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quinta-feira, 24 de março de 2011

Brasil e o STF: l'immoralité, encorre l'immoralité, toujours l'immoralité.

Ontem, 55% dos ministros do Supremo Tribunal Federal votaram a favor da imoralidade, a favor da corrupção, a favor do desrespeito ao cidadão honesto.

A lei dos “Ficha Limpa” foi jogada na sarjeta.

Certamente, no entender do STF, que apelou para os tecnicismos da Constituição Federal, nascida defasada, sobretudo fraudada, o Brasil não precisa de leis morais, nem de ditames que tabulem a moralidade, pois eles próprios, assim como a maioria dos brasileiros, são imorais.

Dilma Rousseff, a confessada e notória ladra de bancos, hoje presidente do Brasil, foi eleita pela imoralidade, com percentual idêntico.

Coincidência? Não creio.

A porcentagem dos ministros do Supremo a favor da imoralidade está bem de acordo com as votações eletivas dos brasileiros em meliantes petistas, em mensaleiros, em analfabetos e nos corruptos Sarneys, Barbalhos, Cunha-Limas, Capiberibes, Malufs e Collors da vida pública nacional e de um dos Congressos mais infames do mundo.

Assim, creio que a Suprema Corte brasileira merece todos os aplausos por ter sabido demonstrar tanta coerência com a maioria do pensamento e do proceder nacional.

Jamais imaginei que isso algum dia poderia acontecer de forma tão insofismável.

Aconteceu!

Ontem, Gilmar Mendes, Luiz Fux, José Antonio Dias Tóffoli, Marco Aurélio de Mello, Celso de Mello e Cezar Peluso encarregaram-se de mostrar ao Brasil - e ao mundo - que a imoralidade é a consigna que os norteia e, como tal, todos os brasileiros, principalmente os honestos, deverão adotá-la também; professá-la sempre como os tais ministros o fizeram.

Georges Danton, no seu célebre discurso para incentivar os franceses a combater a corrupção da monarquia francesa, dizia: – “Pour les vaincre, il nous faut de l'audace, encore de l'audace, toujours de l' audace, et la France sera sauvée!” (Para vencê-los, precisamos de audácia, de mais audácia, sempre de audácia, e a França será salva).

Ontem, um dia que ficará na história das infâmias brasileiras, praticadas por brasileiros, seis doutos juizes do Supremo Tribunal Federal, mesmo sabendo que a Constituição está obsoleta, que foi violentamente fraudada por Nelson Jobim, apegaram-se a ela para contradizer Danton.

Mais que tornar inconstitucional a Lei dos Fichas Limpas, o Supremo Tribunal Federal do Brasil, como instituição e poder, mostrou ao mundo que a Imoralidade, mais Imoralidade, sempre a Imoralidade conduzirá o Destino e os rumos do Brasil.

Saldo da visita de Barack Obama ao Brasil:

Há dias que tenho este post pronto, à espera de algumas confirmações. Chegaram hoje.

Essencialmente, a visita do presidente dos Estados Unidos da América ao Brasil foi pautada por um esparramar de simpatia, carisma e muita retórica sem grandes fundamentos.

O homem chegou, dividiu e, como senhor e rei, reinou.

De fala mansa mas vigorosa, tom empostado e másculo, Barack Obama soube deslumbrar os brasileiros, que papalvos, aplaudiram e tietaram sem mesmo entender-lhe uma palavra.

Não sei porquê, não fosse a cor, diria que Obama lembra muito Fernando Henrique Cardoso e sua retórica vazia. As semelhanças se confundem...

No Brasil é mais importante a aparência do que o conteúdo. Portanto, a hipocrisia americana, sabiamente explorada por seus estrategistas, deitou e rolou em solo brasileiro sem ninguém botar defeito ou se importar que:

Sete (07) ou oito (08) ministros do Estado Brasileiro, em pleno território brasileiro, fossem aviltadamente revistados, pela segurança americana, tal qual meliantes, ou pior, como suspeitos de querem atentar contra a vida do presidente americano.
Em resumo, ficou claramente comprovado que pouco ou nenhum crédito ou confiança inspiram os membros do governo brasileiro... seja para os americanos, seja para a presidente do Brasil... que sequer deu as caras em tão humilhante episódio.
A troca de discursos entre Dilma e Obama, sobre a insistência mitômana dos petistas em se sentarem permanentemente no Conselho de Segurança da ONU, foi saudada com simpatia pessoal de Obama e não, pela formal e protocolar do presidente dos Estados Unidos da América.
Preparado antecipadamente por seus assessores, Obama foi particularmente enfático em usar o pronome na primeira pessoa do singular (I = eu), e não o plural majestático “we” (nós).

Em outras palavras, o homem Obama mostrou-se educadamente simpático à idéia do Brasil tomar assento permanente no Conselho da ONU. Entretanto, o Obama político, presidente dos Estados Unidos, não o foi nem um pouco; muito menos pretendeu insinuar algo nesse sentido em nome dos EUA. Como presidente, ele, Obama, jamais poderia expressar, sequer, alguma simpatia, até por que tal não existe.

É bom lembrar que para a Índia, Obama usou o plural majestático e não a sua opinião pessoal, pois os EUA, como país, têm interesse que a Índia tenha assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Obviamente que os brasileiros, em especial a imprensa, não entenderam assim e os jornais publicaram exatamente o inverso, para não fugirem ao hábito imbecil e corrupto que os caracteriza. O que se há de fazer? Gente burra, ademais grosseiramente educada, com um Itamaraty cheio de imbecis vermelhos, geralmente chega a conclusões burras. Lembremos Honduras ou os abraços do Lula com o Irã...
Os empresários brasileiros provaram ao mundo que são melhores na tietagem de autoridades do que bons empresários em seus negócios.
No auditório da CNI, nunca antes “nessepaíf” se havia visto à fina flor do empresariado a dar pulinhos histéricos; a se empurrarem infantilmente uns aos outros, apenas para tirarem fotos do presidente americano, com os seus celulares de última geração.

