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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Dilma Bolada discursa para um Congresso de covardes. Só, Mara Gabrili tem coragem de peitá-la.

As 4 Imoralidades brasileiras
Num ato absolutamente paroleiro, Dilma Rousseff, conhecida ex-ladra de bancos e mentirosa-patológica, ademais “presidenta” da República micro encefálica do Brasil, dia 02/02/2016 levou ao Congresso Nacional a mensagem do seu (des)governo para este ano.
A mulher se crê “a governanta”... Consciência sequer tem da “zona” em que ela transformou o país.
Rodeada por um séquito de jagunços mal-encarados, como se vê na foto, (nem Nicolas Maduro se atreve a tanto), subiu as escadas da tribuna para sentar-se no meio dos três homens mais nefastos, amorais e corruptos do Brasil. E não sou eu a classificá-los assim.
No lado esquerdo da foto, sentado, está Ricardo Lewandowski, juiz do Supremo Tribunal Federal, atual presidente dessa instituição.
Apaniguado de Lula da Silva, fato, por si só, já desabonador, apesar de juiz da Suprema Corte, tem-se mostrado um defensor ferrenho e entusiasmado de qualquer bandido petista - e somente petista, - e de seus crimes de colarinho branco. Mais especificamente, das fraudes perpetradas em todas as empresas Federais, cuja propriedade os petistas - crêem - a eles lhes pertencer.
Sem um pingo de dignidade ou de patriotismo, Lewandowski protagonizou, por dois anos atrás, com absoluta desenvoltura, ausência de decoro e desrespeito à toga que deveria honrar, as maiores defesas televisionadas, no plenário do STF, de todos os atos criminosos cometidos pelos petistas, autores comprovados do maior assalto ao Erário, cuja investida ficou conhecida como “Mensalão”.
Lewandowski é um juiz tão "extraordinário" que pratica "adevogacia" enquanto julga. Em outras palavras, dá uma no cravo, outra na ferradura, tudo ao mesmo tempo... Depois se ofende todo quando é interpelado nos aeroportos por cidadãos indignados e, em alto e bom som, chamado de corrupto.
Logo depois, passando Dilma Rousseff, está sentado Renan Calheiros, presidente do Senado e presidente do Congresso Nacional; um exímio falsificador de documentos para justificar despesas inexistentes e embolsar o dinheiro do Erário.
Mesmo denunciado pela Procuradoria Geral da República e investigado pela Policia Federal em seis inquéritos por crimes de corrupção, peculato, falsidade ideológica e utilização de documentos falsos, em 2013 foi eleito presidente do Senado.
E lá tem permanecido, incólume, até hoje... preservado pelo mesmo procurador-geral que o denunciou, como um capacho subserviente do governo petista, e esbirro da “presidenta”, para a qual não mede esforços em defender; até mesmo em entabular amanhos e conchavos espúrios, cujos enredos deixariam qualquer dos Bórgias, se ainda vivo, remoendo-se de inveja.
O homem é poderoso!
No entanto, uma ex-contadora, Meire Poza, de um dos chefes da lavagem de dinheiro dos petistas, Alberto Youssef, afirmou durante audiência, na CPI da Petrobras, ter o patrão dela negociado com Calheiros uma operação financeira de R$ 25 milhões, (cerca de € 7 milhões), subtraídos do fundo de pensão dos Correios, o POSTALIS... hoje na banca rota.
De igual forma, vários lobistas e um ex-diretor da Petrobras, todos presos pela “Operação Lava Jato” do Ministério Público Federal, têm denunciado – e confirmado reiteradas vezes – ter Calheiros recebido vários subornos, pagos em dinheiro vivo a prepostos seus.
Mas o homem é poderoso; ademais de ser um convidado freqüente em almoços com a “presidenta”.
Ao lado de Renan Calheiros, com gravata vinho e mãos plácidas sobre a mesa, vê-se Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados; o terceiro na linha de sucessão presidencial, se um golpe de sorte do Diabo levar para o inferno Dilma Rousseff e seu vice-presidente, homem igualmente covarde, mau-patriota e cheio de esqueletos no armário.
Eduardo Cunha é hoje a criatura mais em evidência no país. Por sua carreira criminosa é a epitome da corrupção por excelência, segundo mostram as pesquisas.
Nesse ponto, fazendo jus à fama, numa coerência insofismável, é também um mentiroso contumaz, até para seus pares, razão pela qual sofre atualmente um processo de cassação do mandato de deputado e imediata expulsão da Presidência da Câmara.
