entrevistarem os mesmos “heróis”...

Como sempre, os holofotes focaram-se apenas nos efeitos. No estardalhaço dos efeitos. Das causas nem um pio.

Ninguém quer saber.

Todos fingem não saber explicar, porque notadamente se recusam a enxergar as causas, das quais são parte causante e efeito ao mesmo tempo.

Wellington Menezes era doido, introvertido, esquizofrênico, filho de mãe que morreu louca... Ponto. Está explicado!?

Confesso que me perdi nas "explicações" tentadas dos “pisscólogos”. Pasmei com as palavras; mais com a imagem da “pissicóloga” de fartos seios e tomara-que-caia a segurá-los.

Belos seios, intui. Psicólogos de verdade não vi. Nem ouvi. Mas compreendi.

Os repórteres da Globo são incapazes de pronunciar corretamente essa profissão. Talvez por isso, mais inábeis são de encontrar um profissional à altura de ilustrá-la para tentar explicar o inexplicável.

Será mesmo inexplicável?

O importante é explorar o drama pelo drama; a tragédia pela tragédia; e quanto maior a histeria, as lágrimas “capitada” pelas câmaras, maior a audiência será...

Sem dúvida o “Michel Moore” brasileiro já deve estar a caminho da porta da Lei Rouanet para surrupiar uma montanha de dinheiro público e realizar o seu “Tiros em Realengo”... numa versão mal acabada de “Tiros em Columbine”, onde não faltará, por certo, o toque habitual da mediocridade do cinema brasileiro.

Maria Bethânia, que já foi favorecida pela Lei Rouanet, certamente nos brindará no seu blog, de R$ 50.000,00 pagos pelos brasileiros, com um poema de dor por Realengo, interpretado por ela própria.

Tragédia e elegíada à parte, resta apenas mais uma brutalidade de um brasileiro contra crianças. Mais outra! Contra meninas! Mais outra! Contra o sexo feminino de tenra idade! Mais outra entre tantas outras, que se sucedem uma após a outra num rodopiar incessante, cujos efeitos estrepitosos sempre fazem esquecer as causas que lhes dão origem... O quanto os brasileiros são responsáveis por essas causas... embora se fartem de chorar durante os efeitos.

Que estranho o ensandecido mulato ter escolhido preferencialmente mais meninas do que meninos... para matar.

Já aparecerá, pois, quem haverá de afirmar que Wellington Menezes, quando infante, era azucrinado pelas meninas... por ser negro.

E todas as explicações dos "pisscólogos" e "pissicólogos" passarão por aí.

É verdade que para denegrir o sexo feminino, os machos brasileiros são bons à beça! Principalmente nas justificativas da violência que lhes sobra à farta, tanta é a que lhes corre nas veias.

Não me surpreende, portanto, haver tantos veados no Brasil. Tantos maricas querendo impor suas mariquices a uma sociedade essencialmente corrupta, covarde, que virou lupanar a céu aberto, mas que já pode se orgulhar de ter também os seus “Tiros em Columbine” que no Brasil, por ser diferente da cidade de Littleton, Colorado, EUA, se chama Realengo.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Brasil e o STF: l'immoralité, encorre l'immoralité, toujours l'immoralité.

Ontem, 55% dos ministros do Supremo Tribunal Federal votaram a favor da imoralidade, a favor da corrupção, a favor do desrespeito ao cidadão honesto.

A lei dos “Ficha Limpa” foi jogada na sarjeta.

Certamente, no entender do STF, que apelou para os tecnicismos da Constituição Federal, nascida defasada, sobretudo fraudada, o Brasil não precisa de leis morais, nem de ditames que tabulem a moralidade, pois eles próprios, assim como a maioria dos brasileiros, são imorais.

Dilma Rousseff, a confessada e notória ladra de bancos, hoje presidente do Brasil, foi eleita pela imoralidade, com percentual idêntico.

Coincidência? Não creio.

