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sábado, 6 de dezembro de 2008

O Brasil do fracasso moral.

O País teve um divórcio para cada 4 casamentos em 2007, diz o IBGE. 

Em outras palavras, 25% dos casamentos dão errado.

De acordo com o estudo, as Estatísticas do Registro Civil, em 2007, o divórcio atingiu sua maior taxa desde 1984. Nesse período, a taxa de divórcios teve crescimento superior a 200%, passando de 0,46 por mil em 1984, para 1,49 por mil em 2007. Em números absolutos, segundo o IBGE, os divórcios concedidos passaram de 30.847, em 1984, para 179.342 em 2007”.

Porque casam, gostaria eu de saber. 


Ainda mais no Brasil onde a honestidade não é uma qualidade vicejante; tanto no lado masculino como no feminino. 

Nem vale a pena mencionar fidelidade ou lealdade. 

Esses atributos então, há muito extinguiram-se do cardápio moral brasileiro. 

Afinal, o que é um homem sem cornos, senão um jardim sem flores! Como dizia o Jorginho Guinle, “esse negócio de adultério é coisa de pobre”. É uma grande verdade.

Eu ainda me lembro das namoradas que literalmente me caiam no colo. Todas excelentes babás. Os meus filhos eram o encanto dos olhos delas. 


E como ganhavam presentes, os danados. 

No terceiro ou quarto mês de namoro, – cheguei até a prever o dia – anunciavam sorridentes que esperavam um terceiro filho meu. 

Mal sabiam elas que após o nascimento do meu segundo a fábrica havia-se fechado. Mas eu nada dizia. Adorava ver a cara de satisfação hipócrita com que elas me brindavam. 

Confesso que me diverti muito alimentando-lhes a farsa. 

O lado chato da diversão eram as broncas que levava do meu advogado por obrigá-lo a representar-me em ações judiciais inúteis. Sim, é verdade. Teve algumas – e poucas não foram – que me levaram às barras dos tribunais na vã esperança do juiz obrigar-me a reconhecer uma criatura sabe Deus feita como e com quem.

Um caso curioso que acompanhei à distância, apenas por diversão claro, após a elegante moça ter descoberto, na frente do juíz, que do meu lado não saía filho, a coitada perdeu o prazo e acabou por parir uma menina de olhos bem puxadinhos. 


E ainda quis que o juiz me obrigasse a reconhecer a paternidade. 

No dia da luz, cavalheiro que sou, enviei-lhe uma belíssima cesta de flores. Nunca me agradeceu. As pessoas são assim; são incapazes de reconhecer uma gentileza.

É certo que antigamente havia mais hipocrisia nas relações conjugais. Contudo, isso sim, não havia a Sodoma e Gomorra generalizada que existe atualmente. 


Como tem veado no Brasil. Deus me livre! 

A mulher brasileira perdeu o respeito por si própria e os homens, que em matéria de virilidade sempre deixaram a desejar, hoje perderam até a pouca hombridade que possuíam. Isto sempre me causou inquietação. Esta foi também uma das razões porque deixei o Brasil. 

Correr o risco de ver os meus filhos crescendo na podridão que se tornou esse "paíf" era para mim algo impensável.

Seja nos colégios, universidades ou nas empresas como um todo, o que se vê hoje na terra do Lula é o desrespeito pelo ser humano; e pior: o aniquilamento do indivíduo como estrutura de uma sociedade. 


Um exemplo mais recente disso é o caso desse casal, conterrâneos do Lula, que queimou um taxista em São Paulo, só para não pagar-lhe a corrida; e o fez por maldade e na frente de um dos filhos. 

Bom, o Lula faz pior na frente da cambada de filhos que tem e ninguém diz nada. Faz ainda pior na frente do povo e é aplaudido.

Ora, aqui entre nós, – e digam lá o que quiserem, – num país governado por um meliante, co-ajudado por uma quadrilha da pior espécie e com um povo indolente e amoral, o que se pode esperar daqueles que nasceram quando a inteligência estava de férias?

Não é sem fundamento que a minha estimativa se confirma. Repito mais uma vez: – acredito que no Brasil devem existir apenas uns trinta e poucos milhões de seres ainda humanos, com ética e moral decentes.

O Brasil está virando uma África muito pior que Serra Leoa, Burundi ou Nigéria. População negra é o que não lhe falta. No entanto, nesses países africanos, para quem não sabe, mata-se em nome de diferenças étnicas, políticas, religiosas ou simplesmente pela fome. As mães não abandonam os filhos menores nem os matam.

No Brasil, vocês brasileiros estão se matando por dá cá aquela palha. 


Não quero mencionar a guerra civil que já existe aí, cujo foco preferem chamar de "guerra do narcotráfico". Refiro-me aos pais que estão matando os filhos. Mães que afogam ou abandonam os filhos recém nascidos nos rios e lixeiras. Filhos matam os pais, os avós ou simplesmente os maltratam sem qualquer razão. Casais matam-se uns aos outros sem motivo real; até namorados matam as namoradas também sem motivo. 

Que vergonha... que lixo o Brasil se tornou! Que classe de gente são vocês, brasileiros?

Assim, continuem a eleger Lulas, Sarneys, Barbalhos e a puta que os pariu. Depois não se lamentem se serem assaltados em cada esquina ou que o filho de vocês seja morto à saída da faculdade porque não tinha dinheiro suficiente para dar aos bandidos.
Enquanto isso, corneie bem o(a) marido/esposa. 

Contraia matrimônio com o primeiro otário disposto a isso e arranque-lhe uma boa pensão. 

Bata palmas pelo seu menino de doze anos ter-se declarado que é veado. 

Continue achando bonito a sua filha de quinze anos dormir na sua casa com um namorado diferente a cada semana... 

E... acima de tudo, vote no Lula e nos petistas. Você estará apenas contribuindo com o seu grão de areia para que o Brasil aumente o monte de merda que já é.


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