O Brasil exposto ao opróbrio.
Sartre dizia que a segurança das instituições é a defesa contra o caos social. No Brasil a venalidade é de tal ordem que já nem se resguarda a segurança ou o decoro das instituições.
O que se vê e ouve é a bandalheira correndo solta, par-i-par com a malandragem e a falta de moral explícita.
A corrupção política está tão engajada na vida social que as opiniões não são mais de dentro para fora, mas de fora para dentro.
E o “Cara” numa versão medíocre "a la Collor", obrigado, segundo diz, mexerá na rentabilidade da poupança para avacalhar ainda mais com o povão.
Na Câmara, no Senado ou no executivo até é possível entender, – com certo asco, – que a patifaria ou a falta de escrúpulos domine a vida pública nacional. – Foram eleitos pelo povo.
Que mais se poderia esperar de gente que reclama do risco que lhe fizeram no automóvel e permanece contemplativa, no mais puro estilo bovino, perante a péssima qualidade do ensino escolar? Ou diante das mentiras descaradas do poddle do Obama?
As polícias mal preparadas e seus baixos salários transformaram a segurança em insegurança.
O que se vê e ouve é a bandalheira correndo solta, par-i-par com a malandragem e a falta de moral explícita.
A corrupção política está tão engajada na vida social que as opiniões não são mais de dentro para fora, mas de fora para dentro.
E o “Cara” numa versão medíocre "a la Collor", obrigado, segundo diz, mexerá na rentabilidade da poupança para avacalhar ainda mais com o povão.
Na Câmara, no Senado ou no executivo até é possível entender, – com certo asco, – que a patifaria ou a falta de escrúpulos domine a vida pública nacional. – Foram eleitos pelo povo.
Que mais se poderia esperar de gente que reclama do risco que lhe fizeram no automóvel e permanece contemplativa, no mais puro estilo bovino, perante a péssima qualidade do ensino escolar? Ou diante das mentiras descaradas do poddle do Obama?
As polícias mal preparadas e seus baixos salários transformaram a segurança em insegurança.
O povo que se lixe. Mas é bem merecido! Afinal, no afã de liberdade, aceitam uma suposta liberdade disfarçada num aglomerado de programas sociais esmolados, cujo propósito, outro não é senão alimentar uma indústria eleitoreira para benefício pessoal de políticos eleitos por esse mesmo povo.
As revoltas populares de favelados, os assaltos constantes, os roubos do erário e os assassinatos a pipocarem, aos milhares, e em todas as cidades do país, são só a confirmação do óbvio.
Até onde se sabia, eram os vermes a tomar conta dos cadáveres. No Brasil, porém, são os cadáveres que passaram a tomar conta dos vermes.
As constantes invasões de terras por bandos malfeitores ligados ao MST, que os arma e manipula, são outra demonstração dos malefícios brasileiros e, sobretudo, a conivência descarada do governo petista amoral e indecente.
No Poder judiciário tais peculiaridades nacionais não deveriam coexistir. Os homens e mulheres que o constituem estão lá porque querem, imbuídos de um propósito quase sacro-santo; supõe-se que tiveram méritos para o alcançar. Tiveram?
No Supremo Tribunal Federal menos tolerável é que o genoma brasileiro dê asas à sua essência e se manifeste com absoluta desenvoltura. Afinal de contas, a mais alta magistratura do país deveria ser constituída por homens estudados, sensatos, conscientes do cargo que ocupam e responsabilidades que exercem. Não são eleitos. Foram escolhidos a dedo!
Mas o Brasil é corrupto!
Esta percepção não advém só das pesquisas ou reportagens corporativistas lavradas a diário pela, – não menos devassa, – imprensa brasileira; o roto falando do esfarrapado para sobreviver.
Não é preciso ser gênio para perceber que o jornalismo no Brasil não pode trabalhar de forma independente; nem expressar independência nas suas opiniões. A imprensa de modo geral e a televisão em particular estão submetidas a forças ocultas, cujos interesses escusos, forçam a modificação de opiniões independentes.
Quem no passado acompanhou e elogiou Boris Casoy, Carlos Sardenberg ou Merval Pereira, apenas para citar três expoentes, e hoje os ouve ou assiste, haverá percebido a metamorfose e a cara de pau destes jornalistas.
A certeza do caos instalou-se definitivamente no cenário nacional com o bate-boca entre o ministro Joaquim Barbosa e o já notório e mediático Gilmar Mendes, a “excelência” que preside o STF; o especialista em livrar da cadeia determinado banqueiro condenado por crime de colarinho branco.
Numa cena épica, para deleite de olhos e ouvidos, é de se aplaudir de pé as palavras de Joaquim Barbosa. Depois de classificar o falocrata Gilmar Mendes como “Chefe de Capangas”, – finalmente alguém o colocou no devido lugar, – ainda disse-lhe na cara: “Vossa excelência está destruindo a justiça deste país”.
Não é preciso ser gênio para perceber que o jornalismo no Brasil não pode trabalhar de forma independente; nem expressar independência nas suas opiniões. A imprensa de modo geral e a televisão em particular estão submetidas a forças ocultas, cujos interesses escusos, forçam a modificação de opiniões independentes.
Quem no passado acompanhou e elogiou Boris Casoy, Carlos Sardenberg ou Merval Pereira, apenas para citar três expoentes, e hoje os ouve ou assiste, haverá percebido a metamorfose e a cara de pau destes jornalistas.
A certeza do caos instalou-se definitivamente no cenário nacional com o bate-boca entre o ministro Joaquim Barbosa e o já notório e mediático Gilmar Mendes, a “excelência” que preside o STF; o especialista em livrar da cadeia determinado banqueiro condenado por crime de colarinho branco.
Numa cena épica, para deleite de olhos e ouvidos, é de se aplaudir de pé as palavras de Joaquim Barbosa. Depois de classificar o falocrata Gilmar Mendes como “Chefe de Capangas”, – finalmente alguém o colocou no devido lugar, – ainda disse-lhe na cara: “Vossa excelência está destruindo a justiça deste país”.
Ora, ora!
Para Joaquim Barbosa entornar o caldo só posso crer que as patifarias de Mendes transbordaram o copo; devem ser de tal monta que não dá mais pra segurar nem o decoro.
Só Gilmar Mendes, está “destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro”?
Não! O judiciário brasileiro já se destruiu há muito. O que se vê por aí são apenas farrapos!
Qual empresário [de fato] ainda não comprou um juiz, que atire a primeira pedra.
Para ler e entender o vexame ocorrido no Supremo Tribunal Federal Brasileiro clique: