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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Quantas vezes já provei aqui que Leilane Neubarth é uma porcaria de jornalista?

Leilane Neubarth
(Foto do Google)
Aqui vai mais uma. Eis o cenário:

Estúdio da Globonews, segunda-feira, 10/02/2014, durante a apresentação do Jornal das 18:00 horas. Leilane Neubarth, a apresentadora de cabeleira ruiva um tanto ensebada, veste modelito rosa-bebê, surrado, estilo Mayrink Veiga em decadência, rematado por um par de sandálias pretas, a combinar, muito à venda nas barracas das feiras nordestinas.  

A jornalista vai mastigando palavras a esmo, na toada enfadonha que a torna inconfundível. Relata as notícias do dia com o seu sotaque carioca salivado do subúrbio do Engenho de Dentro e favelês fluído dos baixos da Rocinha; da parte comercial da favela à beira da estrada.

Pouca atenção lhe dou. Mal olho para a tela da TV. Sinto-me insultado e enojado  de olhar para essa coisa energúmena que se diz jornalista.

Entretanto, entre uma página e outra do relatório financeiro que leio, ouço Leilane afirmar que não se lembra der ter ouvido falar de outra morte ocasionada por rojão. Frase logo secundada pelo advogado que entrevista; um tal de André, não-sei-de-quê, cujo sobrenome, verbalizado por Leilane, não entendi e preguiça enorme tive de retroceder o vídeo a ver se descobria.

Imediatamente paro a reprodução e pressiono a tecla para voltar um pouco as imagens. Torno a apertar o “play” e confirmo o que escutara antes: - Leilane Neubarth não se recorda de outra morte ocasionada por rojão. O advogado tampouco.

Espantoso! Espetacularmente espantoso! Essa infausta mulher bem faz jus ao apelido que alguns colegas sérios lhe dedicaram: “Vaca do presépio do jornalismo brasileiro atual”.

Até eu, há quase dez anos longe desse infecto Brasil, ainda recordo (nem tanto tempo faz), o garoto que morreu no estádio do São Paulo ou do Pacaembu, (não lembro exatamente qual), atingido por um rojão lançado por um desses torcedores trogloditas que vão aos estádios de futebol para brigarem e destruírem tudo o que vêem pela frente, menos para assistirem ao jogo.

Brasileiro é selvagem, fazer o quê? Todo o mundo sabe. A maioria não só tem os pés no chão, como as mãos também.

Fosse essa fatalidade pouca, a morte mais recente da qual tenho notícia, outra aconteceu na Bolívia, creio que dias antes, onde um preto corintiano-brasileiro, dos bem selvagens, assassinou um garoto boliviano com um rojão e, claro, fugado para o Brasil,  ficou impune.

E a vaca do presépio do jornalismo brasileiro não se recorda?

Essa mulher que empresta voz e imagem à propaganda mitômana da TV Globo para propalar que jornalismo existe com a “Verdade”, mente com desgraçada pusilanimidade, tal como ela é capaz...

Leilane Neubarth não se recorda de outra morte ocasionada por rojão!?!?... Embora dados do Ministério da Saúde do Brasil, de 2001, que ela deveria conhecer em detalhes, indiquem que mais de 450 crianças perderam as vidas devido às queimaduras ocasionadas por rojões...

E Leilane, a vaca do jornalismo, - repito para ficar bem claro, - não se lembra de outra morte, causada por rojão, exceto a recente do cinegrafista?

Leilane Neubarth mentia desavergonhadamente quando apresentava o “RJTV”; pior o fazia durante o “Bom Dia Brasil”, e, depois de velha, de ter raspado as sardas, enchido a cara de pancake, as mamas de silicone e de ter mudado o visual para dama da necessidade em desespero, consegue ainda ser mais falsa, mais ordinária daquilo que é e sempre foi.

A esta altura parei de ler o relatório e dediquei toda a atenção ao vídeo do jornal apresentado por essa coisa inescrupulosa...

Que criatura mais despudorada!

Valeu a pena para assistir, desta vez ao “adivogado” André não-sei-de-quê. O garoto barbudinho, metido a criminalista. O mancebo... igualmente não se recordava de outra morte ocasionada por rojão...

É bem verdade que memória de brasileiro é igual à de galinha. As duas criaturas no vídeo comprovam como ninguém essa máxima tão triste e verdadeira.

O melhor desse andrógeno paralegal foi afirmar que, (preste bem atenção, leitor), se o rojão que matou o cinegrafista da Band, tivesse sido lançado contra a polícia, e morte de algum policial ocasionasse, tal ato, por parte do lançador do artefato, seria considerado comolegítima defesa”.

E o infame rábula barbudinho, que deve ter lido o Código Penal de cabeça para baixo, e ele próprio imerso nalguma viagem metanfetamínica, ainda prossegue na sua insanidade “adiiivogatíssiiia”. 

