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sábado, 24 de janeiro de 2015

Recomendação ao Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para que sua assessoria de imprensa pare de inventar a quadratura do círculo a fim de prejudicá-lo.

Quando o brasileiro tem a opção de eleger entre a dor e o nada, sempre opta pelo barraco, pelo estardalhaço, pela estupidez. Nunca se esforça para resolver o problema e jamais pára para pensar em como resolvê-lo.

Normalmente desata a correr, todo estabanado, dando paliativos à esquerda e à direita, acreditando que assim o problema desaparecerá.

Nos últimos 12 anos essa característica sobressaiu-se de tal forma que o proceder dos brasileiros, diante dos problemas que eles mesmos causaram, ao elegerem o maior grupo criminoso do país para governá-los, mais parece o estouro de uma manada de bois:

Cada um corre para todos os lados, sem saber aonde ir ou o que fazer. Não têm rumo nem objetivo. O macho alfa que deveria liderá-los, que é mulher, ou pelo menos assim dizem ser, sofre de megalomania galopante, incompetência terminal e presunção egocêntrica. 

Não bastou o vexame que a delegação brasileira deu em Davos ao tentar corrigir, bovina e publicamente, um suposto erro de terminologia cometido por Joaquim Levy, (que não cometeu), na entrevista dada ontem. Leia «AQUI»

Quando a característica é burrice não há um ser vivo neste mundo que se empenhe mais em mostrá-la do que os brasileiros.

E os integrantes do governo brasileiro, o mais corrupto, incompetente e ladrão, em toda a história, desde que Álvares Cabral por pisou, fazem todo o possível para se mostrarem ainda mais imbecis que o próprio povo.

Pois bem, à raiz do meu post anterior, um amigo enviou-me cópia parcial do jornal das 18:00 hs, apresentado, antes de ontem, por Leilane Neubart, na Globo News TV.

Resumindo a fala da estulta jornalista, que se mostrou visivelmente constrangida (até ela que não entende do riscado), por ter de comunicar o que a assessoria do ministério da fazenda obrigou a TV Globo a transmitir:

A assessoria de imprensa do ministério da fazenda, em Brasília, informou que o Ministro Levy usara a palavraequivocadapara definir a situação econômica do Brasil.

Em vez de “RECESSÃO”, o termo correto eraCONTRAÇÃO”, pois, segundo essa assessoria, “recessão ocorre após SEIS (6) meses de “contração” do PIB.

Seis meses?

Pergunto novamente: - após SEIS MESES?

Bom, menos mal. A coisa está diminuindo!

Os chipanzés de Brasília, que certamente não ouviram os que estão em Davos com o ministro, diminuíram três meses, dos nove antes anunciados, sem que tivesse aparecido alguém inteligente para dizer-lhes que continuam errados.

Mais errados até do que os idiotas da delegação brasileira em Davos, pois estão em Brasília, perto de economistas bastante conceituados, para os quais bastaria um telefonema para esclarecer o imbróglio, que Joaquim Levy não cometeu, mas a assessoria, dominada por pilantras, insiste em dizer que sim.

Os brasileiros, pelo geral, e os petistas mais afincadamente, além de demonstrarem pouca ou nenhuma inteligência, adoram reinventar a roda; e, quando impossível, partem para a quadratura do círculo.

No dia seguinte à entrevista do ministro, integrantes dessa mesma assessoria que acompanham Joaquim Levy em Davos haviam distribuído uma nota informando querecessão ocorre após nove meses de “Contração”.

Nove meses! Entendeu Leitor?

Diante desses dois fatos tão imbecis, seis meses de um lado e nove meses do outro,  é possível concluir:

Se a assessoria que acompanha o ministro em Davos quer que a Recessão econômica, na qual o Brasil foi submergido pelos petistas, seja transformada emcontraçãopor nove meses, para então dar à luz a “recessão”, a assessoria do ministério da fazenda no Brasil quer fazer um parto prematuro, de seis meses, para que essa mesma tal da “contração à luz o pimpolho da “recessão”.

Partindo de gente burra, trocar nove por seis é o mesmo que ver a emenda ficar pior que o soneto...

Pior ainda, vendo a situação econômica atual do Brasil, dá igual que seja chamada de contração ou de recessão. Os imbecis da assessoria do ministério da fazenda estão apenas discutindo semântica. Pura semântica para enganarem o povão. Para empurrarem o fracasso para a frente a ver se ele se resolve por si próprio... Já que Deus, dizem eles, é brasileiro.

Caladinhos tivessem ficado esses pilantras, poderiam chegar até a parecerem inteligentes...

Ademais, Deus não é brasileiro. Se fosse, não teria criado o povo brasileiro; nem deixado Lula e/ou Dilma chegarem à presidência; nem permitiria que se fuzilassem tantos inocentes no país; nem teria permitido a existência do Partido dos Trabalhadores; teria dado inteligência suficiente aos militares, durante os anos de ditadura, para terem sido capazes de eliminarem essa corja que, há 12 anos, apenas rouba o país.

E os brasileiros se ofendem todos quando são chamados de imbecis... Especialmente os petistas.

Para encerrar tanta (des)inteligência brasileira, hoje parte do rol de piadas mais engraçada nos salões da diplomacia e da economia mundiais, gostaria de deixar aqui uma recomendação ao ministro Joaquim Levy, conquanto nele mal consiga enxergar qualquer atributo profissional relevante.

Lamento.

A meu ver e pelo que conheço, o fato de Levy ter trabalhado no Banco Bradesco, isso  depõe contra ele. Pior, se fosse honrado, ético e - brioso dos bons valores morais, - jamais aceitaria trabalhar para uma criminosa como Dilma Rousseff e, ainda por cima, juntar-se novamente à pior corja de indivíduos que participou de um governo nacional... mesmo depois de ter tido a experiência de trabalhar junto a um dos maiores corruptos do Brasil, que é António Palocci, e ter feito parte do primeiro governo do ladrão Lula da Silva, o maior estelionatário político que o país viu.

Portanto, Joaquim Levy só pode ser um homem igualmente amoral, sem vergonha na cara... ou então,... um Dom Quixote que, ao lento cair do pano, dar-se-á conta que lutou contra moinhos de vento; que apenas lhe restou, como objeto de meditação e fruto amargo, uma fila interminável de interrogações.

Mesmo pensando assim, deixo a recomendação:

− Quinzinho, se realmente quiseres fazer alguma coisa que preste pelo Brasil, põe já o pau em cima da mesa: exige respeito e autonomia da “represidenta”, mandando-a tomar no lugar que ela mais gosta, pois o mercado seguramente te apoiará.

Ah... aproveita e demite a macacada que tens como assessores de imprensa. Estão te sacaneado. Porém, se tiveres pena desses animais, oferece-lhes pencas de bananas para se entreterem, conquanto parem de inventar a quadratura do círculo.

Tentando corrigi-te tantas vezes fazem com que percas o arremedo de credibilidade que o mercado te deu.

pensaste que talvez seja essa a intenção de quem mandou a tua assessoria de imprensa soltar os absurdos que divulgou?

“Corrigindo” o erro que eu sei que não cometestes, fazem de ti o “Quinzinho que não sabe o que fala”, e te metem numa discussão semântica, “nos nivéus” da moral distraída em que vivem.

Abre o olho, rapaz! Faz como o papagaio dentro do galinheiro que é perseguido pelo galo. Põe uma chapa de ferro atrás e outra na frente.


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