Isso, se não for preso antes pela Polícia Federal. Já está denunciado, e investigado pela Procuradoria Geral da República, por crimes de receptação de subornos, oriundos de vários negócios realizados pela Petrobras, achaques a lobistas e empreiteiros e evasão de divisas, ademais de ser investigado também pela Comissão de Valores Mobiliários por participar de negociatas conspurcadas, ruinosas para o PRECE, o fundo de pensão dos funcionários da Companhia de Água e Esgoto do Rio de Janeiro.
Dilma Rousseff não poderia estar melhor rodeada, senão pela mais fina flor da imoralidade brasileira, aliás, diga-se, muito condizente com sua personalidade e modus operandi. Afinal de contas ela foi campeã de votos dentro dos presídios brasileiros. 
Dilma Rousseff então discursou... E do falado não tenho lembrança; nem pretendo me esforçar para recordar. Não tem importância, nem relevância.
No entanto, na minha opinião, se para alguma coisa serviu o discurso de Dilma Rousseff, na abertura dos trabalhos do Legislativo brasileiro, foi para provar o dito à boca-pequena no Brasil:
Homem brasileiro é frouxo. Não é só mau patriota, é covarde; mariquinhas dos pés à cabeça.
E se confrontados por uma mulher de caráter forte, rodeada de matões, a covardia do homem brasileiro é, todavia, mais visível; exsuda profusamente por cada poro.
Portanto, apenas para a posteridade, se este Blog chegar a ser lido por algum dos meus netos, decidi hoje deixar de lado a minha bonomia indiferente em relação ao Brasil, para registrar uma cena impactante, como se saída do tempo onde os brasileiros se importavam com o futuro da nação e de seus filhos.
Infelizmente o seu registro em vídeo, documentado pela Globo News, foi breve, porém aplaudido vivamente, por mim, um tanto ou quanto incomodado por estar sentado no meu sofá, aqui em Bruxelas, e não ao lado de Mara Gabrili, para poder apoiá-la e juntar minha voz à dela.
Ainda há pessoas decentes no Brasil. Poucas, cada vez menos, mas ainda as há.
A cena e seus personagens:
Dilma começa a falar. Empresta à voz uma submissão pérfida, um tanto fatalista, tal qual cigana angariando transeuntes para lhes ler as mãos. Tergiversa sobre propostas várias e não apresenta nenhuma concreta.
A mulher é um espetáculo de necedades.
Alguns deputados dispersos, praticamente escondidos pelas cadeiras do plenário, logo vaiam Dilma, enquanto uma chusma deles aplaude, risonhos, em magote desconexo, de frente para a mesa onde está a “presidenta”.
Dilma morde levemente os lábios como se tentasse controlar a raiva durante as vaias e logo prossegue. Alude a projetos, sobretudo a novos impostos de quilate “fundamental” para o país, cuja implantação, todos sabemos, nunca será aprovada pelo Congresso, nem mesmo escritos em papel serão. Especialmente este ano; ano eleitoral.
A forma de raciocinar dessa mulher deveria se transformar em um “case” psiquiátrico. Talvez ajudasse a entender a desonestidade tão presente na alma brasileira.
Mais vaias e mais aplausos, embora todos conheçam sobejamente quem é Dilma e como o partido dela se comporta diante de eventuais soluções, como se tiradas de alguma cartola, apresentadas por seus ministros.
Mas Dilma é petista. Seu governo é petista.
Se em quatorze anos de petismo (des)governando o Brasil, além de aumentar impostos, nunca um petista apresentou um só projeto original, com resultados decentes, muito menos agora Dilma será capaz de apresentar algo diferente para o bem do Brasil e de seu povo.
Mais vaias, agora quase inaudíveis. Deputados amontoados diante da oradora, aplaudem freneticamente e falam aos berros numa cacofonia inteligível.
Aquilo mais parece um mercado de peixe. Com boa vontade, um Bloco de Carnaval, ao qual se poderia dar nome: – “A Fantochada da Dilmeca”, – preparando-se para desfilar na rua, como efetivamente aconteceu. Todo aquele magote indisciplinado acompanhou a “presidenta” à saída do edifício. Só faltaram os tambores, reco-recos, pandeiros e tamborins.
 O fundamental nem sempre é possível”, afirma ofegante, para as câmaras de TV, o capacho do governo; Renan Calheiros acompanha a passo firme o desfile do Bloco “A Fantochada da Dilmeca”.