Diz o estulto: “ que a polícia estava atirando balas de borracha e bombas de gás, o lançamento desse rojão incendiário seria um ato de legítima defesa”.

Legítima defesa????? Legítima defesa aonde, Andrézinho, barbudinho, não-sei-de-quê?

Para não cansar o leitor, evitarei entrar no óbvio; de explicar a estupidez desse "criminalista" de araque. No entanto, a criatura sequer ficou vermelha ao afirmar tamanha imbecilidade. Pudera, a barba preta não deixou. Leilane também não deixaria.

Coitado de quem tiver o azar de contratar esse idiota do direito como advogado de defesa, cujos conhecimentos, assim dá a entender, nem para porta de xadrez servem.

E o rapazinho se diz criminalista?; pelo menos, essa qualificação Leilane repetiu inúmeras vezes com aquele ar de favelada ascendida à "crasse C"; de quem está entrevistando alguém importante.

Sei!

Na presença de Leilane Neubarth, sendo entrevistado por ela, outra coisa não se poderia esperar...

que prestei atenção ao resto do jornal, aqui vai mais outra pérola da vaca do presépio do jornalismo brasileiro:

para as tantas, diante das imagens originadas do helicóptero da Globo a focalizarem um grupo de fotógrafos reunidos no local, onde o cinegrafista da TV Bandeirantes fora atingido pela bomba incendiária, informa a jornalista:

- São fotógrafos reunidos emREVIDÊNCIA” ao cinegrafista atingido...

Revidência???? Que diabos significa essa palavra? Será que vem de revidar? Será que os colegas e amigos do cinegrafista assassinado lá se reuniam pra dar uma "revidência"...

Fiquei na dúvida de ter ouvido errado. Realmente fiquei. Confesso que, por um breve instante, senti-me diante de um Rui Barbosa de tailleurzinho rosa-bebê desgastado, debruado a viés negro e sandália de feira nordestina a combinar.

Rui Barbosa criou muitas palavras novas que enriqueceram o idioma português... Vai ver, pensei, Leilane tem mais cultura acima da rasa que costuma demonstrar.

Pois é. Depois de voltar o vídeo três ou quatro vezes para certificar-me que ouvira direito, posso dizer:

− entendi, Leilane! Em matéria de português você é o “máquissimoque se pode “équissigir” na congeminência hiperbólica do seu favelês.

Leilane, a âncora do jornalismo Global... na santainguinourância” do idioma que verbaliza, consegue ver todos aqueles fotógrafos e cinegrafistas, reunidos na praça, a “revidar”, à base de câmaras fotográficas e de TV colocadas no solo, o ato criminoso (daí a “revidência” da Leilane), praticado por um dos compatriotas dela, dos Black Block, que tanto gosta de elogiar, contra Santiago Andrade, profissional do jornalismo que no dia 06/02 - ela mesma, em tom teatral ofendido - afirmou ter sido atingido por uma bomba lançada pela polícia...

Era mentira. Mais uma dita por quem gosta da verdade.... Imagino se não gostasse. 

Resumo da ópera bufa Global: Leilane não é uma péssima jornalista, é - sobretudo - uma criatura abjeta, de quatro patas assentadas no chão, zurrando para lhe encaixarem um cabresto na cabeça a ver se encontra direção. A ver se aprende a falar a verdade.

Nem português, mais ou menos decente, sabe se expressar e se diz escritora...

“Revidência” deve ser mais outra expressão do favelês de beira-de-favela que ela aparenta arrazoar com desenvoltura.

É bem provável que a árida jornalista quisesse dizer que aqueles profissionais estavam reunidos para prestar REVERÊNCIA ao falecido colega. Ainda assim, se foi essa a sua intenção (sempre dou o benefício da dúvida aos despreparados), continua sendo uma palavra infeliz, mais do que inadequada ao ato.

A estultice da jornalista impede-a de conhecer o significado real do vocábulo.

O correto seria dizer homenagem, protesto de veneração, de respeito, um ato de cortesia, de consideração, de galanteria ao falecido...

Nunca reverência! Menos ainda REVIDÊNCIA.

Porém, Leilane Neubarth é demasiado néscia e acanhada das idéias para distinguir ou saber a diferença entre uma coisa e outra. Ou entre um ato e outro. Ela nem se lembra de ter ouvido falar de mortes causadas por rojões... Mas trabalha na Globo News... que nunca desliga...

Que devia, sim, desligar de vez em quando, principalmente na segunda-feira, um pouco antes de Leilane Neubarth relinchar ao ar um monólogo patético, absurdamente hipócrita, como o verbalizado por ela no fechamento do jornal que apresenta... para homenagear um cinegrafista de outra emissora, que nem à metade do espalhafato teatral chegou, porém, muito competente e profissional conseguiu descobrir o rosto do assassino do seu funcionário e o entregou à polícia.