Até se esqueceram (a maioria desconhece), que 95% dos produtos que os EUA importam, e muitos deles o Brasil produz, são livres de subsídios ou impostos. Os empresários brasileiros preferem martelar nos commodities nacionais que poucos empregos geram e a longo prazo afundarão o Brasil.
O Governador e o Prefeito do Rio de Janeiro foram imperiosamente impedidos de circular junto com o visitante dentro do bairro onde são as autoridades máximas.
Certamente ficou claro que governador e prefeito do Rio são um risco à segurança do Presidente Americano. Na minha opinião, aos Cariocas também. Enfim...

Entretanto, pouco importou ao povo brasileiro que durante a visita de Obama à Favela Cidade de Deus, Sérgio Cabral, Governador, e Eduardo Paes, Prefeito, fossem humilhados; obrigados a permanecer dentro da sede da Central das Favelas, enquanto o convidado Americano passeava à solta pelas ruas.

É de se elogiar que, num reles barracão de alvenaria, as autoridades máximas do Estado do Rio de Janeiro aguardaram obedientes até ao final do recorrido presidencial pelas ruas de uma favela.

Nem para acompanhar visitante de favela Sérgio Cabral e Eduardo Paes, servem...
O Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, também suspeito, sabe-se lá de quê, só teve direito a credencial para participar da comitiva, mesmo assim em lugar à distância, após muita discussão e ameaças por parte das autoridades cariocas.
A segurança americana não queria de jeito nenhum conceder-lhe autorização para, sequer, participar do evento.

O que será que os americanos sabem sobre Beltrame que a imprensa brasileira ou a justiça não sabe?
Dez (10) acordos bilaterais foram assinados, todos eles por assessores, antes mesmo de Obama pisar a rampa do Palácio do Planalto.
Esses dez acordos somados, e espremidos todos juntos, não dão um que preste. De todos eles, a imprensa, para dizer que destacava alguma coisa do assinado, ateve-se tão somente ao do intercâmbio cultural, algo de praxe e protocolar, que é assinado reciprocamente por todos os mandatários que se visitam mutuamente.
Enquanto a feijoada de tofu e churrasco eram oferecidos ao visitante americano, este, entre uma garfada e outra, deu autorização para que caças americanos bombardeassem a Líbia e o maior financiador de um ataque a um avião comercial, Muammar El-Khadafi, que os americanos chamam de Ghadafi.
A onipresença mandatária americana no mundo foi demonstrada, especialmente para todos aqueles que ainda tinham dúvidas.
O discurso oficial de Obama, ao povo brasileiro, realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, enfatizou a revolução árabe e teve essencialmente o propósito de mandar uma mensagem aos países desse lado do mundo.
A tradução simultânea para os brasileiros não só engoliu a palavra revolução, como deturpou incompetente e irresponsavelmente a mensagem do americano, transformando-a numa epístola elogiosa ao Brasil, quando, na realidade, o Brasil no texto servia tão-somente de mote; de exemplo a ser seguido pelo mundo árabe.

Incompreensivelmente, todos os brasileiros que estavam no Teatro, especialmente a esquerda do Leblon, Ipanema e Copacabana, os convidados de destaque no evento, aplaudiram alucinados, sem saberem que estavam sendo escandalosamente manipulados.

Esquerda festiva comporta-se geralmente assim.
A Michelle Obama, por ser vegetariana, foi-lhe servido uma feijoada brasileira, (aquela com feijão preto, de aspecto nojento), à base de tofu defumado.
Segundo comentários de assessoras, próximas à primeira dama americana, ela precisou fazer o maior esforço estomacal para provar a quitute. Mesmo assim, a despeito da pouca quantidade de alimento ingerido, após o almoço o médico da comitiva precisou ministrar-lhe um coquetel de antiácidos para que Michelle se sentisse melhor, com menos náuseas.
As filhas de Obama, em comentários a amigos, após a chegada aos EUA, disseram que não entenderam nada da “dança” apresentada por meia dúzia de negrinhos pulando de ponta-cabeça ou dando saltos esquisitos, acompanhados de um som horrível.
Obviamente, referiram-se à “bela” demonstração de capoeira que lhes foi oferecida e da qual tampouco lembram o nome dessa estranha “dança”. As meninas frisaram ainda que nunca antes, em suas jovens vidas, haviam-se sentido tão deprimidas durante um espetáculo.

Michelle Obama chegou a sentir-se incomodada com o cheiro de catinga que a rodeou.
Todos os eventos artísticos oferecidos à família Obama foram pautados na cultura negra, como se Obama e família fossem naturais de algum país africano e lá tivessem se criado, e o Brasil... fosse igualmente um país africano a homenagear os visitantes negros.
Obviamente a cultura verdadeiramente brasileira, dos povos que lá habitavam à época de Álvares Cabral, os Pataxós, Tupis, Guaranis, Xavantes e mais a centena de outras nações indígenas, algumas dizimadas, foi esquecida.

Apesar do Brasil nunca ter sido um pais de origem negra, e sim, ter-se tornado negro pela procriação irresponsável dos negros escravos que para lá foram enviados e hoje habitam, o governo petista parece querer esquecer o berço racial da nação que (des)governa.

Os petistas preferiram mostrar como essência do Brasil uma cultura selvagem, repleta de vodus, berimbaus, feijoadas e ignorâncias, mas que lhe dá votos, basicamente de cabresto, e lhes permite espalhar a corrupção; principalmente as múltiplas venalidades que exercem e incentivam pelos quatro cantos do país.
Como saldo triste e inócuo do fim de semana do presidente dos EUA, passado no Brasil, só é possível concluir que, de prático, não houve nada. Nada realmente promissor aconteceu.

Se algo nos serve de consolo, vimos tão-somente o governo petista engrandecer o homem Obama e sua etnia, em detrimento dos interesses do país... apenas para proporcionar alguma auto-estima aos afros-descendentes brasileiros... talvez em retribuição pelos votos que levaram uma ladra de bancos à presidência do país.

No fundo, lá no fundo, a visita de Obama ao Brasil serviu para o governo petista desrespeitar escandalosamente os verdadeiros brasileiros, os índios, e, fosse isso pouco, a multi-etnia racial brasileira, a ocidental, a asiática e a de origem européia que, somadas, são as que verdadeiramente dão razão de ser, de existir e de crescimento do Brasil.