A porcentagem dos ministros do Supremo a favor da imoralidade está bem de acordo com as votações eletivas dos brasileiros em meliantes petistas, em mensaleiros, em analfabetos e nos corruptos Sarneys, Barbalhos, Cunha-Limas, Capiberibes, Malufs e Collors da vida pública nacional e de um dos Congressos mais infames do mundo.

Assim, creio que a Suprema Corte brasileira merece todos os aplausos por ter sabido demonstrar tanta coerência com a maioria do pensamento e do proceder nacional.

Jamais imaginei que isso algum dia poderia acontecer de forma tão insofismável.

Aconteceu!

Ontem, Gilmar Mendes, Luiz Fux, José Antonio Dias Tóffoli, Marco Aurélio de Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso encarregaram-se de mostrar ao Brasil - e ao mundo - que a imoralidade é a consigna que os norteia e, como tal, todos os brasileiros, principalmente os honestos, deverão adotá-la também; professá-la sempre como os tais ministros o fizeram.

Georges Danton, no seu célebre discurso para incentivar os franceses a combater a corrupção da monarquia francesa, dizia: – “Pour les vaincre, il nous faut de l'audace, encore de l'audace, toujours de l' audace, et la France sera sauvée!” (Para vencê-los, precisamos de audácia, de mais audácia, sempre de audácia, e a França será salva).

Ontem, um dia que ficará na história das infâmias brasileiras, praticadas por brasileiros, seis doutos juizes do Supremo Tribunal Federal, mesmo sabendo que a Constituição está obsoleta, que foi violentamente fraudada por Nelson Jobim, apegaram-se a ela para contradizer Danton.

Mais que tornar inconstitucional a Lei dos Fichas Limpas, o Supremo Tribunal Federal do Brasil, como instituição e poder, mostrou ao mundo que a Imoralidade, mais Imoralidade, sempre a Imoralidade conduzirá o Destino e os rumos do Brasil.

Saldo da visita de Barack Obama ao Brasil:

Há dias que tenho este post pronto, à espera de algumas confirmações. Chegaram hoje.

Essencialmente, a visita do presidente dos Estados Unidos da América ao Brasil foi pautada por um esparramar de simpatia, carisma e muita retórica sem grandes fundamentos.

O homem chegou, dividiu e, como senhor e rei, reinou.

De fala mansa mas vigorosa, tom empostado e másculo, Barack Obama soube deslumbrar os brasileiros, que papalvos, aplaudiram e tietaram sem mesmo entender-lhe uma palavra.

Não sei porquê, não fosse a cor, diria que Obama lembra muito Fernando Henrique Cardoso e sua retórica vazia. As semelhanças se confundem...

No Brasil é mais importante a aparência do que o conteúdo. Portanto, a hipocrisia americana, sabiamente explorada por seus estrategistas, deitou e rolou em solo brasileiro sem ninguém botar defeito ou se importar que:

Sete (07) ou oito (08) ministros do Estado Brasileiro, em pleno território brasileiro, fossem aviltadamente revistados, pela segurança americana, tal qual meliantes, ou pior, como suspeitos de querem atentar contra a vida do presidente americano.
Em resumo, ficou claramente comprovado que pouco ou nenhum crédito ou confiança inspiram os membros do governo brasileiro... seja para os americanos, seja para a presidente do Brasil... que sequer deu as caras em tão humilhante episódio.
A troca de discursos entre Dilma e Obama, sobre a insistência mitômana dos petistas em se sentarem permanentemente no Conselho de Segurança da ONU, foi saudada com simpatia pessoal de Obama e não, pela formal e protocolar do presidente dos Estados Unidos da América.
Preparado antecipadamente por seus assessores, Obama foi particularmente enfático em usar o pronome na primeira pessoa do singular (I = eu), e não o plural majestático “we” (nós).

Em outras palavras, o homem Obama mostrou-se educadamente simpático à idéia do Brasil tomar assento permanente no Conselho da ONU. Entretanto, o Obama político, presidente dos Estados Unidos, não o foi nem um pouco; muito menos pretendeu insinuar algo nesse sentido em nome dos EUA. Como presidente, ele, Obama, jamais poderia expressar, sequer, alguma simpatia, até por que tal não existe.

