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Josias de Souza O lixo do jornalismo brazlêro |
Quanto mais leio sobre o Brasil, mais acho esse país uma enorme porcaria: de povo, de governantes, de jornalistas! Especialmente de jornalismo sujo, pernóstico, realmente vagabundo que por lá existe e hoje domina quase tudo o que é noticiado.
Josias de Souza é um dos seus mais legítimos representantes.
Nunca gostei do que escreve, mas... eu leio tudo, até bula de remédio... Leio até manifestos do PT, vejam só.
Sempre achei Josias um lixo como jornalista. Na época em que só havia jornal, para mim era o pior dos colunistas. Na era de Blogs, continua sendo o pior de todos. Cara fútil, vazio no que escreve e, ultimamente, um pau mandado dos petistas.
Tornou-se um mentiroso safado.
Acabo de ler outra matéria lançada por esse truão: - “Eleitor de Lula, Barbosa tornou-se algoz do PT”.
Leia «aqui» e
vomite depois. Mas não deixe
de ler, apenas para ter uma idéia do “bom” jornalismo brazlêro.
Josias de Souza é considerado um
daqueles “isento de partidarismo”.(!?)
Caramba! Se o que escreve é ser isento, fico todo arrepiado ao pensar se fosse partidário
peteísta.
Provavelmente, na opinião desse dissoluto do jornalismo
brazlêro, Joaquim Barbosa deveria fazer todos os salamaleques possíveis antes de mandar os bandidos
petistas para a cadeia.
Deveria ter
esperado chegar segunda-feira?; quiçá, depois do café da manhã?
Talvez fosse melhor depois do almoço? Ou, quem sabe, na terça-feira ao cair da tarde? Um conjunto de violinos para acompanhar os policiais na entrega dos mandados de prisão, não teria
sido má ideia, não é verdade?
E já que os onze facínoras se
entregaram espontaneamente, nas delegacias
deveriam ter sido recebidos, - pelo menos, - com um pequeno bufê de canapés de caviar e salmão... talvez acompanhados
de taças de champanhe Cristal?
Eu já
prefiro Piper-Heidsieck, safra
1956... Mas isso sou eu, claro.
Josias, certamente
recomendaria uma “champanhóóótaaa!...
Na opinião desse estulto jornalista, o Presidente do STF
deveria ter procedido preguiçosamente como faz a maioria dos brasileiros: - deixar para amanhã o que pode ser feito hoje.
Além disso,
como jornalista ruim que é, nem sabe
se mexer direito dentro do seu próprio métier.
Por isso inventa. Mente!
Acho que ainda não
contaram para esse Josias
que não foi
Márcio Thomaz Bastos a “garimpar o negro”
Joaquim Barbosa!
Não houve nenhum negro
garimpado!
Tampouco Lula
encarregou Bastos de “garimpar” um “negro de mostruário” para o STF.
Thomaz Basto nem
conhecia Barbosa; sequer tinha ouvido falar dele.
Novamente: - Josias
de Souza MENTE! INVENTA! É um mentiroso safado!
Por ser eleitor de Lula e, como juiz, seguir os ditames da lei,
Joaquim Barbosa, segundo
Josias, virou “algoz do PT”...
E Josias de Sousa o que será que virou? Um jornalista que é uma
merda! Né não?
Quanto será que os
petistas bandidos
pagaram a Josias de Souza para escrever essa porcaria?
Será que Josias
de Souza não sabe que quem se junta a bandido, bandido é?
Vai ver, coisa com coisa, coisa é...
Além disso,
e ademais de ser um completo energúmeno, não sabe que foi frei Beto que
recomendou ao Lula, logo após este ter ganho a eleição, o nome de
Joaquim Barbosa!
Não foi
Thomaz Bastos.
Thomaz Bastos
perguntou a Frei Beto
se conhecia um negro que fosse juiz... E frei Beto
respondeu-lhe que em 2002 conhecera um negro, por acaso, mas não era juiz, e sim possuidor de referências acadêmicas excepcionais.
O isento jornalista (eca!), tampouco sabe que
Joaquim Barbosa nunca fez média com o
petismo. Nem nunca pediu para ser
indicado para o STF. Nem nunca fez campanha! Nem nunca andou de chapéu na mão, pelas portas de políticos, a pedir recomendações para o seu nome.
Tampouco esse jornalista, - assim como a maioria dos brasileiros, - e, já agora, de todos os
petistas e do jornalismo mentiroso da Globo, Joaquim Barbosa não foi o primeiro negro, a sentar-se, como juiz no
STF.
Foi o terceiro!
Antes de
Barbosa dois homens de raça negra passaram pelo STF. Primeiro, Pedro Lessa em 1908 ou 1910,
(estou com preguiça de procurar), onde ficou por mais de 13 ou 15 anos; e depois,
chegando a serem contemporâneos, Hermenegildo de Barros em 1919 ou 1920, que
exerceu a magistratura no STF
por quase vinte anos.
