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sexta-feira, 17 de julho de 2015
O Brasil de hoje – Degradação institucional
Por José
Aníbal – Presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela.
Três notícias
aparentemente sem conexão entre si dão uma boa idéia da degradação
institucional a que o PT tem submetido o país. Primeiro, a reunião secreta
entre Dilma e o presidente do STF durante uma escala da comitiva presidencial
em Portugal.
Não seria tão
imprudente não fosse, no dia seguinte, o advogado-geral da República apostar
todas as suas fichas num recurso ao Supremo no processo das pedaladas fiscais.
É a velha estória da mulher de César: não basta ser honesto, tem de mostrar que
é. E mostrar o tempo todo.
A segunda diz
respeito à gráfica suspeita de lavar dinheiro da Petrobras em campanhas do PT.
No depoimento, o diretor disse que a dinheirama não era fruto de propina nem de
publicidade, mas de "jornalismo pago" publicado nas revistas editadas
-- imagino o que sentem os jornalistas sérios!
Os veículos em
questão, surgidos e financiados nos governos do PT e usados nas guerras sujas
eleitorais, são os mesmos tidos como exemplos de "democratização da
mídia". Empresas de "jornalismo pago" suspeitas de lavar
dinheiro sujo em campanhas eleitorais não ajudam a democratizar coisa alguma.
A terceira
notícia, a mais absurda, é a MP que institucionaliza a lavagem de dinheiro. Em
busca do ajuste fiscal que o governo não consegue fazer, Dilma decidiu anistiar
o dinheiro sujo escondido no exterior em troca de um imposto. Vai regularizar
os frutos da evasão, do tráfico e da corrupção. Um prêmio a quem enganou o
Estado.
Enquanto
estertora, o governo Dilma ajuda a deseducar nossa ainda frágil cultura cívica.
A República demanda uma pregação democrática constante. O exemplo vem de cima.
O líder governa e educa. Tem de ser o primeiro a se submeter às normas. Se não
vale para ele, todos sentem-se dispensados.
Dilma não entende
que a impaciência do país se deve, em grande parte, ao desacordo flagrante
entre o discurso público e as práticas nos gabinetes. O Brasil sabe que eles
não fazem o que dizem. Que nada do que esse governo fala se escreve. É grave. A
mentira deseduca.
Daí, poucos se
importam se o IPEA tenha omitido dados negativos durante a eleição para não
prejudicar a campanha de Dilma Rousseff. Daí, que ninguém se espanta se os
corruptos da Petrobras gastavam dinheiro do contribuinte com prostitutas de
luxo para celebrar a corrupção.
Pela quantidade de
analistas e pseudo-intelectuais forçando a vista grossa para defender uma
suposta vontade "legítima" auferida pelas urnas, fica claro que a
condescendência com o malfeito e com o crime chegou a níveis alarmantes -- como
se houvesse crime justificável.
A deseducação
cívica embutida nas práticas políticas dos governos do PT vai nos custar caro,
sobretudo às gerações mais jovens. A despolitização e a descrença com a
democracia são obras que duram anos demais. O PT força os alicerces enquanto
expia suas culpas. Pior para as instituições. Pior para a democracia.
Texto original publicado no
Blog do Noblat
quarta-feira, 15 de abril de 2015
No Brasil, juiz pode mandar desligar a internet e, se lhe der na telha, mandar prender quem quer que seja... mesmo que o cidadão não tenha cometido crime algum.
Vídeo original Aqui
No país da banânia, governado por bandidos, onde a corrupção campeia solta, juiz pode até dirigir bêbado, bebão mesmo, com CNH e documento do carro vencidos e ainda mandar prender a fiscal de trânsito que o parar.
E se a fiscal se sentir ofendida e impetrar uma ação
por danos morais contra esse juiz, os coleguinhas do juiz encarregar-se-ão de
dar razão ao juiz e ainda condenar a fiscal a pagar uma bela indenização a esse
juiz por ela ousar sentir-se ofendida.
Juiz pode até chegar atrasado para embarcar em avião e
se o avião já na pista não voltar para pegá-lo, o juizeco manda prender os
atendentes de balcão.
Juiz pode até roubar - literalmente - dinheiro
apreendido e se a imprensa não o flagrar dirigindo carro apreendido, detalhe,
tem que ser carro de gente importante, nada acontecerá com ele.
Juiz pode até ter escritório de advocacia, onde diz
que não atua, mas o laranja que toca esse escritório pode representar bandidos
para serem julgados por esse mesmo juiz que os liberta sob alegativa de que o
ministério público não fez direito o trabalho de acusação.
Juiz pode até, sem qualquer pudor ou constrangimento, mesmo
em transmissão pública por TV, servir de defensor incansável de bandidos para
os quais deve emitir sentença.
Assim, na banânia, por que não haverá de poder um juiz
qualquer mandar desligar a internet?; ou o Google, prendendo inclusive o
diretor geral?; ou o WhatsApp?; Ou, se seu padrinho político não quiser que as
roubalheiras do filho sejam publicadas num jornal, mandar proibir tal
publicação?... se lhe der na telha ou receber o$ incentivo$ adequado$????
O Brasil obsoleto, injusto, hoje à deriva na História, está repleto de leis que não são obedecidas e de esqualos togados que se dizem juízes... a abafarem uns poucos, bem poucos, que mesmo togados e não esqualos, sequer conseguem ser juízes.
O Brasil obsoleto, injusto, hoje à deriva na História, está repleto de leis que não são obedecidas e de esqualos togados que se dizem juízes... a abafarem uns poucos, bem poucos, que mesmo togados e não esqualos, sequer conseguem ser juízes.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Esquerdofrenia ridicularizada
Por Helder Caldeira
Houve um tempo no Brasil quando aquilo que
convencionou-se chamar de Esquerda tinha enorme prestígio.
Fundamentalmente na segunda metade do
século XX, grandes setores da mídia e do universo acadêmico, aliados a
duvidosos líderes políticos bons de bico – lato sensu,
fique claro! –, fundaram uma espécie de brigada ético-intelectual.
Uma gente de coração valente e alma limpa
que se dedicava, dramaticamente com sangue, suor e lágrimas, à luta por uma tal
liberdade, colando no lombo a pecha de que os autoatribuídos ideais de Esquerda
eram bons e, por pura exclusão ignorante, todos os demais eram ruins.
Uma mentira retumbante transformada em verdade absoluta por um marketing circense bem feito.
Ao raiar da década de 1980, uma marionete sindical foi pinçada do ABC Paulista e elevada ao posto de capitão-mor da intrépida trupe onírica.
Foram anos esquisitíssimos, quando a moda era admirar ídolos bêbados, a cintura estava acima do umbigo e revolucionário era aquele que, chapado por um antiamericanismo rasteiro e muita fumaça, conseguisse desvendar o que havia embaixo dos exuberantes e conceituais caracóis dos cabelos dos cantores da MPB.
Não demorou muito para a ausência de contato com a realidade mergulhar essa turma num delirante e paralógico monopólio da virtude.
O esquerdismo brasileiro ganhou ares de esquerdofrenia coletiva.
Midiaticamente abraçada no eixo da sociedade e consagrada no eixo político, a Esquerda fez-se poder hegemônico nos cerebelos, paralisando o debate e quase aniquilando a musculatura das imprescindíveis divergências ideológicas.
Autoproclamou-se autoridade moral.
Não por acaso, a bandeira de uma suposta justiça social tornou-se a máscara preferencial dos maiores criminosos do país, um instrumento de defesa a quem solapa a Democracia, defeca sobre a Constituição e assalta diuturnamente as Instituições.
A História — aquela com H maiúsculo — foi deliberadamente alterada e o Brasil literalmente parasitado. Tal qual um carro roubado, o país foi ao desmanche e hoje, imóvel, jaz num terreno baldio da América do Sul.
Ainda assim, diante de todos os fatos escatológicos que obrigaram os meios de comunicação a migrar as editorias de Política para as páginas policiais — e dá-lhe mensalão, petrolão, eletrolão e todo “ão” relativo à corrupção —, há os desavergonhados que defendem o “modelo” que enfiou o Brasil no atoleiro e descortinou escândalos sem precedentes, roubos bilionários aos cofres públicos e muita impunidade ao logo do percurso.
Até pouco tempo, esses desavergonhados defensores ainda tinham algum crédito.
Isso acabou.
Não seria possível manter por muito tempo um mínimo de credibilidade quando larápios são pegos com a boca na botija; quando uma feroz ministra-militante atende ao controle remoto do ar condicionado fingindo ser um telefone celular para escapar de perguntas difíceis; quando um parlamentar cubaniza sua intelectualidade pedro-bialiana e defende que seja caçada e censurada a opinião de jovens contrários ao regime vermelho tupiniquim; quando um ex-presidente convoca um exército de sem-terras — financiado pelos trambiques do partido e como se fosse uma organização paramilitar — para uma guerra campal contra manifestantes pacíficos; ou quando aquilo que, noutros tempos, seria o silêncio arrogante da presidente da República, revela-se o calar de quem foi desmascarada em sua inabilidade política, iniqüidade executiva e total incapacidade de juntar lê com crê em temas fundamentais à administração pública.
A credibilidade foi-se pelo ralo, restando apenas figuras patéticas.
Como a História é um portentoso cavalo selvagem que não aceita cabrestos ignóbeis, o mítico líder dos trabalhadores pobres e oprimidos desceu a ladeira ladeado pelo coronelismo político e a suposta guerrilheira valente está encastelada, adoecida pela rejeição, assombrada pela reação democrática das ruas, das redes sociais e de seu próprio eleitorado.
A realidade impôs a extinção do delírio. A gloriosa esquerdofrenia de outrora foi devida e publicamente ridicularizada.
Agora, resta-lhes o higiênico acerto de contas com a Justiça e, sobretudo, com o Povo Brasileiro.
Publicado originalmente no Blog Alerta Total [aqui]
Uma mentira retumbante transformada em verdade absoluta por um marketing circense bem feito.
Ao raiar da década de 1980, uma marionete sindical foi pinçada do ABC Paulista e elevada ao posto de capitão-mor da intrépida trupe onírica.
Foram anos esquisitíssimos, quando a moda era admirar ídolos bêbados, a cintura estava acima do umbigo e revolucionário era aquele que, chapado por um antiamericanismo rasteiro e muita fumaça, conseguisse desvendar o que havia embaixo dos exuberantes e conceituais caracóis dos cabelos dos cantores da MPB.
Não demorou muito para a ausência de contato com a realidade mergulhar essa turma num delirante e paralógico monopólio da virtude.
O esquerdismo brasileiro ganhou ares de esquerdofrenia coletiva.
Midiaticamente abraçada no eixo da sociedade e consagrada no eixo político, a Esquerda fez-se poder hegemônico nos cerebelos, paralisando o debate e quase aniquilando a musculatura das imprescindíveis divergências ideológicas.
Autoproclamou-se autoridade moral.
Não por acaso, a bandeira de uma suposta justiça social tornou-se a máscara preferencial dos maiores criminosos do país, um instrumento de defesa a quem solapa a Democracia, defeca sobre a Constituição e assalta diuturnamente as Instituições.
A História — aquela com H maiúsculo — foi deliberadamente alterada e o Brasil literalmente parasitado. Tal qual um carro roubado, o país foi ao desmanche e hoje, imóvel, jaz num terreno baldio da América do Sul.
Ainda assim, diante de todos os fatos escatológicos que obrigaram os meios de comunicação a migrar as editorias de Política para as páginas policiais — e dá-lhe mensalão, petrolão, eletrolão e todo “ão” relativo à corrupção —, há os desavergonhados que defendem o “modelo” que enfiou o Brasil no atoleiro e descortinou escândalos sem precedentes, roubos bilionários aos cofres públicos e muita impunidade ao logo do percurso.
Até pouco tempo, esses desavergonhados defensores ainda tinham algum crédito.
Isso acabou.
Não seria possível manter por muito tempo um mínimo de credibilidade quando larápios são pegos com a boca na botija; quando uma feroz ministra-militante atende ao controle remoto do ar condicionado fingindo ser um telefone celular para escapar de perguntas difíceis; quando um parlamentar cubaniza sua intelectualidade pedro-bialiana e defende que seja caçada e censurada a opinião de jovens contrários ao regime vermelho tupiniquim; quando um ex-presidente convoca um exército de sem-terras — financiado pelos trambiques do partido e como se fosse uma organização paramilitar — para uma guerra campal contra manifestantes pacíficos; ou quando aquilo que, noutros tempos, seria o silêncio arrogante da presidente da República, revela-se o calar de quem foi desmascarada em sua inabilidade política, iniqüidade executiva e total incapacidade de juntar lê com crê em temas fundamentais à administração pública.
A credibilidade foi-se pelo ralo, restando apenas figuras patéticas.
Como a História é um portentoso cavalo selvagem que não aceita cabrestos ignóbeis, o mítico líder dos trabalhadores pobres e oprimidos desceu a ladeira ladeado pelo coronelismo político e a suposta guerrilheira valente está encastelada, adoecida pela rejeição, assombrada pela reação democrática das ruas, das redes sociais e de seu próprio eleitorado.
A realidade impôs a extinção do delírio. A gloriosa esquerdofrenia de outrora foi devida e publicamente ridicularizada.
Agora, resta-lhes o higiênico acerto de contas com a Justiça e, sobretudo, com o Povo Brasileiro.
Publicado originalmente no Blog Alerta Total [aqui]
quarta-feira, 1 de abril de 2015
PT democrático? Será?
Chega a ser criminoso o teor do documento divulgado
pelos 27 diretórios Estaduais do PT. [Aqui]
O Partido dos Trabalhadores [PT] brasileiro
é tão democrático, mas tão democrático que apoia e financia, [à custa dos
brasileiros que acreditam burramente viverem numa democracia], a ditadura
cubana dos irmãos Castro, a ditadura imposta por Nicolas Maduro na Venezuela e
várias ditaduras africanas, entre elas a de Angola, Moçambique e Guiné
Equatorial, conquanto, no Brasil, a maioria dos negros não tenha o suficiente para comer e
viva em condições deploráveis, sejam habitacionais, de saneamento básico, sejam
de atendimento hospitalar ou de ensino escolar.
O PT é tão democrático que silencia diante
das prisões arbitrárias e injustas já efetuadas pelo caminhoneiro venezuelano, travestido
de presidente.
O PT é tão democrático e com índole pró-democracia
que nem a oposição venezuelana quer saber da sua “natureza” democrática. Para
tentarem libertar os dois líderes políticos oposicionistas, presos pelo ditador
Maduro, recorreram à ajuda do ex-primeiro ministro Espanhol, Felipe González,
do ex-presidente chileno Ricardo Lagos e do brasileiro Fernando Henrique
Cardozo, ex-presidente do Brasil.
De petistas ou da “democracia” petista, a
oposição venezuelana quer distância. Diferente dos brasileiros, nunca
acreditaram no Lula nem na pseudodemocracia petista, somente alardeada por
petistas.
O governo petista é tão democrático que
chega à indecência de permitir que uma ditadura africana - genocida - financie
uma escola de samba brasileira para que ela alabe as “glórias” desse país, cuja
população morre aos milhares... ou por não ter o que comer ou sob as balas dos
sicários do sanguinário Teodoro Obiang da Guiné Equatorial. [Aqui]
O mais trágico na dissimulação petistas é
saber que um Lula ou uma Dilma, antes do poder ou em suas juventudes, jamais
aceitariam ver na presidência do Brasil um Lula ou Dilma atuais, cujo
destrambelhamento mental e executório levaram o Brasil ao caos político-econômico, sobretudo à corrupção institucionalizada que o país vivencia atualmente.
