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quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Renan processa Mendonça Neto que responde: Processe o Brasil
Extra Online - AL - 31/08/2007
Da redação
Enquanto milhares de brasileiros esgotam os espaços dos leitores na grande imprensa e nos blogs da internet, pedindo a condenação de Renan Calheiros, e extravasando sua indignação com os mais fortes adjetivos, de "canalha" a "ladrão safado", o senador acusado, resolve processar o EXTRA – mais uma vez – e, agora, também, o jornalista Mendonça Neto, cujos artigos vem repercutindo positivamente em todo o Brasil e até no exterior.
Por dizer a verdade, o jornalista [e deputado], Mendonça Neto [foto ao lado], é processado por Renan
O conceito de Renan Calheiros, para a maioria esmagadora dos brasileiros, é que se trata de um político desonesto, que se utilizou do seu prestígio político para enriquecer e favorecer empresas em empreitadas fraudulentas, com obras inacabadas, com sérios prejuízos para os cofres públicos, a população e para a ética política, fortemente abalada por sua conduta.
FATO NOTÓRIOA nação inteira acompanha, revoltada, a sucessão de crimes praticados por Renan Calheiros, atestados até pela Policia Federal, e, até mesmo, suas tentativas desesperadas de manipular o Senado e fraudar o seu julgamento. Desde pagamento de pensão à amante através de lobista até negócios ilegais com terras e boiadas e outro crimes, que já caíram mesmo no anedotário popular, de tão cínicas as desonestidades, cínicas e evidentes.
A revista Caros Amigos, de São Paulo, que esgotou nas bancas de Maceió, foi mais longe: acusou Renan Calheiros de ter sido obrigado a casar-se aos 23 anos com sua mulher Verônica porque lhe tirou a virgindade, sendo ela menor de idade (pedofilia), o que obrigou o pai de Renan a forçá-lo ao casamento, sob pena de ação penal por parte da família.
LADRÃO DE UISQUEEnquanto informava que o mesmo Renan Calheiros chegou a furtar garrafas de uísque da casa do ex-prefeito Djalma Falcão, sendo obrigado, no meio da rua, a devolvê-las, sem mostrar nenhum constrangimento.
O empresário João Lyra, em carta aberta, o denuncia como sem caráter, revela que Renan viveu às suas expensas, desde dinheiro até dezenas de viagens sem pagar no jato do empresário, acusando Renan de ser leviano e oportunista.
PROCESSAR O PAÍS
Deveria Renan Calheiros processar as dezenas de jornalistas, radialistas, cartunistas, senadores, deputados, juristas, escritores, professores que condenam seu comportamento, tanto quanto deveria processar a maioria esmagadora dos 180 milhões de brasileiros que exigem sua cassação, através de pesquisas nos mais conceituados meios de imprensa nacionais. O povo considera Renan Calheiros um malfeitor que deve ser afastado do Senado, cassado, e processado criminal e civilmente, com penas proporcionais aos seus crimes.
Da redação
Enquanto milhares de brasileiros esgotam os espaços dos leitores na grande imprensa e nos blogs da internet, pedindo a condenação de Renan Calheiros, e extravasando sua indignação com os mais fortes adjetivos, de "canalha" a "ladrão safado", o senador acusado, resolve processar o EXTRA – mais uma vez – e, agora, também, o jornalista Mendonça Neto, cujos artigos vem repercutindo positivamente em todo o Brasil e até no exterior.
Por dizer a verdade, o jornalista [e deputado], Mendonça Neto [foto ao lado], é processado por Renan
O conceito de Renan Calheiros, para a maioria esmagadora dos brasileiros, é que se trata de um político desonesto, que se utilizou do seu prestígio político para enriquecer e favorecer empresas em empreitadas fraudulentas, com obras inacabadas, com sérios prejuízos para os cofres públicos, a população e para a ética política, fortemente abalada por sua conduta.
FATO NOTÓRIOA nação inteira acompanha, revoltada, a sucessão de crimes praticados por Renan Calheiros, atestados até pela Policia Federal, e, até mesmo, suas tentativas desesperadas de manipular o Senado e fraudar o seu julgamento. Desde pagamento de pensão à amante através de lobista até negócios ilegais com terras e boiadas e outro crimes, que já caíram mesmo no anedotário popular, de tão cínicas as desonestidades, cínicas e evidentes.
A revista Caros Amigos, de São Paulo, que esgotou nas bancas de Maceió, foi mais longe: acusou Renan Calheiros de ter sido obrigado a casar-se aos 23 anos com sua mulher Verônica porque lhe tirou a virgindade, sendo ela menor de idade (pedofilia), o que obrigou o pai de Renan a forçá-lo ao casamento, sob pena de ação penal por parte da família.
LADRÃO DE UISQUEEnquanto informava que o mesmo Renan Calheiros chegou a furtar garrafas de uísque da casa do ex-prefeito Djalma Falcão, sendo obrigado, no meio da rua, a devolvê-las, sem mostrar nenhum constrangimento.
O empresário João Lyra, em carta aberta, o denuncia como sem caráter, revela que Renan viveu às suas expensas, desde dinheiro até dezenas de viagens sem pagar no jato do empresário, acusando Renan de ser leviano e oportunista.
PROCESSAR O PAÍS
Deveria Renan Calheiros processar as dezenas de jornalistas, radialistas, cartunistas, senadores, deputados, juristas, escritores, professores que condenam seu comportamento, tanto quanto deveria processar a maioria esmagadora dos 180 milhões de brasileiros que exigem sua cassação, através de pesquisas nos mais conceituados meios de imprensa nacionais. O povo considera Renan Calheiros um malfeitor que deve ser afastado do Senado, cassado, e processado criminal e civilmente, com penas proporcionais aos seus crimes.
O jornalista Mendonça Neto sugere isto mesmo: "Que Renan processe o Brasil inteiro, para aumentar ainda mais a intensidade do ridículo que se tornou seu comportamento. Processe todos que o consideram um marginal e veja como é mal ocupar a Justiça em defesa de uma pretensa honra na qual ninguém mais aposta um real. Uma honra que já foi sepultada pelos fatos e pelo julgamento de toda uma nação".
A qualidade do PT e dos peteítas
Todo o mundo já ouviu falar da filósofa petista Marilena Chauí (foto ao lado), a grande teórica do PT e uma das fundadoras.
O que três ou quatro lembram e sabem e a maioria esqueceu, [eu e a minha memória], é que esta mulher foi a grande protagonista do maior escândalo intelectual dos anos 80, quando foi denunciada por plagiar trechos inteiros da obra do francês Claude Lefort.
É mais outra vigarista que se colou no PT para aparecer e encontrar um modo de vida.
Não é à toa que o PT passou 20 anos enganando “estepaíf”. Com salafrários deste nível, é compreensível que um analfabeto tenha se tornado presidente.
Só para lembrar os esquecidos, eis um pequeno lembrete:
"Quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse.
Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”.
Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa.
No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento.
No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia".
Para finalizar, é bom lembrar que esta plagiadora sem escrúpulos, mulher de pouca ética e sem vergonha na cara, afirmou recentemente: "a crise aérea não passa de uma invenção da mídia".
Para ler mais sobre essa plagiadora, clique aqui
O que três ou quatro lembram e sabem e a maioria esqueceu, [eu e a minha memória], é que esta mulher foi a grande protagonista do maior escândalo intelectual dos anos 80, quando foi denunciada por plagiar trechos inteiros da obra do francês Claude Lefort.
É mais outra vigarista que se colou no PT para aparecer e encontrar um modo de vida.
Não é à toa que o PT passou 20 anos enganando “estepaíf”. Com salafrários deste nível, é compreensível que um analfabeto tenha se tornado presidente.
Só para lembrar os esquecidos, eis um pequeno lembrete:
"Quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse.
Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”.
Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa.
No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento.
No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia".
Para finalizar, é bom lembrar que esta plagiadora sem escrúpulos, mulher de pouca ética e sem vergonha na cara, afirmou recentemente: "a crise aérea não passa de uma invenção da mídia".
Para ler mais sobre essa plagiadora, clique aqui
O rato Renan e o destino ético do Brasil
Extra Online – AL - 05/09/2007
Por Mendonça Neto
[Artigo enviado por Jael Savelli, leitora deste blog. Obrigado!]
É sabido e ressabido que o Brasil está em um dos seus piores momentos como nação moral. Estouram escândalos, com uma rotina intolerável, mas tolerada,no cerne dos poderes da República.. Homens que deveriam ser guardiões da decência, são os primeiros e mais vorazes em violá-la. Um Tribunal – uma suprema corte- indicia como bandidos de quadrilha toda a cúpula do PT, e os indiciados vão a um bar para festejar a imputação. O Presidente da República, talvez o pior de todos os criminosos porque chancela a indecência com o cargo que ocupa, comete a insanidade de exaltar o crime. Declara que seu partido, este PT podre, é o mais ético de todos os que existem em nosso país. Ele, o presidente, considera ético um partido que rouba e deixa roubar. E, ainda, comemora. Um partido em que sua maioria é denunciada como uma “organização criminosa”.
Transitam, serelepes, trêfegos e besuntados de cinismo, senadores e deputados de todos os matizes, vendendo o Brasil em negociatas que não os envergonham, mas que devem contar, exultantes, para a família solidária na safadeza. A honra deixou de ser virtude e a esperteza rasteira passou a ser a única qualidade reinante. A indecência é exaltada como ardileza e entronizada no Governo como feito de heróis: os “heróis ladrões”.
Neste esgoto político fuça o rato Renan. Mamífero e roedor, mama e rói. Sua expressão nauseabunda de cinismo pétreo é esta leptospirose repugnante que ele derrama entre seus pares, é este hantavirus da ignomínia, que ele distribui para corromper, contagiar e putrefactar o Senado e a República.
O Rattus Rattus avança e intimida, Chama para seu esgoto a República e uma leva de senadores que hesita entre chamá-lo de bandido ou herói. Porque o Rato Renan é, de certa maneira, um “herói” nestes tempos de obscurantismo. Ele retrata, ele é a cara de uma sociedade inerme e de uma elite doente, fraca e acovardada, que se cala, se rende e se deixa acuar.
O Rato Renan enriqueceu nos mandatos que ocupou em sua carreira, mas enriqueceu muitíssimo, e declara, como qualquer rato da espécie, que nunca furtou um pedaço de queijo, que foi tudo, sempre, resultado de seu criatório de bois nas terras de Murici, onde o povo passa fome para o Rato Renan roer sua boiada.
Ele quer dizer o seguinte, se entendi bem:
– “Fiquei rico muito acima das minhas posses, diz ele, muito acima de tudo que ganhei na vida, mas quem disser que cometi um crime, é apenas um inimigo paroquial, provinciano, que não entende, por má fé, que um boi, bem cuidado, pode virar 100 bois, 1000 bois, 1.000.000 bois, sem que ninguém tenha o direito, nem a polícia nem o povo, de perguntar: Como? Como tanta reprodução assim, como tal fenômeno de recria? O Rato Renan ri com desdém e contesta: “Eu posso. A verdade é o que eu quero que seja verdade, e a minha mentira, se eu quiser e determinar, tem que ser aceita como verdade. Eu tenho o poder de recriar os fatos a meu favor e ai de quem disso duvidar”. Renan é o maior cara de pau da família dos ratos. Com cara de rato, focinho de rato, patas de rato, quer que acreditemos que é um cisne branco e imaculado.
