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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O crime compensa!

Se o indivíduo, no Brasil, for petista ou lulista, o crime compensa! 

Proporciona status e lucros fabulosos. 

Daniel Dantas, Pimenta Neves, José Dirceu, José Rainha, o ilustre analfabeto-mor e sua cobertura no Guarujá e até a atual candidata à presidência, ex-assaltante de bancos e ex-terrorista, são alguns entre os milhares de exemplos inequívocos a provarem que o crime compensa e recompensa.

No Brasil, como um todo, também compensa! Maluf que o diga. Jader Barbalho certamente fará coro. José Sarney faz a primeira voz e Collor de Mello a segunda.

Nem óculos fazem falta para enxergar tais figuras no meio da ala imensa dos trezentos picaretas que passam de quinhentos dentro do Congresso Nacional. 


A voracidade criminal e a certeza da impunidade dos que deveriam zelar pela decência do país proporcionam ainda mais atos não menos hediondos dos colegas, aos milhares, espalhados pelas Câmaras Municipais e Assembléias Estaduais.

Afinal o crime compensa; o povo elege para isso mesmo.

A compensação é ainda mais patente nos rostos e artigos de centenas de jornalistas... da Globo, da Record, da Bandeirantes, dos blogs que assinam... das colunas de jornais falidos ou das revistas por onde tergiversam textos próprios encomendados, outros ditados, pois, por si próprios, caráter demonstram apenas para alugar a caneta que os sustenta.

O que dizer da massa multitudinária de funcionários públicos, corruptos até à medula?... E dos Policiais, Delegados, Promotores e Juizes, tal como ratos de esgoto, a esconderem-se nas sombras? Todos a cobrarem propinas, a aceitarem subornos...

Aqui na terra do bom chocolate fico imaginando o dilema que devem estar a enfrentar os poucos brasileiros honestos, e ainda decentes, que restam no Brasil, para escolherem o novo caminho a seguir: petismo ou barbárie?

Se petismo, haverá pois que roubar, falsificar, mentir, adulterar, enganar, mandar matar e eleger assaltante de bancos para governar...

Se optarem pela barbárie... estarão em plena sintonia com a posição oficial do Itamaraty que condena a censura da ONU aos países que desrespeitam os Direitos Humanos.

Sem dúvida, sob a égide lulista, o Brasil tornou-se um país preto. Não só porque lá concentra a maior quantidade de negros do mundo, mas porque possui, sobretudo, a alma mais negra e nefasta que o ser humano é capaz de revelar.

Os assassinatos estarrecedores são a ordem do dia. Mata-se por dá cá aquela palha. Nem os nazistas foram capazes de produzir os requintes de crueldade que os brasileiros estão a demonstrar.

No Wall Street Journal, Mary Anastasia O'Grady, uma das colunistas mais respeitadas dos EUA, publicou um artigo em 14.06.2010, titulado “Lula's Dance With the Despots” (Lula dança com déspotas). Se quiser leia-o «AQUI». Está em inglês.

O texto da colunista é um efundir de desprezo pelo Brasil e, ao mesmo tempo, uma calcografia da fama que Lula deu internacionalmente ao país. 


Mas os brasileiros, imbuídos da habitual e enorme irresponsabilidade estúpida que os caracteriza, ainda não se deram conta das conseqüências que terão de enfrentar muito em breve. Piores até do que aquelas que já enfrentam no âmbito internacional.

Jamais na minha vida eu li, soube ou me contaram, que o Brasil havia sido comparado a um daqueles cachorros irritantes que costumam ficar mordendo os tornozelos das pessoas apenas para chamar a atenção. Escreveu a colunista: “The president of Brazil is preserving his country's unfortunate image as a resentful, Third-World ankle-biter.”

A que ponto chegaram os brasileiros! O primeiro mandatário do Brasil é considerado um ser pusilânime! O que de fato é! E em breve, assim parece, o povo já se encarrega de substituí-lo por uma mulher de pior índole ainda.

O artigo no jornal Wall Street ao esparramar em preto e branco que o Brasil está num nível ainda mais baixo que a Somália ou Uganda foi até simpático.

Não há ninguém no Brasil, patriota o suficiente, capaz de impedir que o Lula envergonhe cada vez mais o país?

Não há no Brasil ninguém com dois dedos de inteligência para mostrar que uma vez assaltante de bancos, sempre será assaltante de bancos? Portanto, indigna sequer de se aproximar das rédeas do governo?

Está claro que não há!

No Brasil o crime compensa tanto que brasileiro que se preze cometerá todos os crimes que puder pois pela mão popular será conduzido à Presidência da República.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Livre-arbítrio.


Engraçado esse negócio que Deus nos deu livre-arbítrio... a tal possibilidade de decidir ou escolher em função da vontade própria, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante... Será?

Bem cedo aprendi a exercer esse tal do livre-arbítrio que Deus supostamente “deu”, e gostei muito.

Ainda pequeno, as minhas ações dependiam unicamente da própria vontade, portanto, era livre. Já imaginaram? Eu, pobre e preto, descobri que tinha total liberdade... E a liberdade, humano sou, obviamente deslumbrou.

Os meus grandes educadores, pai, mãe analfabetos e avô que assinava lindamente o seu nome, diziam-me sempre que, para exercer bem o meu livre-arbítrio, era preciso conhecer primeiro todos os lados da questão onde eu pretendia exercitar a minha vontade.

Conhecer todos os aspectos? Muito complicado e demorado! Para roubar duas ou três goiabas do quintal do vizinho precisava analisar os prós e contras de uma ação que eu chamava “obtenção de provimentos para a batalha”? Humm... Quando acabasse de pensar as goiabas já haveriam caído de moles. E quem gosta de goiaba sabe que as melhores são as meio verdes e vermelhas, comidas no pé.