Mara Gabrili

Deputada pelo PSDB

Digníssima representante do seu povo
Antes disso, porém, em meio à balbúrdia, ao som da voz da “presidenta”, transmitia pela Globo News, apenas Mara Gabrili, tetraplégica, deputada pelo PSDB (foto ao lado), desponta como uma chama rara e viva no meio daquela escuridão moral; de muita sem-vergonhice política.
A moça, na sua cadeira de rodas, interrompe o festival de baboseiras de Dilma para instá-la a responder sobre assunto importante: – como pretende a “presidenta” acabar com a epidemia do vírus Zika, cuja responsabilidade primária pertence ao governo, dela e de seu antecessor, Lula da Silva, por importarem milhares de haitianos e africanos, contaminados, sem submetê-los a qualquer controle sanitário, prévio ou posterior, à entrada no Brasil.
Nota: Todos esses infelizes foram, em síntese, os veículos transportadores para o Brasil das doenças: Chikungunya e vírus Zika não existiam no país até três anos atrás. Estavam restritos apenas ao Caribe e a algumas nações da África, respectivamente.
Dilma se destrambelha e começa a falar de improviso. Terrível. Patética. Gagueja; não diz coisa com coisa. Fala do Obama, de vacina, de esforços conjuntos, mas as palavras a saírem-lhe pela boca não conseguem se alinhar numa frase coerente.
Nenhum deputado se levanta para apoiar Mara Gabrili.
Nem os do seu próprio partido.
A balbúrdia amontoada diante da “presidenta”, prossegue.
Nenhum engravatado, nem mesmo os apupadores à distância, meio bazófias, meio escondidos, afundados nas cadeiras, tampouco se atrevem a referendar a colega com alguma questão inerente, quanto mais não seja, para finalizar o martírio que é escutar a “presidenta”, no seu “dilmês”; linguajar errático, burro, verdadeiro espancamento à língua portuguesa.
E aqueles deputados se dizem homens? O sangue ferveu-me nas veias.
Malditos covardes!
Maus patriotas, acima de tudo. Tal como os soldados da Pátria, que protagonizaram uma das cenas brasileiras mais pusilânimes de que tenho lembrança, (e tenho muitas), nos meus anos de Brasil.
Quem não se lembra, durante o primeiro governo Lula, dos militares mandarem milhares de suas esposas e filhas para a Praça dos Três Poderes, em Brasília, afim de reivindicarem, para eles, aumento nos soldos, pois eles mesmos não tinham colhões; sequer eram ouvidos ou recebidos por Lula?
Destarte, em nada surpreende, portanto, o petista Fernando Haddad, atual Prefeito da cidade de São Paulo, insistir com tanta freqüência no ensino da homossexualidade às crianças, nas escolas primárias. Tem tudo a ver.
Moral da “história”:
É desalentador ver uma mulher corajosa, valente, interessada pelo bem-estar e segurança do seu país, ser voz solitária, praticamente afônica, num mar de homens acovardados, rendidos ora ao deboche, ora às suas apequenadas circunstâncias, com o único propósito de se locupletarem em prejuízo do povo que dizem representar.
Mara, Mara Gabrili, é um nome para ser guardado. É a única mulher, Deputada, verdadeira na acepção da palavra, que, no meio daqueles “pseudo homens” – e umas poucas mulherzonas de igual índole – todos membros do Congresso Nacional Brasileiro, a que merece ser chamada de patriota; de digníssima representante do povo que a elegeu.
Como é doce ao solitário a voz de um anjo, na sua solidão, já o disse Gonçalves Dias.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

O “carisma” ilógico de Lula na falta de lógica que as TVs Globo e Globo News buscam desesperadamente imitar.

Quando leio nos jornais e revistas que Luís Inácio “Lula” da Silva possuiu carisma natural, algo inseparável da sua personalidade, fico imaginando como devem ser estéreis os discernimentos dos jornalistas que escrevem tal baboseira.
 
Pensamento idêntico surge ao assistir à atual programação da TV Globo e Globo News.
 
Pior, pasmo diante do abandono notório do famoso “Padrão Globo de Qualidade” nos espalhafatosos e apelativos programas apresentados por criaturas mal preparadas, mal ajambradas, cuja boçalidade verbal chega a ser um ultraje até para o mais simplório dos mortais.
 
Tais irradiações televisivas assemelham-se, – na esteira do maior vigarista já produzido pelo Brasil, – a manifestações manipuladoras, ordinárias de fato, na busca esperançosa pelo mesmo tipo de “carisma a qualquer preço”.
 
Na verdade, o que se percebe é o desespero insano para subirem a audiência, cujos índices têm se lhes esvaído como areia fina, entre dedos, precisamente pelo desleixo e má qualidade revelados, mas que as atuais “inteligências” diretivas globais não conseguem perceber; menos ainda entender.
 
Os caras da Globo mandaram a lógica para a ponte que partiu.
 
De fato, nos dias atuais, nada parece ter lógica no Brasil.... até o partido dos trabalhadores, como um todo, vivendo sua pior crise de credibilidade, deu para derramar, dolosamente, por todo o país, a sua essência pervertida e delinqüente, sem ninguém lhe fazer frente.
 
Fosse isso pouco, tal qual estrelas isoladas em firmamento tormentoso, o “carismático” Lula da Silva e sua bonifrate Dilma Rousseff, cada um à vez, numa alternância buliçosa, bem mais burra e ilógica que o normal, têm procurado esparramar, pela inocência e ingenuidade jumental dos brasileiros, todo o conteúdo imoral e mentiroso que os faz existir, pois perpetradores declarados são da perversidade e viciosidade que respiram.
 