Obama encantou. O Brasil e os brasileiros sequer perceberam que foram aviltados por ele e pelo próprio governo petista que recém reelegeram.

Do lado Americano, permanece cristalino que os Estados Unidos da América continuam tão prepotentes ou mais do que antes. Continuam sem entender a América do Sul e os brasileiros em particular. É um erro. No entanto é erro que se perpetua porque nessa parte do mundo existem demasiados Lulas, Dilmas, FHCs, Evos Morales, Kirchners e muitos, muitos Chávez... todos eleitos por humanóides sem cérebro, sem moral e sem ética.

domingo, 20 de março de 2011

Petista é bandido, já desde criancinha.

Dois petistas, muito pilantras e corruptos, pois se fossem só safados ou só corruptos seriam do PMDB ou do PSDB, talvez do DEM, deram uma de espertos. Como sempre. Agora a casa caiu. A burrice é algo peculiar nessas criaturas. As pilantragens foram descobertas. Porém, tenho certeza que um pedido de desculpas, bem hipócrita, será apresentado e, daqui a uns meses, tudo voltará ao mesmo.

Petista quando comete um crime gosta de repeti-lo.

Note bem, leitor(a), que esses dois vigaristas seguem apenas o exemplo incidente e reincidente de Marilena Chauí, outra vigarista notória do PT que plagia teses de outros e as chama de suas. Ela se diz que é filósofa. Pode?

Portanto, se você vive no Brasil e convive com a escumalha petista, lembre-se deles na hora de elegê-los. Quem sabe, você consegue refletir o suficiente para impedir que outra ladra de bancos ou um analfabeto continuem a humilhar o Brasil.

Enquanto não coloca as idéias em ordem, aproveite para ler a reportagem na revista “Isto É”.
A família que copiava
Por Sérgio Pardellas


Os irmãos Prado tornaram-se os recordistas de projetos apresentando cópias fiéis de propostas já formuladas por seus colegas parlamentares.

Os irmãos do PT mineiro Weliton Prado e Elismar Prado, o primeiro deputado federal e o segundo estadual, haviam conseguido, aparentemente, um feito digno de louvor. Estreantes em suas respectivas Casas Legislativas, ambos foram considerados recordistas em apresentação de projetos de lei no início de ano.

Na Câmara Federal, Weliton protocolou 114 propostas. Elismar superou o irmão. Formulou nada menos do que 243 projetos de lei, o que representa até agora 45% do total apresentado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Em razão disso, concederam inúmeras entrevistas e ocuparam o centro dos holofotes. Mas o que, à primeira vista, parecia uma demonstração de criatividade e uma preocupação demasiada em tomar iniciativas em benefício de seus eleitores, agora se revela uma fraude.

Cerca de 80% das proposições dos irmãos Prado não são originais, embora anunciadas pelos seus autores como se fossem. Foram plagiadas e representam cópias perfeitas de projetos de outros parlamentares.

Muitas propostas clonadas pertencem a deputados reeleitos e com os quais os irmãos Prado dividem o mesmo plenário. “Eu nunca tinha visto coisa parecida”, surpreende-se Mozart Vianna, que foi secretário-geral da Mesa da Câmara por 20 anos e hoje trabalha no gabinete do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Leia o resto da reportagem «aqui».

Ministros brasileiros humilhados duplamente.

Já teve deputado, ministro e até embaixador, todos brasileiros, humilhados em aeroportos e até em hotéis americanos.

Desta vez, à laia de cereja no topo do chantili, a humilhação feita pelos americanos aos brasileiros foi perpetrada EM TERRITÓRIO BRASILEIRO, em plena capital do Brasil, sob o olhar da presidente e da já habitual ambigüidade indecente de quem ocupa a chancelaria do país.

Ouvi pela Globo Internacional e, já de madrugada, caindo de sono, li no Estadão aqui») que a segurança de Obama obrigou ministros brasileiros a passarem por uma revista geral, tal qual meliantes diante da polícia.

O Itamaraty fingiu-se de morto e o Palácio do Planalto ficou autista.

Em se tratando de ministros brasileiros, venhamos e convenhamos, diferença alguma há dos meliantes. No entanto, venhamos e convenhamos igualmente, di-plo-ma-ti-ca-men-te falando...

QUE VERGONHA! Vergonha das vergonhas! Vexame! Que baita desonra!!!

E eu ri muito. Muito mesmo! Tanto que, enquanto escrevo este post, o sorriso não me saiu todavia dos lábios. Assim evito chorar. Só lamento não ter visto as imagens. A Globo Internacional apenas relatou o fato. Talvez não tenha conseguido filmar a humilhação.

Que pena!

Teria sido divertido ver Guido Mantega, da Fazenda, Edison Lobão, de Minas e Energia, Aloizio Mercadante, de Ciências e Tecnologia e Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a tirarem os sapatos... a abrirem os braços e pernas para serem apalpados nas virilhas e sovacos por manápulas enluvadas em borracha.

Se um deles tivesse as peúgas furadas, com dedão à mostra, mais hilário seria ainda.

Talvez as apalpadelas pudessem ser só cômicas e não escrachadamente humilhantes.

Só consigo imaginar a cena de um Aloizio Mercadante, com aquele ar pedante e bigode à Stalin, a reclamar. Provavelmente, enquanto pensava como revogar a irrevogabilidade do vexame que acatava covardemente, pois foi revistado tal qual punguista de rua, para depois, bem depois, se dar ares de puta ofendida... ao se retirar requebrando as cadeiras...

O cúmulo da ofensa para ele não foi a revista, mas ter sido deprezado na distribuição dos aparelhos para a tradução simultânea...

Vexames, mangofas, afrontas e constrangimentos diplomáticos à parte, já que os brasileiros não têm sensibilidade para tanto, os americanos deixaram bem claro quem manda no pedaço.

Até na casa dos outros eles põem e dispõem como bem lhes apetece e dá na telha. E os brasileiros, covardes que são, abaixaram as cabeças e arriaram as calças, porquanto a índole que os caracteriza impele-os a oferecerem sempre as nádegas ao manifesto.

