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domingo, 21 de setembro de 2008

Genro de Lula aparece em grampo da PF

Deu nos jornais! – Leia mais «AQUI», «AQUI» e «AQUI» se não sabe do que se trata.

Antes era o irmão, também analfa e "inguinorante", desse bandido chamado Lula, que intermediava as maracutaias e os desvios do erário. 


Agora é o genro, o casado com aquela filha que montou uma ONG falsa para o pai dela esconder o dinheiro que rouba. Que família mais "(des)honrada" é essa a do torneiro mecânico. 

Se o safado se cortou um dedo para não trabalhar e viver da aposentadoria... Não surpreende que a família [se é que se pode chamar de família], também seja formada por gente sem escrúpulos, sem honra, sem ética, sem vergonha na cara!

Quando eu digo que o Lula é um bandidaço da pior espécie, ninguém acredita. 


Quando digo que o Lula é pior que lixo, pois nem reciclado pode ser, chamam-me de irracional. 

E esse crápula ainda recebe índices altíssimos de aprovação? 

Das duas uma: ou as pesquisas que lhe dão tal aprovação são fabricadas; ou, a população brasileira merece mesmo é se ferrar. 

Merece ter a fama que tem. 

Merece ser escorraçada de todos os países do primeiro mundo. 

Merece pagar os impostos mais altos do mundo. 

Merece ser roubada, assassinada, espoliada de tudo o que tiver. 

Merece passar fome; ter políticos desonestos e um Fernandinho Beira-mar em cada esquina que lhes roube até a roupa do corpo. 

Espero que continuem a morrer das balas perdidas, das drogas e de tudo o que a parca for capaz de inventar para levar cada brasileiro para os quintos dos infernos. 

Um povo que mantém um bandido desses no cargo de presidente da república não merece outra coisa.

Merece até, segundo soube esta semana, que o pão francês receba, na mistura, por ordem do governo corrupto, uma parte de farinha de mandioca. A mandioca é bem adequada à alimentação do tipo de população que vive no Brasil. 


Ainda bem que não tenho que conviver mais com isso.

O curioso de tudo é que as denúncias, como essa que foi gravada pela PF, pegando no bote o genro do Lula, o marido da fraudadora Lurian Cordeiro da Silva, nunca dão em nada.

A oposição, PSDB e DEM, já nós sabemos que estão mais sujos que pau de galinheiro. São outro bando de corruptos e ladrões como nunca se viu. 


São até piores que os petistas. 

O que se torna estranho é a apatia do povo. 

Apatia? Sei! 

Que vergonha. 

E eu que pensava que a Argentina era o país onde tinha mais vigaristas por metro quadrado do mundo. Ledo engano. Há sempre um poço mais fundo. 

O Brasil é bem pior. Como se tornou dessa forma? 

Só Freud explica! Será?

Alguns dados interessantes sobre o genro do bandido Lula: [foto abaixo]

Marcelo Sato Rosa, o genrro, é dono da conta 01-051149-7 no banco Santander Banespa, em Blumenau (SC), onde serve como laranja para Paulo Okamoto. Nessa conta são depositados os honorários pelas intermediações na liberação de verbas federais.

Marcelo Sato Rosa, o genro do presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato, Titular do 78º DP, em São Paulo, a mesma que é elogiadíssima pelo Datena; a mesma que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um “crime comum”, sem motivação política.

Marcelo Sato Rosa é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao BANCO DE SANTA CATARINABESC (federalizado), no qual, como enfermeiro, pasmem, é um dos diretores. Acho que em nenhum país do Mundo, em nenhum banco, um enfermeiro ocupou o cargo de Diretor Administrativo… [deve ser por isso que na foto aparece com a bandeira do "paíf" colada na lapela].

Se coincidências faltassem, o ex-marido de Ideli Salvatti, líder do PT no Senado, o ilustríssimo Eurides Mescolotto é o Presidente do BESC, … que em Florianópolis, apesar de tentar, nunca conseguiu se eleger para nada.

Como já deu para perceber, é tudo bandido... 
e o povão vota neles!
Vota nos iguais...

sábado, 20 de setembro de 2008

Imperdível! – Roberto Pompeu de Toledo.