E do descrédito do Brasil nos meios
diplomáticos internacionais nem vou comentar.
Estivessem Lula e Dilma na oposição,
seguramente o Brasil estaria mergulhado num mar de manifestações
multitudinárias de indignados... pois, farsantes como são, sabem como ninguém
arregimentar ignorantes, que são a maioria dos brasileiros, para as suas causas
inzoneiras.
“Já chegará o dia em que os brasileiros pagarão
muito caro por acreditarem na farsa petista”, profetizava em
2003 um amigo que conheceu bem as entranhas dessa agremiação criminosa.
Esse dia chegou! E o preço caríssimo, que
já está sendo pago pelos brasileiros, ainda se elevará mais; não só em dinheiro
mas, no que eu mais temo, em vidas humanas, seguramente.
O caos social, há anos latente por causa
das falsas promessas petistas, após alguns ensaios bem sucedidos já está aflorando
diariamente, com vigor crescente, para explodir em breve numa onda sem
precedentes.
As queimas de ônibus quase diárias e
setorizadas, as manifestações igualmente quotidianas às portas das favelas, a
onda constante de assassinatos de policiais à chegada ou saída de suas
residências, os assaltos em massa, chamados “arrastões” em áreas de grande
visibilidade são ações planejadas, orquestradas e comandadas... com fins políticos.
E que fins políticos poderá o caos generalizado gerar? Simples, a chegada do salvador da pátria... o "São Lula" que levará a paz a todos os lares...
E que fins políticos poderá o caos generalizado gerar? Simples, a chegada do salvador da pátria... o "São Lula" que levará a paz a todos os lares...
É bom que ninguém se iluda em acreditar que todo esse caos a se espalhar pelas principais cidades do Brasil são
iniciativas emanadas unicamente das cabeças dos chefes de facções criminosas. Não fazem sentido. Não têm
sentido, já que a polícia contra-ataca cada um desses eventos e neles permanece nos dias posteriores. Com a polícia por perto a venda de drogas é substancialmente reduzida, portanto, um fator ruim para os negócios.
Não devemos esquecer que em Maio de 2005,
quando a facção criminosa denominada PCC (Primeiro Comando da Capital), fechou
São Paulo, um petista de alto coturno, um tal de Luiz Moura, deputado estadual por
São Paulo, foi identificado pela polícia como um dos participantes das reuniões
com os chefes da bandidagem no planejamento do ataque que fechou a maior cidade
da América Latina. [Relembre
Aqui]
As invasões a prédios privados, a
propriedades particulares e a fazendas agrícolas pelos chamados “movimentos
sociais”, todos eles controlados por petistas, são só outros ensaios para o que
está por vir.
As destruições de campos experimentais de
cultivos agrícolas, também executadas por gentalha sob comando petista, nada
mais são do que treinamentos práticos de como causar destruições de forma
ordeira, segmentadas e cronometradas.
São o “exército de Stédile”, que Lula, em
sua fanfarronice transloucada, deixou escapar, sem querer, semanas atrás, dando
a entender que, sob seu comando, esses milhares de bandidos, [outra coisa não
são], estariam ao seu dispor para enfrentarem quem se opusesse ao PT e à sua
demagógica democracia: “Quero paz e democracia,
mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele
nas ruas”. – Afirmou Lula para a platéia que o aplaudia. [Aqui]
“Sobretudo quando o Stédile colocar o
exército dele nas ruas”.
O caos que em breve assolará o Brasil não é
uma questão de “se” mas sim de “quando”, como Lula, em português bem claro, deixou avisado.
Antes de finalizar, deixo uma pergunta no ar: Como os integrantes do movimento sem teto e dos em terra, (MST) podem portar celulares de última geração?