É bom lembrar que para a Índia, Obama usou o plural majestático e não a sua opinião pessoal, pois os EUA, como país, têm interesse que a Índia tenha assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Obviamente que os brasileiros, em especial a imprensa, não entenderam assim e os jornais publicaram exatamente o inverso, para não fugirem ao hábito imbecil e corrupto que os caracteriza. O que se há de fazer? Gente burra, ademais grosseiramente educada, com um Itamaraty cheio de imbecis vermelhos, geralmente chega a conclusões burras. Lembremos Honduras ou os abraços do Lula com o Irã...
Os empresários brasileiros provaram ao mundo que são melhores na tietagem de autoridades do que bons empresários em seus negócios.
No auditório da CNI, nunca antes “nessepaíf” se havia visto à fina flor do empresariado a dar pulinhos histéricos; a se empurrarem infantilmente uns aos outros, apenas para tirarem fotos do presidente americano, com os seus celulares de última geração.

Até se esqueceram (a maioria desconhece), que 95% dos produtos que os EUA importam, e muitos deles o Brasil produz, são livres de subsídios ou impostos. Os empresários brasileiros preferem martelar nos commodities nacionais que poucos empregos geram e a longo prazo afundarão o Brasil.
O Governador e o Prefeito do Rio de Janeiro foram imperiosamente impedidos de circular junto com o visitante dentro do bairro onde são as autoridades máximas.
Certamente ficou claro que governador e prefeito do Rio são um risco à segurança do Presidente Americano. Na minha opinião, aos Cariocas também. Enfim...

Entretanto, pouco importou ao povo brasileiro que durante a visita de Obama à Favela Cidade de Deus, Sérgio Cabral, Governador, e Eduardo Paes, Prefeito, fossem humilhados; obrigados a permanecer dentro da sede da Central das Favelas, enquanto o convidado Americano passeava à solta pelas ruas.

É de se elogiar que, num reles barracão de alvenaria, as autoridades máximas do Estado do Rio de Janeiro aguardaram obedientes até ao final do recorrido presidencial pelas ruas de uma favela.

Nem para acompanhar visitante de favela Sérgio Cabral e Eduardo Paes, servem...
O Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, também suspeito, sabe-se lá de quê, só teve direito a credencial para participar da comitiva, mesmo assim em lugar à distância, após muita discussão e ameaças por parte das autoridades cariocas.
A segurança americana não queria de jeito nenhum conceder-lhe autorização para, sequer, participar do evento.

O que será que os americanos sabem sobre Beltrame que a imprensa brasileira ou a justiça não sabe?
Dez (10) acordos bilaterais foram assinados, todos eles por assessores, antes mesmo de Obama pisar a rampa do Palácio do Planalto.
Esses dez acordos somados, e espremidos todos juntos, não dão um que preste. De todos eles, a imprensa, para dizer que destacava alguma coisa do assinado, ateve-se tão somente ao do intercâmbio cultural, algo de praxe e protocolar, que é assinado reciprocamente por todos os mandatários que se visitam mutuamente.
Enquanto a feijoada de tofu e churrasco eram oferecidos ao visitante americano, este, entre uma garfada e outra, deu autorização para que caças americanos bombardeassem a Líbia e o maior financiador de um ataque a um avião comercial, Muammar El-Khadafi, que os americanos chamam de Ghadafi.
A onipresença mandatária americana no mundo foi demonstrada, especialmente para todos aqueles que ainda tinham dúvidas.
O discurso oficial de Obama, ao povo brasileiro, realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, enfatizou a revolução árabe e teve essencialmente o propósito de mandar uma mensagem aos países desse lado do mundo.
A tradução simultânea para os brasileiros não só engoliu a palavra revolução, como deturpou incompetente e irresponsavelmente a mensagem do americano, transformando-a numa epístola elogiosa ao Brasil, quando, na realidade, o Brasil no texto servia tão-somente de mote; de exemplo a ser seguido pelo mundo árabe.