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O doutor D’Hondt e você
E lá vamos nós, outra vez. Não deve haver muitos países no mundo em que o eleitor é convidado a pinçar numa lista de extensão oceânica um candidato do qual, se não é seu parente, teve apenas escassas referências, e designá-lo para exercer uma função que sabe de antemão caracterizar-se, na melhor das hipóteses, pela inocuidade, e, na pior, por oferecer posição vantajosa para a prática de ilícitos. É o que estamos convidados a fazer – aliás, intimados, já que o voto é obrigatório – na eleição para vereador. Em quem devo votar? Você tem alguma indicação? Na véspera da eleição, estabelece-se uma aflita corrente em que se faz a ronda dos conhecidos. Quem sabe dessas consultas se consiga extrair o nome de um candidato capaz, ou pelo menos não incurso em algum artigo do Código Penal. Não deve haver muitos países em que o eleitor é induzido a votar às cegas. É o caso do Brasil, campeão da esbórnia partidário-eleitoral, nas eleições para vereador, deputado federal e deputado estadual.

A esbórnia começa na quantidade de partidos com existência legal no país: 27. Vinte e sete! Do amontoado obeso e incongruente de partidos derramaram-se neste ano, pelos 5 563 municípios brasileiros, 348 047 candidatos a vereador (348 047!) – 1 224 no Rio de Janeiro (1 224!), 1 077 em São Paulo (1 077!), 1 030 em Belo Horizonte (1 030!). Haja ponto de exclamação para dar conta da magnitude dos números! E haja paciência e discernimento do eleitor para encontrar, nesse palheiro, a agulha salvadora do candidato mais de acordo com seu gosto. Da superlotação das listas partidárias resulta esse desafio para o olho e a atenção que é o entra-e-sai dos candidatos no horário eleitoral. Acresce que os partidos não ajudam, ao peneirar seus representantes, e então, a cada ano, temos o conhecido desfile de rostos que parecem herdados do portfólio do selecionador de elenco do saudoso Federico Fellini, ou do PowerPoint do doutor Cesare Lombroso.

As diabruras do sistema não terminam aí. O eleitor pensa que vota num nome, mas é engano; vota antes num partido. Vota em Fulano, mas acaba elegendo Sicrano. O 1,6 milhão de eleitores paulistas que votaram em Enéas Carneiro para deputado federal em 2002 acabou elegendo outros cinco candidatos do mesmo partido, um deles com o cacife de 200 votos. Inversamente, os 38.000 paulistas que votaram em Delfim Netto em 2006 não foram suficientes para elegê-lo, mas ajudaram outros candidatos do PMDB a eleger-se. São artimanhas do coeficiente eleitoral. O leitor o conhece? Devia conhecê-lo, pois é ele, com esse nome de aterrorizar vestibulando, que decide a parada. Façamos as apresentações. O quociente eleitoral é a divisão do total dos votos válidos (todos, menos os nulos) pelo número de cadeiras em jogo. Assim, suponhamos que no Rio de Janeiro haja 3,5 milhões de votos válidos. Como a Câmara de Vereadores local possui cinqüenta cadeiras, faz-se a divisão de 3,5 milhões por 50 e chega-se ao coeficiente eleitoral de 70.000. Cada partido obterá uma cadeira a cada 70.000 votos que venha a somar. Se o partido X somou 140.000 votos, terá duas cadeiras.

Simples, não? Bem... Dificilmente um partido obterá exatamente o dobro do coeficiente eleitoral. Digamos que obtenha 150.000 votos. Terá direito então, como resultado da divisão de 150.000 por 70.000, a 2,14 cadeiras. Que fazer desse 0,14 de cadeira? Aqui entra um fator novo nessa história – o cálculo de D’Hondt. D’Hon...??? Façamos as apresentações.
Victor D’Hondt foi um jurista belga, criador do sistema pelo qual se distribuem as sobras no sistema proporcional. Funciona assim:… Não. As apresentações ficam por aqui. D’Hondt nos ultrapassa. O leitor que quiser beber da sapiência do belga que vá fazê-lo, com todo o respeito, em outra freguesia.

E assim chegamos a uma primeira e crucial conclusão: o sistema brasileiro de eleição proporcional situa-se bem acima da capacidade média do sistema operacional do cérebro humano. A segunda conclusão é que não se pode encarar a sério um sistema que não se compreende; se os parlamentos são o que são, no Brasil, em grande parte é pelo modo como são eleitos. A terceira conclusão não é conclusão, é um apelo: que se invente outro modelo. É a sobrevivência do regime representativo que está em jogo.

Imperdível! – Diogo Mainardi retrata o Brasil como ninguém.