– Rato Renan, respeite a inteligência alheia!!!
Denúncias que vão deste milagre bovino, a rádios de laranjas, empréstimos evidentemente falsos, lobby para cervejaria, evasão de divisas, manipulação de Ministérios do PMDB, e o Rato Renan, contesta, coçando as fuças: “Tudo falso”. É tudo culpa da Veja, do Extra, do Mendonça Neto e do João Lyra”.
O Rato Renan ,em sua toca endinheirada, patrimônio que nenhum rato de bem teria, olha seus queijos da fortuna, queijos em dólares, ienes, euros e até míseros queijos em reais, mete as patas imundas em volta deles, e vocifera, como se a leptospirose o tivesse contaminado a si mesmo de uma loucura “ratuína”: “É tudo meu, sou um rato rico. E todos tem inveja de mim. “E fica na porta da sua cova , no Senado Federal, forjando papéis, intimidando funcionários, sob a escolta de três ou quatro ratos senatoriais menores, ratos de esgoto de segunda classe, e desafia os pares, a justiça e o Brasil a ter a coragem de desratizar o Congresso Nacional.
O Rato Renan, cevado em queijo alheio, em queijo do Orçamento Nacional, estampa para o Brasil o retrato dramático de uma época sem heróis nem virtudes. O nosso destino ético está nas mãos de algumas dezenas de senadores cuja origem nem sempre é sadia, quase nunca incorruptível e em momento nenhum honrada como os Varões de Plutarco, como os brasileiros de um passado que causa espanto ter sido tão dignos se cotejados com um presente tão sórdido. Rui Barbosa não consentiria que o Rato Renan limpasse o excremento dos cavalos de sua charrete.
Eu pergunto a você, brasileiro ultra indignado que tanto me escreve: e se o Rato Renan for absolvido pelo Pleno do Senado Federal, e, no dia seguinte, estiver, outra vez, na presidência do Congresso Nacional, ordenando as sessões, encaminhando os votos, decidindo sobre Orçamento, CPIs, Medidas Provisórias, resolvendo sobre o destino do patrimônio nacional? O que você fará?
É fora de cogitação – e criminoso – tocar fogo ou invadir o Senado para destruí-lo. Nem fazer como os romanos, depois da morte de Julio César, esfaqueado por senadores corruptos, que ao ouvir o discurso trágico de Marco Antonio – Não vim aqui para louvar César, mas para enterrá-lo. O bem que os homens fazem é enterrado com seus ossos - “E Brutus é um homem honrado”, que, depois deste discurso – dramatizado por Shakespeare – saíram às ruas, às Vias romanas, e mataram, um por um, os senadores assassinos de César. Não, isso nunca. O crime não deve ser punido com outro crime. Seria a barbárie.
Pregar a desobediência civil e a sublevação nacional, o boicote a impostos e às autoridades? Isto é temerário, perigoso e fere o direito que queremos defender. Cuspir na cara dos Senadores que encontrarmos? É pura perda de cuspe. Encetar um movimento nacional, uma marcha contra Brasília e destruir o Congresso Nacional, hoje símbolo do crime? Não, seria uma afronta ao patrimônio público, este patrimônio que o povo cria para os ratos roubarem.
O que fazer, então? Como demonstrar que não vamos aceitar que um Rato presida o Congresso Nacional, que um Rato esteja sentado na cadeira de Rui Barbosa e presida o Parlamento do nosso país que amamos e queremos respeitar? E exigimos que seja respeitado? De que forma, e de alguma forma iremos reagir, além das palavras, condenaremos e puniremos quem decidir que devemos ser governados por Ratos?
O destino ético do Brasil corre um sério perigo nestas duas semanas. Rezo com fervor para que haja menos ratos e mais homens no Senado da República. Eles sabem que caminham no fio da navalha, eles sabem o que será provocar um confronto direto com o povo.
