A Origem do dinheiro – Parte 1
Para alguns desavisados, pode ser surpreendente ver tanto dinheiro desfilando pela televisão. Apresentado, geralmente, pela Policia Federal, vemos sacolas, cuecas e caixas de dinheiro na mão de Petistas, “os paladinos da ética”. Qual é a origem desse dinheiro?
É extraordinariamente assombroso ver os nossos senadores e deputados entabularem sendos debates para tentarem descobrir a origem do dinheiro.
Pois pasmem!
A maioria desses distintos cavalheiros está cansada de saber de onde vem o dinheiro. O PT, e o sr. Silva, esses então, mais que qualquer outro, são formados com honras na engenharia financeira para obtê-lo.
Diversas grandes instituições comerciais, financeiras ou industriais são periodicamente visitadas por sindicalistas. Para forçar um contato entre a empresa e o sindicato, basta uma ameaça de greve.
Neste encontro, é que tem início o processo.
Normalmente, desta reunião participam apenas um ou dois membros do sindicato e o mesmo número de representantes da empresa.
Após uma pantomima sobre reivindicações do sindicato e contrapropostas da empresa, acerta-se uma contribuição financeira da empresa ao sindicato, a qualquer título (amparo ao trabalhador, contribuição sindical proporcional ao número de funcionários, construção ou reforma da sede do sindicato, etc.).
A empresa que não colaborar, será sistematicamente infernizada pelo sindicato, através da incitação a greves, operação tartaruga, operação quebra-quebra, invasões, etc., até que a empresa se decida a colaborar.
É claro que também se negociam dois ou três benefícios para os trabalhadores [só para disfarçar], daquela empresa ou grupo de empresas pertencentes aos sindicatos, como aumentos salariais, encurtamento da jornada de trabalho e outros pequenos benefícios.
A colaboração da empresa é depositada em uma conta [geralmente de um laranja], que não tem nenhuma relação com o sindicato, apesar de ser ele a indicá-la.
Na contabilidade da empresa doadora, a saída de recursos para o sindicato é lançada como perdas de estoque, obsolescência de maquinário, doações de mercadorias, substituição de peças internas do maquinário, manutenção preventiva ou qualquer outra rubrica de difícil comprovação, principalmente em grandes empresas.
Rotineiramente, a maioria das grandes instituições pratica doações. Nas contas especificadas pelos sindicatos, são depositadas as contribuições de centenas e centenas de empresas.
Esta é parte da origem dos recursos.
Outra parte, origina-se de doações empresariais diretamente a todos os partidos e, à medida que as pesquisas de intenção de voto vão se definindo, os valores das doações vão se elevando e se concentrando no partido com maiores chances eleitorais.
Após as eleições, vêm as solicitações específicas de grandes empresas a partidos governistas, visando a facilitação de práticas heterodoxas. A empresa nunca negocia diretamente.
Todas as transações são realizadas através de lobistas ou enviados especiais, encontros de políticos com empresários em congressos, seminários, audiências, cafés da manhã, etc.
Os pleitos ilícitos das empresas são normalmente relacionados aos seus negócios e, na maioria das vezes, a licitações públicas.
Nestes casos, há um pagamento em troca de um edital favorável á empresa pagadora, de tal forma que somente poucas empresas atendam ás especificações do edital que garante que a empresa pagadora seja a vencedora.
Da mesma, forma são solicitados investimentos públicos em áreas específicas. Esta é a razão de pequenas empresas jamais ganharem concorrências públicas, mesmo que amplamente capazes de atender aos requisitos exigidos.
A Polícia, a Receita Federal e os nobres senadores e deputados excelências sabem que as “doações” empresariais são depositadas em contas nacionais e internacionais de uma empresa de propaganda, ou empresa offshore, escolhida como distribuidora dos recursos.
Como este dinheiro pode comprometer a empresa de propaganda, pois ela não teria como comprovar licitamente a origem do dinheiro, é feito o “esquentamento” do dinheiro.