Ninguém segura este país

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Um empresário tinha um projeto para montar uma usina de biodiesel em Caarapó. O que ele fez para acelerar o licenciamento do governo? Telefonou para Marcelo Sato, genro de Lula, e disse:

– Nosso processo está na área jurídica da ANP. Preciso que você fale com o diretor ou o presidente.

O genro de Lula obedeceu:

– Estou ligando agora.

A conversa foi grampeada pela PF e vazada ilegalmente, na última quarta-feira, para a imprensa catarinense. O genro de Lula é mencionado em outros grampos. Num deles, o mesmo empresário manda um de seus funcionários comprar imediatamente um computador portátil para Marcelo Sato, argumentando que ele o punha "na frente do presidente, do ministro".

Feche os olhos e reúna todos os elementos desse episódio: usina de biodiesel, Caarapó, genro de Lula, diretor ou presidente da ANP, grampos da PF, vazamentos ilegais, computador portátil, presidente da República, ministro. Qual é o resultado? O resultado é um retrato do nosso atraso, do nosso primarismo. É como se fosse o Mercado de Escravos na Rua do Valongo, de Debret, só que ainda mais tosco. Captura, numa única cena, com pinceladas esparsas, a nossa indolente selvageria. Na falta de um Debret, temos os grampos naturalistas da PF.

Duas semanas atrás, no Ministério da Fazenda, Dilma Rousseff anunciou o fim do neoliberalismo. Aparentemente, era a senha que o mercado financeiro internacional aguardava para implodir. Atendendo à peremptória palavra de ordem da ministra da Casa Civil, os maiores investidores do mundo venderam atabalhoadamente todos os seus ativos. A queda da Bolsa de Valores de Nova York foi comparada à de 1929. Os jornais americanos passaram a evocar imagens daquele tempo. Filas de desemprego. Mendigos nas ruas. Bancos falidos. Por alguns dias, os Estados Unidos sentiram-se num melodrama de Frank Capra, à espera do galante Mr. Deeds.

Enquanto isso, Lula, o nosso Mr. Deeds, o Gary Cooper de Caetés, fazia chacota dos americanos, passando um pito no presidente George W. Bush e garantindo que o Brasil estava imunizado contra a crise financeira. O Brasil ainda é aquele retratado por Debret: arcaico, analfabeto, corrupto, piolhento, com sua economia baseada em matérias-primas. E nossos governantes ainda ostentam aquela triste pompa imperial, que se esfrangalha diante da realidade.

No número especial que comemora os 40 anos de VEJA, foram selecionadas as frases que melhor sintetizam o período. A primeira delas é o lema da ditadura militar: "Ninguém segura este país". A última foi pronunciada recentemente por Lula: "Ninguém segura este país".
De quarenta em quarenta anos, o Brasil acredita que chegou a hora de sair da Rua do Valongo. Mas a gente sempre acaba sendo arrastado de volta para lá.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O Brasil atrás das grades – O Brasil de meliantes.

Pode haver maior infortúnio que um povo ser discriminado pelo seu caráter? 

Pela crueldade dos seus atos? 

Pelo desprovimento de atributos morais que as suas atitudes revelam? 

Pela ignomínia das ações que pratica contra a sociedade que o recebe?

Melhor fora que discriminado fosse pela raça, pela cor da pele ou pelo credo que professa; pois a isso só os ignorantes, os carente de espírito, são capazes. 


Melhor mesmo seria que os brasileiros não fossem discriminados por nada como até há bem poucos anos acontecia.

Existe desonra maior que as pessoas de um país sejam todas igualadas ao pior dos seres humanos?

O que é que existe no Brasil? Homens ou béstias? Demônios ou seres malignos, cuja crueldade ofusca até as atrocidades da mais vil das criaturas?...

A democracia misérrima, ao estilo brasileiro, perdeu-se encalacrada, [dou-me conta], entre a imoralidade e a crueldade humana... E ninguém soa o alarme da degradação que se propaga pelo povo que já foi heróico, de brado retumbante, iluminado pelos raios fúlgidos do sol da Liberdade...

Nestes últimos tempos, como um gari, tenho coletado reportagens sobre brasileiros perversos que vão parar atrás das grades ou nas mesas das morgues espalhadas pela Europa.

A índole que se passou a intuir dos brasileiros no exterior é de péssima qualidade moral; vontade assassina; apartado da ética social e do pudor cívico. 


Essa gente compõe hoje um enorme retrato de um povo bárbaro, perdido na mixórdia de vidas apoucadas, que elegem políticos bandidos, presidente analfabeto e vem para a Europa mostrar o que têm de pior e até onde chega a sua maldade.