Deste modo, exercendo o meu livre-arbítrio, eu retrucava que não era necessário. Afinal, o tal do livre-arbítrio fora-me dado por Deus, conseqüentemente, ficar analisando variáveis e tangentes de determinado assunto não só era pura perda de tempo, como uma falta de respeito. Deus poderia pensar que eu desconfiada do presente dele...

Se Deus deu, estava dado e fim de papo. Eu podia muito bem fazer o que quisesse sem precisar analisar nada. Eu não queria que Deus ficasse aborrecido comigo... Mesmo assim, pai, mãe e principalmente o meu avô, insistiam em mostrar-me o que achavam certo ou errado e eu... bom... fingia que ouvia. Tinha esse direito, não? Fazia parte do meu livre-arbítrio, ora pois! Eu era senhor e rei do meu livre-arbítrio.

Eu era livre. Livre como os passarinhos que caçava e enfiava numa gaiola para aprenderem que liberdade era coisa de gente, não de bicho. Deus só dera livre-arbítrio para os homens.

A memória retrocede-me neste instante aos meus onze aninhos. Recém entrara na puberdade. Os ossos doíam-me, os mamilos inchavam e a voz saía-me a cada dia pela boca com um som diferente. Às vezes chegava a pensar que não era eu, e sim um daqueles espíritos que costumam vagar pelos campos de Minas Gerais. O pior eram as espinhas e a farinha que minha mãe insistia que eu pusesse na cara para secá-las.

Nesse aspecto o meu livre-arbítrio não funcionava...

Lá na roça, naqueles tempos, tratamento dermatológico era emplastro de farinha de trigo, água, sal e mel pregado na cara antes de dormir. Dermatologista era coisa pra gente sabida e de “puuder”. Para falar essa especialidade médica o caboclo engasgava-se duas ou três vezes. Quando conseguia, balbuciava em cadência “dérrr-ma-tro-lo-gis-tra”, seguido de um sorriso amarelo. No alto do meu livre-arbítrio eu logo recomendava com o riso preso na garganta:

ocê devia procurar um otorrinolaringologista para melhorar sua dicção...
Sua quê? – respondiam-me já de mão alçada.

Dependendo de quem fosse o interlocutor recebia de resposta o rebolar “dozóio” ou um cascudo na cabeça. De qualquer forma saía da conversa a rir a bandeiras despegadas. E este era só um dos privilégios do tal do “livre-arbítrio”.

Quando os ossos pararam de doer aprendi que livre-arbítrio também significava poder... pois a cada dor eu fingia que não existiam e um dia as dores pararam. Então eu tinha poder... e liberdade.

Isso pensava até ao dia que o meu avô obrigou-me a ler um livro com textos de um tal de Heráclito... Cinco séculos antes de Cristo, lá na Grécia, o desgraçado escrevera aos prantos que, “Se tudo se torna tudo, cada coisa contêm em si o que nega”...

Coitado! Do Heráclito, obviamente!; não do meu avô, pobrezinho! Na sua santa ignorância havia ouvido alguém dizer que ler clássicos gregos fazia bem para a cultura... então ele me convencia que parte do meu livre-arbítrio era ler o que os gregos haviam escrito.

Até hoje, se numa livraria o acaso me leva a cruzar com uma Ilíada fico arrepiado.

Que decepção! Para encurtar a história, ao final do alfarrábio descobri que não era livre, não tinha poder algum e, pior, não era humilde, embora pertencesse à classe dos humilhados.

A partir daí comecei a duvidar do tal “livre-arbítrio”. E, morrendo de medo, cheguei à conclusão o "presentinho" de Deus era uma baita sacanagem. Para que me servia essa coisa que Deus me havia dado se nem das espinhas conseguia livrar-me? E que raio de livre-arbítrio tinha eu se me deixava convencer a ler livros de gente velha que tinha morrido há não sei quantos séculos?

Bom, na dor nos ossos o livre-arbítrio funcionara. Nas centenas de goiabas que comi empoleirado na árvore do vizinho, funcionara ainda melhor... mas nas espinhas não. Menos ainda nos trabalhos escolares que a freira me obrigava a fazer sem dar-me chance de exercer o meu livre-arbítrio...

Esse presente de Deus era presente de grego, isso sim!

Fizesse eu o que fizesse as espinhas continuavam. Para engrossar o caldo, o infeliz do Heráclito, que viveu chorando diante das conjecturas da vida, levou-me a acreditar que o meu valor como homem dependia sempre do que eu produzisse e não do conhecimento que possuísse.... Mas... para valer mais pelo que produzisse, do que pelo que sabia, eu devia saber mais para fazer melhor...

Que confusão!

O padre, de quem todos suspeitavam que era comunista, nas aulas de catecismo agravava ainda mais a bagunça. Dizia que estava nas Escrituras que “conhecimento gera sofrimento”. Danou-se! Eu queria saber de tudo mas não queria ser infeliz... E a coisa piorava quando se contradizia e citava Timóteo 2:4: “Deus deseja que todos os homens sejam salvos e que cheguem ao pleno conhecimento da verdade”.

Que tormentos eu passei por causa desse presentinho que Deus me havia dado.

Já adulto descobri que os religiosos pelo mundo afora consolam os desditados valendo-se da expressão para explicar até unha encravada... embora nas escrituras não exista um só versículo que mencione essa “concessão” divina. Os hermeneutas do espiritismo dizem que livre-arbítrio é um atributo da alma humana, ensinado pelos Espíritos, consubstanciado na Doutrina codificada...

No entanto, “Deus deu-nos livre-arbítrio”, murmuram todos eles comiserados para a mãe que chora pelo filho que matou a esposa porque esta não queria reatar o casamento.

Foi Livre-arbítrio do pai matar o filho cheio de crack porque não agüentava mais os vexames a que era submetido.