A empresa de propaganda faz depósitos em várias contas bancárias, no Brasil e no exterior, e toma empréstimos bancários normais, no mesmo valor dos depósitos. A garantia para o Banco conceder os empréstimos, são os citados depósitos.
Assim, o dinheiro entregue ao partido vem da empresa de propaganda, que por sua vez o justifica como oriundo dos empréstimos bancários, garantidos pelos depósitos das empresas doadoras, em várias contas.
Se a empresa de propaganda, distribuidora de recursos for indagada sobre a origem dos recursos depositados, alegará que foram diversas prestações de serviços para as empresas doadoras, comprováveis através de Notas Fiscais frias que, na possibilidade de fiscalização, são incineradas.
Se questionada sobre as prestações de serviços, a empresa de propaganda apresentará os comprovantes dos depósitos recebidos pelas empresas, como se realmente os serviços tivessem sido prestados.
Em troca, o responsável pelo governo de manipular os valores concentrados nesta empresa de propaganda, paga a esta última uma polpuda comissão.
A partir daí, direciona a montanha de dinheiro a quem lhe interessa ou a quem lhe é ordenado, no Brasil ou no exterior.
Você deve ficar bem atento às mentiras que são transmitidas pela mídia governista. Todos os senadores, deputados e repórteres que escrevem mentiras, sabem que o favorecimento ilícito a grandes grupos empresariais significa a utilização ilegal de recursos públicos, ou, em outras palavras, é o desvio dos impostos pagos por todos nós.
Contudo, poucos são os que os que o dizem às claras.
É extraordinariamente assombroso ver os nossos senadores e deputados entabularem sendos debates para tentarem descobrir a origem do dinheiro.
Pois pasmem!
A maioria desses distintos cavalheiros está cansada de saber de onde vem o dinheiro. O PT, e o sr. Silva, esses então, mais que qualquer outro, são formados com honras na engenharia financeira para obtê-lo.
Diversas grandes instituições comerciais, financeiras ou industriais são periodicamente visitadas por sindicalistas. Para forçar um contato entre a empresa e o sindicato, basta uma ameaça de greve.
Neste encontro, é que tem início o processo.
Normalmente, desta reunião participam apenas um ou dois membros do sindicato e o mesmo número de representantes da empresa.
Após uma pantomima sobre reivindicações do sindicato e contrapropostas da empresa, acerta-se uma contribuição financeira da empresa ao sindicato, a qualquer título (amparo ao trabalhador, contribuição sindical proporcional ao número de funcionários, construção ou reforma da sede do sindicato, etc.).
A empresa que não colaborar, será sistematicamente infernizada pelo sindicato, através da incitação a greves, operação tartaruga, operação quebra-quebra, invasões, etc., até que a empresa se decida a colaborar.
É claro que também se negociam dois ou três benefícios para os trabalhadores [só para disfarçar], daquela empresa ou grupo de empresas pertencentes aos sindicatos, como aumentos salariais, encurtamento da jornada de trabalho e outros pequenos benefícios.
A colaboração da empresa é depositada em uma conta [geralmente de um laranja], que não tem nenhuma relação com o sindicato, apesar de ser ele a indicá-la.
Na contabilidade da empresa doadora, a saída de recursos para o sindicato é lançada como perdas de estoque, obsolescência de maquinário, doações de mercadorias, substituição de peças internas do maquinário, manutenção preventiva ou qualquer outra rubrica de difícil comprovação, principalmente em grandes empresas.
Rotineiramente, a maioria das grandes instituições pratica doações. Nas contas especificadas pelos sindicatos, são depositadas as contribuições de centenas e centenas de empresas.
Esta é parte da origem dos recursos.
Outra parte, origina-se de doações empresariais diretamente a todos os partidos e, à medida que as pesquisas de intenção de voto vão se definindo, os valores das doações vão se elevando e se concentrando no partido com maiores chances eleitorais.