Basicamente, a minha coleção de reportagens concentra-se nas que são publicadas aí no Brasil. As publicadas na Europa são tristes demais. E são tantas... Teria de ter coragem para catalogá-las. E reproduzi-las neste espaço causar-me-iam imensa dor. Não vale a pena.

No que vai do ano, tenho computado, mais de quinhentos brasileiros foram presos por crimes cometidos, cujas penas variam de dois a trinta e cinco anos de prisão. Mortos já são para mais de duzentos.

Ao comparar o lixo brasileiro que sai noticiado nos jornais na Europa, um fato chama a minha atenção: Atualmente, todos os dias, de todos os países do ocidente Europeu, saem aviões lotados com brasileiros deportados. Somados, dá milhares por dia. 


Contudo, tirando uma ou outra nota, de três ou quatro meses atrás, reparo que tal contingente de imprestáveis não é noticiado no Brasil. 

Por quê?

O lixo que é a imprensa brasileira não se interessa pelo refugo humano-nacional que desembarca humilhado por aí? Ou a venalidade jornalística soa mais alto diante do soldo petista roubado do erário?

Como tem bandido brasileiro na Europa. Já não bastam os que por aqui existem, ainda estes têm de ser contaminados pelos brasileiros? 


Com as suas práticas assassinas e meliantes, repletas de desumanidades? Ainda a violência e o mau-caratismo brasileiro têm de ser exportados para a Europa? 

É só isso que o Brasil, nos tempos do petismo, sabe exportar? 

É só isso que petista sabe fazer em termos de relações exteriores? 

O que é que esse Lula, filho de mãe desnaturada, faz durante o dia, além de se embebedar?

E você que se diz honesto e trabalhador, tampouco faz nada? 


Até quando vai permitir que o pior do Brasil venha para a Europa? 

Não pense você, que se diz honesto e eu até posso fazer o esforço de acreditar, que vai vir um dia passar férias aqui e se sentir incólume à má reputação que os brasileiros têm espargido por toda a Europa. 

Não se sentirá. 

Você haverá de sofrê-la na pele; e mais doloroso lhe será se vier com filhos menores. A começar logo pelo aeroporto onde você será taxado de imediato como vigarista, ou puta se for mulher, e depois, ambos, como possíveis meliantes e as crianças com suspeita de serem roubadas. 

A desconfiança persegui-lo-á em cada hotel que se hospedar; em cada restaurante que se sentar... Cada nota de Dólar ou Euro que entregar para pagar alguma coisa será olhada e refolhada dez vezes com a suspeita de ser falsa.

Na Europa como um todo só os ciganos têm tanta má fama como os brasileiros. Hoje o brasileiro começa a ser escorraçado como os ciganos são. 


Que há ciganos decentes? Não duvido. Porém, anos e anos de má índole desse povo, não há quem lhes alivie a pecha com que foram taxados. 

O mesmo já ocorre com os brasileiros. É uma vergonha que os brasileiros sejam vistos e comparados como os ciganos.

Só do que eu sei e convivo, na Inglaterra, os brasileiros estão em primeiro lugar, na quantidade de gente que é expulsa do país. 


O mesmo ocorre na Espanha e Portugal. 

Só no ano passado, somados estes três países, 35.200 brasileiros foram mandados de volta. Deste total, 13,4 mil foram barrados nas fronteiras e o resto foi deportado após terem sido presos por delitos que vão da ilegalidade até pequenos furtos em lojas, hotéis e restaurantes.

Em todos os países da Europa, sem exceção, os brasileiros ocupam o primeiro lugar com o maior número de pessoas barradas na entrada. 


Até no Leste Europeu. 

Por quê?

Será que é só um sintoma da má fama do brasileiro que está se espalhando como fogo em pradaria?

Nos dois anos que antecederam à minha radicação definitiva na Europa pude prestar serviços a várias Secretarias de Imigração na Bélgica, onde resido, na França, Espanha e Portugal. 


Eu nunca havia tido contato com a malandragem-real do meu ex-país. Fiquei estarrecido com tanta mentira e com tanta sacanagem... e tanta cara-de-pau.

Abaixo incluo algumas reportagens que foram publicadas aí. Se ainda não as leu, recomendo que o faça. Talvez se sensibilize e possa fazer algo para impedir que a coisa se alastre ainda mais.

