O maior fracasso da diplomacia brasileira.

Em quase 200 anos de vitórias diplomáticas brasileiras, foi preciso aparecer um energúmeno chamado Lula da Silva, um estúpido do calibre de Marco Aurélio Garcia e uma abécula de nome Celso Amorim para envergonharem o país inteiro.

Não chegavam as vergonhas que fazem dentro do Brasil e na América Latina... Quiseram alçar vôo e esborracharam as ventas no chão.

Rematados imbecis!

O acordo Brasil–Irã–Turquia na área de energia nuclear fracassou! As conseqüências já estão a caminho. E não serão nada agradáveis para os brasileiros. Também não tardarão em chegar.

Quando me lembro de Alexandre Gusmão que em 1750 obteve a definição das fronteiras naturais do Brasil no Tratado de Madrid, que substituiu o tratado de Tordesilhas, tenho pena dos brasileiros por terem elegido o Lula.

E pena para mim é o pior dos sentimentos. Os brasileiros de hoje não merecem os esforços diplomáticos do passado...

Menos merecem o país que têm se recordar o Barão do Rio Branco que em 1903, pelo Tratado de Petrópolis com a Bolívia, obteve a anexação do Acre para o Brasil... e, logo depois, a definição das fronteiras de Santa Catarina e do Paraná. Não é a toa que José Maria da Silva Paranhos Júnior hoje é considerado o patrono da diplomacia brasileira.

Patrono que os petistas envergonham a cada passo que dão.

E esse molusco chamado Lula ainda sonha em ser secretário Geral da ONU? Não me digam que ele, além considerar-se a encarnação viva de Deus, Jesus, Moisés, Juscelino Kubitschek, todas de uma só vez, também se crê que é Oswaldo Aranha? Se isso não for piada, alguém precisa arrumar-lhe um “pissiquiátra” e metê-lo numa camisa de forças.

Oswaldo Aranha defendeu a criação do Estado de Israel e do Palestino; estreitou o relacionamento com a Argentina; incentivou o uso da economia como instrumento da política externa... Em síntese, criou mecanismos de paz. E o Lula o que fez, além de encher a cara todos os dias, mentir com todos os dentes e inaugurar obras que só existem no papel?

Lula como Secretário Geral da ONU? Só de pensar vejo a tragédia mundial explodir. O Lula seria o terceiro Anti-Cristo. A megalomania e insanidade desse homem certamente conduziriam o mundo ao Apocalipse. Algo parecido já acontece no Brasil, mas o povo cego, covarde e ignorante, não dá a mínima.

53.000 assassinatos por ano? Só mesmo no Brasil!

Dá para imaginar o Lula negociando algo importante e, à semelhança do Irã, ao dar as costas a parte conflituosa desfizer a negociação... e anunciar o contrário?

Foi o que o Irã fez. Tão logo o acordo Brasil–Irã–Turquia foi assinado os iranianos apressaram-se em avisar ao mundo que continuariam a enriquecer urânio nas quantidades que bem lhes desse na telha.

Em outras palavras, limparam o rabo com o acordo do Lula.

A diplomacia brasileira se ainda fosse como era, teria assumido uma postura cautelosa, sem essas cornetadas ao estilo petista. Mas não! Lula, Celso Amorim e o Sargento “top-top” Garcia transbordaram imbecilidades até pelos poros.

Depois do resultado pífio que tiveram, deveriam ter tido a humildade para reconhecer que tentaram fazer o que podiam. Jamais deveriam tentar esconder o fracasso, nem insistir num resultado positivo de um acordo que não tem o mínimo valor; que nem recebeu sequer um minuto de respeito.

O que os três patetas fizeram com essa palhaçada foi desqualificar o Brasil como intermediário ou mediador para qualquer outro conflito.

Que país vai querer o Brasil como mediador no futuro?

Alexandre Gusmão, o Barão do Rio Branco, Oswaldo Aranha e até San Tiago Dantas, cujos feitos diplomáticos me vieram agora à lembrança, devem estar se revirando de raiva nos respectivos túmulos.

Na diplomacia brasileira nunca houve um fracasso como o que o Lula proporcionou ao país. As ações lulistas e petistas foram tão desastrosas que fico muito preocupado. Esses canalhas são capazes de coisas ainda piores. Não aprendem! Não são patriotas! Estão no governo tão-somente para se locupletarem!

Não lhes bastou aniquilarem a ética e a moral do povo...

Para quem não entende do assunto é bom saber que a postura iraniana em relação ao seu programa nuclear não vai mudar. Vão continuar e enriquecer o urânio até conseguirem o suficiente para duas ou três bombas atômicas. E quando as tiverem, irão usá-las. Provavelmente uma delas será presenteada ao Hezbollah para que a jogue em Israel.

A pilantrada petista mais uma vez forçou o Brasil a abandonar a neutralidade. Para esses canalhas não foi suficiente o ridículo que fizeram no conflito Equador–Colômbia ou na questão hondurenha... Ou darem emprego a membros das FARC; ou permitirem que o Boliviano Morales plante coca junto à fronteira brasileira.

Lula et caterva apenas pioram a fama dos brasileiros como um todo. Se antes já não eram muito bem vistos, o país passou agora a levar a pecha de maniqueísta. Ao se aliar ao Irã adquiriu do mesmo modo a aparência de desonesto.

As infelizes ações diplomáticas lulistas só acirraram os ânimos no Oriente Médio. O “belo acordo” fracassado despertou a vontade imperiosa dos países ricos da região terem eles também o luxo de uma bomba atômica.

Egito, Arábia Saudita, até os pequenos Bahrein e Qatar que fazem fronteira com o Irã, se antes pensavam em ter a bomba, agora vão querê-la de qualquer jeito.

Lula, ao se envolver irresponsavelmente na questão iraniana, prejudicou o Brasil internacionalmente. Se antes do fracasso iraniano o Brasil flutuava marginalmente no jogo do primeiro mundo, pois não tem capacidade, nem inteligências, nem maturidade para competir com as grandes potências, hoje essa condição periférica tornou-se errática e substancialmente desprezada. Em especial pelos os EUA e Inglaterra.

O Brasil continuará sendo um exportador de commodities... Para isso serve! E país que só exporta commodities não cresce, não se desenvolve... Portanto, Lulas, Sarneys, Collors e baixo ensino escolar continuarão a proliferar... e os vexames diplomáticos a se somar.