Foi assim com a Bolívia. Está sendo assim com a Argentina e principalmente com o Paraguai. Nem vale a pena falar da União Européia.

A ladra de bancos que preside o Brasil certamente deve ter-se feito de desentendida; de que o assunto dos seus ministros humilhados não lhe dizia respeito, ora!

Até me surpreende como a segurança do Obama, não obrigou a todos a ficarem nus, de caras à parede e algemados, enquanto eram apalpados. Possivelmente, para evitarem a cavidade anal, pois devem saber que prospectar por lá... proporciona grande prazer aos brasileiros.

Melhor revistá-los vestidos. É mais seguro. Pelo menos, as forças de segurança americanas esperam que mais consciência terão os brasileiros em saber quem manda.

E o Brasil ainda tem a petulância de ambicionar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU?

Se enxerga, Macalé! – já diria um bom amigo meu. – Fica na tua, meu!; que ONU é coisa de gente grande e lá não cabem moleques! Muito menos brasileiros...

E falando de moleques, moleques eu vi pela Globo News, ao final da transmissão da reunião do Obama com empresários brasileiros.

Que despautério foi aquela tietagem de homens, supostamente sérios, de terno e gravata, tal qual adolescentes imberbes de celulares na mão, aos pulinhos, a tirarem fotos do presidente americano?

Aos pulinhos, se empurrando uns aos outros?...

Que imagens vexatórias!

Os brasileiros são uma vergonha, não haja dúvida! Nem em solenidades oficiais sabem se comportar. Que calhordas irresponsáveis! E ainda reclamam por serem revistados? Por serem humilhados?

Nem sabem se dar ao respeito e querem respeito?... Como se atrevem?

Sem dúvida alguma a segurança do presidente americano soube sacar à luz o que há muito estava escondido. Entretanto, encobriu o que brilha na podridão com grande esplendor.

Certamente o Brasil inteiro precisa agradecer ao Lula e aos aloprados Celso Amorim e Marco Aurélio “top-top” Garcia por mais essa humilhação, desta vez, para não restarem dúvidas, em território brasileiro, para que a imprensa nacional, tão venal, não tente disfarçar.

Moral da história:

Se Ministros de Estado são humilhados pela comitiva de um mandatário visitante, ou esses ministros não valem porcaria nenhuma para o Estado, ou a presidente do Brasil nada mais é do que aquilo que sempre foi, uma reles ladra de bancos. Uma bandida execrável que devia estar trancafiada numa prisão e não sentada no Palácio do Planalto.

Seja qual for o caso, o certo é que o Brasil continua a ser o refúgio de bandidos e terroristas que Hollywood se encarrega de mostrar ao mundo, e o PT tanto faz questão de defender e proteger.

Seja qual for o caso, todo o mundo sabe que o Brasil é governado, legislado e justiçado por corruptos, por venais, por ladrões, por assassinos, por gentalha sem caráter, sem honra, sem dignidade, todos abrigados no PT, no PMDB, no PSDB ou no raio que os parta...

Portanto, mais do que nunca, para proteger o Presidente dos Estados Unidos, pouco importando se é um negro chamado Obama ou um branco chamado Bush, razões de sobra tem a segurança americana para revistar todos os brasileiros... principalmente ministros... notória e sobejamente corrompidos como Edison Lobão, capacho de José Sarney, o corrupto dos corruptos, e Aloizio Mercadante, o revogador do irrevogável, que sequer sabia que Austrália é um país tropical.

Quem no mundo poderá garantir que um desses crápulas brasileiros, em troca de uma boa soma de dinheiro, não se disponha a atentar contra a vida do Presidente Americano?

Quem se vende por 10 para falsificar um orçamento, pode muito bem se vender por 100 para colocar uma bomba debaixo da cadeira do homem mais poderoso do mundo.

Em igual semelhança, quem rouba um cinzeiro de um restaurante, pode muito bem assaltar um banco.

Em ambos casos o sucesso depende só da oportunidade...

Por fim... deixo de lado as malesas do caráter brasileiro e olho apenas para o lado institucional e diplomático do evento:

Se os apalpados ministros brasileiros fossem homens com dignidade, honrados e patriotas, diante da afronta dupla que receberam, amanhã apresentariam as respectivas renúncias aos cargos que ocupam.

A presidente do Brasil mostrou-lhes claramente que pouca ou nenhuma consideração tem por eles e, que, sequer sabe ou deseja impor-se na defesa do respeito aos seus, dentro da sua própria casa.

Se eu ainda fosse brasileiro, com toda a certeza voltaria a rasgar a certidão de nascimento.

É uma vergonha ser brasileiro! Né, não?

Em tempo, às 20:15 hs:
Acabo de descobrir mais outra humilhação. Desta vez no Jornal O Globo de ontem, escrito por Ilimar Franco:

"O cerimonial do presidente americano, Barack Obama, vetou a presença do governador Sergio Cabral e do prefeito Eduardo Paes na visita que ele fará a um dos cartões-postais da Cidade Maravilhosa, o Cristo Redentor.

A visita será feita, de acordo com a Casa Branca, apenas por Obama, a primeira-dama, Michelle, e as filhas, Malia e Sasha.

Cabral e Paes também não poderão caminhar ao lado de Obama durante a visita que ele fará à Cidade de Deus. Se quiserem participar do evento, terão que ficar sentados dentro da sede da Central Única de Favelas (Cufa), aguardando sua chegada, para ouvirem ao vivo seu pronunciamento
".
Depois dessa, uma pergunta se instalou na minha mente: – Que diabos o crioulo do Obama foi fazer no Brasil? Passar um fim de semana com a família, receber uns passes na macumba local e, de passo, aproveitar para humilhar os brasileiros?

Ou será que os brasileiros, mais uma vez, para não fugirem ao hábito, nem precisam que alguém os humilhe... pois eles, como se poder ler nos jornais, já se humilham de livre e própria vontade?

sexta-feira, 18 de março de 2011

Na visita ao Rio, Obama não discursará na Cinelândia!(?)