Lembre-se que em tudo na vida o Justo, infelizmente, paga pelo Pecador. Amanhã, quando você vier à Europa, poderá sofrer os efeitos dos defeitos que os maus brasileiros estão a espalhar por aqui.

Holanda: brasileiros são detidos após visita à Disney
Clivia Caracciolo
Um grupo de 31 brasileiros ilegais será deportado da Holanda ao Brasil depois de ser detido em um ônibus - que voltava da Disneylândia - na fronteira com a Bélgica. O ônibus de turismo, com 45 passageiros, foi parado no fim de semana pela polícia na cidade de Hazeldonk, em um controle de fronteiras rotineiro.

Uma porta-voz do ministério da Defesa da Holanda disse que os detidos estão em situação ilegal na Holanda há muitos anos e serão deportados. "Algumas pessoas do grupo moram na Holanda há mais de quatro anos, sem documentos devidos, e que ainda assim correram o enorme risco de sair do país", segundo M. Bouwman.


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Brasil tem maior número de deportados da Grã-Bretanha
Fernanda Nidecker

O Brasil aparece no topo da lista dos países com maior número de cidadãos expulsos da Grã-Bretanha em 2007, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior britânico. Os números mostram que 11,4 mil brasileiros foram mandados de volta no ano passado. Do total, 4,7 mil foram barrados nas fronteiras e 6,7 mil foram deportados após um período na ilegalidade - a cifra inclui um pequeno número de retornos voluntários e de pedidos de asilo negados.

O total representa um ligeiro aumento em relação a 2006, quando 11,3 mil brasileiros foram repatriados - 4,9 mil foram impedidos de entrar na Grã-Bretanha e 6,3 mil imigrantes ilegais foram mandados de volta ao Brasil. O segundo país em número de remoções de imigrantes ilegais da Grã-Bretanha é a Índia (3,3 mil), seguido pelo Paquistão (2,9 mil), Nigéria (2,8 mil) e Estados Unidos (2,2 mil).


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Brasileiro é preso suspeito de homicídio em Portugal
A polícia de Portugal prendeu na última quinta-feira o brasileiro Edivaldo Rodrigues, 20 anos, suspeito de ter matado o ourives José Correia com dois tiros na nuca, no dia 20 de agosto, na cidade de Setúbal. Segundo o jornal Correio da Manhã, Rodrigues estava em Portugal há dois anos e, no Brasil, já era procurado pelo homicídio de dois jovens de 14 e 16 anos.

O brasileiro está preso na cadeia de Setúbal. Conforme a polícia, em depoimento, Rodrigues confessou ter matado Correia durante a tentativa de assalto à loja do ourives. Ele teria dito que decidiu atirar ao perceber que Correia havia acionado o alarme da loja.


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Brasileiro mata Brasileiro em Portugal
Uma briga de bar ontem resultou na morte de um brasileiro em Portugal. Roberto Rivelino da Silva, 36 anos, natural de Mato Grosso do Sul, foi morto com uma facada no coração durante a madrugada. A polícia portuguesa afirma ter prendido o suspeito pelo homicídio e diz que ele também é brasileiro, tem 28 anos e está ilegalmente em território português.

O nome do suspeito não foi revelado pelo fato de o processo estar em "segredo de Justiça". Ainda de acordo com a polícia, junto com o suspeito foi apreendida uma faca que teria sido usada no crime.

Roberto Rivelino estava em Portugal desde 2 de agosto. Ele vivia em Lisboa, mas foi visitar familiares no Porto.


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Brasileiro é detido com 5 kg de cocaína na Espanha

Agentes da polícia espanhola no aeroporto de Barajas, em Madri, detiveram neste sábado um brasileiro acusado de tentar entrar no país com 5,16 kg de cocaína escondidos na roupa, informaram fontes policiais.

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Veja como tem sido enganado(a)

Os vídeos abaixo são um exemplo que como as pessoas no Brasil têm sido estafadas, aviltadas e roubadas por homens que se dizem sérios. Na verdade são autênticos salteadores sem qualquer piedade com as suas vítimas. Você pode ser uma delas. Já pensou nisso?

De um lado encontrará quem deu causa a que estes vídeos existissem. Verá claramente os objetivos que insinuam e o por quê. Do lado oposto estão os personagens que participam e a forma como tentam manipular a opinião das pessoas.