Livre-arbítrio Deus “deu” também ao assaltante para arrastar pela rua uma criança amarrada ao carro; ou matar uma velha senhora porque esta se agarrou afincada à bolsa onde tinha a aposentadoria recém sacada do banco.

E o comerciante que foi assaltado dez vezes; na undécima enfrentou os bandidos e morreu pela bala saída da arma de um deles? A ação e a morte desse comerciante foram em função da vontade própria, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante?

Quando o senador Aloísio Mercadante apresentou a sua burlesca renúncia em caráter irrevogável e depois revogou o irrevogável, será que ele optou, (os repórteres da TV Record falariam “oupitou”), por essa concessão divina tão especial do “livre-arbítrio”?

– “Deus deu ao homem o livre-arbítrio!” – respondeu-me certa vez o Cura do meu povoado de Minas Gerais, quando quis saber porque Deus não acabava com a Guerra do Vietnam. – “Ele não interfere quando os homens decidem matarem-se uns aos outros”... – arrematou ele... e eu entendi.

Entendi?

Tanto entendi que os anos passaram e vi Deus “dar” livre-arbítrio aos brasileiros para elegerem o Lula da Silva. E livre-arbítrio recebeu o Lula para envergonhar e humilhar o Brasil. Livre-arbítrio tiveram os petistas para roubarem descaradamente o erário nacional; para associarem-se com criminosos das FARC; para criarem dossiês falsos; para estarem tentando eleger para presidente da república uma assaltante de bancos, terrorista e mentirosa patológica...

Livre-arbítrio mostram os brasileiros ao acreditarem nas mentiras e vigarices lulistas; ao acaçaparem os impostos mais altos do mundo; ao fecharem os olhos à corrupção; ao fingirem não perceber a miséria e a ignorância em que vivem...

Aí eu me pergunto: uma criança que na infância é desprezada, surrada, violentada, estuprada e quando adulta vira criminosa, drogada, psicopata, ou pior, petista, nas ações ignominiosas que comete está realmente exercendo o tal livre-arbítrio que “recebeu” de Deus ou apenas imitando o que conheceu, aprendeu e experimentou na sociedade onde está inserida?

E o Amor?... palavra tão próxima com realidade tão distante... Faz esse sentimento parte do Livre-arbítrio?; ou é só um mero, este sim, atributo da alma humana?

Dizem que religião, política e futebol não se discutem... talvez porque o assunto acabe em briga por causa do tal do livre-arbítrio... O ser humano tem a mania de escolher o que pensar e decidir por algum tipo de conclusão para responder ou agir em conseqüência... segundo sua visão, quase sempre sem olhar todos os lados da questão.

Em nenhum lugar o tal do “livre-arbítrio” se vê tão claramente como no futebol... especialmente neste mês de Copa do Mundo... Mas vou poupar um pouco o teclado dos meus dedos e a você, leitor, a maçada de me ler. Recuso-me a tomar parte e fujo de qualquer discussão a respeito da bola. São absolutamente enfadonhas, desprovidas de sentido.

Nunca encontrei nada de extraordinário – ou divertido – em assistir a quarenta e quatro bolas correndo atrás de uma. Futebol não faz parte do meu cardápio de entretenimentos caseiros; muito menos ao ar-livre enfiado num estádio cercado por afluências de suores e fedentinas irrespiráveis.

Falar de bola jamais leva a remate algum. É um beco sem saída onde prolifera a discórdia dos diferentes livres-arbítrios... onde não há árbitros. Todos têm opinião formada, por mais absurda que seja, e os técnicos das equipes, as deles; as quais, sequer comportam a dos polemizadores que passam horas chovendo no molhado ao estilo Juca Kfouri e seus caninos vampirescos. Para quê?

Falar sobre futebol em nada contribui para o aprendizado do indivíduo. Isso penso. Em nada acresce ou decresce, quanto mais não seja permitir ao indivíduo exercer o seu livre-arbítrio para tergiversar sobre um tema que julga entender, mas na verdade não entende... porque nada há para entender.

O que há para entender em ver 44 bolas correndo atrás de uma ao som da voz de um Galvão Bueno grasnando as mais absurdas nescidades?

Qualquer discussão sobre esse esporte enfadonho requer uma vassoura para juntar o que foi dito a ver se restou algo a aproveitar. No entanto, reconheço, o assunto é um nivelador de massas e de classes sociais, cujo propósito, outro não vejo, senão induzir os menos ilustrados, os desprovidos de inteligência, a conversarem sobre alguma coisa enquanto vêem o tempo passar... permitindo-lhes a fantasia de se convencerem a si próprios que alguma capacidade têm para raciocinar... e exercer o seu livre-arbítrio.

Algo como acontece agora na África do Sul onde mais de um quarto da população negra está sendo devastada pela AIDS e ninguém teve o livre-arbítrio de usar os milhões gastos na construção de estádios para proporcionar melhores condições de vida a esses desgraçados.

No exercício pleno do tal do livre-arbítrio preferem olhar para as bolas, continuarem a morrer de fome e de AIDS e dar ora-bolas à tragédia humana em que se conspurcam... como fazem igualmente os brasileiros.

Que coisa estranha esse tal do Livre-arbítrio. Deus não foi certamente quem o deu. Se o tivesse dado teria impedido o ser humano de ter vícios. E o Homem, na sua essência, é um ser devasso, preso a dogmas, leis e preconceitos.

Arbítrio significa resolução que depende só da vontade do indivíduo. Livre arbítrio determina a decisão livre, a predição dessa vontade livre, consciente e sem vícios.