Incompreensivelmente, todos os brasileiros que estavam no Teatro, especialmente a esquerda do Leblon, Ipanema e Copacabana, os convidados de destaque no evento, aplaudiram alucinados, sem saberem que estavam sendo escandalosamente manipulados.

Esquerda festiva comporta-se geralmente assim.
A Michelle Obama, por ser vegetariana, foi-lhe servido uma feijoada brasileira, (aquela com feijão preto, de aspecto nojento), à base de tofu defumado.
Segundo comentários de assessoras, próximas à primeira dama americana, ela precisou fazer o maior esforço estomacal para provar a quitute. Mesmo assim, a despeito da pouca quantidade de alimento ingerido, após o almoço o médico da comitiva precisou ministrar-lhe um coquetel de antiácidos para que Michelle se sentisse melhor, com menos náuseas.
As filhas de Obama, em comentários a amigos, após a chegada aos EUA, disseram que não entenderam nada da “dança” apresentada por meia dúzia de negrinhos pulando de ponta-cabeça ou dando saltos esquisitos, acompanhados de um som horrível.
Obviamente, referiram-se à “bela” demonstração de capoeira que lhes foi oferecida e da qual tampouco lembram o nome dessa estranha “dança”. As meninas frisaram ainda que nunca antes, em suas jovens vidas, haviam-se sentido tão deprimidas durante um espetáculo.

Michelle Obama chegou a sentir-se incomodada com o cheiro de catinga que a rodeou.
Todos os eventos artísticos oferecidos à família Obama foram pautados na cultura negra, como se Obama e família fossem naturais de algum país africano e lá tivessem se criado, e o Brasil... fosse igualmente um país africano a homenagear os visitantes negros.
Obviamente a cultura verdadeiramente brasileira, dos povos que lá habitavam à época de Álvares Cabral, os Pataxós, Tupis, Guaranis, Xavantes e mais a centena de outras nações indígenas, algumas dizimadas, foi esquecida.

Apesar do Brasil nunca ter sido um pais de origem negra, e sim, ter-se tornado negro pela procriação irresponsável dos negros escravos que para lá foram enviados e hoje habitam, o governo petista parece querer esquecer o berço racial da nação que (des)governa.

Os petistas preferiram mostrar como essência do Brasil uma cultura selvagem, repleta de vodus, berimbaus, feijoadas e ignorâncias, mas que lhe dá votos, basicamente de cabresto, e lhes permite espalhar a corrupção; principalmente as múltiplas venalidades que exercem e incentivam pelos quatro cantos do país.
Como saldo triste e inócuo do fim de semana do presidente dos EUA, passado no Brasil, só é possível concluir que, de prático, não houve nada. Nada realmente promissor aconteceu.

Se algo nos serve de consolo, vimos tão-somente o governo petista engrandecer o homem Obama e sua etnia, em detrimento dos interesses do país... apenas para proporcionar alguma auto-estima aos afros-descendentes brasileiros... talvez em retribuição pelos votos que levaram uma ladra de bancos à presidência do país.

No fundo, lá no fundo, a visita de Obama ao Brasil serviu para o governo petista desrespeitar escandalosamente os verdadeiros brasileiros, os índios, e, fosse isso pouco, a multi-etnia racial brasileira, a ocidental, a asiática e a de origem européia que, somadas, são as que verdadeiramente dão razão de ser, de existir e de crescimento do Brasil.

Obama encantou. O Brasil e os brasileiros sequer perceberam que foram aviltados por ele e pelo próprio governo petista que recém reelegeram.

Do lado Americano, permanece cristalino que os Estados Unidos da América continuam tão prepotentes ou mais do que antes. Continuam sem entender a América do Sul e os brasileiros em particular. É um erro. No entanto é erro que se perpetua porque nessa parte do mundo existem demasiados Lulas, Dilmas, FHCs, Evos Morales, Kirchners e muitos, muitos Chávez... todos eleitos por humanóides sem cérebro, sem moral e sem ética.


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