São casos antigos, apenas elucidativos do quanto se manipula no Brasil. Em breve apresentarei outros, um pouco mais contundentes. Se você acha que mais gente deve saber deste assunto para não ser enganado(a), divulgue-os. O Brasil precisa desesperadamente de pessoas honestas. Mais que acreditar em Deus, as pessoas precisam acreditar primeiro nelas próprias.

Depois de assistir aos vídeos reflita um pouco com a sua família. Juntos, façam um exercício de opiniões para tentar acabar com tanta enganação. Se desse encontro sair apenas uma idéia, ponha-a em prática do modo que puder. Você estará contribuindo com o seu grão de areia. Quem sabe, muitos grãos consigam enterrar de vez a vergonha que se tornou o Brasil. E desse chão aterrado possa brotar um povo saudável.

Edir Macedo ensina a roubar na igreja Universal [clique na imagem para acessar]


Aprenda a enganar - Líderes da Renascer no Programa do Gugu - Parte 1. [clique na imagem para acessar]

Aprenda a enganar - Líderes da Renascer no Programa do Gugu - Parte 2. [clique na imagem para acessar]
Pastor Malafaia chuta o balde. [clique na imagem para acessar]

Eis um exemplo de manipulação da opinião pública

Duas notas, publicadas pelo Diário de Cuiabá-MT, em 16/09/08, não têm autor. Como assinatura escreveram apenas “Da Reportagem”. Da reportagem, uma ova! Este é mais um exemplo da “Homeóstase Fundamental para criar na maioria, neste caso em pauta, a opinião de que o voto precisa continuar obrigatório”.

Como começa a haver um grupo de pessoas pensantes que já se deu conta da merda de democracia que existe no Brasil, que democrata não é em absoluto, estes tipos de notas “educativas” voltam a aparecer com mais freqüência.

O objetivo é que os bandidos do PT e o esterco do PSDB, junto com os mascates itinerantes do PMDB, continuem a eleger os seus deputados bandidos, os senadores corruptos, os vereadores meliantes e presidentes ladrões e analfabetos.

Um País só pode ser Democrata quando nele existe liberdade de expressão; quando as pessoas são livres para expressarem a própria opinião. Entre elas está até, pasmem, a vontade ir de votar ou não. No Brasil isso não existe, a começar pela imprensa venal e porca que nem mesmo serve para ser usada no banheiro. Só pra se vender na defesa da situação.

Assim, leiam com atenção os exemplos abaixo, claros e atuais, de como a manipulação da mente da maioria começa a ser trabalhada com o propósito de manter o voto obrigatório.

Reparem no texto do artigo e o maquiavelismo embutido nele. O cientista político Marcos Almeida não concorda com o Historiador. 


Qual historiador? 

Quem é o Historiador com quem Almeida não concorda? 

Ah... um tal Bruno Rodrigues! Sei! 

Mas quem é esse sujeito? E o tal Almeida? Almeida? 

Ah... devem ser de Cuiabáááá...

Eis alguns detalhes interessantes que você leitor(a) precisa observar para identificar se notas ou artigos são plantados e com isso não se deixar influenciar:

Primeiro: Quase sempre no texto há uma referência à idéia em pauta que foi tentada no passado e não deu certo. Não esqueça que, historicamente no Brasil, qualquer idéia política libertária que tenha fracassado para maioria, significa sempre, [note bem, sempre], que foi manipulada. 


Geralmente, um grupo pequeno da sociedade encarrega-se de derrubar a aprovação de qualquer projeto que dê liberdade às massas. 

Tais indivíduos não acreditam nisso, porque vêem nessa liberdade uma das formas de perderem controle e, obviamente, o lucro das suas corruptas e venais transações de locupletação. 

Foi assim em 1963 quando o parlamentarismo deu os primeiros passos. Democracia no Brasil não comporta nem aceita um sistema competitivo e diferenciado de partidos como ocorre em países europeus, porque viver na verdade requer uma atitude moral. Por isso tenho nojo quando escuto que o Brasil é um país democrático. 

Nunca foi e não é! Se algum dia será?... huuumm...

Democracia no Brasil só será possível, se um dia, a porcentagem da verdade for infinitamente maior que a mentira. Coisa que antes nunca aconteceu e hoje tampouco. O inverso é, de fato, a sua constante. Democracia só existe quando há diálogo... Quando há patriotismo; e ambos, só são possíveis entre pessoas que permanecem fiéis ao que são e que, quando falam, dizem a verdade. 


