Pepino que nasce torto nunca se endireita.
Desde que o PT nasceu, e eu estava lá, tenho colecionado as declarações mentirosas que o Lula e seus mequetrefes vêm fazendo. Pensava que já tinha assistido e ouvido de tudo... Ledo engano.
A auto-vitimização fingida, a aleivosia, o engodo e o denuncismo histriônico estão mais vivos do que nunca.
A cada nova mentira, até parece que consigo adivinhar como e porquê foi engendrada. Diante dos meus olhos chego a ver as fisionomias cínicas e sórdidas dos integrantes do comitê que a sugeriu; qual o propósito que busca; o alvo que pretendem atingir; se é para defender ou atacar ou simplesmente para plantar com objetivos futuros, geralmente escusos e a curto prazo. Quem a verbaliza carece até de significância no contexto, mas é importante para os “profissionais” dos noticiários se encarregarem de fazê-la brilhar e soar como verdade. A criatura no microfone ou citada como fonte de alguma reportagem é tão-somente o bonifrate da vez que obedece ordens para divulgar o embuste, a calúnia ou o fato falso.
Franklin Martins, ainda na TV Globo, Mino Carta na sua Carta Capital, Paulo Henrique Amorim na sua “Conversa Fiada”, e, mais recentemente, Kennedy Alencar, ainda tão jovem, já nos bastidores do acordo nuclear com o Irã, são só um exemplo de “profissionais” do noticiário.
Quando eu dava aulas costumava referir-me a esse tipo de canalhas como “os engraxates da informação”.
No campo dos porta-vozes ou fontes “confiáveis”, quem não se recorda da Ideli Salvatti a campeã das CPIs e do senador Mercadante antes de revogar o irrevogável?
Estou convencido que o dom da linguagem, que foi concedido aos petistas, possui apenas o propósito de criar realidades postiças mediante a verbalização histriônica de seus sentimentos mais vis.
Neste instante recordo-me de outro desses bonecos de engonço; o orelhudo-quatro-olhos, procurador da República, Luiz Francisco de Souza, visionário da “verdade”; hoje relegado à mudez de uma mesa, porque se descobriram as lorota sobre esse alborqueiro. Nunca a justiça foi tão enganada. Mas eram épocas de FHC e o PT espumava “verdades” pelos regos da boca para delírio do populacho.
A patuléia aplaudia extasiada. Parecia até que Flavius Vespasianus havia passado pelo Brasil e construído um Coliseu para todos assistirem sentados à chacina. Os tucanos, tal como os primeiros cristãos, enchiam a arena para serem sacrificados pela espada do herói gladiador, Lulus Ignácius.
De lá para cá as coisas só pioraram. Ao ganhar o poder, pela vontade da choldra, o PT passou a exibir a verdadeira índole e, o Lula, o seu péssimo caráter; como homem, como político e como governante. As toneladas de maquiagem usadas durante vinte anos putrefizeram-se. A enganação caiu e o pancake não gruda mais.
Essa é uma das razões pelas quais os petistas gostam tanto de ter sempre um maquiador por perto. Que o diga a corrupta Ana Júlia Carepa, governadora do Pará, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, ex-governador de Mato-Grosso do Sul ou a assaltante de bancos e ex-terrorista, Dilma Rousseff...
Mas agora não conseguem mais dissimular. De petistas, já todos sabemos e confirmamos, viraram petralhas com todo o significado deletério que comporta a alcunha.
No escândalo do mensalão ficou cristalino que são seres abjetos. Um bando de ladrões que se apoderou do governo com o único propósito de furtar o erário nacional.
Na violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo confirmou-se que para eles as leis não existem; nem respeito pelos mais humildes sequer têm.
No dossiê dos Aloprados foi possível perceber como gostam de jogar sujo em qualquer circunstância.
No caso da refinaria brasileira roubada pelo cocaleiro boliviano, ficou evidente a pusilanimidade; são autênticos traidores da soberania nacional.
No lambe-botas com o ditador sanguinário cubano, com o venezuelano e vários africanos, revelam a especial fascinação que têm pelo autoritarismo e a ambição de implementarem o mesmo regime no Brasil.
Se alguém dúvida é porque não leu o Programa Nacional de Direitos Humanos ou se esqueceu que o Jornal Estado de S. Paulo está sob censura há quase um ano, assim como outros vespertinos e blogs.