Desde as 13:00 hs, hora Bruxelas, tenho estado à espera que a Globo Internacional informe por que motivo o Presidente dos EUA não discursará na Cinelândia, - como estava agendado, - durante a visita ao Rio.

Ainda há pouco, Leila Sterenberg, - com as suas habituais pestanas postiças mal colocadas, boca torta de quem aparenta ter bebido todas, e no seu favelês mal-acabado, - falou, falou e não disse nada que prestasse ou explicasse o cancelamento do discurso-comício, previsto para o mandatário americano.

É fato que o PT do Rio de Janeiro está (ou estava) se preparando para organizar um fuzuê provocativo, como é da sua índole covarde, contra a visita. Os jornais brasileiros já se fartaram de comentar a respeito.

Então, a ladra de bancos que preside o Brasil e a cúpula de meliantes que a acompanha, ficaram indignados. Com razão, claro. Não sei bem se com os preparativos mal intencionados dos “cumpanhero” ou se com o que foi divulgado pela mídia.

Pois bem, através de César Maia e seu Ex-Blog de hoje, 18/03, descubro:
"POR QUE OBAMA NÃO VAI DISCURSAR DOMINGO NA CINELÂNDIA-RIO!"

1. O Globo noticia na coluna do Ancelmo que Obama não vai mais discursar na Cinelândia e fará seu discurso a um público mais reduzido de 800 pessoas no Theatro Municipal. A respeito, hoje pela manhã, este Ex-Blog recebeu e-mail de um delegado da área de inteligência. Suas iniciais estão trocadas e o texto ajustado, mas com o mesmo conteúdo, a pedido dele.

2. (Del. PRM) A decisão da equipe precursora do presidente Obama, reunida com a equipe brasileira, de transferir seu discurso da Cinelândia para o Theatro Municipal, tem toda a razão de ser. Um grupo significativo de militantes foi sendo identificado por infiltração de quatro agentes. Levariam panos vermelhos, como lenços, ou mesmo camisetas vermelhas que seriam retiradas na hora, e outros sinalizadores de protesto. Distribuídos em grupos, ficariam como polos espalhados no comício.

3. Num certo momento, ao meio do discurso, seria dado o sinal para que todos desfraldassem os panos e camisetas e cantassem, em uníssono, palavras de ordem contra o "imperialismo norte-americano", "pró-palestinos", "pró-Líbia", e por aí vai. Tudo bem treinado como as torcidas de futebol.

4. Simultaneamente, os celulares, smartphones e afins, estariam gravando e transmitindo, ao vivo, para as redes sociais que multiplicariam as imagens e sons. Com isso, conseguiriam que a imprensa internacional multiplicasse, com matérias do tipo: Protestos contra Obama no Rio. Como a viagem de Obama ao Brasil tem como objetivo principal destacar a sua própria imagem, o comício aberto, conspiraria no sentido contrário.

5. Confirmado, cancelou-se o comício e esse foi transferido para o Theatro Municipal. A proposta foi transferir para a Cidade da Música, que tem sua sala principal praticamente pronta, tem proximidade com a Cidade de Deus, tem acesso de carros, entradas reservadas, e não há praça em frente para protestos durante o discurso interno de Obama. Mas as autoridades estaduais e municipais consultadas discordaram, por razões políticas, pelo efeito imagem de Obama-Cidade da Música.
Apesar de transcrever aqui o publicado no Ex-Blog, não sei se é verdade o que César Maia escreveu. Tudo o que esse sujeito fala ou escreve só consigo entender a metade; e dessa metade descarto 90% para ficar em dúvida sobre os 10% restantes. O ex-prefeito do Rio de Janeiro é especialista em criar factóides. Especialmente quando a dor de cotovelo é grande, como fica patente no seu parágrafo 5.

Maia insinua que “as autoridades estaduais e municipais consultadas discordaram”, – de levar Obama para a Cidade da Música, – “por razões políticas, pelo efeito imagem de Obama-Cidade da Música”.

Como todos sabemos que foi Maia quem construiu a tal Cidade da Música, – e ele não se cansa de nos lembrar e de se pendurar medalhas pelo “feito”, – é compreensível, e até dolorido de se ver, a dor que sente por não ver o seu “amado” presidente americano lá discursando.

Quem conhecer o caráter abstruso de Maia poderá até imaginar as manchetes e medalhas que a gabarolice lhe engendraria para o dia seguinte...

Seria um desfile de vaidades. Vaidades que ele critica nos outros, mas não enxerga a própria, apesar de desmedida.

No entanto, factóide ou não, para mim, o mais curioso sobre a informação do Maia é que a TV Globo não tenha dito nem meia palavra.

O mesmo, estranho, em relação aos portais dos principais jornais brasileiros. Silêncio absoluto. E neste momento são 22:40 hs em Bruxelas... E Obama já está voando para o Brasil.

Se César Maia descobriu as verdadeiras causas sobre o cancelamento na Cinelândia, sequer consigo compreender como TODO o jornalismo brasileiro não saiba uma vírgula a respeito?

Interessante, não?

quarta-feira, 16 de março de 2011

O noticiário venal da Globo

Não é a primeira vez, nem a centésima, que observo como a corrupção e a venalidade da TV Globo se manifestam ao vivo e a cores, sem qualquer pudor.

Ontem, 15 de Março, no noticiário das seis da GloboNews, apresentado pela Leilane Neubarth, de 53 anos bem esticados e botoxeados, fui testemunha de mais uma dessas demonstrações de falta de escrúpulos. Do pouco respeito que o jornalismo dessa emissora tem pelos espectadores.

Principalmente, da cara-de-pau que uma mulher com mais de 30 anos de jornalismo insiste em mostrar. Nem de velha conseguiu aprender coisa alguma ou melhorar o caráter.

A apresentadora, que parece sofrer de enfisema pulmonar, pois as roncadas da respiração assim insinuam, no início do jornal anunciou que o PROCON havia publicado o ranking das empresas mais reclamadas pelos consumidores da grande São Paulo, em 2010.