Confesso que me sinto honrado com as tantas palavras que tantos brasileiros me dirigem, em todas as partes e de todas as formas, pelo que escrevo. Recentemente fiquei emocionado com as que ouvi de uma amiga, Ana Rosa, mulher de um alagoano que respeito muito, Daniel Quintela, que “está guardando meus artigos para os netos lerem quando crescerem”. Mesmo tendo como argumento para escrever tanta sujeira política, me envaidece e me deixa a alma em estado de graça, um gesto de pureza, de autenticidade e de coragem.
Mas, mesmo assim, acreditando em um futuro melhor, para nossos netos, quero insistir aqui e agora, nesta hora dramática que o Brasil vive, que devemos nos levantar imediatamente, contra esta hipocrisia degenerada e arrogante. Não é hora de morrer pelo Brasil e sim ajudá-lo a viver. Mas viver com orgulho de ser brasileiro, filhos de um país cuja alma é abençoada, cujos talentos encantam o mundo, cuja inteligência espraia-se por toda a parte. Para que este seja o país porque sonham os brasileiros de bem, um país ético e pluralista, democrático e humanamente justo, é preciso deter os desonestos, os que não tem respeito à terra em que nasceram.
É preciso que os homens pisem no solo limpo da pátria e que os ratos voltem para o esgoto. Esta é a vontade da nação. E temos que cumprir nosso destino ético de vencermos os aliados, pregoeiros e praticantes do erro, que tentam passar a falsa impressão de que todos os brasileiros somos iguais ao PT e ao Rato Renan.
Não somos uma nação de bandidos nem de gente que se subverte e se submete à corrupção. A lama é do PT, a lama é do Rato Renan. O lodaçal está no Planalto,no Congresso e em Brasília. Lula não tem sequer uma grande obra para mostrar à nação e passará à história, apenas, como o “presidente e chefe de uma quadrilha de ladrões desavergonhados”.
O futuro é da nação e é a nação e somos nós brasileiros que devemos construí-lo, dos escombros desta época de pobreza ética, apesar de todos os erros que tenhamos cometido. Inclusive o de crer que a estrela do PT era a da esperança. Quando nem estrela era, e sim um golpe contra a boa fé da nação. O golpe do operário que traiu suas origens, sua terra e seu povo.
Que agora, acordou. E não aceita o abuso de poder e o crime institucionalizado entre os que deveriam governar o Brasil. E vai reagir.
A inteligência do povo encontrará o caminho.
Por Mendonça Neto
[Artigo enviado por Jael Savelli, leitora deste blog. Obrigado!]
É sabido e ressabido que o Brasil está em um dos seus piores momentos como nação moral. Estouram escândalos, com uma rotina intolerável, mas tolerada,no cerne dos poderes da República.. Homens que deveriam ser guardiões da decência, são os primeiros e mais vorazes em violá-la. Um Tribunal – uma suprema corte- indicia como bandidos de quadrilha toda a cúpula do PT, e os indiciados vão a um bar para festejar a imputação. O Presidente da República, talvez o pior de todos os criminosos porque chancela a indecência com o cargo que ocupa, comete a insanidade de exaltar o crime. Declara que seu partido, este PT podre, é o mais ético de todos os que existem em nosso país. Ele, o presidente, considera ético um partido que rouba e deixa roubar. E, ainda, comemora. Um partido em que sua maioria é denunciada como uma “organização criminosa”.
Transitam, serelepes, trêfegos e besuntados de cinismo, senadores e deputados de todos os matizes, vendendo o Brasil em negociatas que não os envergonham, mas que devem contar, exultantes, para a família solidária na safadeza. A honra deixou de ser virtude e a esperteza rasteira passou a ser a única qualidade reinante. A indecência é exaltada como ardileza e entronizada no Governo como feito de heróis: os “heróis ladrões”.