Nas ligações infames que desenvolvem com as FARC provam que são bandidos de alto coturno. Marco Aurélio Garcia que o diga... ou, quem sabe, Olívio Dutra numa das suas habituais borracheiras resolva contar...
Entretanto, a última das máscaras caiu.
Na pretensão da bomba atômica, no ato eufêmico de apoio ao ditador Mahmoud Ahmadinejad do Irã, ficou clara a simpatia pelo extermínio, já antes praticado nos assassinatos nunca desvendados de Celso Daniel, prefeito de Santo André/SP, de Carlos Delmonte Printes, médico legista que examinou o corpo de Celso e de Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, prefeito de Campinas/SP... E se nos remetermos às declarações de Ricardo Berzoini, então presidente do PT, quando afirmou que invadir e queimar fazendas produtivas era “uma contribuição à democracia”, dá até para “entender” as mortes dos dois prefeitos que, apesar de petistas, lutaram contra as vigarices, extorsões e achaques ordenados pela cúpula do Partido.
Hoje, se olho para o PT, apenas consigo perceber-lhe o gosto sádico de caluniar a espécie humana, o desprezo pedante pela ética, pela moral e pela honra, a repulsa pelo ordenamento jurídico, a tendência compulsiva de intimidar e chantagear, a intolerância radical à liberdade de expressão e o puro e indisfarçado desejo de matar – tudo isto sublinhado pela presunção de ilimitada superioridade política, – que assim se revela num traço inconfundivelmente psicótico, devido à permissividade, sobretudo à conduta incompetente e documentada da covardia e preguiça dos partidos da oposição... e daquela parte popular que se diz honesta e patriota.
Até as Forças Armadas, acusadas de crimes imaginários, hoje se atemorizam em responder às calúnias e optam por protestos tímidos em “comunicados oficiais”, quase imperceptíveis.
Mas o pior reflexo do PT está na intelectualidade que o ajuda e no jornalismo que o enaltece. Praticamente não há no Brasil jornalista ou intelectual que não tenha dado sua contribuição a essa galeria de horrores, o mais direto e fidedigno retrato do flagelo esquerdista em toda a ostentação da sua baixeza.
A auto-vitimização fingida, a aleivosia, o engodo e o denuncismo histriônico estão mais vivos do que nunca.
A cada nova mentira, até parece que consigo adivinhar como e porquê foi engendrada. Diante dos meus olhos chego a ver as fisionomias cínicas e sórdidas dos integrantes do comitê que a sugeriu; qual o propósito que busca; o alvo que pretendem atingir; se é para defender ou atacar ou simplesmente para plantar com objetivos futuros, geralmente escusos e a curto prazo. Quem a verbaliza carece até de significância no contexto, mas é importante para os “profissionais” dos noticiários se encarregarem de fazê-la brilhar e soar como verdade. A criatura no microfone ou citada como fonte de alguma reportagem é tão-somente o bonifrate da vez que obedece ordens para divulgar o embuste, a calúnia ou o fato falso.
Franklin Martins, ainda na TV Globo, Mino Carta na sua Carta Capital, Paulo Henrique Amorim na sua “Conversa Fiada”, e, mais recentemente, Kennedy Alencar, ainda tão jovem, já nos bastidores do acordo nuclear com o Irã, são só um exemplo de “profissionais” do noticiário.
Quando eu dava aulas costumava referir-me a esse tipo de canalhas como “os engraxates da informação”.
No campo dos porta-vozes ou fontes “confiáveis”, quem não se recorda da Ideli Salvatti a campeã das CPIs e do senador Mercadante antes de revogar o irrevogável?
Estou convencido que o dom da linguagem, que foi concedido aos petistas, possui apenas o propósito de criar realidades postiças mediante a verbalização histriônica de seus sentimentos mais vis.
Neste instante recordo-me de outro desses bonecos de engonço; o orelhudo-quatro-olhos, procurador da República, Luiz Francisco de Souza, visionário da “verdade”; hoje relegado à mudez de uma mesa, porque se descobriram as lorota sobre esse alborqueiro. Nunca a justiça foi tão enganada. Mas eram épocas de FHC e o PT espumava “verdades” pelos regos da boca para delírio do populacho.