A TV Bandeirantes mostrou como se faz jornalismo investigativo.

a TV Globo, a estas alturas, morrendo de inveja por ter sido incapaz de dar esse furo, consegue levar ao público um grande chinfrim espalhafatoso para tentar mitigar a mentira divulgada no dia 06/02. Relembre «aqui».

De para ... apenas logra tão-somente discorrer sobre um monte de besteiras, todas néscias para enganar parvos... e Leilane Neubarth, junto com o seupersonal opinêitor criminalista” deveriam ter ido para outro lugar... mais aconchegante,... dar asas ao desejo que a aparência físico-desesperada da jornalista tanto insinua na tela da TV.

Para encerrar, tive a pachorra de procurar no Google quantos casos havia de mortes por rojões. É inacreditável ver o que encontrei. Há centenas delas. Ferimentos graves há aos milhares. É um horror.

Assim, para não cansar o único neurônio da vaca do jornalismo brasileiro, selecionei sete das mortes mais infames, ocasionadas por rojões, amplamente noticiadas em jornais brasileiros que ela deveria ler, que se diz jornalista, mas,... não ; pois inteligência lhe falta e a necessidade de ser amada é grande.

20/02/2013

21/02/2013

14/01/2013

05/10/2012

02/01/2012

24/04/2007

03/04/2000

Nota de esclarecimento ao leitor:

Por defeito da área de expertise e profissão que escolhi, recebo diariamente, em Bruxelas, as gravações dos principais telejornais brasileiros.

Embora assista a essas apresentações sem grande entusiasmo, pois tele-jornalismo brasileiro, além de ser uma merda, é um ir e vir repetitivo e mal falado, sempre do mesmo,... de vez em quando, para quebrar tal lerdice, a TV Globo inspira-me a mostrar ao mundo, neste blog, como o jornalismo brasileiro é vagabundo, manipulador e traiçoeiro, assim como é o Brasil como um todo, um curral de gentes absolutamente desprezíveis na sua enorme e esmagadora maioria.

Se o Brasil de hoje está imerso em absoluto caos social, inundado de sangue pelos mais de 58.000 assassinatos por ano, com a polícia sendo injustamente desmoralizada e demonizada a torto e a direito, o jornalismo brasileiro, corrupto e adesista de criminosos é o grande e principal responsável.

São profissionais ao estilo e estupidez de Leilane Neubarth, - a grande maioria a compor o jornalismo desse país, - os verdadeiros agitadores e incentivadores da desordem que impera nas cidades brasileiras... que eventos outros não são do que orquestrações manipuladas e pagas por um governo de bandidos que apenas têm dilapidado o erário público para próprio benefício e permanência infinita no poder.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

TV Globo, o antro do mau jornalismo, da hipocrisia... e da inescrupulosidade acintosa. - E não há, nem aparece um só promotor de justiça capaz de processar criminalmente os dirigentes dessa emissora?

06/02/2014: Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, ao ser atingido na cabeça por um artefato incendiário que o jornalismo da TV Globo afirmava ter sido atirado pela polícia do Rio de Janeiro. Pelas imagenspara ver claramente que é um rojão (fogo de artifício) no momento da explosão. Porém, a TV Globo passou a quinta feira a acusar a polícia do Rio de Janeiro de ter atirado no pobre rapaz uma bomba incendiária.
Que nojo! Que asco sinto pelas criaturas abjetas que trabalham para a TV Globo.

Lamento pelos brasileiros! Contudo, pena alguma sinto por serem manipulados e enganados pela gentuça global que diariamente lhes invade as casas através das telas das televisões.

Bom, repugnâncias à parte... diz o adágio empresarial: Quem faz uma empresa são as pessoas que nela trabalham; os que a dirigem e os que a fazem funcionar.

Não é a empresa que faz do individuo bom funcionário ou determina o grau da honestidade ou do comportamento ético devido ao clienteSão as pessoas que trabalham! São elas que, ao separem o certo do errado, a moral da imoralidade, a verdade da mentira e os fatos reais da manipulação, fazem dessa empresa uma organização ética, decente e confiável.

Se determinada empresa é ruim, e/ou tem má fama junto a quem dela se utiliza, significa que os dirigentes são incompetentes na sua maioria, ou têm má índole e os funcionários pouco caráter e muita safadeza demonstram.

A TV Globo, com as suas centenas de funcionários e diretores, é tudo isso e mais um pouco. Se fossem pessoas decentes lá não trabalhariam, nem pactuariam com tanta desonestidade.

Talvez por isso, nos dias de hoje, pouca gente no Brasil concede alguma credibilidade à TV Globo. Assistem as suas novelas, sim, mas não acreditam numa palavra dos noticiários.