Neste esgoto político fuça o rato Renan. Mamífero e roedor, mama e rói. Sua expressão nauseabunda de cinismo pétreo é esta leptospirose repugnante que ele derrama entre seus pares, é este hantavirus da ignomínia, que ele distribui para corromper, contagiar e putrefactar o Senado e a República.
O Rattus Rattus avança e intimida, Chama para seu esgoto a República e uma leva de senadores que hesita entre chamá-lo de bandido ou herói. Porque o Rato Renan é, de certa maneira, um “herói” nestes tempos de obscurantismo. Ele retrata, ele é a cara de uma sociedade inerme e de uma elite doente, fraca e acovardada, que se cala, se rende e se deixa acuar.
O Rato Renan enriqueceu nos mandatos que ocupou em sua carreira, mas enriqueceu muitíssimo, e declara, como qualquer rato da espécie, que nunca furtou um pedaço de queijo, que foi tudo, sempre, resultado de seu criatório de bois nas terras de Murici, onde o povo passa fome para o Rato Renan roer sua boiada.
Ele quer dizer o seguinte, se entendi bem:
– “Fiquei rico muito acima das minhas posses, diz ele, muito acima de tudo que ganhei na vida, mas quem disser que cometi um crime, é apenas um inimigo paroquial, provinciano, que não entende, por má fé, que um boi, bem cuidado, pode virar 100 bois, 1000 bois, 1.000.000 bois, sem que ninguém tenha o direito, nem a polícia nem o povo, de perguntar: Como? Como tanta reprodução assim, como tal fenômeno de recria? O Rato Renan ri com desdém e contesta: “Eu posso. A verdade é o que eu quero que seja verdade, e a minha mentira, se eu quiser e determinar, tem que ser aceita como verdade. Eu tenho o poder de recriar os fatos a meu favor e ai de quem disso duvidar”. Renan é o maior cara de pau da família dos ratos. Com cara de rato, focinho de rato, patas de rato, quer que acreditemos que é um cisne branco e imaculado.
– Rato Renan, respeite a inteligência alheia!!!
Denúncias que vão deste milagre bovino, a rádios de laranjas, empréstimos evidentemente falsos, lobby para cervejaria, evasão de divisas, manipulação de Ministérios do PMDB, e o Rato Renan, contesta, coçando as fuças: “Tudo falso”. É tudo culpa da Veja, do Extra, do Mendonça Neto e do João Lyra”.
O Rato Renan ,em sua toca endinheirada, patrimônio que nenhum rato de bem teria, olha seus queijos da fortuna, queijos em dólares, ienes, euros e até míseros queijos em reais, mete as patas imundas em volta deles, e vocifera, como se a leptospirose o tivesse contaminado a si mesmo de uma loucura “ratuína”: “É tudo meu, sou um rato rico. E todos tem inveja de mim. “E fica na porta da sua cova , no Senado Federal, forjando papéis, intimidando funcionários, sob a escolta de três ou quatro ratos senatoriais menores, ratos de esgoto de segunda classe, e desafia os pares, a justiça e o Brasil a ter a coragem de desratizar o Congresso Nacional.
O Rato Renan, cevado em queijo alheio, em queijo do Orçamento Nacional, estampa para o Brasil o retrato dramático de uma época sem heróis nem virtudes. O nosso destino ético está nas mãos de algumas dezenas de senadores cuja origem nem sempre é sadia, quase nunca incorruptível e em momento nenhum honrada como os Varões de Plutarco, como os brasileiros de um passado que causa espanto ter sido tão dignos se cotejados com um presente tão sórdido. Rui Barbosa não consentiria que o Rato Renan limpasse o excremento dos cavalos de sua charrete.
Eu pergunto a você, brasileiro ultra indignado que tanto me escreve: e se o Rato Renan for absolvido pelo Pleno do Senado Federal, e, no dia seguinte, estiver, outra vez, na presidência do Congresso Nacional, ordenando as sessões, encaminhando os votos, decidindo sobre Orçamento, CPIs, Medidas Provisórias, resolvendo sobre o destino do patrimônio nacional? O que você fará?