A TV Globo, junto com a Globo News e seus âncoras amestrados, com lobo até disfarçado de Cristiane, na rabeira de tanta sem-vergonhice, todos, praticamente em uníssono... tentam imitar, copiar e exercitar.
 
Haja estupidez.
 
Se vivo, Winston Churchill alertaria, em discurso inflamado, para esse proceder infame como o prenúncio do que o “carisma” psicopata pode contribuir para a ruína de um povo.
 
Já aconteceu no passado e a História é pródiga em repetições.
 
Dado o baixo índice de inteligência dos brasileiros, fartamente comprovado por pesquisas, testes escolares internacionais e exemplos amplamente demonstrados, nos seus variados níveis e camadas sociais, a influência nefasta do petismo e das Organizações Globo no Brasil não se limitou somente à derrocada absoluta dos padrões morais civilizados e civilizadores...
 
Ambos criaram conceitos tão absurdos que vão do maltrato ao próprio idioma, ao apoio do ensino da homossexualidade nas escolas primárias, ou à criminalização das ações policiais, passando pelo incitamento ao racismo, até à epítome de Lula ser um sujeito intrinsicamente carismático.
 
Estultos são, pois sequer sabem: – ninguém nasce com carisma! E racismo abrange conceitos muitíssimos mais parcos do que a amplitude venal e maldosa da Globo quer impingir aos brasileiros.
 
Carisma é a afeição treinada, manipulada e propagandeada, derivada do resultado estabelecido na interação pessoal de um orador com um grupo de pessoas que do pregador ouvem palavras ansiadas; as que querem escutar; as que combinam com as fantasias imaginadas e/ou com conceitos próprios adotados, de fora para dentro, geralmente ilógicos, relativos a determinados assuntos sobre os quais opinam com alguma convicção, embora sem bases factuais ou conhecimentos empíricos.
 
Carisma só sobrevive quando a falta de lógica domina a audiência. E essa tal falta de lógica reverbera pelos quatro cantos do Brasil.
 
Por essa razão o tempo nesse país é fugaz nos relacionamentos interpessoais, até nos layouts dos produtos ou nos divertimentos, inclusive no tangente à vida, atualmente submetida à vontade da bandidagem crescente, aterrorizante, espalhada por todas as esquinas e ruas das principais cidades, praticamente incentivada pela Globo que criminaliza e desmerece ações policiais para, na sua “suposta luta” contra um suposto “racismo de cor”, classificar os bandidos, negros na sua maioria, como injustiçados de uma sociedade racista.
 
Certamente o PT e as organizações Globo são um mistério que a lógica, por si só, não consegue iluminar.
 
Qualquer um que acreditar que deduz com sucesso, seja lá o que for, à luz dos episódios escabrosos em curso no Brasil, seguramente incorrerá na não compreensão dos seus muitos significados, ademais de um sentir vazio, tão incompreensível, que o levará a aprender que a lógica petista e da Globo não são para serem entendidas, mas sim vividas... como um martírio de vida; uma expiação masoquista das contrições que um Ser Humano possua ou possa vir a ter.
 
Por outro lado, os brasileiros não querem ouvir a verdade. Pior, tampouco se esforçam ou vontade têm de enxergá-la, haja visto o fraco (quase inexistente), apoio popular prestado aos movimentos pela derrubada da mulher-bandida que, na presidência do país o está conduzindo ao pior afundamento econômico de sua História. Por conseguinte ao maior empobrecimento do seu povo; povo esse que se recusa a ver a verdade.
 
Portanto, é muito fácil constatar que a maioria do povo prefere a mentira, a ilusão, – embora digam o contrário, – tal qual errante perdido no deserto, sedento por um copo de água. Por isso o milionário Lula (hoje comprovado está que roubou o país como ninguém se atreveu), é tão “carismático”.
 
E a TV Globo, às portas da falência, tenta desesperadamente seguir o mesmo caminho para obter o seu selo “carismático” e respetivos rendimentos financeiros.
 
Se um miserável farsante, espancando o idioma, mentindo e vendendo ilusões às pencas, por vinte anos, chegou à presidência da República e enriqueceu absurdamente, por que não uma empresa, um dia rica, hoje praticamente arruinada, não pode seguir o mesmo exemplo, vendendo quimeras e falseando a verdade, para ganhar o seu bilhão?
 
O político procede igual... para dar aso à própria ganância e falta de patriotismo.
 
O empresário, ainda mais distante do patriotismo, segue a trilha e, nela, vê a “forma milagrosa” para o seu imediato enriquecimento, gastando pouco num dia para enricar no dia seguinte.
 