Os índices de audiência em queda livre estão mesmo para confirmar. No entanto, e talvez por isso mesmo, a TV Globo não tem nem faz nenhum reparo à manipulação das informações, nem pudicícia alguma demonstra quando mente.  

Não é de ontem que a TV Globo é uma empresa perniciosa para o Brasil, sobretudo para o brasileiros. Na verdade é um câncer monstruoso, há muito imposto ao Brasil no final dos anos 60 do século passado, o qual, hoje, em metástase generalizada, está a destruir rapidamente todos os pilares morais, éticos e coletivos que a sociedade brasileira, mal e porcamente, conseguiu construir ao longo dos seus quase duzentos anos de independência.

A TV Globo e suas derivadas são as piores empresas de jornalismo que vi na minha vida. Ética por não existe! E decência moral ou respeito pela família brasileira, os homens e mulheres que trabalham, que a dirigem e fazem funcionar, sequer compreendem o significado desses atributos ou sabem verdadeiramente o que representam para o desenvolvimento do país.

Nem cães vadios demonstram tanto acinte contra a decência humana.

Para tanto, basta assistir a qualquer das novelas que transmitem, até nos horários chamados infantis, ou à noite, nos Big Brothers anuais do degenerado e pervertido Pedro Bial... para observar tão-somente ilustrações explícitas de pornografia - da mais chula - misturada ao que de pior há no caráter brasileiro... na simetria permanente, por suposto, dos seus apresentadores, redatores, diretores e... claro, dos atores... de nenhum talento, mas inúmeras baixarias públicas com finais policialescos.

Muitas e muitas foram as informações comprovadamente falsas noticiadas ao longo dos anos. Demasiadas foram e continuam também as ações judiciais movidas contra essa emissora para obrigá-la a se retratar.

Mas puni-la criminalmente... Jamais aconteceu!

Exatamente por isso que a má índole dos profissionais que trabalham permanece e persiste... como se viu nesta quinta-feira passada, 06/02/2014. Porém, pior foi o salseiro desta sexta-feira, engendrado por esses pseudojornalistas, no afã de abafarem as mentiras que irradiaram irresponsavelmente nos noticiários do dia anterior.

Na TV Globo aberta, William Waack e Christiane Pelajo mereciam o Oscar da hipocrisia. Leilane Neubarth, da Globonews, poderia muito bem receber o primeiro prêmio da charlatanice... e de quebra algumas aulas de português. Pelo menos, quando mente poderia escutá-la na fluência escorreita da última Flor do Lácio e não no favelês ordinário com que se expressa.

Eu realmente me sinto insultado quando assisto a essa mulher. Pior se a vejo com aquele aspecto de dama da necessidade em desespero, à procura de cliente que lhe dê alguns trocados para matar a fome.

Que mulher vulgar!

Nem a TV bandeirantes, empregadora do funcionário covardemente atacado por negros brasileiros, a soldo do vandalismo político-mandado, dedicou tantas horas como fez a TV Globo a inventar fatos... e mais horas - todavia - a explicar o óbvio... que o público sabia e careca estava de saber.

O desespero nos rostos em tentar corrigir a mentira estava bem patente.

mesmo um jornalista da TV Globo  numa bola de fogo, a queimar a cabeça de um cinegrafista, o formato de um artefato atirado por policiais.

O comando da polícia do Rio de Janeiro deveria processar criminalmente todos os jornalistas da TV Globo que divulgaram e/ou insinuaram essa vergonhosa mentira, em meio a trejeitos teatrais mambembes recheados da mais absoluta hipocrisia...

Pouco importa que no dia seguinte tenham dedicado a maior parte dos seus noticiários a exibir falas dos seuspersonal opineitors” a responderem perguntas formuladas por vozes premeditadamente ingênuas, como se não soubessem o crime que haviam cometido no dia anterior.

E ainda têm a desfaçatez de dizerem com a cara mais safada, quejornalismo é isso mesmo! Os fatos vão chegando e transmitidos para depois serem apurados.... e se erros houver serão corrigidos... porque o compromisso da TV Globo é com a verdade”.

Que filhos da puta!

Jornalismo sério não é isso nem se faz dessa maneira!

Não fosse o clamor exalado do Palácio da Guanabara e as ameaças insinuadas para o telefone do Chefão Global, nem uma palavra seria dita.

Tenho certeza que a polícia carioca saberá retribuir o “favorzinho” que os jornalistas da TV Globo lhe fizeram ao colocarem uma “bomba lançada pela polícia”, na cabeça do cinegrafista da TV Bandeirantes.

Tudo a seu tempo.

Enquanto isso, restam muitas perguntas:

Que propósito escuso terá da TV Globo para mentir tanto? E com tanta freqüência? Gerar ainda mais caos no Brasil, daquele que existe?

