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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Laranja X Bagaço “É TÓIS”!


E o Brasil perdeu... novamente! Mais três a zero da Holanda... a somarem-se aos sete a um contra a Alemanha...

O Brasil não perdeu o jogo contra a “Laranja mecânica”. Perdeu na educação por não ter fair-play. Como país anfitrião, os jogadores brasileiros deveriam, no mínimo, terem aplaudido os companheiros da Holanda por alcançarem o terceiro lugar na competição.

A boa educação manda que assim se proceda.

Essa deveria ter sido a atitude dos brasileiros a cada final de jogo em que participaram. Porém, educação não faz parte do caráter dos brasileiros. Não mesmo!

Se, ao se alimentarem, nem segurar o garfo e faca corretamente sabem, que besteira a minha pensar que poderiam demonstrar tal sutileza.

O Brasil perdeu igualmente na honestidade, - mais uma vez como é costume,-  ao mostrar ao mundo a índole delinqüente, o procedimento desonesto em tudo o que faz ou toca...

Oscar tentou, - reincidente, - e da mesma forma vergonhosa, “cavaroutro pênalti, como fez no jogo contra a Alemanha!

Mais outro bandido notório a mostrar ao mundo o que significa ser brasileiro. Mais outra desonestidade... Mais outra sacanagem a divulgar o sacana que são os brasileiros. Mais outro vexame a se somar aos outros três, desavergonhadamente protagonizados por Maicon, Fred e Marcelo...

O Brasil perdeu também na limpeza. É um país de porcos, todos nós sabemos. Foi absolutamente inacreditável ver o lixo, a sujeira, a imundice que os brasileiros deixaram no estádio Mané Garrincha.

Quem tivesse chegado à arena de Brasília, depois de todos os espectadores saírem... descobriria facilmente onde tinha ficado a torcida brasileira e a torcida holandesa.

Os brasileiros são realmente porcos nojentos.

Porcos em todos os sentidos.

Até no choro afeminado que apenas maricas usam para se aliviarem das suas perversões.

Um bando de maricas-chorões foi o que o Brasil mostrou como seleção nacional de futebol. Um bando de osmofílicos do partido político e dos respectivos integrantes que dominam o país...

E se isso fosse pouco o jornal Washington Post narra em manchete: “Brazilian women celebrate WCup bonanza of men” - “There are so many men everywhere these days, it’s amazing,” Renata de Mouro Moitinho, 22, told AP while taking a break from samba dancing with an Italian gentlemen in Rio. “The World Cup is God’s gift to women.”

Em outras palavras, em bom português, o Brasil é o que sempre foi: - um país de putas!
- Leia mais «aqui» e «aqui» sobre o “presente de Deuspara as mulheres brasileiras.

E elas ainda reclamam da fama de vadias que detêm mundo afora?

As Catias Santiago de 35 anos e as Renatas de Mouro Moitinho, mulata, de 22 anos... sem dúvida mostram, falam e representam bem as “qualidades” das mulheres nacionais. Melhor dizendo, da gulodice venal das brasileiras diante dos “presentesque Deus lhes dá.

E o Rio de Janeiro, tal como Fortaleza, para manterem a fama, tornaram-se oficialmente os verdadeiros Puticlube das torcidas estrangeiras – que somadas nem a um milhão de pessoas chegou, - que foram ao Brasil para torcerem por seus países e, claro, verem e/ou ouvirem o Brasil perder de forma desconcertante e vexatória.

Ser brasileiro é estar condenado ao fracasso, não é?

Tanto isso é fato que, em termos de goleadas em Copas do Mundo, o Brasil fica no mesmo patamar do Zaire e do Hati que levaram igual número de gols.

Tem tudo a ver, não é mesmo?

Ainda bem que o Brasil não jogou contra Gana. O vexame teria sido maior.

Porém, vexame por vexame, tipo cereja no bolo vexaminoso da seleção brasileira, foi ver Tiago Silva, o capitão, chorar feito Madalena arrependida - e de costas - durante a cobrança do pênalti contra a sua equipe.

É uma imagem que nunca esquecerei. A mais patética que vi num campo de futebol.