O cidadão comum, esse então, sem ao menos entender direito o tal do patriotismo ou o que é civismo, sem meios, sem instrução, autodeclarado preguiçoso-político, fantasia, viaja na maionese e se lambuza todinho. E se alguém lhe oferece, todos os meses, três merréis de esmola, corre logo a comprar o celular da moda e uma TV de tela plana, tudo em “déiz vês sem juro” ... para continuar a fantasiar... enquanto enchentes, tempestades e ladrões o despojam dos poucos haveres juntados.
 
Como no Brasil a lógica é inexistente, senão irrelevante, e a mentira e a fantasia são absorvidas desregradamente por vidas apequenadas, sem roteiros traçados, cujos fins marcados estão na ponta de uma faca ou de uma bala, ou no asfalto, debaixo de um carro, ou na fila de um hospital à espera de atendimento que não chega ou, se escapar de tudo isso, finalizada será por um raio, o que sobra para tornar a morte suportável, mesmo tendo a certeza de se passar para o outro mundo sem deixar nada concluído neste, é o “carisma” falso de um vigarista ou o entretenimento venal, absolutamente conspurcado da maior rede de televisão do país.
 
 
Update 12/11/2015 às 6:17 am. – Tão a propósito do texto acima, um amigo enviou-me o link de uma página do UOL – Brasil, [AQUI], referente a uma matéria, elaborada pelo New York Times, sobre os malefícios da Rede Globo de Televisão: “A TV irrealidade" que ilude o Brasil”.
 
Vale a pena ler, assim como os comentários dos brasileiros.
 
A matéria original, no New York Times, assinada por Vanessa Bárbara, está AQUI.
 
Uma empresa é o que as pessoas que nela trabalham dela fazem. No dia em que as organizações Globo deixarem de existir, talvez os brasileiros tenham oportunidade de começarem a pensar por si mesmos.
 
Com um pouco de sorte... talvez o grau de burrice diminua.
 
Na minha opinião, a corja de maus brasileiros, que fazem da Rede Globo de Televisão a ignominia ultrajante que é no jornalismo e no entretenimento nacional, deveria ser presa, julgada por crime de lesa-pátria, e depois presa por muitos anos e muitos anos, alimentada apenas com pão e água.
 
As organizações Globo são um câncer que há muitos anos vem corroendo a saúde mental e o comportamento moral dos brasileiros.
 
Não deveria existir!

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Globonews em Pauta e Sérgio Aguiar... que coisinhas mais chatas

Sérgio Aguiar
Apresentador
do Globonews em Pauta
“Globonews em Pauta” é jornalismo? Pareceu-me mais uma imitação feminil e faveleira de um programa antigo do SBT, no início da década de 1980, “O Homem do Sapato Branco”, apresentado pelo falecido Jacinto Figueira Junior.

Não só as semelhanças bregas, entre um e outro, abraçam a verborragia desmedida dos participantes e o foco da câmara em cima do sapato do apresentador, o que é toda uma reminiscência, mas também a balbúrdia dos temas “em pauta”, abordados pelo entrevistador e convidadas.

Se no “homem do sapato branco” o calçado era branco, no “Globonews em Pauta” o sapato é marrom, de pontinha arrebitada, um charme; talvez a condizer com a “erudição” do apresentador e com o vocábulo “pauta” que, se não fosse repetido tantas vezes por ele, ninguém perceberia...

Não sabia que o “padrão Globo de qualidade” havia decaído tanto. Enquanto morei no Brasil, não recordo ter assistido a um jornalismo tão barato “em pauta”. Nem de tal ordem azucrinante e ordinário, haja visto a superficialidade e leviandade como os temas são abordados. Igual parâmetro só vi em televisões africanas, especificamente em Burundi e no Gabão.

Não lembro se o “Globonews em Pauta” já existia nos meus anos de Brasil. Pouco importa. O que assisti na madrugada de oito de setembro é de dar nos nervos. Um lixo!; no formato, na condução dos temas e na forma como as convidadas são instados a falar; pior, como são cortadas no meio dos raciocínios que estão a desenvolver, para desespero de quem não conhece o assunto e quer saber mais.

Só consegui agüentar exatos 23 minutos. Não deu para suportar o apresentador, menos ainda as suas constantes interrupções absolutamente inadequadas e fora de contexto.

Como fala! Nem se dá conta das bobagens que diz, nem das vezes que as repete.
Primeiro plano do programa.
Em destaque o sapatinho

Deve ter a língua ligada à eletricidade.

Mais parece uma varina – de calças – em mercado de peixe.

Quem não sabe o que é uma varina, sua indumentária e particularidades tagarelas, nunca visitou os mercados de peixe de Paris, Lisboa ou Barcelona.