Numa democracia, o homem precisa ser homem e não uma mescla de homem e sua circunstância. O brasileiro não tem linguagem; o brasileiro é a própria linguagem. Portanto, o pilar central da democracia precisa estar fincado no diálogo e este só tem sentido se houver verdade; e coragem de tê-la. No Brasil hoje, mais que antes, não há verdade. Tampouco coragem! A verdade foi deixada esquecida no fundo da geladeira e o povo é o grande responsável por isso.

Num paralelo mordaz, o treinador de focas só tem sucesso financeiro se os bichos estiverem bem domesticados e amestrados. Já imaginou se as focas tivessem capacidade de raciocínio?

Segundo: nos textos plantados para formação de opinião há sempre uma espécie de previsão cataclísmica em relação ao tema [que a mídia chama eufemisticamente de "espaço para o contraditório"]. Joseph Goebbels, o gênio da comunicação nazista inventou esses eufemismos. As organizações Globo têm-nos aperfeiçoado com espetacular sucesso. Quem não se lembra do Cid Moreira e das suas dramatizações das manchetes? A dupla assexuada que hoje apresenta o Jornal nacional segue o mesmo exemplo; e;

Terceiro: quase sempre no final, a matéria fabricada geralmente deixa insinuado [às vezes explícito], que a idéia será muito difícil de ser aprovada.– Como dizem atualmente os intelectuais a soldo do PT e do PSDB, "a democracia no Brasil deve ser encarada como uma exceção à regra".

Como exemplo do primeiro, observe a abertura: “A proposta de voto facultativo já resistiu a pelo menos 24 propostas de parlamentares. Há mais de 30 anos são apresentadas na Câmara dos Deputados proposituras para extinção da obrigatoriedade de comparecimento dos cidadãos às urnas, instituída em 24 de fevereiro de 1932, por decreto do então presidente Getúlio Vargas”. – Em outras palavras, se a maioria quiser instituir o voto facultativo, pode tirar o cavalinho da chuva; isso já foi tentado antes e “o povo” não concordou.

Para exemplo do segundo, repare na frase apocalíptica: “cientista político Marcos Almeida, que acredita num possível aumento da corrupção diante do voto facultativo”. “O número de eleitores pode ser controlado pelos corruptores”. – Isto é, o voto facultativo só trará mais corrupção e o povão se venderá que nem pão quente na padaria. – Quem sabe essa previsão esdrúxula desse “sientista” seja possível ocorrer e o povão pegue a grana e dê um nó no político que a pagou. Seria interessante e hilário ver isso acontecer. – Só um alienado ou um corrupto pode afirmar uma insanidade dessas como a que esse “sientista” de araque prevê. 


Mas como o sujeito não deve ser alienado, o propósito da sua afirmação, ou "previsão", é exatamente induzir a sensação de caos se o voto for facultativo.

Para o terceiro ponto leia com atenção o encerramento da nota “Da Reportagem” [tenho que rir]: “Analisada pelo colegiado, a proposição teria de ser examinada por uma comissão especial antes de ser submetida aos deputados em plenário, em dois turnos de votação. São necessários pelo menos 308 votos (3/5 dos 513 deputados). Caso seja alterada na Câmara, a matéria terá de voltar ao Senado”. – Em outras palavras, este parágrafo já insinua que, mesmo que haja um grande número de cidadãos Brasileiros a fim de lutar pelo voto facultativo, será muito difícil ser aprovado, pelo menos neste século.


Tradução: Mesmo que tentem entrar com o projeto de lei, vai levar milênios para ser aprovado. Portanto, novamente, quem tiver essa idéia pode esquecer; se tentar, vai perder tempo.

E durma-se com um barulho destes. São ou não são uns filhos-da-puta os caras que escrevem uma imbecilidade como a que reproduzo aqui? Isto é só um exemplo do que venho escrevendo nas duas últimas postagens. 


Ao ler uma matéria deste tipo, num jornal que apregoa ter mais de 40 anos, o que há de pensar o cidadão comum; o que habitualmente tem dois neurônios, um perneta e o outro com presença errática?

A imprensa brasileira, que deveria ser o bastião da democracia, é na verdade um lixo putrefato. Em vez de defender os princípios fundamentais da democracia dá-se ao desplante de canalhadas como neste exemplo exposto. A troco de quê e por quanto$ ?, é a pergunta que persiste.

É ou não é uma sem-vergonhice de se vomitar em cima? Que raio de jornaleco é esse Diário de Cuiabá para se prestar a uma vilania deste tipo? A um embuste que nada mais é do que enganar o povo? 


