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sábado, 6 de agosto de 2011

A patologia degenerativa do jornalismo brasileiro

Quanto mais presto atenção às matérias publicadas pelos jornais brasileiros, mais nítida aparece a patologia degenerativa que se disseminou pela sociedade brasileira. Uma sociedade há muito enferma, é certo, mas que nos últimos oito anos perdeu o resto da sua mobilidade mental.

O jornalismo atual, assim como todos os périplos políticos que vêm dominando o cenário nacional, são só mais um reflexo dessa patologia degenerativa que domina a capacidade de raciocínio do país.

O jornalismo brasileiro não ensina, não educa, não cobra responsabilidades.

Nestes anos petistas o que mais realça aos olhos é a capacidade corrupta que determinados jornalistas têm mostrado com o que escrevem.

Há vezes que me pergunto se esses profissionais conseguem se enxergar diante do espelho. Se conseguem dormir; se conseguem olhar para os filhos... Se conseguem dar algum bom exemplo para eles...

O que eu hoje li sobre a saída de Nelson Jobim do desgoverno da ladra de bancos transcende a insanidade.

Como pode o cidadão brasileiro conviver com um jornalismo tão venal? Tão sujo?

Pior do que isso, como podem os militares aceitar um sujeito como Celso Amorim para ser ministro das Forças Armadas?

No Brasil o que é certo virou errado e o errado passou a ser o certo.


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