O homem não se cala. Fala pelos cotovelos. Em circunvizinhanças brasileiras, Sérgio Aguiar, fez-me lembrar dos camelôs da Rua 25 de Março, em São Paulo, desesperados em dia de chuva, a venderem bagulhos chineses que ninguém quer comparar...

Até a voz do delicado transmite um certo quê de déjà vu...; melhor dizer, de um déjà audible.

Deus do céu!; que voz desagradável, chata, desafinada, anasalada, esganiçada...

Não vou nem entrar no pedantismo que exala...

Eliane Cantanhêde
Uma das convidadas com algo
interessante a dizer. Foi
cortada abruptamente pelo
rapazola que quis fazer uma piada
fora de contexto.
Cada vez que abria a boca, precisei diminuir o volume. O homem grita... soa como fonema chiante em frase pretérita, com fricativas a predominarem!

Que tristeza ver a maior empresa de comunicação do Brasil se render, na busca desesperada pela audiência da “crasseC, ao modo comportamental-indutivo petista que passou a imperar no país e na moral nacional.

E o favelês falado com entonação de porteiro de lupanar chique?

Santo Deus!!!! Que dó me deu a gramática. Dava até para ver que, quanto mais Sérgio arrazoava, mais ela fugia desabalada, rubra de vergonha...
 
E o sapatinho marrom gracioso, em primeiro plano, ora a balançar, ora a oscilar para cima e para baixo?

Isso lá é coisa de homem ou de apresentador sério?

Sempre de perna traçada, será que não fica com cãibra? Em 23 minutos não se mexeu uma vez, exceto o pezinho com sapato marrom.

Em termos de linguagem corporal (pernas cruzadas/ traçadas), Sérgio Aguiar revela-se bastante inseguro no que está a fazer, daí o ar pedante que exibe como se retirado emocionalmente estivesse da conversa que ocorre diante dele.

Por outro lado, do alto da bonomia que me invade quando o assunto é Brasil ou brasileiros, creio que é uma postura estóica... ensaiada glamourosamente, a despeito da corcunda que forma quando sentado.

“préce estáuta de boiola morgadão”, já diria um amigo mineiro, de poucas luzes, mas infinita sabedoria.

Quem assiste ao programa, primeiro vê o sapato o tempo todo, depois as molduras das comentaristas.
Mara Luquet

Que “tecnologia” mais cafona. Bem brasileira, fazer o quê? Ainda usam múltiplas telas.

Enquanto uma das “moças” fala, as outras viram caricaturas estáticas de arte nouveau tupiniquim... com pescoço em destaque, tipo sanfona, como o da Mara Luquet...

Pobrezinha... Tão jovem e tão acabadinha.

Quando apareceu tive a impressão que o produtor, lá na cabine, não gostou das rugas da “moça”.

Destarte, os telespectadores foram obrigados a amargar a câmara enquadrar o sapato do delicado... enquanto a jornalista falava, sem aparecer na tela.

Dela me lembro. Falava muita bobagem com Carlos Alberto Sardenberg, na rádio CBN. Não melhorou em nada. Menos ainda na substância do que fala.

E o topete modelado no cabelinho do rapazola? Será que o ditoso coloca bóbis para moldá-lo e laquê para segurar o penteado?

Tudo leva a crer. A imitação de onda a beijar a testa deve dar trabalho para o coiffeur...

Fico cá imaginando as horas que deve levar para se arrumar, – liiiindooooo, – daquele jeito... e os poucos segundos que se toma do seu tempo diário para pensar no que vai dizer no programa...

E a mãozinha esquerda a dar-a-dar, com aliança de prata?

Que delicada! Que unhas mais bem feitas! Que dedos esguios...

Notei que fazia um esforço enorme para não desmunhecar; pra não sair em vôo rasante, dando tchauzinho à rapaziada.

Onde foi que a minha conterrânea, a diretora de jornalismo, a mineira Silvia Faria, encontrou esse exemplar palrador tão... tão... inimitável?

Em alguma tertúlia de rapazes alegres (como se dizia antigamente), celebradas todos os anos na Av. Paulista?

Que eu me lembre, ela é chegada a essas novidades alegres...

O certo é que Sérgio Aguiar mais parece uma imitação de apresentador, em fase Beta, candidato a vozeiro em caminhão de som, para a próxima parada gay em Cascadura ou Engenho de Dentro, lá no Rio de Janeiro...

Lá isso parece!

A um jornalista sério e credível, seguramente, não se assemelha. E como âncora de pauta jornalística, presumivelmente séria, isso quero crer dada a minha credulidade, não leva o menor jeito, nem talento revela.

Falta-lhe tempero... Ou como diriam os franceses, “un je-ne-sais-quoi de touchant”.

No frigir dos ovos, o pior da criatura é realmente a voz, fator que me anulou qualquer interesse pela pauta jornalística.

