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quinta-feira, 28 de junho de 2007

Como si véve bem nestepaif

"Gofernar o paíf é que nem fazê cocô. Àf vezef é duro, àf vezef é mole!"


A Origem do dinheiro – Parte 1

Para alguns desavisados, pode ser surpreendente ver tanto dinheiro desfilando pela televisão. Apresentado, geralmente, pela Policia Federal, vemos sacolas, cuecas e caixas de dinheiro na mão de Petistas, “os paladinos da ética”. Qual é a origem desse dinheiro?

É extraordinariamente assombroso ver os nossos senadores e deputados entabularem sendos debates para tentarem descobrir a origem do dinheiro. 


Pois pasmem! 

A maioria desses distintos cavalheiros está cansada de saber de onde vem o dinheiro. O PT, e o sr. Silva, esses então, mais que qualquer outro, são formados com honras na engenharia financeira para obtê-lo.

Diversas grandes instituições comerciais, financeiras ou industriais são periodicamente visitadas por sindicalistas. Para forçar um contato entre a empresa e o sindicato, basta uma ameaça de greve. 


Neste encontro, é que tem início o processo. 

Normalmente, desta reunião participam apenas um ou dois membros do sindicato e o mesmo número de representantes da empresa. 

Após uma pantomima sobre reivindicações do sindicato e contrapropostas da empresa, acerta-se uma contribuição financeira da empresa ao sindicato, a qualquer título (amparo ao trabalhador, contribuição sindical proporcional ao número de funcionários, construção ou reforma da sede do sindicato, etc.).

A empresa que não colaborar, será sistematicamente infernizada pelo sindicato, através da incitação a greves, operação tartaruga, operação quebra-quebra, invasões, etc., até que a empresa se decida a colaborar. 


É claro que também se negociam dois ou três benefícios para os trabalhadores [só para disfarçar], daquela empresa ou grupo de empresas pertencentes aos sindicatos, como aumentos salariais, encurtamento da jornada de trabalho e outros pequenos benefícios.

A colaboração da empresa é depositada em uma conta [geralmente de um laranja], que não tem nenhuma relação com o sindicato, apesar de ser ele a indicá-la. 


Na contabilidade da empresa doadora, a saída de recursos para o sindicato é lançada como perdas de estoque, obsolescência de maquinário, doações de mercadorias, substituição de peças internas do maquinário, manutenção preventiva ou qualquer outra rubrica de difícil comprovação, principalmente em grandes empresas.

Rotineiramente, a maioria das grandes instituições pratica doações. Nas contas especificadas pelos sindicatos, são depositadas as contribuições de centenas e centenas de empresas.

Esta é parte da origem dos recursos. 


Outra parte, origina-se de doações empresariais diretamente a todos os partidos e, à medida que as pesquisas de intenção de voto vão se definindo, os valores das doações vão se elevando e se concentrando no partido com maiores chances eleitorais. 

Após as eleições, vêm as solicitações específicas de grandes empresas a partidos governistas, visando a facilitação de práticas heterodoxas. A empresa nunca negocia diretamente. 

Todas as transações são realizadas através de lobistas ou enviados especiais, encontros de políticos com empresários em congressos, seminários, audiências, cafés da manhã, etc.

Os pleitos ilícitos das empresas são normalmente relacionados aos seus negócios e, na maioria das vezes, a licitações públicas. 


Nestes casos, há um pagamento em troca de um edital favorável á empresa pagadora, de tal forma que somente poucas empresas atendam ás especificações do edital que garante que a empresa pagadora seja a vencedora. 

Da mesma, forma são solicitados investimentos públicos em áreas específicas. Esta é a razão de pequenas empresas jamais ganharem concorrências públicas, mesmo que amplamente capazes de atender aos requisitos exigidos.

A Polícia, a Receita Federal e os nobres senadores e deputados excelências sabem que as “doações” empresariais são depositadas em contas nacionais e internacionais de uma empresa de propaganda, ou empresa offshore, escolhida como distribuidora dos recursos.

Como este dinheiro pode comprometer a empresa de propaganda, pois ela não teria como comprovar licitamente a origem do dinheiro, é feito o “esquentamento” do dinheiro. 