No momento da manchete verbal Leilane Neubarth não declinou o nome dessas empresas. Insistiu tão-somente em frisar que as duas campeãs de 2009 continuavam ainda mais campeãs em 2010... mas... também não disse os nomes.

Porquê?

– Vai ver, quer fazer um suspense, – pensei eu.

Portanto, fiquei curioso e mantive os meus olhinhos grudados na TV. Em Bruxelas esse noticiário passa às 22:00 horas; um tanto tarde para mim, pois durmo cedo para poder acordar invariavelmente às 04:30 hs da madrugada.

O noticiário transcorreu de forma habitual. Isto é, Leilane falando as bobagens de sempre com aquele sotaque carioca de dar asco, em meio à sua respiração enfisematosa de causar aflição.

Já desde a minha época de Rio de Janeiro essa mulher me causava nojo. Enfim... há gosto para tudo.

Quase perto do encerramento do telejornal, Leilane resolveu tocar finalmente no assunto. Falou, falou, tal qual gralha de feira de monstruosidades e repetiu-se duas ou três vezes, mais parecendo uma enchedeira de lingüiça; porem, novamente, não deu os nomes das empresas...

Para culminar a farsa, chamou para entrevistar a um promotor público que, tampouco, em momento algum, se dignou a mencionar os nomes das campeãs de reclamações.

O sujeito parecia incomodado. Mostrou-se visivelmente constrangido à medida que falava. Notava-se claramente que devia ter recebido orientação para não revelar os nomes. Isso me surpreendeu.

Como um promotor público pôde ser tão conivente com as venalidades da Globo?

Mistérios da índole brasileira, certamente!

Por que razão Leilane não revelou os nomes dos campeões de reclamações?

Obviamente, como em todas as reportagens do gênero, a resposta é só uma: – Todos esses campeões de maus serviços são anunciantes da TV Globo, (veja lista abaixo), que pagam os anúncios a peso de ouro.

Portanto, em retribuição, a TV Globo e seus profissionais amestrados na empulhação mencionam os fatos ocorridos para ficarem bem na fita e parecerem profissionais de respeito... Contudo, dada a venalidade que os conspurca, não revelam nomes, evitando assim desacreditarem os anúncios enganosos dessas empresas vigaristas que, ao fim e ao cabo, são quem realmente lhes pagam os salários.

O dinheiro fala mais alto e a notícia que se lixe! O espectador que se lixe mais ainda!

Como é nojento o jornalismo no Brasil!

Pior ainda, como é infame o jornalismo da Rede Globo!!!!

Veja abaixo o ranking 2010 do PROCON sobre as 10 empresas que mais aborrecem os consumidores.

Leia mais:



quinta-feira, 10 de março de 2011

Ricardo Noblat e a própria hipocrisia atribuída a outros

Se há algo que nunca deixa de surpreender-me é a imensidão da hipocrisia de Ricardo Noblat. Quando penso que esse “ilustre” blogueiro atingiu o ápice da cara-de-pau, da falsidade e da sem-vergonhice, logo a seguir já se encarrega ele de mostrar que o "buraco" é ainda mais embaixo... no melhor do estilo brasileiro que passou a dominar o quotidiano desse país.

Que sujeito ignóbil!

Desta vez, no post titulado “Tributo aos reis da canção e da contravenção” (leia «aqui»), o “ilustre” plumitivo censura o fato do cantor Roberto Carlos ter-se deixado fotografar ao lado do contraventor (bicheiro) Anísio Abraão David, comandante supremo da escola de samba Beija-flor de Nilópolis.

Inclusive, para não causar dúvidas sobre a sua condena, estampou no alto da postagem uma foto do cantor junto ao criminoso, preso e libertado várias vezes pela Policia Federal, fato que Noblat faz questão de deixar bem marcado, no seu texto, com estas palavras: – “Não sei não... Mas Roberto Carlos poderia ter passado sem essa”.

Ter passado sem essa”? Ora, ora! Não é que Ricardo Noblat está em dúvida...?! Ele não sabe, não!... Tadinho! Até me surpreende que não tenha criticado ou chamado à atenção para o braço levantado do cantor e, sem peias, atribuir-lhe uma eventual e/ou imaginária "saudação" nazista.

Vai ver, talvez lhe reste algum pudor... Duvido muito!

Porém... ah, porém, como é grande e redonda a cara-de-pau do sr. Noblat! Sem dúvida alguma é um dos seres mais abjetos e pusilânimes sobre quem tenho documentado dentro do jornalismo brasileiro.

Provavelmente não deve ter espelho em casa, embora lhe sobre má-fé.

No entanto, num proceder diametralmente oposto às críticas que faz, Ricardo Noblat cuida e propicia a que um dos facínoras da pior espécie brazilianis, homem violento, perigoso e seqüestrador afamado, autor de vários crimes hediondos, chamado José Dirceu, seja um dos seus colunistas semanais no blog que comanda.

Zé Dirceu, o Zeca Diabo, um covarde, o crápula sem rosto, cuja fuça atual é resultado de operação plástica para mudar a aparência... por ter tido medo de ser preso pelas ações infames e atrozes que praticou.

Apesar de Noblat se incomodar com o fato de Roberto Carlos ter sido fotografado ao lado de um criminoso, mossa alguma lhe causa ter semanalmente no seu blog a um outro ainda maior... ainda pior.

Creio que Noblat deve sentir alguma espécie de privilégio, estapafúrdio ou insano, em ceder espaço ao principal suspeito de ser o mandante do assassinato de Celso Daniel. Fato esse já fartamente denunciado pelos familiares do assassinado, obrigados a fugirem do Brasil para não serem também mortos pelos asseclas petistas a soldo desse mesmo José Dirceu... que Ricardo Noblat tanto gosto mostra em publicar todas as semanas.

Para o blogueiro tampouco importa o fato do facínora ter sido denunciado pelo Ministério Público, como um dos quarenta Ladrões que devastaram o erário nacional.

Noblat aponta um dedo malicioso para um cantor, num evento carnavalesco, ao lado de um contraventor que vive do jogo do bicho, mas nem mesmo enrubesce ao pegar semanalmente o texto de um bandido, que alguém escreveu a mando, e formatá-lo para o publicar no seu blog.