Pretende a TV Globo incutir ainda mais medo nos acovardados cidadãos brasileiros?

Defensora que é dos vândalos petista, vulgo Black Blocks, pretende desmoralizar ainda mais a polícia do Rio de Janeiro, como faz com a de São Paulo?; apenas para ajudar os candidatos do PT aos governos desses Estados?

Por meio da mentira e da manipulação criminosa da informação será que tenta recuperar a audiência de uma auto-imposta-credibilidade perdida há muito tempo?; que nem cego-mudo acredita ter algum dia existido?

Ou será que os profissionais dessa emissora são tão-somente reles canalhas imorais, medíocres, da mais baixa índole, que sequer reparam no dano que vêm causando à sociedade brasileira?

domingo, 1 de dezembro de 2013

O jornalista salva-se recorrendo ao exagero.

Giovanni Papini - Escritor
Itália, 1881 / 1956

O jornal é, de certo modo, o teatro histórico a domicílio, obrigado a fornecer em cada número a ração de terrível e ridículo necessária para conciliar a digestão ou o sono dos seres aos quais nunca acontece nada.

Por conseguinte, o jornalista tem de recorrer continuamente ao exagero, mas sobretudo à hipérbole e, se for caso disso, à invenção. Compete-lhe vencer, à força de fantasia e literatura amplificadoras, a espantosa uniformidade da vida humana.

Todos os dias, desde milênios, sucedem uns tantos assassinatos, suicídios, roubos e incêndios - os nomes dos protagonistas e lugares mudam, porém as causas e formas são sempre, eternamente, quotidianamente, as mesmas.

O jornalista salva-se recorrendo ao exagero. Sob a sua pena, tudo assume um aspecto trágico ou satírico. Todo o terremoto que faça ruir duas casas é um «cataclismo de que nãomemória outro igual»; uma rixa entre bêbados uma «luta na via pública»; uma manifestação de mendigos «uma revolta»; a assinatura de um tratado «uma data histórica»; um orangotango amestrado «um milagre da ciência».

Todo o aviador que fratura a coluna vertebral é um «herói da mais elevada estirpe»; todo o transbordo de rios a «segunda edição do Dilúvio»; toda a prostituta que mata ou se mata a protagonista de um «novo drama de amor».

Os homens, na sua maioria sádicos, querem que o jornal lhes satisfaça o sadismo íntimo, pelo que tem de localizar, de país para país, todo o abrutalhado e malévolo que existe e apresentá-lo ainda mais bruto e mau.

Se há uma mulher de permeio, ou é possível fingir que há, junta ao bruto um pouco do porco: o famoso binômio romântico - amor e morte - traduz-se facilmente em sangue e esperma.

Giovanni Papini, “Relatório Sobre os Homens

sábado, 30 de novembro de 2013

Kenarik Boujikian Felippe e João Ricardo dos Santos, dois juizes a serviço do PT?... ou só mais duas manchas infames na magistratura brasileira?

Esq: juiz João Ricardo dos Santos.
Dir:  juíza Kenarik Boujikian Felippe
Proselitismo petista e retórica lagarteira são as duas principais características comuns aos dois personagens na foto ao lado, porém, integrantes ativos da magistratura brasileira.

Que belo par de jarras a magistratura do Brasil tem...

Nas horas vagas, talvez demasiadas para ambos, os dois juízes atuam proficuamente em prol dos interesses do bando de criminosos petistas... Sendo que a juíza vai mais além contra o Estado de Direito; apoia vândalos e invasores de terras.

Ao menos assim dão a entender e comprovam pelo muito que falam e escrevem em público... em especial comodias o fizeram.

Em termos de prosopografia judiciária, se para algo vale a analogia, os dois são uma espécie de arremedo barato de Ricardo Lewandowski, o mais incansável e despudorado dos juízes a favor da causa petista; isto é, do roubo do Erário e da corrupção generalizada em todas as camadas da sociedade brasileira.

Apesar de atuarem como juízes, portanto, responsáveis máximos pelos destinos das pessoas que julgam, no reverso dessa responsabilidade ambos pertencem a associações com perfis e atuações partidárias, sectárias, meramente sindicalistas de esquerda, em cujo bojo se entrevê a sanha ensandecida para a exterminação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), bem como o denegrecimento da atuação de qualquer juiz honesto, não filiado a essas associações, que exerça a magistratura... apenas pautado na Ciência do Direito, pelo que está escrito nas Leis, pelos princípios sagrados da justiça e pela honra ao cargo público que ocupa.