Foi um pênalti injusto, é certo, pois o árbito, se tivesse sido competente, deveria ter expulsado esse maricas do campo por ser safado. Por ser um maldito pilantra na jogada maldosa que executou contra o jogador holandês.

Ser brasileiro é ser trapaceiro, não é?

Não é à toa que o Brasil, economicamente, vai ladeira abaixo; que o caráter dos brasileirosmuito foi para o ralo.

O que os jogadores da seleção brasileira mostraram foi apenas um reflexo do Brasil de hoje.

Por isso mesmo o PT, o partido dos pilantras que está afundando o Brasil, tentou pegar carona na Copa e deu com os burros na água.

A ladra de bancos que foi ao Vaticano entregar uma camisa da Seleção ao Papa, outra vez mostrou a imbecil que é; o quão despreparada está para governar um país, que nem sabe administrar ou prever as próprias atitudes como chefe de Estado.

“É TÓIS”, não é mesmo, “presidenta”?

Acredito que sim.

Por isso mesmo gostei “de mááázzz” do suco que a laranja fez ao transformar o “Braziu” num bagaço... 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

A fábrica da Volkswagen não consegue fazer 5 Gols em 40 minutos. Mas a seleção alemã conseguiu! Em 41 minutos.


Que preguiça escrever sobre o Brasil...

Porém... Ah, porém... a fragorosa derrota da imbecilidade brasileira e da falta de talento dos seus representantes, frente à disciplina alemã, merece o desgaste dos meus dedinhos no teclado... Não para aclamar o júbilo dos alemães, que certa ojeriza me dão, mas para festejar a ruína dos brasileiros.

O Brasil queria o Hexa.... bom, enquanto escrevo levou seis gols no retângulo menor das quatro linhas.

Não deixa de ser um seis, né? É um 6. É um hexa de gols.

Enquanto esse seis cresce, a mentirosa e pior jornalista que vi, Leilane Neubarth, da venal Globo News, ao abrir o arrazoado de mentiras que costuma mambembear, anuncia, em meio a um dos seus habituais monólogos, no mais puro favelês de beira de estrada, que o Brasil foi humilhado pela Alemanha.

Humilhado?  Tenho que rir

Que mulher mais estulta! Espetaculosa é, sem dúvida; no falar e no vestir. A lustrosa confunde o vexame que os brasileiros estão a dar com humilhação que não existe por parte dos alemães.

Vocabulário, já sabemos, não é o forte dessa senhora.

É realmente fantástico o gosto despudorado da “jornalistapor uma apelação melodramática, mesmo sem sentido ou fora de contexto, no mais puro estilo brega de jornalismo corrupto! Deve dar audiência.

Paradoxalmente, para quem a na telinha, essa fulana sequer demonstra, ela própria, conhecer o significado da palavra humilhação, pois nem um pingo de vergonha lhe resta na cara... Do contrário não ofenderia a audiência que a assiste com as mentiras que profere; especialmente com as deturpações constantes e persistentes da verdade dos fatos que grasna diante das câmaras.

Tal como agora.

A Alemanha não humilhou ninguém. Nem está a humilhar quem quer que seja. Apenas derrotou o Brasil na raça e na competência. Acima de tudo com fairplay e honestidade!

Leilane Neubarth é estúpida; venal demais para entender isso....

Contudo, numa estranha sincronização do destino, no instante em que La Neubarth zurrava a palavra humilhação a Alemanha marcava o seu sétimo GOL.

GOL! Goooolllll da Alemanha!

Um gol de vitória que soa até a chinelada na bunda dos brasileiros pelo vexame que estão a dar.

Um Gol com letras maiúsculas para acabar com a empáfia e megalomania dos brasileiros. Se Neymar da Silva Santos Júnior, o preto (o IBGE classifica negro como preto), metido a loiro estivesse, diferença alguma faria. Como não fez nos jogos anteriores. Apenas teria conseguido cair mais um sem fim de vezes para fazer jus ao apelido de “Brasileiro cai, cai”, como é chamado por aqui.

Seria mais outro a tentar "cavar" um pênalti desonesto, tal como tentou no primeiro jogo em que atuou pelo Barcelona e foi advertido para nunca mais tentar isso. Na Europa, jogadores sem vergonha são punidos com rigor.