A empresa de propaganda faz depósitos em várias contas bancárias, no Brasil e no exterior, e toma empréstimos bancários normais, no mesmo valor dos depósitos. A garantia para o Banco conceder os empréstimos, são os citados depósitos. 

Assim, o dinheiro entregue ao partido vem da empresa de propaganda, que por sua vez o justifica como oriundo dos empréstimos bancários, garantidos pelos depósitos das empresas doadoras, em várias contas.

Se a empresa de propaganda, distribuidora de recursos for indagada sobre a origem dos recursos depositados, alegará que foram diversas prestações de serviços para as empresas doadoras, comprováveis através de Notas Fiscais frias que, na possibilidade de fiscalização, são incineradas. 


Se questionada sobre as prestações de serviços, a empresa de propaganda apresentará os comprovantes dos depósitos recebidos pelas empresas, como se realmente os serviços tivessem sido prestados. 

Em troca, o responsável pelo governo de manipular os valores concentrados nesta empresa de propaganda, paga a esta última uma polpuda comissão. 

A partir daí, direciona a montanha de dinheiro a quem lhe interessa ou a quem lhe é ordenado, no Brasil ou no exterior.

Você deve ficar bem atento às mentiras que são transmitidas pela mídia governista. Todos os senadores, deputados e repórteres que escrevem mentiras, sabem que o favorecimento ilícito a grandes grupos empresariais significa a utilização ilegal de recursos públicos, ou, em outras palavras, é o desvio dos impostos pagos por todos nós. 


Contudo, poucos são os que os que o dizem às claras.

Cada vez mais fica comprovado que nunca existiu um PT que fosse um monumento à ética e à honestidade. 

Só os que mamam nas tetas do governo PT ou vivem do bolsa-esmola, acreditam nessa balela. 

Os dados e opiniões acima não são suposições. São fatos concretos de quem conhece bem a área financeira e contábil de algumas grandes corporações e já negociou, infelizmente, com sindicatos petistas.

Leia também:

A Origem do dinheiro – Parte 2

Ponto de vista. (sobre a violação de sigilos fiscais executada pelo PT)

A Origem do dinheiro – Parte 2

Da Coluna do Nassif na Folha de SP.
A partir de um estudo meticuloso, o senador Rodolpho Tourinho montou um mapa das principais operações internas de geração de caixa e operações externas. Nas operações internas, identificou cinco pontos principais:

1) Superfaturamento. É proveniente de contratos com órgãos públicos, empresas públicas e empresas privadas. No "mensalão", foram identificados dois tipos principais de superfaturamento: em agências de publicidade e na compra de bens e serviços. No caso das agências, executam-se serviços não-compatíveis com o plano de mídia e se transfere o excedente de ganho para empresas ligadas a laranjas, tipo Marcos Valério ou pessoas físicas. No caso de compra de bens e serviços, o processo é o mesmo.

2) Operação "Beirada" 1. Fundações, empresas públicas ou instituições financeiras investem em papéis de renda fixa de bancos, corretoras e distribuidoras. Aplicam a taxas ligeiramente abaixo de mercado. Como são recursos expressivos, geram ganhos na "beirada". Esses ganhos são transferidos para empresas de laranjas ou pessoas físicas ligadas.

3) Operação "Beirada" 2. Fundações usam corretoras e distribuidoras para entrar na frente comprando ações. Fornecem o "funding" [capital de financiamento] para constituir e/ou bancar posições. Aí as fundações entram no mercado puxando as cotações. As corretoras e/ou distribuidoras entram no mercado vendendo e realizam o lucro transferindo o resultado ou parte dele para empresas de fachada ou de laranjas.

4) "Funding". Fundações, empresas públicas e instituições financeiras públicas aplicam em papéis de renda fixa por terceiros ou diretamente em um banco privado. O banco efetua empréstimos para empresas de laranjas ou pessoas físicas associadas.

Mapa da roubalheira!

Fontes Externas

Já as fontes externas passam por operações mais complexas:

1) As fontes originais são o "funding" do fundo de reserva do IRB , doações de países ou sindicatos do exterior, caixa dois de empresas brasileiras no exterior e empresas de Valério, Zuleido Veras, etc., no exterior.