Na verdade, os objetivos reais de ambas associações, AMB (Associação dos Magistrados do Brasil), e AJD (Associação dos Juízes para a Democracia), outros não são do que manipularem politicamente as nomeações dos juízes para poderem controlá-los; aumentarem o gasto público com a criação de tribunais supérfluos a fim de re-alocarem os seus afiliados, além de autodefinirem proventos financeiros a bel-prazer, enquanto protegem e beneficiam muitos dos seus integrantes sob investigação, especialmente os suspeitos de corruptelas das mais ignominiosas e os de comportamentos antiéticos dos mais infames.

Mais recentemente, o alvo principal de ambas associações passou a ser o Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), que lhes frustrou a manobra política, elaborada em conluio com o Congresso Nacional, e com fins puramente corporativistas, para a criação de cinco novos tribunais federais.

Assim, João Ricardo dos Santos, juiz do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), professor de Direitos Humanos da Escola Superior da Magistratura e ex-Presidente da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (AJURIS), foi recentemente eleito presidente da AMB, para o triênio 2014-2016... E, como bom sindicalista em causa pró-petista, não perdeu tempo:

Saiu deitando falação sobre os procedimentos adotados pelo Presidente do STF, brasileiro, na execução penal dos petistas condenados.

Afirmou o aludido, (leia mais «aqui»): 
Pelo menos na Constituição que eu tenho aqui em casa não diz que o presidente do Supremo pode trocar juiz, em qualquer momento, num canetaço.
Um juiz [referindo-se a Ademar Silva de Vasconcelos] pode ser afastado do cargo somente após o devido processo legal, dentro de algumas condições. Não sei se isso aconteceu, se foi decisão do presidente do STF, as informações ainda são vagas. Mas pelas notícias que temos ou alguma coisa errada está acontecendo (com o juiz Ademar Silva de Vasconcelos) ou isso (o afastamento) não pode ocorrer. Nãoindício ou informação de qualquer irregularidade por parte do juiz. As notícias dão conta de que foi substituído por exercer a sua jurisdição e por tomar decisões que cabem a ele tomar. Se aconteceu, não há essa possibilidade, não tem previsão constitucional. 
(Cabe aqui um parêntese, para melhor compreensão: O juiz Ademar Silva de Vasconcelos, TITULAR da Vara de Execuções Penais do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), a quem João Ricardo dos Santos se refere, é aquele que deu uma entrevista à Folha de S. Paulo, onde afirmou: “...um homem notório sendo preso... Isso não é bom para o país”. Relembre «aqui»)

Quase simultaneamente, Kenarik Boujikian Felippe, desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo, co-fundadora e atual “presidenta” (ela assim assina, fazer o quê?), da Associação Juízes para Democracia, não deixou por menos sobre o mesmo Presidente do STF. (Leia «aqui»)

A dita senhora veio a público para: 
Manifestar sua preocupação com notícias que veiculam que o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, estaria fazendo pressão para a troca de juízes de execução criminal e,
Requerer que ele os imprescindíveis esclarecimentos. 
A suma ignorância e prepotência destes dois magistrados, por si , em qualquer país decente, seriam motivos suficientes para serem escorraçados da magistratura. Um por mentir e a outra por levantar ilações maliciosas sobre fatos inexistentes.

A imprensa faria a festa. Mas eles são brasileiros, juízes no Brasil... e o jornalismo nesse país é demasiado corrupto.

Por conseguinte...

O sistema judiciário brasileiro não é aberrante, como princípio de justiça igual para todos. Nele se imiscuem incoerências magistrais, como estes dois togados... que se acham no direito de virem a público, sem qualquer base, prova ou fundamento, intimidar o Presidente do Supremo Tribunal Federal, que não é filiado a nenhuma das respectivas associações, porém, mui senhor dos seus atos e executor perseverante da lei que enquadrou a quadrilha petista nos crimes cometidos por vários dos seus integrantes, condenados, três deles na cadeia.

Sem dúvida, os juízes João Ricardo dos Santos e Kenarik Boujikian Felippe não se ajustam, quase nada, à opinião proferida por Lídia Reis: “no Brasil hodierno o juiz é coletivamente percebido como um personagem anacrônico, que trabalha sem a presteza esperada pelas partes, um ser distante, instalado em pomposos locais de trabalho".

Inegavelmente, ambos juízes não possuem um pingo de anacronismo; ao menos, publicamente. Antes tivessem!

Porém, com tantos afazeres sindicalistas, apoio a vândalos, a usurpadores de propriedades privadas e ataques ao presidente do STF a desenvolverem, em prol dos interesses petistas, dentro dos seus pomposos gabinetes de trabalho seguramente impera a falta de presteza profissional, sobretudo distância dos processos amontoados à espera de despacho.

Isto posto, um juiz que diz ter uma cópia da Constituição Federal vigente, em sua residência, sobre a qual afirma categoricamente que não diz que o presidente do Supremo pode trocar juiz”... é no mínimo um gaiato irresponsável. Um prosélito de interesses escusos... com nenhum respeito à lei, sobretudo ao cargo de juiz que exerce.

