ERREI! Mea culpa, mea máxima culpa!
Em referência ao post “Petista é bandido, bandido-velhaco, MESMO!” [clique «AQUI» para ler], que escrevi em 19/05/2010:
Antes de mais nada agradeço a enxurrada de e-mails que recebi. Especialmente à Lívia Ferreira e ao Armando Tambelinni pelas extensas informações detalhadas que enviaram.
Agradeço também ao Flávio Morais pelos links da revista Veja e Época, cujas reportagens, apesar de antigas, eu não as havia lido. Por coincidência, ao ler uma delas, reparei que faz exatamente um ano que foi publicada, [Veja – Edição 2113 – 20 de maio de 2009], e o senador Efraim Morais em 19/5/2010 voltou a ganhar manchetes devido às suas falcatruas.
Reconheço que errei em referir-me no texto ao Senador Efraim Morais como sendo petista, quando na verdade é filiado ao DEMOCRATAS.
São tantos os ladrões brasileiros nas reportagens políticas que só vejo petistas, os mais ladrões de todos.
Pus um Democratas no PT! Que coisa terrível!... Embora, como escreveu Lívia Ferreira, “não faz diferença, é tudo safado”.
Com o mesmo pesar lamento ter escrito que o referido senador havia presidido a CPI dos Correios.
Armando Tambelinni no seu e-mail diz-me que atribui “capacidade a uma nulidade”. Concordo em gênero e número.
E para todos aqueles que me insultaram por eu ter cometido tais erros, humildemente entôo o mea culpa, mea máxima culpa.
Por que errei?
Há quase quatro anos que estou longe do Brasil. Aqui em Bruxelas, como fontes de informações sobre o Brasil, tenho os canais internacionais da TV Globo e da TV Record que assisto regularmente. Disponho também de acesso, via internet, a várias revistas e jornais brasileiros. Porém, quando li a notícia da roubalheira de Efraim Morais, o primeiro rosto que me veio à mente foi o de Delcídio do Amaral Gómez, este sim senador pelo PT e que foi de fato presidente da CPI dos Correios.
Daí o meu erro. Confundi um com o outro.
Tanto Efraim como Delcídio têm cabeleiras brancas e se parecem muito. Assim me lembro deles. [Veja as fotos acima que catei no Google]. Contudo, apesar da confusão, no momento em que escrevi o post, mesmo depois de ter lido as reportagens nos jornais, tampouco atentei para o fato de que Efraim pertence ao DEM. Enquanto escrevia na minha mente só estava Delcídio, as maracutaias que tem em Mato Grosso e o leniente trabalho que fez na CPI dos Correios.
Para concluir, apesar do constrangimento do erro, fiquei muito honrado por ter recebido 173 e-mails, dos quais 164 foram de xingamentos. Neste particular já estou habituado, mas me deixaram feliz. Continuo a ser patrulhado e isso me orgulha.
Se eu voltar a errar não se acanhem, baixem o cacete. Mas, por favor, deixem a minha mãe de fora. Ela não tem culpa de ter tido um filho que se decepcionou com o Brasil, renunciou à nacionalidade brasileira para se tornar belga... e poder, por fim, viver num país decente, sair à rua sem ter os filhos seqüestrados ou medo de ser assaltado... E sem estar sob um governo de ladrões e corruptos.
Obrigado a todos.
Félix Jarreth
Antes de mais nada agradeço a enxurrada de e-mails que recebi. Especialmente à Lívia Ferreira e ao Armando Tambelinni pelas extensas informações detalhadas que enviaram.
Agradeço também ao Flávio Morais pelos links da revista Veja e Época, cujas reportagens, apesar de antigas, eu não as havia lido. Por coincidência, ao ler uma delas, reparei que faz exatamente um ano que foi publicada, [Veja – Edição 2113 – 20 de maio de 2009], e o senador Efraim Morais em 19/5/2010 voltou a ganhar manchetes devido às suas falcatruas.
Reconheço que errei em referir-me no texto ao Senador Efraim Morais como sendo petista, quando na verdade é filiado ao DEMOCRATAS.
São tantos os ladrões brasileiros nas reportagens políticas que só vejo petistas, os mais ladrões de todos.
Pus um Democratas no PT! Que coisa terrível!... Embora, como escreveu Lívia Ferreira, “não faz diferença, é tudo safado”.
Com o mesmo pesar lamento ter escrito que o referido senador havia presidido a CPI dos Correios.
Armando Tambelinni no seu e-mail diz-me que atribui “capacidade a uma nulidade”. Concordo em gênero e número.
E para todos aqueles que me insultaram por eu ter cometido tais erros, humildemente entôo o mea culpa, mea máxima culpa.
Por que errei?
Há quase quatro anos que estou longe do Brasil. Aqui em Bruxelas, como fontes de informações sobre o Brasil, tenho os canais internacionais da TV Globo e da TV Record que assisto regularmente. Disponho também de acesso, via internet, a várias revistas e jornais brasileiros. Porém, quando li a notícia da roubalheira de Efraim Morais, o primeiro rosto que me veio à mente foi o de Delcídio do Amaral Gómez, este sim senador pelo PT e que foi de fato presidente da CPI dos Correios.
Daí o meu erro. Confundi um com o outro.
Tanto Efraim como Delcídio têm cabeleiras brancas e se parecem muito. Assim me lembro deles. [Veja as fotos acima que catei no Google]. Contudo, apesar da confusão, no momento em que escrevi o post, mesmo depois de ter lido as reportagens nos jornais, tampouco atentei para o fato de que Efraim pertence ao DEM. Enquanto escrevia na minha mente só estava Delcídio, as maracutaias que tem em Mato Grosso e o leniente trabalho que fez na CPI dos Correios.
Para concluir, apesar do constrangimento do erro, fiquei muito honrado por ter recebido 173 e-mails, dos quais 164 foram de xingamentos. Neste particular já estou habituado, mas me deixaram feliz. Continuo a ser patrulhado e isso me orgulha.
Se eu voltar a errar não se acanhem, baixem o cacete. Mas, por favor, deixem a minha mãe de fora. Ela não tem culpa de ter tido um filho que se decepcionou com o Brasil, renunciou à nacionalidade brasileira para se tornar belga... e poder, por fim, viver num país decente, sair à rua sem ter os filhos seqüestrados ou medo de ser assaltado... E sem estar sob um governo de ladrões e corruptos.
Obrigado a todos.
Félix Jarreth