2) O dinheiro é aplicado em investimentos ou depósitos em um banco estrangeiro, que, por sua vez, aplica em empresas do tipo da Trade Link ou da Real Europa, entre outras.

3) Os recursos são internalizados via conta CC5, em nome da Trade Link, Rural Europa e empresas de laranjas. Os recursos são aplicados em papéis do Banco Rural, que empresta para empresas dos laranjas a serviço do PT.

Um segundo caminho das fontes externas é o seguinte:

1) Todas as fontes primárias externas depositam em um banco estrangeiro.

2) O banco envia para um doleiro via cabo, que transfere os recursos para as empresas dos laranjas.

Do Fundo de Pensão Para o PT do Mensalão: O Circuito das Águas

Folha de SP.
Darci Rocha, conselheiro da Refer (fundo de pensão dos ferroviários), denunciou uma tentativa de desvio de R$ 19 milhões da entidade para financiar campanhas petistas. A acusação foi feita em reunião, na semana passada, com o secretário-adjunto da SPC (Secretaria de Previdência Complementar) Leonardo Paixão. Segundo o conselheiro:

R$ 10 milhões seriam destinados à campanha para reeleição de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo;

R$ 5 milhões iriam para a campanha do deputado Jorge Bittar a prefeito do Rio de Janeiro; e

R$ 4 milhões restantes seriam destinados a candidatos aliados do deputado federal Carlos Santana (PT-RJ), sem especificar quais.

Engenheiro aposentado da Rede Ferroviária Federal, Darci Rocha repetiu, em entrevista por telefone à Folha, a acusação que fez na reunião da SPC. Segundo ele, o deputado e mais sete pessoas ligadas a ele reuniram-se em fevereiro e março do ano passado com o intuito de terceirizar a carteira de investimentos de renda fixa da Refer, de R$ 1,7 bilhão. O esquema, segundo o conselheiro, foi batizado de ""Circuito das Águas", em referência ao envolvimento de um corretor de nome Haroldo Almeida Rego, o Haroldo Pororoca. No suposto esquema também fariam parte o ex-secretário de Comunicação do PT Marcelo Sereno e o deputado Carlos Santana, acusou Rocha.

Leia também:

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Negociando, não há melhor do que eu, diz Lula

O sr. Silva declarou, nesta quarta-feira, que: – "em negociação, pode até haver igual, mas melhor do que eu não tem" – durante a cerimônia do lançamento do Plano Safra de Agricultura Familiar 2007/2008.

Ainda bem que não tem ninguém melhor do que ele. Já imaginaram dois lulas? Ter que negociar com um sujeito que não cumpre o que promete nem com o que se compromete? Alguém que nunca sabe de nada? Alguém que assina e depois volta atrás?

Ainda bem que não tem ninguém melhor do que ele. Seria uma desgraça! Haveria tentáculos demais!!!!!!!

segunda-feira, 25 de junho de 2007

A estrela que se apaga



A imagem fala por si. Dispensa comentários!

O Tempo

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.

Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz???

Você iria gastar cada centavo é claro! Todos nós somos clientes deste banco a que me refiro. Se chama "TEMPO". Todas as manhãs, é creditado para cada um 86.400 segundos. Todas as noites o saldo é debitado como perda.

Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta. Você precisa gastar, vivendo no presente, o seu depósito diário. Invista, então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso!

O relógio está correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.

- Para você perceber o valor de "um ano", pergunte a um estudante que repetiu de ano.

- Para você perceber o valor de "um mês", pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.

- Para você perceber o valor de "uma semana", pergunte a um editor de um jornal semanal.

- Para você perceber o valor de "uma hora", pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.

- Para você perceber o valor de "um minuto", pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.

- Para você perceber o valor de "um segundo", pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.

- Para você perceber o valor de "um milésimo de segundo", pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.

Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, o suficiente para gastar o seu tempo junto com você. Lembre-se, o tempo não espera por ninguém.

Ontem é história. O amanhã é um mistério. Hoje é uma dádiva.

Por isso é chamado de PRESENTE.

Amigos são jóias raras... Nos fazem sorrir e nos encorajam para o nosso sucesso. Eles emprestam os seus ouvidos, dividem palavras de conforto, e sempre estão dispostos a abrir o coração para nós.


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