Epicuro disse, “de nihilo nihil”.

Tão desejoso estava sua excrescência meretríssima de aportar o seu grão de areia à difamação do Presidente do STF, orquestrada pelo criminoso Partido dos Trabalhadores, que até se esqueceu do Artigo 102, Inciso I, alíneas b), m), e o) da Constituição Federal que diz ter em casa?

Será que tem mesmo? Será que, pelo menos, algum dia a leu?

Duvido! E tenho todo o direito de duvidar! Sendo ele juiz, obrigado está, por isso mesmo, a conhecer a Constituição Federal quase de memória...

Seja como for, pelo que for, ou... pelo quanto tiver sido, na ânsia de agradar aos patrões petistas, o juiz João Ricardo dos Santos não pode continuar na magistratura

Esse cidadão que, por força do cargo, possui Pública, rompeu os princípios invioláveis dessa e da Justiça. Transformou a sua subjetividade cognitiva em um fato real. Em outras palavras, faltou com a verdade!

Um juiz não pode mentir, porque submeterá à suspeita todas as decisões que tomou. João Ricardo dos Santos deu mostras suficientes de não conhecer a Lei maior, à qual todas as demais leis do Brasil estão submetidas, que é a Constituição Federal.

Tão levianas foram as palavras de João Ricardo dos Santos que o Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios foi praticamente obrigado a soltar uma nota oficial para desmenti-lo. Leia «aqui»

Não seria demais, portanto, aliás, muito interessante seria para o Ministério Público do Rio Grande do Sul, assim como para o Conselho Nacional de Justiça quebrar os sigilos bancários e telefônicos do sr. João Ricardo dos Santos...

Nada me surpreenderia se, ao fim da investigação, esse juiz viesse a ser um dos “bandidos togados infiltrados” que envergonham a magistratura brasileira, aos quais se referiu, genérica e apropriadamente, certa vez, a ministra Eliana Calmon Alves. Relembre «aqui»

assim posso compreender o descaramento de citar a Constituição para negar publicamente algo escrito, como não estando escrito... unicamente para denegrir a luta, quase inglória, de Joaquim Barbosa, Presidente do STF contra a maior quadrilha de criminosos que existiu em solo brasileiro: - O PT! O Partido dos Trabalhadores, chefiado pelo mais notório e impune dos corruptos, Luis Inácio Lula da Silva.

Stedile recebendo uma homenagem 
da Associação Juízes para a Democracia
Como disse antes, juntamente com a farsa protagonizada por João Ricardo dos Santos, a juíza Kenarik Boujikian Felippe tampouco deixou barato.

Antes, porém, para melhor entendermos as convicções que movem essa juíza, precisamos lembrar que dita senhora, além de tirar fotos sorridentes, com toques epidérmicos de braço com braço, junto a um dos maiores alborqueiros e corruptos do MST (Movimento dos Sem Terra), agremiação essa especializada em assassinatos e outros crimes de similar estarrecimento, - todos financiados com dinheiro público do Ministério do Desenvolvimento Agrário, - é também ferrenha defensora da extinção, na prática, da propriedade privada e da criação de uma casta de cidadãos acima das leis existentes no Brasil.

Em 30/11/2011, exatamente dois anos atrás, a AJD publicou no seu site, «aqui», um manifesto, sem assinatura, onde, a certa altura do texto, afirma: 
Não é verdade que ninguém está acima da lei, como afirmam os legalistas e pseudodemocratas: estão, sim, acima da lei, todas as pessoas que vivem no cimo preponderante das normas e princípios constitucionais e que, por isso, rompendo com o estereótipo da alienação, e alimentados de esperança, insistem em colocar o seu ousio e a sua juventude a serviço da alteridade, da democracia e do império dos direitos fundamentais."
Graças a esse manifesto fiquei sabendo que a USP (Universidade de São Paulo), era um “espaço simbólico de poder”. E eu que pensava que era só uma universidade?... dedicada a ensinar e formar brasileiros, que um dia foi de ótima qualidade e respeitável, e hoje... bom, é o que é.

Do mesmo modo, através desse manifesto, pude confirmar o que eu sabia. No Brasil existem pessoas acima da lei, graças a juízes da estirpe de Kenarik Boujikian e seus demais 29 doutos colegas (conheça-os «aqui»), da Associação Juízes para a Democracia...

Por exemplo, Paulo Maluf, condenado várias vezes a não sei quantas dezenas de anos de prisão, procurado, inclusive, por outros países, continua liso, leso e solto como deputado federal atuante e figura chave nos desmandos e desgovernos da quadrilha criminosa de petistas. Ele e o filho são caçados pela Interpol, com ficha inclusive no site da polícia, mas no Brasil isso pouco importa. Veja «aqui».

