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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Shonas vrs. Tongas

Quem conhece o Centro e o Sul do continente africano, ou a sua história, sabe bem ao que o título desta crônica faz alusão. 

Para não aborrecer o leitor vou poupá-lo dos detalhes. Ademais, crônica com aula de história é mais cara.

Entretanto, quando chego à conclusão que o Brasil atingiu o fundo do mau caratismo, da pouca vergonha ou da total falta de escrúpulos, na mais absoluta das imoralidades, logo me vem ao pensamento a guerra dos
Shonas contra os Tongas e descubro que, "nessepaíf" o buraco é mais embaixo.

Depois da Nigéria, o Brasil é o país mais negro do mundo. 


Em todos os sentidos. 

Deus do céu..., como tem preto no Brasil! 

Portanto, não é de admirar que um conflito sanguinário de séculos atrás esteja em pleno recrudescimento na terra de Cabral; - num chão onde Tupis, Guaranis e Aruaques deveriam predominar. 

Contudo, prevalece o negro...; graças aos brancos que para aí os levaram e os fizeram reproduzir que nem coelhos. 

Até os brancos estão hoje, nessepaíf de contrastes, quase em extinção. – Sim! Em extinção!

Alguém consegue ver mais de dois brancos, ao mesmo tempo, nas ruas de São Paulo ou Rio de Janeiro? Será que estou exagerando? 


Até em Porto Alegre, vai se tornando difícil... sem falar nos índios..., - reduzidos a cerca de 270 mil indivíduos, o que representa 0,02% da população brasileira.

O Brasil virou um país de negros! E se alguém ainda não percebeu, como na maioria dos países africanos, tornou-se um lugar sem leis onde crassa a barbaridade, o desrespeito e o egoísmo.

Dependendo de quem comanda o tráfico, seja o das drogas ou o das influências, - em maior ou menor escala, - a impunidade é o fator comum no quotidiano da vida nacional... porque, pouco a pouco, todos se tornam ou se tornaram bandidos da pior espécie e do mais profundo dejeto de uma sociedade sem ética; sem moral e sem dignidade.

O que aconteceu no dia 02/02/2009,
na favela Paraísópolis, em pleno bairro do Morumbi, sob os olhares impávidos, desorganizados e incompetentes da polícia de São Paulo, é uma prova cabal que os Shonas e os Tongas voltaram a se enfrentar: – com a mesma selvageria e desprezo absoluto pela vida e respeito humano.

Do Rio de Janeiro não vale, sequer, a pena comentar. Lá são os
Makonde contra os Busoga. Talvez por isso as barbaridades sejam mais atrozes. 

É claro, sob o olhar parvo e idiota do carioca que se acha espéérrrrto, mas não passa de um asno empoleirado em duas pernas... brasileiras, obviamente.

Se o Brasil é governado pelo maior criminoso que o país já produziu, não deveríamos ficar espantados com essas demonstrações selvagens. Céérrrrto


Isso também justifica os astronômicos índices de aprovação(?) desse facínora chamado Lula. - Bandido sempre protege bandido. Elege bandido; vota em bandido; apoia bandido.

Onde mais um terrorista e assassino, sem caráter, receberia asilo senão no Brasil?

Afinal, como diz o pulha, amostra de ministro da Justiça: o Brasil tem a tradição de dar asilo a todos os malfeitores, assassinos e ladrões do mundo inteiro. Hollywood exemplifica-o muito bem.

Portanto, você leitor brasileiro deve encher-se de orgulho. Mas não reclame por ser deportado ou marcado a estilete em algum país europeu. 


Aqui na Europa ninguém mais quer ver um brasileiro por perto. Deus nos livre! 

Aqui não há lugar para a escória da humanidade. 

Não queremos que Shonas e Tongas venham conspurcar uma sociedade que há mais de mil anos tenta encontrar formas de conviver em paz.

E ainda vocês, estultos brasileiros, dizem que Deus é Brasileiro? Se fosse, certamente o Brasil não seria o país onde mais raios caem no mundo: – 60 milhões só em 2007.

Se Deus fosse brasileiro, jamais permitiria a existência da porcaria de gente que há "nessepaíf"; nem permitiria as barbaridades que por aí proliferam; a cada dia uma mais horrorosa que a outra... sendo a mais recente de canibalismo.

Vocês brasileiros dão nojo! Asco! Vômito! - Como indivíduos e, SOBRETUDO, como seres humanos que se intitulam... quando, – na verdade – estão a léguas de distância de sê-lo...

E pensar que um dia o Brasil já foi o país da alegria e de gente maravilhosa... Será que foi mesmo?


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