E o Brasil queria o hexa com esse tipo de jogador?.... Bom, acabou de se tornar heptacampeão... de gols na sua rede.

É o Brasil petista perdedor... que continuará perdedor por tanto enganar... Tal como Maicon ao tentar cavar um pênalti. Igual fizeram Oscar, Fred e Marcelo.

Jogadores safados! Autênticos brasileiros da era petista. Sem honra, sem caráter, sem dignidade, sem ética, sem moral.

A vigarice é o mote desses pilantras! Afinal de contas, sendo brasileiros, apenas se espelham  nos comportamentos da Dilma, do Lula, do Dirceu, de Gilberto Carvalho, do venal Ricardo Lewandowski e dos demais petistas, - todos autênticos filhos de damas da necessidade, - que estão afundando o Brasil, e a humilhar, esses sim, tal como a Neubarth, o que resta da decência do povo brasileiro.

E a patuléia abestada, desnorteada, visivelmente decepcionada gritaOlépara os jogadores brasileiros dançando submergidos nos passos bem marcados dos alemães...

O patriotismo brasileiro que aparece de quatro em quatro anos acabou, mais uma vez, ao fim destes poucos dias em que dura a Copa Mundial de Futebol.

Como diria Paulo Coelho, o imortal da imbecilidade na Academia Brasileira de Letras, “acabou de acabar”! “Desceu para baixo”!

Que bom que o Brasil perdeu!

Gostei de vê-lo perder. Amei, de fato!

É o troco que o Brasil merece, - e merecia acima de tudo, - por toda a supervaloração mórbida de si mesmo... desse reles porco-ladrão chamado Lula da Silva; pela corrupção e ladroagem com que o governo Federal e governos Estaduais realizaram as obras para a Copa do Mundo... Que, além de não entregarem as obras de mobilidade urbana que prometeram, ainda os seus integrantes, amigotes e laranjas putrefatos se locupletaram gulosamente em detrimento de milhões de cidadãos famintos, sem acesso a educação de qualidade, a hospitais ainda que medíocres, a estradas que  fossem - pelo menos - de mediana qualidade, a água corrente nas torneiras, a eletricidade sem apagões freqüentes, ou, quanto mais não fosse... a uma rede de esgotos que protegesse a população carente de doenças...

O Brasil mereceu perder!

E eu gostei!

Gostei de ver a surra que levou, do mesmo modo que gostei de ver o Santos, há três ou quatro anos atrás, perder de oito a zero para o Barcelona.

O futebol brasileiro virou uma merda... como tudo o mais no Brasil.

E não é de agora!

Portanto, o Brasil mereceu perder não por ter um time fraco, exalando soberba despropositada e sem sentido... como os pobres de espírito sabem praticar.

O Brasil mereceu perder por ser mal dirigido! Mal governado! Também por ter um técnico pedante, incompetente, metido a paizão ditador que sabe tudo...  Mereceu perder, acima de tudo, por ter um grupo de jogadores, na semelhança do seu povo, sem espírito patriótico, sem garra, sem brio, sem valentia...

Onde se viu formar um time, cuja maioria esmagadora há anos está fora do Brasil ganhando verdadeiras fortunas em clubes europeus?

Nenhum deles estava comprometido com o Brasil. Melhor, se algum compromisso possuíam em seus pobres e abeculóides espíritos futebolísticos, durante as partidas que realizaram, certamente estava tão-somente direcionado para os altos salários que recebem nos clubes europeus onde atuam...

De certa forma até que é justo e compreensível.

Um time de brasileiros expatriados.... em que o melhor jogador brasileiro, no certame, é naturalizado espanhol, - Diego Costa, - jogando pela seleção espanhola... 

Venhamos e convenhamos, o Brasil, certamente, não merecia ganhar nem campeonato de bolinha de gude.

O Brasil das favelas, da megalomania, da mitomania mereceu perder por ter manipulado o sorteio da chave que lhe permitiu jogar apenas com times de segunda categoria parafazer bonito”...