Lula da Silva é outro. João Pedro Stedile, o chefão do MST, a quem a juízaprêmios, tira fotos encostadinha e bem sorridente, é mais outro. Depois temos Daniel Dantas, grande embaucador da telefonia celular e corruptor petista; Silvio Santos que aplicou um dos golpes financeiros mais espetaculares dos últimos tempos, com o seu banco Pan Americano; os Marinhos da Rede Globo, apêndices e coniventes dos desmandos petistas; Antônio Palocci, corrupto, ladrão do Erário Municipal e violador de sigilos bancários; Edir Macedo, ladrão contumaz, filmado ensinando outros a roubar a patuleia que frequenta a seita dele; Antônio Garotinho e Rosa Garotinho condenados por peculato e outros crimes pela justiça carioca, porém em liberdade; José Sarney e família por tantos roubos que fica difícil até numerá-los; Fernando Collor de Mello, sobre quem o STF não “encontrou” nenhuma prova dos roubos em que participou; e, tantos outros e outros...

Cem páginas cheias, a quatro colunas cada uma, seriam insuficientes para relacionar os nomes dos que estão acima da lei no Brasil.

Fosse isso pouco, a juíza Kenarik Boujikian Felippe, junto com os colegas filiados a AJD, professam uma cartilha ideológica perigosa para a sociedade brasileira ou para qualquer outro povo que pretenda viver em paz.

Entre as suas pérolas mais destacáveis, além das mencionadas acima, a AJD é: 
  • contrária à criação de uma lei no Brasil para combate ao terrorismo; 
  • pela defesa dos movimentos que afrontem claramente a legalidade da democracia formal. A AJD acredita que democracia real é aquela praticada pelos movimentos de massa. Vale dizer, suponho, pelos apoios que demonstra, os Black Blocks e invasores da USP com seus vandalismos públicos... Sobretudo o MST com suas incursões criminosas a propriedades privadas e consequentes destruições de plantações produtivas ou em desenvolvimento cientifico, causando milhões de Euros em prejuízos; 
  • pelo atropelamento de todas as leis democraticamente instituídas, sempre e quando for justificável e o motivo justo. 
Diante de figuras questionáveis, assaz suspeitosas como Kenarik Boujikian Felippe e João Ricardo dos Santos, muito mal vai a magistratura brasileira. Se incluir os respectivos membros afiliados a ambas associações, mais lamentável, transfigurado e vilipendiado se mostrará o Direito brasileiro...

Ninguém está acima da Lei! Pelo menos não, no mundo civilizado e democrático. E se os brasileiros quiserem mesmo enveredar pela democracia plena em seu país, não podem permitir que sonâmbulos da magistratura afrontem o Estado de Direito que desejam para a sociedade em que vivem.

Não podem permitir que esses dois juízes continuem fazendo parte da Justiça que tanto procuram e gritam desesperados diante das câmaras de televisão.

Qualquer homem ou mulher, empossado como juiz, que não consiga enxergar as conseqüências das suas exacerbações equivocadas, em proveito de algum garantismo, seja ele qual for, que acha estar defendendo ou militando, não pode exercer a magistratura.

Para encerrar:

O Direito é a justiça e a verdade.

De Victor Hugo, 1802-1885, em “Os Miseráveis

O característico do direito é conservar-se perpetuamente puro e belo. O fato, ainda o mais necessário, segundo as aparências, ainda o melhor aceite pelos contemporâneos, se existe como fato, contendo pouco ou nada de direito, é infalivelmente destinado a tornar-se, com o andar dos tempos, disforme, imundo, talvez até monstruoso. Se alguém quiser verificar de um jato a que ponto de fealdade pode chegar o fato, visto à distância dos séculos, olhe para Maquiavel.

Maquiavel não é um mau gênio, nem um demônio, nem um escritor cobarde e miserável; é o fato puro. E não é o fato italiano, é o fato europeu, é o fato do século XVI. Parece hediondo, e é-o, em presença da idéia moral do século XIX.

Esta luta do direito e do fato dura desde a origem das sociedades. Terminar o duelo, amalgamar a idéia pura com a realidade humana, fazer penetrar pacificamente o direito no fato e o fato no direito, eis o trabalho dos sábios

Em tempo: Qualquer advogado de fato, que efetivamente proceda como tal, e não comoadivogado”, característica esta inerente à maioria esmagadora dos bacharéis em Direito no Brasil, ao saber que um processo de cliente seu caiu nas mãos solertes de qualquer dos dois juízes aqui mencionados, a primeira coisa a providenciar, antes do julgamento, será o pedido de Suspeição contra esse juiz, se quiser que o defendido tenha a causa apreciada... unicamente sob o parâmetros da Lei e princípios sagrados da Justiça.


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