Se os aparelhos são produtos de roubos os portadores são criminosos... e deveriam estar presos.
Se esses celulares estão devidamente registrados, como manda a lei, tanto para os pré-pagos, como para os pós-pagos, os portadores têm residência fixa e comprovante de que assim possuem, pois de outro modo não poderiam registrar os aparelhos. Logo, não são sem teto... e se possuem residência, que motivo os leva a participar de um movimento dos que não a possuem?
Antes de finalizar, deixo uma pergunta no ar: Como os integrantes do movimento sem teto e dos em terra, (MST) podem portar celulares de última geração?
Se os aparelhos são produtos de roubos os portadores são criminosos... e deveriam estar presos.
Se esses celulares estão devidamente registrados, como manda a lei, tanto para os pré-pagos, como para os pós-pagos, os portadores têm residência fixa e comprovante de que assim possuem, pois de outro modo não poderiam registrar os aparelhos. Logo, não são sem teto... e se possuem residência, que motivo os leva a participar de um movimento dos que não a possuem?
É tolice pensar que nem todos os petistas
são ruins ou ladrões. Se não fossem todos farinha do mesmo saco, aqueles que se
julgam éticos ou decentes, o que não seria pedir muito para quem se diz
representante dos trabalhadores, já teriam pulado fora, tal como fizeram Paulo
Venceslau, Heloisa Helena, Marina Silva e mais uns quantos, bem poucos, por sinal.
Se todos os demais petistas continuam,
[mais de um milhão, segundo dizem], a cerrar filas, como dão a entender no documento divulgado pelos 27 diretórios Estaduais, é porque compactuam da farsa democrática,
das fraudes e, do que é pior, se beneficiam com elas bem ao estilo de José Genoíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha, dos agora milionários Zé Dirceu e Lula da Silva... e de tantos outros milhares de petistas
"empregados" como sugadores de impostos dos brasileiros honestos e das empresas estatais e municipais onde o
partido domina e rouba descaradamente.
Acreditar que o PT possui índole honesta ou vontade democrática
ou queira um Brasil democrático é o mesmo que tampar o Sol com a peneira ou receber uma nota de R$ 3,00 crendo que é verdadeira.
segunda-feira, 30 de março de 2015
Nem a oposição venezuelana quer saber do Brasil.
É
espantoso, mas é verdade: a oposição venezuelana não teve outra alternativa senão
a de pedir ajuda a Felipe González, ex-Primeiro Ministro espanhol, (1982 a 1996),
para tentar libertar António Ledezma e Leopoldo López, os dois líderes oposicionistas
venezuelanos presos arbitrariamente pelo ditador Nicolas Maduro.
E
agora o que é mais incrível: para ajudá-lo na tarefa de negociar com o caminhoneiro
travestido de presidente da Venezuela, o socialista espanhol pediu e recebeu a
ajuda de Ricardo Froilán Lagos Escobar, ex-presidente do Chile entre 2000 e
2006 e.... pasmem, de Fernando Henrique Cardoso, o rei da retórica vazia, à vez
presidente do Brasil de 1995 a 2003.
A
intervenção do triunvirato socialdemocrata, por si só, junto ao governo
ditatorial venezuelano, para libertar dois políticos, presos por se
manifestarem contra os desmandos de um vigarista, já é notícia importante.
No
entanto, o que realmente a faz ganhar as primeiras páginas dos jornais e ser
tema recorrente nos círculos diplomáticos é o fato do governo brasileiro e seu
ministro de relações exteriores terem sido nominal e especificamente recusados
pela oposição venezuelana para participarem das negociações.
Em
tempo, vale destacar que nas negociações em curso entre o governo Colombiano e
as FARC, os diplomatas brasileiros também foram explicitamente afastados de qualquer
participação; até os observadores que, pela insistência desmedida do governo
brasileiro, nas primeiras reuniões fizeram parte... hoje não são mais
convidados.
Que
cada um tire a suas conclusões.
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