A patuléia aplaudia extasiada. Parecia até que Flavius Vespasianus havia passado pelo Brasil e construído um Coliseu para todos assistirem sentados à chacina. Os tucanos, tal como os primeiros cristãos, enchiam a arena para serem sacrificados pela espada do herói gladiador, Lulus Ignácius.
De lá para cá as coisas só pioraram. Ao ganhar o poder, pela vontade da choldra, o PT passou a exibir a verdadeira índole e, o Lula, o seu péssimo caráter; como homem, como político e como governante. As toneladas de maquiagem usadas durante vinte anos putrefizeram-se. A enganação caiu e o pancake não gruda mais.
Essa é uma das razões pelas quais os petistas gostam tanto de ter sempre um maquiador por perto. Que o diga a corrupta Ana Júlia Carepa, governadora do Pará, José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, ex-governador de Mato-Grosso do Sul ou a assaltante de bancos e ex-terrorista, Dilma Rousseff...
Mas agora não conseguem mais dissimular. De petistas, já todos sabemos e confirmamos, viraram petralhas com todo o significado deletério que comporta a alcunha.
No escândalo do mensalão ficou cristalino que são seres abjetos. Um bando de ladrões que se apoderou do governo com o único propósito de furtar o erário nacional.
Na violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo confirmou-se que para eles as leis não existem; nem respeito pelos mais humildes sequer têm.
No dossiê dos Aloprados foi possível perceber como gostam de jogar sujo em qualquer circunstância.
No caso da refinaria brasileira roubada pelo cocaleiro boliviano, ficou evidente a pusilanimidade; são autênticos traidores da soberania nacional.
No lambe-botas com o ditador sanguinário cubano, com o venezuelano e vários africanos, revelam a especial fascinação que têm pelo autoritarismo e a ambição de implementarem o mesmo regime no Brasil.
Se alguém dúvida é porque não leu o Programa Nacional de Direitos Humanos ou se esqueceu que o Jornal Estado de S. Paulo está sob censura há quase um ano, assim como outros vespertinos e blogs.
Nas ligações infames que desenvolvem com as FARC provam que são bandidos de alto coturno. Marco Aurélio Garcia que o diga... ou, quem sabe, Olívio Dutra numa das suas habituais borracheiras resolva contar...
Entretanto, a última das máscaras caiu.
Na pretensão da bomba atômica, no ato eufêmico de apoio ao ditador Mahmoud Ahmadinejad do Irã, ficou clara a simpatia pelo extermínio, já antes praticado nos assassinatos nunca desvendados de Celso Daniel, prefeito de Santo André/SP, de Carlos Delmonte Printes, médico legista que examinou o corpo de Celso e de Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, prefeito de Campinas/SP... E se nos remetermos às declarações de Ricardo Berzoini, então presidente do PT, quando afirmou que invadir e queimar fazendas produtivas era “uma contribuição à democracia”, dá até para “entender” as mortes dos dois prefeitos que, apesar de petistas, lutaram contra as vigarices, extorsões e achaques ordenados pela cúpula do Partido.
Hoje, se olho para o PT, apenas consigo perceber-lhe o gosto sádico de caluniar a espécie humana, o desprezo pedante pela ética, pela moral e pela honra, a repulsa pelo ordenamento jurídico, a tendência compulsiva de intimidar e chantagear, a intolerância radical à liberdade de expressão e o puro e indisfarçado desejo de matar – tudo isto sublinhado pela presunção de ilimitada superioridade política, – que assim se revela num traço inconfundivelmente psicótico, devido à permissividade, sobretudo à conduta incompetente e documentada da covardia e preguiça dos partidos da oposição... e daquela parte popular que se diz honesta e patriota.
Até as Forças Armadas, acusadas de crimes imaginários, hoje se atemorizam em responder às calúnias e optam por protestos tímidos em “comunicados oficiais”, quase imperceptíveis.
Mas o pior reflexo do PT está na intelectualidade que o ajuda e no jornalismo que o enaltece. Praticamente não há no Brasil jornalista ou intelectual que não tenha dado sua contribuição a essa galeria de horrores, o mais direto e fidedigno retrato do flagelo esquerdista em toda a ostentação da sua baixeza.