Caso tivesse enfrentado a Alemanha, Holanda ou Espanha, até mesmo a Argentina na primeira fase da Copa, há muito estaria em casa lambendo a própria miséria que a incompetência natural aporta a cada brasileiro em cada ato ou ação que leve adiante.

O Brasil mereceu perder por ser um país de desonestos, de mentirosos, de gente sem ética... governada pela pior escumalha de bandidos que habitou o Planalto de Brasília, eleita pelo voto popular.

Ai, ai... que preguiça me dá o Brasil.

Portanto, neste momento deixo a racionalidade de lado para fingir ter pena da ex-ladra de bancos na vaia certa que receberá se realmente se atrever a comparecer ao encerramento da Copa.

A criminosa e fraudadora afirmou que comparecerá....

Ou eu me engano ou me engana a fantasia, alguma doença inesperada e mui oportuna acometerá a “presidenta”... a "doutora" que nunca foi, mas dizia que era até ser descoberta na fraude.

Duvido que apareça. Mas torço para que vá. Rirei bastante.

Por fim, e agora sentindo deveras o desespero de quem vive o quotidiano brasileiro, tenho dos poucos e honestos brasileiros que, em franco processo de extinção, ainda sobrevivem “nessepaíf”; dos muitos pais e mães e das milhares de crianças que vão ter de sobreviver ao marouço de assaltos, assassinatos e muitos ônibus incendiados que se sucederão, com toda a certeza, a mais esta derrota brasileira.

O que eu não tenho pena é da derrota brasileira. Gostei “de mááázzz”!!!! Tanto que irei enviar à fábrica da Volkswagen a sugestão para contratarem o sr. Joachim Low, técnico da seleção alemã, afim de ensinar-lhes a fabricarem cinco Gols em 41 minutos...

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Volto ou não volto?

Por Arnaldo JaborJornal O Estado de S.Paulo – Original «aqui»

"Volto ou não volto?" Fico aqui no meu banheiro pensando, diante de espelhos sem-fim.

Quantos Lulas refletidos ao infinito!

É como se fosse um povo de lulas. Isso

Eu sou o povo

Sou um fenômeno de . Quanto mais me denunciam, mais eu cresço. Eu desmoralizei escândalos, vulgarizei alianças, subverti tudo, inclusive a subversão. Eu tenho o design perfeito para isso...

"Lula" é um nome doce, carinhoso, familiar. "Lula" é fácil de entender.

Agora, aqui sozinho, Mariza está dormindo, posso me analisar. Volto ou não volto?

Ai, que saudades das mãos da rainha Elizabeth - eu beijei sua mão com um vago perfume de verbena.

Ai, que saudades dos tempos em que eu posava com outros presidentes, com o Obama me puxando o saco, dizendo que eu era o "cara".

Como era bom ver intelectuais metidos a besta me olhando com fervor, me achando o símbolo do futuro, como se eu tivesse uma foice e um martelo na mão. Comi várias professoras da universidade; eu era um messias para elas, que nunca tinham visto um operário, a não ser o encanador de seus banheiros.

E os banqueiros e os empresários que tinham medo de mim, mas se ajoelhavam por grana do BNDES, enchendo o partido com dinheiro para campanhas?

Mas está na hora de decidir.

Tenho de ser cruel comigo mesmo.

Vamos .

Ninguém está vendo.

Autocrítica: A verdade é que eu nunca me interessei pelo bem do povo. Essa visão de um operário pensando no País é uma imagem romântica de pequenos burgueses. Operário quer é subir na vida. Fui mestre nisso. Eu odiava o calor daqueles tetos de Eternit na fábrica, aquela cachaça morna na hora do almoço.

Aquele torno que cortou meu mindinho foi minha primeira grande sorte (tem gente que até acha que eu mesmo cortei...). Virei líder sindical. Foi a sorte grande. Sem dedo, descobri a massa. A massa operária se postava diante de mim e eu, com meus olhos em fogo, vi o mar de gente na greve dos metalúrgicos e tive a luz de berrar: "Vocês me dão o posto de comandante das negociações com os patrões?".

Foi um mar de vozes: "Sim! Lulaaa!".