Livre-arbítrio, portanto, é só outra palavra inventada pelo homem para justificar vaidades, ambições, cobiças, genocídios e, principalmente para tirar de cima de si a culpa pelos erros cometidos, porque Deus lhe “deu” livre-arbítrio...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A primeira voz nacional contra o Lula

Sim, pela primeira vez leio palavras, de um brasileiro que julgo decente e digno, parecidas às que aqui venho escrevendo desde 2006. Eis algumas:
O PT é um perigo para o país e para a democracia”;

O Lula é, de fato, uma pessoa desonesta. Um demagogo”.
O autor é o cidadão brasileiro José Ribamar Ferreira, o extraordinário poeta conhecido como Ferreira Gullar.

E ele diz mais na entrevista que concedeu, em 08/06/10, ao Jornal “O Tempo” de Belo Horizonte: Leia e entrevista completa «AQUI».

“Espero que o Serra ganhe. Será um absurdo se o Lula, que empurrou a Dilma garganta adentro do PT, vá empurrar agora garganta adentro do país só pela vontade exclusiva dele”.
“O principal problema do Lula é ele não reconhecer o que ele deve aos governos anteriores. Tudo dele é “Nunca na história deste país...”.
Ele se faz dono de tudo o que ele combateu. Por que o Brasil passou pela crise da maneira que passou? Porque havia o Proer (programa de auxílio ao sistema financeiro). Mas o PT foi para a rua condenar o Proer dizendo que o governo FHC estava dando dinheiro para banqueiro. E a Lei de Responsabilidade Fiscal? O PT entrou no STF contra a lei. Ainda está lá o processo do PT para acabar com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O PT era contra o superávit primário,era contra tudo. Quer dizer, tudo o que eles estão adotando e que se constitui a infraestrutura da política econômica eles combateram. Agora o cara não reconhece isso: ele diz que fez tudo.
O Lula é, de fato, uma pessoa desonesta. Um demagogo. E isso é perigoso. Está arrastando o país para posições que são realmente inacreditáveis. O cara se tornar aliado do Ahmadinejad, o presidente de um país que tem a coragem de dizer que não houve o Holocausto? Ele está desqualificando mundialmente porque está negando um fato real que não agrada a ele. Então não pode.
O Brasil vai se ligar a um cara desse? É um oportunismo e uma megalomania fora de propósito. É um desastre para o país. Eu espero que a Dilma perca a eleição. Não tenho nada contra ela, mas contra o que isso significa.
O PT é um perigo para o país. O aparelhamento do Estado, o domínio dos fundos de pensão... Um sistema de poder que vai ameaçar a própria democracia. As pessoas têm que tomar consciência”.
Se eu tivesse assistido à entrevista teria aplaudido...

Mas também teria perguntado ao grande poeta (e digo grande porque realmente assim o vejo), em que mundo ele viveu ou se escondeu durante estes quase oito anos de desgoverno lulista? Porque só agora resolveu, quase às vésperas da eleição presidencial, manifestar tal opinião por um homem que só tem envergonhado o Brasil?

Onde estava durante o mensalão? E durantes todas as mentiras proferidas pelo Lula?

Quando Ferreira Gullar afirma: “As pessoas têm que tomar consciência”, eu me pergunto: será que só agora o extraordinário poeta, tomou ele próprio consciência do bandido que é o Lula?

É um pouco tarde para a tomada dessa tal “consciência” pois o dano está feito e o governo dos quarenta ladrões está quase no fim... de iniciar uma nova etapa de mais do mesmo... e certamente será pior.

O “oportunismo” e a “megalomania” do Lula descobertas agora por Ferreira Gullar já deram ao Brasil a triste e duradoura pecha de amigo de terroristas; de cúmplice ativo e participante do narcotráfico; de ser uma ditadura hipocritamente chamada de “democracia”;... de ser a explanada do sexo a céu aberto; de ser o campeão de assassinatos e de assaltos;... de ser o país mais corrupto da América Latina; de ser o melhor motel para o capital especulativo; de ser a nação com os juros mais altos do mundo; de ser a vergonha da diplomacia internacional...

Pelo respeito que tenho à obra, sobretudo à idade e à pessoa de Ferreira Gullar encerro por aqui.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Democracia no Brasil?

Pense com calma: – pelo fato de no Brasil o cidadão “poder” votar compulsoriamente para eleger deputado, senador, prefeito, governador e presidente, você acha que isso preconiza a soberania popular e faz do Brasil uma democracia?

Da minha parte, sinceramente não sei que nome dar à forma de organização política que prevalece no Brasil, mas sei que democracia não é. A despeito da compreensão intelectual do assunto, já vivi em países explicitamente democratas para saber a diferença. Hoje resido permanente num deles. Na Bélgica. (os âncoras da TV Globo diriam “em Bélgica”)

Quando morava em São Paulo e escutava que o Brasil se tornara uma democracia, inúmeras vezes tentei demonstrar por A+B que ainda estava bem longe disso. 


Não precisei muito tempo para dar-me conta que falava a ouvidos moucos. A TV Globo e suas alegorias altissonantes eram mais profícuas... e o raciocino dos brasileiros, agreste. Só de pensar fico arrepiado.

Pouco importa o lado do cristal por onde se olhe, a organização social brasileira sequer se assemelha a uma democracia. A começar pelo voto que é obrigatório, (passível de punição se não justificado), e a terminar nos jornais e blogs censurados pela justiça. 


Não devemos nos esquecer do autoritarismo regionalizado nos redutos petistas, da autocracia Sarney nos Estados do Maranhão e Amapá, dos despotismos em Mossoró/RN, Juazeiro/CE, Parnaíba/PI e de feudos exclusivos como Recife, Natal, João Pessoa ou Curitiba dominados por famílias.

Se me lembrar dos blogs políticos que censuram qualquer comentário que não lhes agrade ou contrarie a manipulação a que se propõem, o assunto renderá um bom par de meias.