Ricardo Noblat não se incomoda de dar espaço ao corruptor de alto coturno, ao meliante comprovadamente safado, cujas ações corruptivas causaram o maior escândalo de corrupção na história do Brasil: o Mensalão proporcionado pelo PT que abalou de vez a moral e credibilidade desse partido como também da classe política nacional.

Ricardo Noblat, sem qualquer constrangimento ou vergonha na cara, insinua necedades sobre um cantor que, homenageado por uma escola de samba, se deixou fotografar ao lado do presidente de honra dessa escola... mas dá - conscientemente - espaços semanais, com foto e tudo, ao seqüestrador, ao ladrão e possível assassino, para que divulgue o seu arrazoado de mentiras e manipulações...

Certamente, o “ilustre" plumitivo deve ser fã da máxima: – “Faz o que eu digo e não faça o que eu faço”.

Que moral ou irreprochabilidade tem o sr. Noblat para criticar Roberto Carlos?; que provavelmente nem percebeu ter sido fotografado?

Provavelmente toda a que for ordenada pelos petistas ou a necessária para agradar ao bandidão "todo poderoso" Zeca Diabo. Obviamente!

É bom não esquecer que em 14/04/2009, Roberto Carlos esnobou com muita classe o apedeuta do Lula e sua consorte com cara fabricada a la Marta Suplicy. Foi imperdoável, certamente.

E, Noblat como bom mancheteiro que é, publicou o fato, (Leia «aqui»). Cometeu um erro, tadinho!

Agora, aproveitando-se de um momento inadvertido e muito circunstancial, tenta oferecer ao mundo dos canalhas petistas a sua redenção... Talvez para dar asas à vileza que o domina ou, o mais certo, "mostrar" que existe pêlo na casca do ovo.

Haja safadeza! Haja maldade!

Hipocrisia, má-fé, instigação à cizânia e falta de vergonha são atributos que realmente sobram em Ricardo Noblat.

Tanto assim é, que, até hoje, recordo da defesa apaixonada que Noblat escreveu em 13/09/2007, sobre outro não menos corrupto e safado. Refiro-me ao que esse plumitivo escreveu sobre Renan Calheiros. Escreveu ele: "Este blog está com Renan e não abre". Leia «aqui», no original.

E como a minha memória em relação a esse mequetrefe do jornalismo é enorme, peço ao leitor para recordar também «aqui» o quanto o sr. Noblat gosta de dar "barrigadas" para sair em defesa de vigarista pernambucana, destrambelhada, que inventa gravidez e aborto, este último "causado" por imaginários ataques de Skinheads suíços.

A sórdida moça tentava apenas lesar o governo Suíco... como ficou comprovado.

A estupidez de Noblat causou uma crise diplomática e quase o rompimento das relações da Suíça com o Brasil. Leia «aqui» e «aqui», este último link uma espécie de compilado do caráter "noblático".

Mais que um dever, Ricardo Noblat deveria ter a obrigação diária de lavar a boca com água sanitária e as mãos com creolina, apenas para ter a vontade de começar pensar em criticar alguém, pois, na prática, não tem moral, nem ética, nem conduta profissional para o fazer seja contra quem for.

domingo, 6 de março de 2011

ABL e Ferreira Gullar

Dias atrás, um bom amigo deu-se ao trabalho de telefonar, só para despertar-me da letargia, cada vez maior, que soçobra a vontade de atualizar este blog.

O Brasil não tem jeito!” – disse-me pesaroso, – “Mas é importante, e cada vez mais necessário, que mais e mais pessoas como você continuem a mostrar o que está errado no país...”

– Mais e mais pessoas? – interrompi-o com absoluta ironia. – Onde estão essas “mais pessoas” que não as vejo?; nem leio! Quantas paredes as acoitam que as impede de se darem às claras do dia? O Brasil continua a ser roubado, dilapidado, enganado e o povão quer é mais... Onde estão essas pessoas de vozes tão sonoras, que tanto se importam e de quem você tanto fala?

Ele não soube dar nomes ou não quis; o que deu no mesmo! Poderia ter mencionado Reinaldo Azevedo, o único, na minha opinião, a demonstrar realmente, e a diário, que se incomoda com a velhacaria, roubos e mentiras petistas... Mas não o fez. Preferiu o conforto da ambigüidade generalizada.

A conversa prosseguiu ainda por algum tempo sem ele se preocupar com a conta do telefone. A despeito dos meus alertas para o fato, parecia determinado a persuadir-me de que há pessoas em seu infausto país a se importarem com os rumos desvirtuados pelos quais está enveredando... E eu deveria continuar a me importar...

Nesta altura, não sei como, veio à baila o nome de Ferreira Gullar, de quem ele é amigo. O fato que narrou eu já havia lido e aplaudido. O extraordinário poeta recusara a indicação para a Academia Brasileira de Letras, mesmo que recebesse muitas cartas de “imortais” pedindo-lhe que aceitasse.

Quando finalmente nos despedimos, apesar da satisfação de ter conversado com ele, pois há anos não nos falávamos, uma onda de tristeza abateu-se sobre mim. Entre uma baforada e outra do charuto percebi o quanto esse “paíf”, aos poucos, tal como a fumaça, vai-se diluindo no meio dos arquivos das minhas reminiscências; sobretudo por entre as frestas dos meus interesses...

Nada como a distância para se experimentar o provérbio: “olho que não vê, coração não sente”.

Se antes os absurdos éticos e amorais dos brasileiros causavam-me agonia, um desespero de tirar o sono, hoje toda essa falta de vergonha resvala... Parece até resto de pesadelo sonhado que, já desperto, as horas do dia vão se encarregando em desvanecer.

Confesso que depois de uma reles ladra de bancos ter sido eleita para assumir a presidência da república, algo no meu intimo se quebrantou definitivamente. Por fim, enxerguei com toda a claridade o quanto o Brasil é um país sem esperança, repleto de canalhas; comandado por escroques eleitos por humanóides sem cérebro, a serviço da bandidagem que prolifera em cada esquina.

Se algum dia sonhei em ver o Brasil se transformar num país decente, hoje não sonho mais.