Naquele momento, eu vi que chegaria à presidência. Eu vi a facilidade de convencer o povão de fazer o que eu quisesse. Depois, os evangélicos descobriram o mesmo, mas eu fui pioneiro. Aliás, me baseei no Jânio Quadros, com vassoura e caspa artificial. Ele foi o criador da política do espetáculo. Eu era bonitinho... boas sindicalistas eu papei... Era fácil, não precisava nem cantar.

Mas sejamos sérios.

Ali, no espelho, me vejo multiplicado e tenho de decidir.

Que é melhor para mim? Os caras falam: "Volta, que o povo quer!".

E eu? Será que me interessa?

Será que vai ser bom para minha imagem no futuro? Porque hoje minha imagem está jóia. Ganho 400 paus por palestra, vou ao exterior e falo qualquer coisa, eles me amam a priori, eu, um herói operário.

Os franceses e outros babacas, bisbilhoteiros das "revoluções" tropicais, jamais entenderão o que tive de fazer para crescer no poder.

Jamais entenderão as sujeiras que tolerei para manter as mãos limpas, como me dei bem com os 300 picaretas que denunciei antes e que depois foram minha tropa de choque. Jamais entenderão que eu nunca soube de nada, sabendo de tudo...

Foi que se fez a luz!

Eu entendi que se eu quisesse fazer reformas, mudanças radicais, eu perderia meu poder de messias. Eu vi que o verdadeiro Brasil é o PMDB e os corruptos todos. Tudo foi construído assim, por séculos, nesse adultério entre a grana pública e privada. a corrupção move o País. Mantive o legado do FHC e chamei-o de herança maldita... FHC não sabia falar com o povão... Ele fez tudo e não é nada, eu não fiz nada e sou tudo. Também nunca entendi por que os tucanos não defenderam o governo dele. Nem ele.

Quando vi que era a "estratégia do medo", caí matando.

Me aproveitei do Plano Real e depois disse que eu é que fizera a queda da inflação. E agora a porra está voltando.

Até o Roberto Jefferson me deu sorte, me ajudou muito, denunciando os babacas dos comunistas, que me atazanavam desde o início.

A Mariza dizia: "Essa gente não presta...". E eu não ouvia... Veio o Jefferson (obrigado, Roberto...), expulsa os bolcheviques da minha cola e eu pude inventar a nova ideologia: um grande balé na mídia para manter o povo feliz.

Eles pensavam: se ele chegou , nós também podemos... Ele é "nóis". Não entendo como o FHC não teve a grandeza nem de um "populismozinho".

Tudo tão simples; basta falar como eles, falar de futebol, fingir de vítima, injustiçado por ter origem humilde, dividir o mundo em ricos e pobres, mentir estatísticas numa boa, falar do futuro.

Depois, espelho meu, tive mais sorte. Começou o surto dos emergentes. Como entrou grana, aqui! Gastei tudo para consolidar meu poder.

Mas chega de saudade; a realidade é: afinal, volto ou não volto?

O perigo é eu voltar e ter de lidar com a cagada que eles fizeram. Essa Dilma e o Mantega... Puat que os pariu!

pensou?

Ter de acordar cedo, beber meu uísque 30 anos de noite... E aguentar o Berzoini, o Rui Falcão, falando como se morassem na URSS...

E, pior, é que os comunas vão ficar mais assanhados, mais "aloprados" ainda. Vão querer mais "bolivarianismo".

me aporrinharam e fuderam tudo com o mensalão... Eu bem que avisei: "Vão com menos sede ao pote!...".

fizeram merda e depois tive de me virar, dizer que não sabia. me encheram o saco.

Mofem na Papuda!

Se eu voltar, vou ter de satisfazer essa laia. Vou ter de reprimir a mídia. Disso até gosto, para assegurar minha bela imagem no futuro.

Será que vale a pena botar em risco minha imagem?

E tem mais: minha maior descoberta foi que o Brasil não tem conserto. É impossível governar. A política não rola mais. É um parafuso espanado. Se os tucanos ganharem, vão se fuder também.

Minhas imagens: quantos lulas refletidos nos espelhos...

"Lula! Que você está fazendo , trancado?" 

" vou, Mariza! Porra! Não posso nem ir ao banheiro?"

