Petista é bandido, bandido-velhaco, MESMO!
Vejam dois casos noticiados hoje. O mais interessante é o meio pelo qual vieram a público. O primeiro, titulado “Limites na campanha”, publicado no Jornal O Globo, tem como autor Merval Pereira. O segundo, “As fantasmas" de Efraim denunciam esquema”, publicado no Correio Braziliense, é assinado por Josie Jerônimo.
Quem conhece a trajetória dos dois jornalistas, e os conchavos a que estão submetidos, deve até se surpreender como, assim de repente, escrevem matérias contra os bandidos que governam o Brasil.
A sem-vergonhice política no Brasil deve estar de tal modo insuportável e escancarada que nem os dois jornalistas agüentam mais escrever textos úmidos e divagos, mostrando que a verdade, como diria Fernando Pessoa, tem sempre dois lados; conquanto, no que diz respeito ao lulo-petismo, hajam sempre três ou quatro ou cinco extraídas de versões mitômanas ou mentirosas.
Merval denuncia um fato tão escabroso que num país decente o denunciado seria imediatamente preso por tentativa de fraude ou de concluio para praticar crime de Lesa-Pátria.
Josie Jerônimo denuncia uma fraude dentro do Senado, [mais uma entre as várias mil], que o Senador ao qual é imputada seria, num país decente, obviamente, forçado a renunciar imediatamente, a devolver ao Estado o dinheiro roubado e, provavelmente preso por vários anos.
No Brasil, porém, já que a apatia, descaso e ignorância do povo são tamanhas, a justiça é leniente e os governantes corruptos, ambos fatos tornam-se noticiosos somente na duração do tempo que o cidadão tardar em lê-los.
O artigo de Merval Pereira – leia-o «AQUI» – revela o mau caráter de ninguém menos que do presidente do PT, o tal Eduardo Dutra. Este crápula, pois não tem outra qualificação, que já foi presidente da Petrobras, propõe avacalhar, desrespeitar e ignorar as normas jurídicas que regem o sistema eleitoral brasileiro.
A proposta que o presidente do PT fez ao senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, logo no início da pré-campanha presidencial foi a seguinte: “A pretexto de não permitir a judicialização da campanha sucessória, Dutra propôs que os dois partidos abrissem mão de recorrer ao TSE. Com isso, estariam os próprios partidos estabelecendo os limites da campanha eleitoral, e, por outro lado, decidindo que não há limites, fazendo tábula rasa da legislação existente”.
Felizmente Sérgio Guerra preferiu optar pelo bom senso, pelo respeito às leis do país e pela moral de homem público. Não se deixou levar pelo meliante.
Para os petistas, já todos sabemos, Código Penal não existe e o Civil é leitura cômica. Pelo visto, Legislação Eleitoral para esses canalhas vale menos ainda. Adoram viver no caos pois nele se locupletam como jamais alguém no Brasil teve a cara de pau de fazer. Se alguém tinha dúvida que esses filhos de damas da necessidade não têm respeito algum pelas leis, agora temos certeza.
São piores que bandidos já que nem honra entre eles sequer têm.
E ainda há 80% de brasileiros que apóiam essa gente e vêem no Lula o supra-sumo da governância. Bom... bandido sempre apoia bandido...
O outro caso da pouca vergonha e desonestidade petista vem à luz pelo jornal Correio Brasiliense. Leia-o «AQUI»
Duas estudantes do Distrito Federal descobrem que estavam lotadas em gabinete de parlamentar paraibano sem nunca terem trabalhado no Senado. Elas denunciaram o esquema à polícia após tentarem abrir conta em banco.
O mais grave nesta história toda é a argumentação do escritório do Senador que partiu para a difamação das duas moças; prática habitual de qualquer petista que se preze.`Lembram do caso do caseiro Francenildo? E do dossiê dos Aloprados petistas?
Se o leitor tiver a pachorra de ler os artigos mencionados poderá constatar de forma cristalina como os petistas velhacamente operam e, no caso de Efraim Morais, como rouba o erário. Não nos esqueçamos que foi o presidente da CPI dos Correios, onde foi denunciado o mensalão que terminou em pizza. Até hoje ninguém foi preso ou responsabilizado e os quarenta ladrões petistas, denunciados pelo procurador-geral da República, continuam livres, lesos e fumando charutos cubanos. Também continuam achacando as empresas.