Não há mais brasileiros de verdade. Não há mais patriotas capazes de lutar contra a corja de bandidos que dominou Brasília. Quanto muito, haverá, talvez, algumas poucas vozes isoladas, roucas, a pregar no deserto da indiferença nacional, como é o caso de Ferreira Gullar. Este poeta admirável prefere declarar-se deprimido para justificar a recusa de fazer parte da Academia Brasileira de Letras; indicação que havia aceitado reservadamente em junho do ano passado.

Em boa hora a vaidade sedutora do primeiro momento cedeu lugar à afirmação da honra; à dignidade dos seus 80 anos de vida integra e muito laureada sem precisar de fardões e plumas para receber um “mérito” tardio, tirado do desespero de um grupelho em encontrar alguém realmente imortal para lhes dar sentido à imortalidade que julgam possuir, mas não possuem.

Mario Lago dizia que o bom da ABL eram os biscoitos do chá das cinco. Apenas e tão-somente os biscoitos. Assisadas palavras!

Não é de hoje que a ABL se transformou num lupanar de vaidades. Numa agremiação de ignorantes; de estúpidos também. Velhos decrépitos que nem a idade os tornou sábios... salvo, obviamente, alguns honrosos e eternos nomes como Lygia Fagundes Telles, Ana Maria Machado, Ariano Suassuna, Cleonice Berardinelli e João Ubaldo Ribeiro. O resto, resto é.

Machado de Assis dizia que a ABL "é a glória que fica, eleva, honra e consola"... - Talvez no seu tempo. Talvez até final dos anos 1970... Quando José Sarney lá se sentou tais palavras perderam sentido.

De lá para cá vi a outro, igualmente corrupto e corruptor, infestar essa casa: Roberto Campos. E antes dele, Roberto Marinho, o execrável manda-chuva das organizações Globo que deveria ter sido trancafiado num uniforme listrado e não galardoado com um fardão emplumado.

Vi também a um ignorante da gramática, a um iletrado da sintaxe, a um medíocre do idioma ser escolhido para envergar o fardão: Paulo Coelho. O homem de mente fértil, dos gerúndios abstrusos, do “acabando de começar”, do “descendo para baixo”, do “subindo para cima” e de tantos e múltiplos acintes à inculta e bela, última flor do Lácio.

Tão abjeta figura recorda-me outra, a do hipócrita eclesiástico Dom Lucas Moreira Neves, ex-arcebispo de Salvador, a quem conheci bem, tanto na vaidade megalomaníaca como nos enredos políticos em que se emporcalhou. Que o inferno o torrifique!

E por falar em coisas desagradáveis, melhor esquecer que Getúlio Vargas um dia passou pela casa ou que o pequeno Murilo Melo Filho todavia a ela pertence, fazendo-a ainda menor do que ele.

Portanto, não é de surpreender que a principal função da Academia Brasileira de Letras, a de vigiar e cuidar da evolução do idioma, esteja hoje relegada à irresponsabilidade... ao absurdo!

Não nos esqueçamos do fiasco na publicação do VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa) e das sandices que até hoje lá constam... malgrado todas a correções e inspirações oníricas... face à esdrúxula nova ortografia... do favelês.

Da incompetência na escolha dos seus membros “imortais” é possível compreender os motivos pelos quais o português-brasileiro caminha a passos largos para o favelês-afavelado, misturado a Lulês e Dilmês, na mais vil inescrupulosidade de uma morfologia estólida, pautada por lexicologias e lexicografias aberrantes, tudo derivado como comprovam as publicações dos próprios “imortais”... que da Academia Brasileira de Letras fazem parte... e que das letras perderam o rumo.

Se Mario Lago ainda fosse vivo, com absoluta certeza, nem para provar dos biscoitos, apareceria hoje nessa casa para sentir alguma glória pelo seu trabalho.

Não há glória em ombrear com Paulo Coelho ou José Sarney ou Marco Maciel. Menos ainda sentar-se ao lado de um Eduardo Portella ou do patético e confuso Carlos Heitor Cony ou de um tal Antonio Carlos Secchin que nem no fardão de imortal consegue ser conhecido...

Muito pelo contrário!

Creio que de junho de 2010 para cá, Ferreira Gullar, ganhador do Prêmio Camões, percebeu a desonra imensa que seria ver seu nome e obra se imiscuírem a tais necedades. Não surpreende que tenha se declarado em depressão.

Eu diria o mesmo, pois seria perda de tempo explicar o óbvio. De nada adiantaria jogar luz na indecência em que se transformou a casa de Machado de Assis e José do Patrocínio. Os vaidosos que hoje por lá arrastam os pés, e as almas também, dificilmente conseguiriam entender a verdade... se esta lhes fosse mostrada.

Para os atuais 39 “imortais” creio que a vaidade e a astúcia são mais fortes que a defesa do idioma ou dos princípios que fundaram a ABL, conquanto mais forte que a vaidade seja o sentimento de que a Globo já se encarrega do assunto e a eles só compete desempenhar o papel determinado pelo cerimonial no chá das cinco.

Essa fidelidade ao ritual dos fundadores e patronos, esses sim, imortais de fato, parece ser suficiente para levar aos espíritos dos trinta e nove vivos as suas próprias recompensas.

Não obstante, embora vaidosos, loucos não são. Já se deram conta que as suas obras e politicagens são insuficientes e que desconhecem, sobretudo, as formas mais sutis do razoamento filosófico daqueles que, de verdade, deram vida e razão à ABL. Portanto só lhes resta aceitarem criaturas de igual obscurantismo, pois imortais autênticos, como Ferreira Gullar e tantos outros, sensatamente se recusam a dar brilho a tamanha opacidade.

Que frustrações enormes devem sentir as almas de Olavo Bilac, Castro Alves, Manuel Bandeira, Joaquim Nabuco, Coelho Neto, Gonçalves Dias, Jorge Amado e, principalmente, Machado de Assis... apenas para recordar alguns verdadeiramente imortais.

Parabéns a Ferreira Gullar por ter-se recusado a sentar ao lado de velhacos e de medíocres da língua portuguesa.


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