Isso, espelhos meus! Batam palmas para mim! Milhares de "eus" me aplaudindo! Obrigado, meu povo!

E ? "Volto ou não volto?"

terça-feira, 6 de maio de 2014

“Somos todos macacos”, garantem os brasileiros.

Diante dessa assertiva tão categórica, com uma campanha publicitária por trás (veja aqui), para dar ênfase e divulgação ao fato, posso concordar e apoiar, no que concerne ao estado, comportamento e aparência símia dos brasileiros, obviamente!... pouco importando quantas bananas Daniel Alves vier a comer (oxalá muitas sejam), quando lançadas aos gramados onde ele estiver...

Ou quantos “selfies” Neymar fizer comendo bananas, abraçado ao filho... um lindo rebento no aprendizado do que será a sua dieta principal no futuro promissor adiante.

Eu que conheço o Brasil e os brasileiros, desde criancinha, não tinha toda essa certeza como a que vi estampada na peça publicitária lançada pela agência Loducca e secundada por centenas de personalidades, saídas dos mais variados círculos da sociedade brasileira.

Mas eu me rendo às evidências. a campanha da Loducca, seguramente dirigida por macacos, seria suficiente.

Porém, tem vezes que eu me engano em relação aos brasileiros. Quando penso que eles estão a ponto de adentrarem às sombras mais escuras, logo percebo que  se tingiram de negro e caminham céleres pelos vales tenebrosos de suas vidas apoucadas...

Vidas símias, terei de dizer daqui para diante.

No entanto sabia, sim, que a maioria brasileira era formada por macacos.

Desde 2003 venho observando a desenvolução desse povo, numa clara contradição ao conjunto de doutrinas de Spencer e de Bérgson; principalmente do evolucionismo primário de Darwin... 

não sabia que o processo havia avançado tanto, a ponto se ser reconhecido oficialmente numa campanha publicitária que ganhou o mundo... para estarrecimento desse mesmo mundo.

E agora que me dei conta, percebo que não chega a ser uma novidade surpreendente.

Talvez porque as minhas previsões em relação ao Brasil sejam sempre modestas, como se dentro de mim existisse um desejo recôndito de errar.

Ainda não tive essa sorte.

E para minha tristeza, exausto por nunca errar, apenas posso dar razão aos especialistas em sociologia brasileira, queanos vêm vaticinando que: “se nada for feito, em duas ou três gerações, o Brasil estará sendo governado por chimpanzés... eleitos, sem traumas, pelo voto popular”.

Parece que nada foi feito...

Pior, parece que essas “duas ou três gerações estão presentes, em pleno exercício das suas faculdades simiescas mais selvagens... como foi visto recentemente na cidade do Guarujá, litoral de São Paulo, onde uma macacada ensandecida linchou até à morte uma dona de casa de 39 anos só porque era parecida com uma suposta sequestradora, inventada por um par de macacos... ou em Recife, onde alguns gorilas arrancaram dois vasos sanitários de um dos banheiros do Estádio de Futebol, foram até à beirada da plataforma, a 30 metros de altura e, de , arrojaram as privadas para cima de uma multidão de espectadores que deixava o Estádio.

Um morreu esmagado e vários ficaram feridos.

Macacos fazem essas coisas! Atiram coisas apenas por atirar...

Deixar macacos soltos é sempre perigoso, dizem os tratadores...

Não são bichos confiáveis!

Portanto, posso concordar com a campanha publicitária: os brasileiros são, de fato, todos macacos! Não andam com os pés nos chão... As mãos também.

Conquanto, mesmo com as mãos no chão, adoram tanto as bananas, que se fotografam abraçados a elas e vestem camisetas com elas desenhadas... a R$ 69,00 (€23.00) cada...

Enquanto atiram vasos sanitários borda-fora... ou lincham mulher indefesas.

Entropia e endogamia, as principais características indissociáveis dos brasileiros, detectadas até agora, deixam de ter relevância perante o auto-reconhecimento desse povo de que o homem não evoluiu a partir do macaco, mas todo o contrário. O macaco, (leia-se, o brasileiro como criatura viva), é a desenvolução do homem; exatamente como estão os brasileiros a demonstrarem.

Portanto, banana neles!


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