Só outro mentiroso como Lula pôde vender à massa ignara dos brazlêros, que ele tinha sido o
primeiro presidente a dar vez aos negros no
STF.
Mentira! Mentira safada!
Se Barbosa tem ou teve algum “padrinho”,
seria somente Frei Beto, em quem o Lula aparentemente
confia e foi seu conselheiro nos dois primeiros anos de governo.
No entanto, pelo tipo de pessoa que
Barbosa aparenta ser, duvido muito que Frei Beto
seja algo mais do que um
petista a quem trata com respeito...
Portanto,
repito, foi frei Beto e
não Thomaz Bastos quem
recomendou Joaquim Barbosa, que aliás nem conhecia Frei Beto.
O encontro entre os dois
ocorreu, por acaso, pois não se
conheciam, numa loja, (já não
recordo qual). Na conversa mantida, enquanto
esperavam ser atendidos, à despedida frei Beto
pediu um cartão de visita de
Barbosa.
Assim "nasceu" a candidatura do “negro de mostruário” ao
STF, bem antes de Lula mostrar o seu desejo mentiroso de ter o primeiro crioulo na Suprema corte.
Josias mente, de novo, ao afirmar que: “No penúltimo lance do processo,
Barbosa levou ao plenário a tese do fatiamento das penas”.
Não houve
“penúltimo lance do processo”.
O homem é uma besta quadrada!
Josias nem sabe o
que acontece na merda do país dele ou não sabe
se explicar...
No primeiro dia do julgamento da Ação 470, chamada de
mensalão, estando a FASE
PROCESSUAL ENCERRADA, Joaquim Barbosa apresentou ao plenário do tribunal a sugestão, (que foi aprovada), para o julgamento dos processos dos réus ser dividido e aglutinado por tipo de crime praticado; tese essa,
combatida ensandecidamente pelo pior e mais venal dos juízes que hoje fazem parte do
STF: - Ricardo Lewandowski, servindo aos interesses dos bandidos petistas.
O advérbio de modo
“fatiamento”, ora usado por
Josias, foi inventado na hora, durante a transmissão desse primeiro dia de julgamento, por um
daqueles “Personal Opineitors” que a Globo contrata para engabelar a patuleia...
Para aparentar seriedade, ou verdade, no que os apresentadores verborreicos, amestrados pelos
petistas, falam ou
inventam sem qualquer fundamento... para parecerem jornalistas.
Portanto, o “fatiamento
das penas”, seguindo a lógica, algo que Josias
de Souza finge não saber o que é ou significa, foi só uma conseqüência LÓGICA de como o julgamento dos réus fora
conduzido.
Primeiro se
julga e depois se
aplicam as penas! – Alguém pode dizer isso a esse imbecil do
Josias?
Inclusive, recomendar-lhe que leia o
livro “Calendário do Poder” de frei Beto. Lá está
narrada a forma como
Barbosa chegou ao STF, sendo apenas um advogado com currículo acadêmico formidável, além de na época ser Procurador do Estado do Rio de Janeiro.
Digam para o
Josias que o livro custa só 4 “veiz” de R$ 11,25, sem juros, nas Lojas
Americanas.
Por fim, o que eu mais gostei
do texto do “jornalista”
(Arrgh!), foi o toque bem
petista, piegas, canastrão, apelativo, sumamente
anti-jornalismo (especialmente vindo de
alguém que se diz
jornalista),:
“Quarenta
dias antes do Natal, em pleno Dia da
Proclamação da República,
Barbosa mandou para a cadeia uma dúzia de
condenados graúdos – políticos, banqueiros, operadores de arcas eleitorais. Coisa nunca antes vista na história desse país, diria
Lula se pudesse”.
Nossa! Quando li,
cheguei a ficar emocionado. Quase
chorei. Que inspiração narrativa... Que lindo... quarenta dias... Lembra até os 40 dias que Jesus passou no deserto... ou os quarenta dias e quarenta noites da arca de Noé...
Que pena Josias não ter dado uma de repórter da Globo e perguntado a um dos condenados: - você se sente triste por estar sendo preso?
Agora aqui entre nós, “Coisa nunca antes vista na história desse país, diria
Lula se pudesse”.
Se
pudesse???
Ora vamos,
senhor Josias... “Menas”! “Menas”, meu caro arremedador de jornalista!
Tenho cá para mim que, se essa frase não foi dita pelo próprio Lula, foi mandada ser
sussurrada à orelha enorme de
Josias de Souza, a espurcícia da sordidez do jornalismo brasileiro!
Josias de Souza deveria lavar a boca com sabão, antes de
começar a pensar no
“negro de mostruário".