Numa democracia plena, em exercício, não existe autoritarismo, nem autocracia, nem censura de espécie alguma; nem juizes se atrevem a cercear qualquer forma de expressão verbal ou escrita. 


No Brasil, entretanto, autoritarismo, autocracia e censura brotam e florescem por todos os lados e poros; em cada calçada de rua, no cruzar com um transeunte; na porta de entrada da agência bancária; na recepção de um hospital público; no balcão de uma delegacia de polícia; na fila do cinema; até no setor de reclamações de um supermercado... Inclusive, pasmem, é praticada a diário por aqueles que se dizem contra a censura e bradam a favor da democracia.

Estranha ironia... Absoluta hipocrisia... Tremendos caras-de-pau!

Por agora vou deixar os nomes de lado.

De igual modo, os princípios que regem a vida político-partidária no Brasil não comportam e nem aceitam um sistema competitivo-honesto e diferenciado de partidos como ocorre nos países europeus onde prevalece a democracia. Ao mesmo tempo, o povo brasileiro não tem princípios éticos nem morais suficientes para levá-lo a viver numa igualdade de direitos, nem capacidade para exigir esses direitos.

Democracia significa essencialmente direitos iguais e práticas que se revelem úteis e verdadeiras aos interesses dos cidadãos. 


Em outras palavras, viver na verdade. 


Mas viver na verdade requer uma atitude moral... Se o povo não a tem, é incapaz de exigi-la e elege políticos amorais o resultado jamais poderá produzir democracia.

Conseqüentemente, digam o que disserem, democracia como é entendida no resto do mundo civilizado é algo inexistente no Brasil.

No entanto, a maioria dos brasileiros, por mais que se lhes explique os parágrafos acima, evitando até detalhes que possam cansar-lhes os neurônios, permanecem firmes na falácia de viverem num sistema de soberania popular...

Infelizmente não têm a menor idéia do que significa soberania popular, mas o Lula foi eleito... para “atender aos interesses populares”. Que ironia!

Lá na roça onde fui criado há um ditado que diz: “se o corno gosta de desfilar com a galhada há que incentivá-lo encoxando mais a esposa”. 


Assim são os brasileiros em relação à democracia. 


Tal como o chifrudo, orgulham-se da bela figura que têm do lado, sem se importarem com os biscates extra-conjugais dela.


Os brasileiros enxergam na democracia apenas a beleza do conceito sem se aterem às contradições políticas abissais que os cercam, ao absolutista que colocaram no planalto e à corrupção profunda que os obriga a pagar os impostos mais altos do mundo.

O que se pode esperar de cegos vivendo vidas incultas? Bem disse aquele general que os brasileiros eram que nem carneiros; bastava saber pastoreá-los.

Assim tem sido graças à tática e metodologia de pastoreio iniciada no final da década de 50 do século passado, com ajuda da Central de Inteligência Norte-Americana [CIA] e aperfeiçoadas ao longo de quarenta e cinco anos pelas Organizações Globo.

Os brasileiros encheram-se de orgulho no “Petróleo é nosso”; repudiaram o parlamentarismo; confirmaram o presidencialismo; apoiaram o Golpe de Estado de 64; aceitaram o azarado e Zé-ninguém do Tiradentes como herói máximo nacional; criaram um fascínio pelos EUA e Paris tornou-se a Meca do bom gosto e das férias sonhadas... Embora, até hoje, não saibam distinguir socialismo de comunismo, presidencialismo de parlamentarismo e ditadura para eles seja somente um governo comandado por militares que seqüestram, torturam e matam os pobres defensores da liberdade...

Defensores geralmente de ideologia comunista ou petista, (de araque eu os via e não me enganei). 


O que mais gostava neles eram os gritos por liberdade e o fascínio que demonstravam por Cuba e pela União Soviética, países estes onde o sistema político, por eles tão admirado, restringia precisamente qualquer forma de liberdade, fosse de expressão ou do simples ir e vir.

Com o passar dos anos, para a opinião nacional brasileira, socialismo e comunismo tornaram-se “coisa” do demo e não se tocava mais no assunto. 


Democracia era o sonho a concretizar. 


Concomitante e paradoxalmente passaram a criticar os Estados Unidos como o grande inimigo da América Latina, mas almejavam ir morar em Miami ou em New York; copiavam-lhes, (e com a Internet mais copiam), as músicas, as roupas, as táticas empresariais, o American way of life e o emaranhado de lojas e restaurantes brasileiros exibem orgulhosos - até hoje - os nomes e promoções em inglês... apesar da maioria da população mal saber falar português corretamente.

No nascer a nova Constituição, em 1988, a mentira passou a ser autorizada legalmente... e a base da chamada "democracia" foi ferida de morte logo na maternidade. 


Pouco importaram os arremedos democráticos que ilustraram o governo de Fernando Collor e se sustentaram nos oito anos de FHC. Com o domínio do lulo-petismo a paródia da democracia deixou de existir. Acho que perdeu a graça...

Como acreditar que existe democracia no Brasil se entre os legítimos representantes não permeia a verdade? 


Como esses homens, que não estão habituados a pensar, nem a estudar e muitos deles mal sabem ler, podem se empenhar num diálogo democrático se não dizem a verdade? Ou, se o que dizem são apenas palavras saídas das suas próprias ambições?

Como acreditar que no Brasil existe democracia se o povo, por ter optado pelo presidencialismo, coloca num só homem o poder absoluto, esquecendo-se que o poder absoluto corrompe? 


Ao colocarem o poder na mão de um homem, permitem a esse homem corromper o poder... Exatamente como faz o Lula. E o faz muito bem feito, lixando-se até para as leis, Código Penal inclusive, sem pudor ou escrúpulos... e na maior das impunidades.