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Atualização em 22/05/2010 – 13:10 hs.
No texto acima eu cometi um erro. Por favor leia a correção «AQUI».
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Quem conhece a trajetória dos dois jornalistas, e os conchavos a que estão submetidos, deve até se surpreender como, assim de repente, escrevem matérias contra os bandidos que governam o Brasil.
A sem-vergonhice política no Brasil deve estar de tal modo insuportável e escancarada que nem os dois jornalistas agüentam mais escrever textos úmidos e divagos, mostrando que a verdade, como diria Fernando Pessoa, tem sempre dois lados; conquanto, no que diz respeito ao lulo-petismo, hajam sempre três ou quatro ou cinco extraídas de versões mitômanas ou mentirosas.
Merval denuncia um fato tão escabroso que num país decente o denunciado seria imediatamente preso por tentativa de fraude ou de concluio para praticar crime de Lesa-Pátria.
Josie Jerônimo denuncia uma fraude dentro do Senado, [mais uma entre as várias mil], que o Senador ao qual é imputada seria, num país decente, obviamente, forçado a renunciar imediatamente, a devolver ao Estado o dinheiro roubado e, provavelmente preso por vários anos.
No Brasil, porém, já que a apatia, descaso e ignorância do povo são tamanhas, a justiça é leniente e os governantes corruptos, ambos fatos tornam-se noticiosos somente na duração do tempo que o cidadão tardar em lê-los.
O artigo de Merval Pereira – leia-o «AQUI» – revela o mau caráter de ninguém menos que do presidente do PT, o tal Eduardo Dutra. Este crápula, pois não tem outra qualificação, que já foi presidente da Petrobras, propõe avacalhar, desrespeitar e ignorar as normas jurídicas que regem o sistema eleitoral brasileiro.
A proposta que o presidente do PT fez ao senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, logo no início da pré-campanha presidencial foi a seguinte: “A pretexto de não permitir a judicialização da campanha sucessória, Dutra propôs que os dois partidos abrissem mão de recorrer ao TSE. Com isso, estariam os próprios partidos estabelecendo os limites da campanha eleitoral, e, por outro lado, decidindo que não há limites, fazendo tábula rasa da legislação existente”.
Felizmente Sérgio Guerra preferiu optar pelo bom senso, pelo respeito às leis do país e pela moral de homem público. Não se deixou levar pelo meliante.
Para os petistas, já todos sabemos, Código Penal não existe e o Civil é leitura cômica. Pelo visto, Legislação Eleitoral para esses canalhas vale menos ainda. Adoram viver no caos pois nele se locupletam como jamais alguém no Brasil teve a cara de pau de fazer. Se alguém tinha dúvida que esses filhos de damas da necessidade não têm respeito algum pelas leis, agora temos certeza.
São piores que bandidos já que nem honra entre eles sequer têm.
E ainda há 80% de brasileiros que apóiam essa gente e vêem no Lula o supra-sumo da governância. Bom... bandido sempre apoia bandido...
O outro caso da pouca vergonha e desonestidade petista vem à luz pelo jornal Correio Brasiliense. Leia-o «AQUI»
Duas estudantes do Distrito Federal descobrem que estavam lotadas em gabinete de parlamentar paraibano sem nunca terem trabalhado no Senado. Elas denunciaram o esquema à polícia após tentarem abrir conta em banco.
O mais grave nesta história toda é a argumentação do escritório do Senador que partiu para a difamação das duas moças; prática habitual de qualquer petista que se preze.`Lembram do caso do caseiro Francenildo? E do dossiê dos Aloprados petistas?
Se o leitor tiver a pachorra de ler os artigos mencionados poderá constatar de forma cristalina como os petistas velhacamente operam e, no caso de Efraim Morais, como rouba o erário. Não nos esqueçamos que foi o presidente da CPI dos Correios, onde foi denunciado o mensalão que terminou em pizza. Até hoje ninguém foi preso ou responsabilizado e os quarenta ladrões petistas, denunciados pelo procurador-geral da República, continuam livres, lesos e fumando charutos cubanos. Também continuam achacando as empresas.
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Atualização em 22/05/2010 – 13:10 hs.
No texto acima eu cometi um erro. Por favor leia a correção «AQUI».
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