É fora de cogitação – e criminoso – tocar fogo ou invadir o Senado para destruí-lo. Nem fazer como os romanos, depois da morte de Julio César, esfaqueado por senadores corruptos, que ao ouvir o discurso trágico de Marco Antonio – Não vim aqui para louvar César, mas para enterrá-lo. O bem que os homens fazem é enterrado com seus ossos - “E Brutus é um homem honrado”, que, depois deste discurso – dramatizado por Shakespeare – saíram às ruas, às Vias romanas, e mataram, um por um, os senadores assassinos de César. Não, isso nunca. O crime não deve ser punido com outro crime. Seria a barbárie.
Pregar a desobediência civil e a sublevação nacional, o boicote a impostos e às autoridades? Isto é temerário, perigoso e fere o direito que queremos defender. Cuspir na cara dos Senadores que encontrarmos? É pura perda de cuspe. Encetar um movimento nacional, uma marcha contra Brasília e destruir o Congresso Nacional, hoje símbolo do crime? Não, seria uma afronta ao patrimônio público, este patrimônio que o povo cria para os ratos roubarem.
O que fazer, então? Como demonstrar que não vamos aceitar que um Rato presida o Congresso Nacional, que um Rato esteja sentado na cadeira de Rui Barbosa e presida o Parlamento do nosso país que amamos e queremos respeitar? E exigimos que seja respeitado? De que forma, e de alguma forma iremos reagir, além das palavras, condenaremos e puniremos quem decidir que devemos ser governados por Ratos?
O destino ético do Brasil corre um sério perigo nestas duas semanas. Rezo com fervor para que haja menos ratos e mais homens no Senado da República. Eles sabem que caminham no fio da navalha, eles sabem o que será provocar um confronto direto com o povo.
Confesso que me sinto honrado com as tantas palavras que tantos brasileiros me dirigem, em todas as partes e de todas as formas, pelo que escrevo. Recentemente fiquei emocionado com as que ouvi de uma amiga, Ana Rosa, mulher de um alagoano que respeito muito, Daniel Quintela, que “está guardando meus artigos para os netos lerem quando crescerem”. Mesmo tendo como argumento para escrever tanta sujeira política, me envaidece e me deixa a alma em estado de graça, um gesto de pureza, de autenticidade e de coragem.
Mas, mesmo assim, acreditando em um futuro melhor, para nossos netos, quero insistir aqui e agora, nesta hora dramática que o Brasil vive, que devemos nos levantar imediatamente, contra esta hipocrisia degenerada e arrogante. Não é hora de morrer pelo Brasil e sim ajudá-lo a viver. Mas viver com orgulho de ser brasileiro, filhos de um país cuja alma é abençoada, cujos talentos encantam o mundo, cuja inteligência espraia-se por toda a parte. Para que este seja o país porque sonham os brasileiros de bem, um país ético e pluralista, democrático e humanamente justo, é preciso deter os desonestos, os que não tem respeito à terra em que nasceram.
É preciso que os homens pisem no solo limpo da pátria e que os ratos voltem para o esgoto. Esta é a vontade da nação. E temos que cumprir nosso destino ético de vencermos os aliados, pregoeiros e praticantes do erro, que tentam passar a falsa impressão de que todos os brasileiros somos iguais ao PT e ao Rato Renan.
Não somos uma nação de bandidos nem de gente que se subverte e se submete à corrupção. A lama é do PT, a lama é do Rato Renan. O lodaçal está no Planalto,no Congresso e em Brasília. Lula não tem sequer uma grande obra para mostrar à nação e passará à história, apenas, como o “presidente e chefe de uma quadrilha de ladrões desavergonhados”.