Nessa coisa confusa que no Brasil chamam “democracia” há homens que são mais iguais que outros... e numa democracia de fato ninguém está acima da Lei... mas no Brasil há um monte de criaturas muito acima dela...

De maneira geral, os brasileiros não compreendem que o Estado é uma criação do homem. Ignoram que é o homem em si, com os seus defeitos e ganâncias, quem corrompe o poder; não o inverso como acreditam. 


Não é o homem uma criação do Estado, embora para os brasileiros pareça exatamente isso; haja visto a dependência que procuram ter do Estado e o quanto este os incentiva a se tornarem dependentes com programas assistencialistas de bolsa para isto e para aquilo, sem se preocupar em criar meios e mecanismos que eliminem esse arrimo; o qual, diga-se, gera uma produção incalculável de votos para o partido que está no poder. 


Tampouco é o Estado que dá boca para difamar, ouvidos para a intriga e mãos para roubar... Conquanto que, no entendimento popular, seja precisamente isso que ocorre, pois crêeem que o indivíduo ao assumir um cargo público não tem outro remédio senão entrar no sistema; isto é, enredar-se, difamar e locupletar-se.

Essa compreensão distorcida de Estado servil versus servidor, - servidor de quem e para quem, - explica, em parte, o grande sucesso e fraudes que recebem os concursos públicos... Os batalhões de candidatos a cargos eletivos... O abrir e fechar da torneira do governo liberando dinheiro para emendas parlamentares destinadas à construção de pontes que ligam o nada a lugar nenhum... Os Planos de Aceleração do Crescimento, velozes apenas nas linhas do papel onde são explicitados... E até a briga entre os candidatos à presidência para ver quem acusa mais o outro de querer eliminar o "Bolsa não sei quê" ou quem promete criar mais uma nova "Bolsa de não sei para quê".

Os brasileiros ainda estão muito longe de alcançarem o portal do entendimento que os leve a viver em democracia. Nem conseguem separar o público do privado. E no tocante à escolha dos governantes a maioria vota de orelhada, sendo que o voto de cabresto, enfiado até ao pescoço, é o mais comum.

Numa realidade como esta não há como afirmar que o Brasil seja um país democrático; nem que caminhe nesse rumo.

E há ainda mais. 


Como acreditar que existe democracia no Brasil se a imprensa em geral, e a maioria esmagadora dos jornalistas em particular, obedecem à batuta dos anunciantes, especialmente à do governo, e chafurdam ou são atraídos por este ou aquele interesse venal que lhes permite engordar as contas bancárias, manter os filhos em colégios privados e, vez por outra, publicarem um livro que ninguém lê ou viajarem a Paris? (eles escrevem á Paris).

Num sistema democrático, antes mesmo do povo, os jornalistas precisariam imperiosamente, negar-se a participar das mentiras cotidianas. Mas isso não acontece nem de um lado nem do outro... Principalmente do jornalismo, o que anula qualquer imputação democrática que se queira atribuir à organização político-social brasileira.

O que no Brasil chamam de "democracia" é na verdade uma ave de rapina envolta em disfarces epiglóticos ou farsas em torno do partido presidencialista do momento que os brasileiros nem percebem, pois votam de maneira personalista, baseados na simpatia ou beleza do candidato, e não na sua ideologia, experiência, bandeira ou programa partidário.

Também não cobram nada se o escolhido é eleito; nem comportamento, lisura ou projetos.

Portanto, o mais atinado seria classificar o sistema político-social dos brasileiros como um presidencialismo absolutista fechado, cercado de elitismo abstruso, repleto de autoritarismo corrupto... cujo significado prático de todos estes “ismos” eles tampouco conhecem, mas sentem em cada dia de suas vidas, especialmente nos bolsos furados de tanto rascar e nada encontrar.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

EUA à beira de um ataque de nervos?...


Nada menos por causa do Brasil! Vê se pode?

Na concepção megalômana dos petistas os Estados Unidos da América “estão nervosos” por causa do “histórico” acordo que o Brasil assinou com o Irã.

Segundo o site de notícias UOL, [leia «AQUI»], na passada sexta-feira (28) o ministro de Relações Exteriores, da bananolância brasileira, o “honorável” – argh! – Celso Amorim fez essa afirmação.

A ver se entendi direito: Os EUA estão nervosos com o Brasil, – com um país de qüinquagésima categoria, governando por bandidos, lotado de corruptos saindo pela janela, com uma choldra da pior qualidade, – que assinou um acordo com o Irã?

Que acordo? Aquele papel fajuto, assinado para fingir que foi sério?

Ai... meu Deus!... Os gringos estão nervosos!

Tamanha presunção estulta só podia sair da boca de um petista. Ai, ai! Como sobra imbecilidade nessa escumalha. Ainda acreditam que uma mentira repetida mil vezes vira verdade...

Estão bem acostumados.

No Brasil bem que se acredita em vaca voadora, mula sem cabeça, currículo falso e até em meio-virgens. E como há meio-virgens por lá, Deus do céu! Esperteza mesmo só para a maldade, para a vigarice, para o assassinato...

Quanto a inteligência nem vale a pena mencioná-la.

Os petistas ignoram que para o resto do mundo, – civilizado obviamente, – uma mentira repetida mil vezes continuará a ser mentira. Especialmente aqui na Europa, bastante calejada com as desonestidades brasileiras; com o café adulterado brasileiro; com as carnes; com o quilo das embalagens de gergelim e de açúcar de 850 grs... A lista é grande.

Mas o Celso-inventa-currículo-Amorim diz que os Americanos estão nervosos...

Se ele diz, devem estar mesmo.