Perdoe, leitor, se me repito. É que eu fiquei traumatizado. Os ouvidos ainda zumbem. Preciso exorcizar a experiência visual e auditiva que tive. Ainda sinto gastura, passados dois dias. A voz altissonante, meio cana-rachada, meio flauta quebrada; grave no começo das frases, aguda no finais; absolutamente estridulosa e afetada, chegou a doer no ouvido.

Que coisa mais chata. Que tortura. Uma autêntica penitência. Uma injustiça com os meus pecados, pois nem tão graves são, afinal de contas.

Imagino que o mesmo valha para os distintos espectadores brasileiros: Ninguém merece assistir a um traste como esse, sentado quase de cócoras, no final do dia querendo descansar, após um dia de trabalho pesado... e horas intermináveis passadas nos engarrafamentos do trânsito.

Que judiação!

Os boatos sobre a TV Globo parecem ter fundamento. A empresa anda realmente com uma falta atroz de pessoal qualificado. A começar pela direção da Central de Jornalismo da Emissora. Chega a dar dó quando se observa o nível dos apresentadores, com exceção honrosa para Alexandre Garcia; impecável como sempre.

Não é de admirar que o sapato, ademais castanho, seja o destaque de primeiro plano na imagem central de um programa jornalístico tão marrom.

Sérgio Aguiar poderia muito bem tentar fazer um curso de corte e costura... Como apresentador seria ótimo costureiro, com chance de ser menos chato. Enquanto não se decide, entre uma e outra modulagem do topete, aulinhas de gramática e tratamento com fonoaudiólogo cair-lhe-iam muito bem.

E a isso a Globo chama de jornalista? Eu chamo de outra coisa.

domingo, 30 de agosto de 2015

Geraldo Alkmin, o chuchu que nunca será berinjela.

Que triste é ver a articulação sorrelfa – assaz antipatriótica – de Geraldo Alkmin, atual governador do Estado de São Paulo, para se postular, como quem não quer nada, à Presidência do Brasil.
 
Será que, contra Aécio Neves, está a repetir o mesmo jogo sujo feito contra José Serra?
 
Seguramente o homem não deve ter espelho em casa... ou, desprovido de semancol, se vê a si mesmo como um demiurgo... uma espécie de causa da alma brasileira, bem ao estilo cosmogônico do “Platão” de Dois Córregos... a acreditar na fidelidade das vozes etéreas, provavelmente advindas da facção paulista do PSDB, a sussurrarem-lhe aos ouvidos.
 
Por isso será que confunde e atrapalha tanto os dirigentes nacionais e afiliados do seu Partido, na mesma dimensão que trai os interesses e o futuro dos brasileiros?
 
Não importa o quanto lamba os sapatos de Dilma Rousseff, ou o quanto manobre para impedir o processo de impeachment já em andamento contra ela... ou até mesmo a sua colossal asnice em apoiar a criação de uma nova CPMF, à custa das algibeiras dos paulistas e paulistanos, tudo em nome de uma suposta governabilidade do país, há meses inexistente, e só ele, sendo chuchu, finge ignorar, na ânsia de virar berinjela.
 
Geraldo Alkmin jamais será presidente do Brasil; marquem estas palavras!
 
Jamais! Falta-lhe grandeza como homem, como político filiado ao PSDB, sobretudo como governador.
 
E se candidato for em 2018 – ou em 2050, estando vivo até lá, – perderá fragorosamente, de novo, tal como ocorreu no seu primeiro pleito.
 
A um grande governante não basta ser decente, embora grandes governantes, aqueles que construíram e deixaram legados extraordinários para as gerações futuras, nem sempre foram exatamente probos.
 
Não obstante, apesar da improbidade, em maior ou menor grau, todos os grandes demonstraram excepcional aptidão para entenderem as pessoas que governaram; a maioria da massa humana, eleitores, portanto, que precisaram de alguém para lhes dizer o que lembrar e o que esquecer.
 
Geraldo Alkmin não possui tal excepcionalidade.
 
No Brasil, desde a instauração da República, até aos dias atuais, desconsiderando a inópia intelectual já produzida no país, só consigo vislumbrar, em sua História, dois grandes governantes: Getúlio Vargas, no seu segundo governo, e Juscelino Kubistchek.
 
O primeiro, pelo legado econômico, social e trabalhista deixado aos brasileiros. O segundo, pela fundação da Cidade de Brasília, conseqüente expansão e desenvolvimento social-econômico do Centro do país.
 
Nenhum dos dois foi impoluto, assim reza a História, porém, diferente dos predecessores e sucessores, ambos foram capazes de dar ao país algo que nenhum outro conseguiu.
 