Após as eleições, vêm as solicitações específicas de grandes empresas a partidos governistas, visando a facilitação de práticas heterodoxas. A empresa nunca negocia diretamente.
Todas as transações são realizadas através de lobistas ou enviados especiais, encontros de políticos com empresários em congressos, seminários, audiências, cafés da manhã, etc.
Os pleitos ilícitos das empresas são normalmente relacionados aos seus negócios e, na maioria das vezes, a licitações públicas.
Nestes casos, há um pagamento em troca de um edital favorável á empresa pagadora, de tal forma que somente poucas empresas atendam ás especificações do edital que garante que a empresa pagadora seja a vencedora.
Da mesma, forma são solicitados investimentos públicos em áreas específicas. Esta é a razão de pequenas empresas jamais ganharem concorrências públicas, mesmo que amplamente capazes de atender aos requisitos exigidos.
A Polícia, a Receita Federal e os nobres senadores e deputados excelências sabem que as “doações” empresariais são depositadas em contas nacionais e internacionais de uma empresa de propaganda, ou empresa offshore, escolhida como distribuidora dos recursos.
Como este dinheiro pode comprometer a empresa de propaganda, pois ela não teria como comprovar licitamente a origem do dinheiro, é feito o “esquentamento” do dinheiro.
A empresa de propaganda faz depósitos em várias contas bancárias, no Brasil e no exterior, e toma empréstimos bancários normais, no mesmo valor dos depósitos. A garantia para o Banco conceder os empréstimos, são os citados depósitos.
Assim, o dinheiro entregue ao partido vem da empresa de propaganda, que por sua vez o justifica como oriundo dos empréstimos bancários, garantidos pelos depósitos das empresas doadoras, em várias contas.
Se a empresa de propaganda, distribuidora de recursos for indagada sobre a origem dos recursos depositados, alegará que foram diversas prestações de serviços para as empresas doadoras, comprováveis através de Notas Fiscais frias que, na possibilidade de fiscalização, são incineradas.
Se questionada sobre as prestações de serviços, a empresa de propaganda apresentará os comprovantes dos depósitos recebidos pelas empresas, como se realmente os serviços tivessem sido prestados.
Em troca, o responsável pelo governo de manipular os valores concentrados nesta empresa de propaganda, paga a esta última uma polpuda comissão.
A partir daí, direciona a montanha de dinheiro a quem lhe interessa ou a quem lhe é ordenado, no Brasil ou no exterior.
Você deve ficar bem atento às mentiras que são transmitidas pela mídia governista. Todos os senadores, deputados e repórteres que escrevem mentiras, sabem que o favorecimento ilícito a grandes grupos empresariais significa a utilização ilegal de recursos públicos, ou, em outras palavras, é o desvio dos impostos pagos por todos nós.
Contudo, poucos são os que os que o dizem às claras.
Cada vez mais fica comprovado que nunca existiu um PT que fosse um monumento à ética e à honestidade.
Só os que mamam nas tetas do governo PT ou vivem do bolsa-esmola, acreditam nessa balela.
Os dados e opiniões acima não são suposições. São fatos concretos de quem conhece bem a área financeira e contábil de algumas grandes corporações e já negociou, infelizmente, com sindicatos petistas.
Leia também:
A Origem do dinheiro – Parte 2
Ponto de vista. (sobre a violação de sigilos fiscais executada pelo PT)
Só os que mamam nas tetas do governo PT ou vivem do bolsa-esmola, acreditam nessa balela.
Os dados e opiniões acima não são suposições. São fatos concretos de quem conhece bem a área financeira e contábil de algumas grandes corporações e já negociou, infelizmente, com sindicatos petistas.
Leia também:
A Origem do dinheiro – Parte 2
Ponto de vista. (sobre a violação de sigilos fiscais executada pelo PT)