Será que o Obama e a Hillary estão precisando de Lexotan? Estou tão preocupado que mal durmo. Perdi o sono, o ânimo, a pressão caiu... Fico receoso que a tal tensão nervosa que “acometeu” os EUA possa tirar-lhes o apetite ou causar um enfarte no Obama. Tadinho dele! Tão jovem... E quanto a Hillary?; não quero nem pensar! Oh, coitada! Com aquelas papadas debaixo dos olhos... pela insônia... devido ao extraordinário, ao formidável, ao espetacular acordo – sem resultado prático – que o Lula assinou com o Irã...

Igual como o PAC 1, (Plano de Aceleração do Crescimento), como o PAC 2, como o Pré-Sal...

Como Lula, Celso ou a venal imprensa brasileira podem chamar aquele pedaço de papel de "ACORDO" se tão logo foi assinado o Irã correu para os microfones e anunciou que continuaria a refinar urânio nas quantidades que bem quisesse?

Lá em Minas Gerais dizem que “pretensão e água benta cada um toma a que quer”. Neste particular, pretensão igualmente não falta à gosma petista. Sim, gosma que tem se alastrado pelo país graças aos “engraxates do noticiário” encarregados de polir e adulterar as trapalhadas, as incompetências e vexames do Lula e seu Cérbero amestrado. No final listo 3 exemplos de artigos onde poderá ver como os fatos são amanhados ao gosto petista.

Esses desgraçados comem feijão preto, arrotam caviar... e o populacho boquiaberto, aplaude.

Mas não há nada como um dia atrás do outro... Melhor, uma hora depois da outra. Na mesma sexta-feira, 28, à tarde, (horário local), o porta-voz da Casa Branca encarregou-se desmentir Celso Amorim. Diplomaticamente, pela TV, ao vivo e a cores, chamou-o educadamente de mentiroso com todas as letras.

Que vergonha!

No Brasil não há mais patriotas? Não existem mais brasileiros que se importem com o seu país? Que tipo de gente há por lá?

Na história da diplomacia brasileira não recordo, nem nunca li, que algum país tivesse desmentido um Chanceler Brasileiro. Isso é o cúmulo da vergonha! Ao mesmo tempo de dolorosa verdade. Ainda mais vindo dos Estados Unidos. O Brasil mentiu! Mentiu velhacamente num assunto muito sério, motivado unicamente pela vaidade, pela sede insana de protagonismo de um analfabeto e pela arrogância de um ministro de Relações Exteriores megalomaníaco.

Infelizemnte é mais outro vexame que a pusilanimidade petista colecionou para presentear à patuléia brasileira que tanto os adora e elege.

Que outra coisa se podia esperar?

Celso Amorim é um MENTIROSO! Isso já sabíamos. Quem falsifica currículo escolar [leia «AQUI»], dizendo que é doutor pela London School, sem o ser, mente em qualquer coisa. Entretanto, o melhor da farsa montada com o Irã é que o mundo inteiro ficou sabendo FINALMENTE quem é Celso Amorim; um homenzinho irresponsável, pequeno de espírito, sem caráter, sem honra...

Num país decente, esse dissoluto ministro seria imediatamente exonerado, preso e condenado por alta traição. Tanto ele como o analfabeto do Lula e o cara de porco Marco Aurélio “top-top” Garcia. Mas o Brasil não é um país decente...

Daqui para a frente não haverá nação capaz de respeitar os funcionários do governo brasileiro. Aqui na Europa já não lhes faziam muito caso. E se a choldra eleger a Dilma... aí eu vou sentir realmente dó dos brasileiros.

Nestes quase duzentos anos de independência do Brasil muitos picaretas e corruptos já passaram pela Presidência da República, mas nenhum deles teve, entretanto, a perversidade nem o carisma de submeter o país à humilhação internacional, nem subverter completamente os já fracos padrões éticos e morais dos brasileiros, como Lula e Celso Amorim foram capazes de fazê-lo.

A ironia nisto tudo está em ver que o povo brasileiro, pela preguiça congênita ao estudo e conseqüente ignorância da história, até do próprio país, apoia sem restrições uma quadrilha de bandidos e um governante que se diz Deus, Jesus, Moisés e Juscelino Kubitschek encarnado.

Dois mil anos de história da humanidade não ensinaram aos brasileiros a desconfiar das intenções e das palavras de homens que se dizem enviados por Deus... para lutarem pela paz mundial e/ou em defesa dos pobres.

Uma frase para pensar:

"Dissemos ao presidente Lula e ao ministro Amorim que ajudar o Irã a ganhar tempo torna o mundo mais perigoso"
Hillary Clinton, secretária de Estado dos EUA, sobre o acordo nuclear do Brasil com o Irã.
Leia o que escreveram alguns “engraxates do noticiário e tire você as suas conclusões:

Patrícia Campos Mello – O Estado de S.PauloDesmentido dos EUA irrita Itamaraty.

Andrea Murta – Folha de S. PauloEUA negam ter traçado "receita" de trato com Irã.

Eliane Cantanhêde – Folha de S. PauloNervosos.

POR FIM, LEIA ALGO QUE VALE A PENA:

Do blog do Reinaldo Azevedo: Comprovado o uso trapaceiro que o governo do Brasil tentou fazer da carta de Obama.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pepino que nasce torto nunca se endireita.

Desde que o PT nasceu, e eu estava lá, tenho colecionado as declarações mentirosas que o Lula e seus mequetrefes vêm fazendo. Pensava que já tinha assistido e ouvido de tudo... Ledo engano.

A auto-vitimização fingida, a aleivosia, o engodo e o denuncismo histriônico estão mais vivos do que nunca.