Mas eu, menos talvez que você, nem devia ficar espantado. 

A Folha-SP, o JB do Rio e o Estadão-SP, supostamente jornais sérios, fazem o mesmo. Fizeram e farão quantas vezes for preciso.

"No fim dos tempos virão impostores que viverão segundo as suas ímpias paixões" - Judas, irmão de Tiago - 18.

Quisera eu saber como esse tal “sentista" Marcos Almeida” chegou à "brilhante" conclusão que os eleitores poderiam ser controlados pelos corruptores. 


Das duas uma: ou esse intitulado cientista é primo do Lula, como tal, um rematado idiota, ou não entende nada de eleições livres [o que dá no mesmo], porque nunca se deu ao trabalho de estudá-las em outros países. Nem sequer sabe que bicho é esse! Nem sabe o que fala.

Eu fico estarrecido com há gente que empresta o nome [isso se for autêntico], para expressar estultices desse calibre como relato na nota “Da Reportagem”. É um absurdo.

Portanto, Leitor(a) fique atento. Se tem algum amor pelo seu Brasil, não se deixe influenciar por “reportagens” insinuantes e facciosas como a publicada pelo Diário de Cuiabá. [Seria interessante saber quanto $$$ o jornaleco recebeu por essa “Da Reportagem”].

Eis as duas notas. Clique «
AQUI» e «AQUI» se quiser lê-las no original.


Histórico registra resistência de aprovação
Da Reportagem
A proposta de voto facultativo já resistiu a pelo menos 24 propostas de parlamentares. Há mais de 30 anos são apresentadas na Câmara dos Deputados proposituras para extinção da obrigatoriedade de comparecimento dos cidadãos às urnas, instituída em 24 de fevereiro de 1932, por decreto do então presidente Getúlio Vargas.

No entanto, dados estatísticos já apontam que uma boa parcela da população brasileira se mostra favorável ao voto facultativo. Encomendada pela Associação Brasileira dos Magistrados (AMB) ao Instituto Vox Populi, a pesquisa realizada entre 27 de junho e 6 de julho revelou que 38% dos eleitores não iriam às urnas registrar suas preferências. Enquanto 51% dos entrevistados disseram que votariam mesmo sem a obrigatoriedade, e outros 11% afirmaram que ‘provavelmente não votariam’. Das 1.052 pessoas consultadas em todas as regiões, apenas 1% disse não saber o que responder.

Para o historiador Bruno Rodrigues, a obrigatoriedade do voto impede outras discussões favoráveis à política. “A obrigatoriedade do voto não permite que a sociedade abra outras discussões a respeito de organização e escolha política. A condição básica da democracia deve ser o voto facultativo e é uma contradição neste sistema político exigir a obrigatoriedade”, afirma.



Cientista vê aumento de corrupção

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A posição do historiador não é acompanhada pelo cientista político Marcos Almeida, que acredita num possível aumento da corrupção diante do voto facultativo. “O número de eleitores pode ser controlado pelos corruptores. Em substituição à compra de votos, podemos ter a ‘compra da ausência’, sendo controlada pelos que praticam a corrupção”. Almeida acredita que políticos corruptos poderiam dar dinheiro para grupos de eleitores não comparecerem às urnas e votar nos adversários.

“O eleitor tem liberdade de escolha. Hoje, ele não é obrigado a definir seu voto mas apenas em comparecer. O voto é uma obrigação da vida civil”, complementa.

A adoção do voto facultativo deve passar por uma série de discussões com diferentes segmentos da sociedade. É o que defende aqueles que são favoráveis ao sistema. “Tem que abrir discussões com diferentes segmentos da sociedade. Universidades, associações de moradores, sindicatos e a mídia devem se envolver em debates sobre participação política, significado do voto e temas afins para chegar às melhores conclusões”, opina Bruno Rodrigues.

O caminho para a definição do fim da obrigatoriedade do voto ainda será longo no Congresso Nacional. Como se trata de alteração na Carta Magna, a PEC 28/08 precisa, caso seja aprovada também na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da aprovação em plenário de pelo menos 49 senadores em dois turnos, para depois ser remetida a CCJ da Câmara.

Analisada pelo colegiado, a proposição teria de ser examinada por uma comissão especial antes de ser submetida aos deputados em plenário, em dois turnos de votação. São necessários pelo menos 308 votos (3/5 dos 513 deputados). Caso seja alterada na Câmara, a matéria terá de voltar ao Senado.


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