Nem mesmo, – apenas para citar os três últimos presidentes do Brasil, – Fernando Henrique Cardoso com o “seu Plano Real”, executado no limiar da ilegalidade, pois foi cópia deturpada do Plano de Revitalização Estruturada da Alemanha Livre, ou Lula da Silva e sua mitômana política distributiva de renda, hoje esfacelada, na soleira do fracasso, e muito menos Dilma Rousseff, cujo governo é um acinte ignominioso à ética, ao progresso econômico e ao Código Penal brasileiro.
 
Infelizmente, as pessoas, quando povo disperso, social e ideologicamente, precisam de grandes governantes para isolá-las das suas próprias fragilidades; para dizer-lhes o que é bom para elas e o que não é, porque somente grandes governantes sabem como tornar tolerável a impotência, as frustrações que essas pessoas sentem.
 
Alkmin não é capaz. Nem hoje, nem o será amanhã, por mais que se esforce; mesmo dispondo ao redor dos melhores assessores do mundo, algo muito difícil de se encontrar no Brasil.
 
O homem não tem estofo. Nem o destino o inscreveu na fileira daqueles que, porventura, algum dia haverão de ocupar a presidência desse infausto país.
 
No quesito inteligência, algo nele in petto, Alkmin tende à receança... como bem o demonstrou factualmente na disputa contra o Lula, rumo ao Planalto. Igual, senão pior, nas duas tentativas (2000 e 2008) de se tornar Prefeito da Cidade de São Paulo.
 
Nos três sufrágios revelou-se um autêntico chuchu, sem sabor, sem gosto, inodoro, sem firmeza, apenas gosmento e desenxabido.
 
Assim permanece. Não conseguiu evoluir, haja visto os conchavos rançosos já feitos com os petistas, apesar de ser o governador do Estado mais rico e poderoso do país.
 
Também é frouxo, supino laxo como político; uma vez confrontado em suas idéias ou dificuldades, ou políticas a serem implantadas, não sabe defendê-las com convicção. Fica até atordoado se atacado retoricamente. Tampouco é eloqüente ao falar e se baba demasiado quando o faz.
 
Não tem carisma, menos ainda apelo popular.
 
Por último, a crise de abastecimento de água, na cidade de São Paulo, revelou o seu lado mais abstruso: a falta de caráter como homem e como político. Melhor dizer, deixou a descoberto a sua vocação para os eufemismos, bem ao estilo farsante dos petistas:
 
Em são Paulo não falta água: “O que o governo está fazendo é uma campanha para evitar o desperdício...
 
Para Geraldo Alkmin “não há falta de água em São Paulo. Há sim restrição hídrica...”. [Veja mais destas pérolas AQUI]
 
Assim, entre os muitos impedimentos que o “Chuchu” apresenta, ademais do baixo conhecimento dos brasileiros sobre sua pessoa, (26%, maioria paulista), fato determinante para chegar ao Planalto, está a sua aparência física, a boca rasgada ao falar, no melhor costume paulista brega-chique; os lábios ensopados de saliva, babosos como gosma de chuchu; sobretudo sua careca engordurada, povoada por meia dúzia de cabelos pastosos, grudados ao crâneo.
 
Parece até bobagem o dito acima, mas é fato! Homens carecas não chegam à presidência do Brasil, por mais que se empenhem.
 
Ulysses Guimarães e José Serra, apenas para lembrar os dois últimos calvos a tal atrevimento, exemplificam bem essa estranha aversão preconceituosa dos brasileiros. Aversão essa que cresce quando a figura do candidato gera certa repulsa.

Brasileiros sempre optam pela boniteza ou pela chalaça. Nunca pela inteligência ou pela capacidade.
 
Por isso mesmo, Geraldo Alkmin só é governador de São Paulo, pela terceira vez, por falta de opção de candidatos. Peculiarmente porque o interior do Estado (maioria votante), detém uma aversão visceral ao petismo e a qualquer coisa soante a comunismo ou socialismo.
 
Em contraste a essa realidade estão as suas derrotas vexatórias, na cidade de São Paulo, quando concorreu à Prefeitura. A cidade está dominada por nordestinos, cujas vidas, feitas e refeitas de esperanças desiludidas, deslizam sobre rodas quadradas... Apenas dão ouvidos a quem lhes promete dar rodas redondas, mesmo que trincadas...
 
E nem isso Alkmin foi capaz de enxergar... por duas vezes.
 
O interior do Estado de SP é bem diferente. E os demais Estados do Brasil mais díspares são do modo de pensar dos paulistas ou dos paulistanos.
 
Em termos de maiorias absolutas, Geraldo Alkmin não alcança agradar a Gregos nem a Troianos; por isso mesmo continuará sendo o chuchu com vontade de ser berinjela...a despeito deste fruto pertencer a uma planta ornamental, originária da Índia, que, mesmo integrada à flora nacional, não faz parte do cardápio alimentício da maioria esmagadora dos eleitores brasileiros.


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