A cada nova mentira, até parece que consigo adivinhar como e porquê foi engendrada. Diante dos meus olhos chego a ver as fisionomias cínicas e sórdidas dos integrantes do comitê que a sugeriu; qual o propósito que busca; o alvo que pretendem atingir; se é para defender ou atacar ou simplesmente para plantar com objetivos futuros, geralmente escusos e a curto prazo. Quem a verbaliza carece até de significância no contexto, mas é importante para os “profissionais” dos noticiários se encarregarem de fazê-la brilhar e soar como verdade. A criatura no microfone ou citada como fonte de alguma reportagem é tão-somente o bonifrate da vez que obedece ordens para divulgar o embuste, a calúnia ou o fato falso.

Franklin Martins, ainda na TV Globo, Mino Carta na sua Carta Capital, Paulo Henrique Amorim na sua “Conversa Fiada”, e, mais recentemente, Kennedy Alencar, ainda tão jovem, já nos bastidores do acordo nuclear com o Irã, são só um exemplo de “profissionais” do noticiário.

Quando eu dava aulas costumava referir-me a esse tipo de canalhas como “os engraxates da informação”.

No campo dos porta-vozes ou fontes “confiáveis”, quem não se recorda da Ideli Salvatti a campeã das CPIs e do senador Mercadante antes de revogar o irrevogável?

Estou convencido que o dom da linguagem, que foi concedido aos petistas, possui apenas o propósito de criar realidades postiças mediante a verbalização histriônica de seus sentimentos mais vis.

Neste instante recordo-me de outro desses bonecos de engonço; o orelhudo-quatro-olhos, procurador da República, Luiz Francisco de Souza, visionário da “verdade”; hoje relegado à mudez de uma mesa, porque se descobriram as lorota sobre esse alborqueiro. Nunca a justiça foi tão enganada. Mas eram épocas de FHC e o PT espumava “verdades” pelos regos da boca para delírio do populacho.

A patuléia aplaudia extasiada. Parecia até que Flavius Vespasianus havia passado pelo Brasil e construído um Coliseu para todos assistirem sentados à chacina. Os tucanos, tal como os primeiros cristãos, enchiam a arena para serem sacrificados pela espada do herói gladiador, Lulus Ignácius.

De lá para cá as coisas só pioraram. Ao ganhar o poder, pela vontade da choldra, o PT passou a exibir a verdadeira índole e, o Lula, o seu péssimo caráter; como homem, como político e como governante. As toneladas de maquiagem usadas durante vinte anos putrefizeram-se. A enganação caiu e o pancake não gruda mais.

Essa é uma das razões pelas quais os petistas gostam tanto de ter sempre um maquiador por perto. Que o diga a corrupta Ana Júlia Carepa, governadora do Pará, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, ex-governador de Mato-Grosso do Sul ou a assaltante de bancos e ex-terrorista, Dilma Rousseff...

Mas agora não conseguem mais dissimular. De petistas, já todos sabemos e confirmamos, viraram petralhas com todo o significado deletério que comporta a alcunha.

No escândalo do mensalão ficou cristalino que são seres abjetos. Um bando de ladrões que se apoderou do governo com o único propósito de furtar o erário nacional.

Na violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo confirmou-se que para eles as leis não existem; nem respeito pelos mais humildes sequer têm.

No dossiê dos Aloprados foi possível perceber como gostam de jogar sujo em qualquer circunstância.

No caso da refinaria brasileira roubada pelo cocaleiro boliviano, ficou evidente a pusilanimidade; são autênticos traidores da soberania nacional.

No lambe-botas com o ditador sanguinário cubano, com o venezuelano e vários africanos, revelam a especial fascinação que têm pelo autoritarismo e a ambição de implementarem o mesmo regime no Brasil.

Se alguém dúvida é porque não leu o Programa Nacional de Direitos Humanos ou se esqueceu que o Jornal Estado de S. Paulo está sob censura há quase um ano, assim como outros vespertinos e blogs.

Nas ligações infames que desenvolvem com as FARC provam que são bandidos de alto coturno. Marco Aurélio Garcia que o diga... ou, quem sabe, Olívio Dutra numa das suas habituais borracheiras resolva contar...

Entretanto, a última das máscaras caiu.

Na pretensão da bomba atômica, no ato eufêmico de apoio ao ditador Mahmoud Ahmadinejad do Irã, ficou clara a simpatia pelo extermínio, já antes praticado nos assassinatos nunca desvendados de Celso Daniel, prefeito de Santo André/SP, de Carlos Delmonte Printes, médico legista que examinou o corpo de Celso e de Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, prefeito de Campinas/SP... E se nos remetermos às declarações de Ricardo Berzoini, então presidente do PT, quando afirmou que invadir e queimar fazendas produtivas era “uma contribuição à democracia”, dá até para “entender” as mortes dos dois prefeitos que, apesar de petistas, lutaram contra as vigarices, extorsões e achaques ordenados pela cúpula do Partido.

Hoje, se olho para o PT, apenas consigo perceber-lhe o gosto sádico de caluniar a espécie humana, o desprezo pedante pela ética, pela moral e pela honra, a repulsa pelo ordenamento jurídico, a tendência compulsiva de intimidar e chantagear, a intolerância radical à liberdade de expressão e o puro e indisfarçado desejo de matar – tudo isto sublinhado pela presunção de ilimitada superioridade política, – que assim se revela num traço inconfundivelmente psicótico, devido à permissividade, sobretudo à conduta incompetente e documentada da covardia e preguiça dos partidos da oposição... e daquela parte popular que se diz honesta e patriota.

Até as Forças Armadas, acusadas de crimes imaginários, hoje se atemorizam em responder às calúnias e optam por protestos tímidos em “comunicados oficiais”, quase imperceptíveis.

Mas o pior reflexo do PT está na intelectualidade que o ajuda e no jornalismo que o enaltece. Praticamente não há no Brasil jornalista ou intelectual que não tenha dado sua contribuição a essa galeria de horrores, o mais direto e fidedigno retrato do flagelo esquerdista em toda a ostentação da sua baixeza.


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