O futuro é da nação e é a nação e somos nós brasileiros que devemos construí-lo, dos escombros desta época de pobreza ética, apesar de todos os erros que tenhamos cometido. Inclusive o de crer que a estrela do PT era a da esperança. Quando nem estrela era, e sim um golpe contra a boa fé da nação. O golpe do operário que traiu suas origens, sua terra e seu povo.
Que agora, acordou. E não aceita o abuso de poder e o crime institucionalizado entre os que deveriam governar o Brasil. E vai reagir.
A inteligência do povo encontrará o caminho.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Ainda sobre o ministro Tarso Béria e a ditadura PETEÍSTA
UMA ESCOLHA MINISTERIAL EXTREMAMENTE GRAVE! DZERZHINSKI, BERIA, HIMMLER, HEYDRICH, HEINRICH MULLER, TARSO GENRO!
Da coluna do Diogo Mainardi
Da coluna do Diogo Mainardi
Hindenburg e as demais forças políticas alemãs convergentes se dobraram ao partido nacional socialista - nazi - e aceitaram uma coalizão majoritária com Hitler como chanceler (primeiro ministro). A 30 de janeiro de 1933, jurou perante o Reichstag. A composição do governo surpreendeu a seus aliados. Hitler não quis saber do ministério da economia, nem das forças armadas naquele momento. Queria o controle da Polícia. A partir desta foi controlando o próprio Estado por dentro, investigando, reprimindo e eliminando seus opositores. Construiu a Geheime Staatspolizei - conhecida resumidamente como Gestapo - sua polícia secreta, sem farda, que atuou com o poder de uma força armada paralela, sem limites. Inicialmente dirigida por Himmler, e em seguida por Reinhard Heydrich a partir de 1936 e por Muller em 1939, impôs o terror de Estado a seus adversários políticos e aos que perseguia, usando a eliminação física como penalidade banal.
Uma vez no poder a fins de 1917 os bolcheviques organizaram o exército vermelho sob o comando de Trotsky. Para isso chamaram de volta vários oficiais do exército do Czar, especialistas em organização militar. Mas a Polícia deveria ser uma força pura composta exclusivamente de militantes comunistas treinados e automaticamente leais às ordens recebidas. Assim foi criada a Cheka - comissariado extraordinário para o combate à contra-revolução e a sabotagem. Foi sucedida pela GPU -administração política do Estado - e pela KGB que aos moldes da Gestapo e sob o comando de Lavrentiy Pavlovich Beria, impôs o terror de Estado e a eliminação física de seus adversários dentro e fora do partido, na lógica estalinista.
Para construir e dirigir a Cheka foi chamado Félix Edmundovich Dzerzhinski, polonês de nascimento membro do partido na Lituânia e um dos fundadores do Partido na Polônia em 1900 e que foi transferido ao Partido Bolchevique em 1917, assim que foi solto de uma condenação a prisão de cinco anos. Lenin se referia a Dzerzhisnki como "herói, revolucionário profissional comunista e destacada personalidade do Partido Comunista e do Estado Soviético". Sua importância pode ser medida pela recente inauguração de seu busto por Vladimir Putin em novembro de 2005.
A entrega por Lula da Polícia Federal a um militante partidário como Tarso Fernando Herz Genro é fato de extrema gravidade. Será entregar os arquivos, as investigações e a ação da Polícia Federal a um militante político-ideológico que não terá limites para levar as informações para o setor de inteligência do PT, que ficou a descoberto nas eleições de 2006. Que não terá limites em direcionar as operações da Polícia Federal no sentido de seus adversários políticos. Que assombrará as empresas com essa possibilidade tornando os pedidos de financiamento do Partido como ordens implícitas. Que entrará inevitavelmente na vida privada de seus adversários através dos grampos -ditos autorizados. Que trará os meios de comunicação sob o risco de suas operações.
Essa decisão equivale potencialmente ao que ocorreu na Alemanha Nazi e na Rússia Bolchevique. Será transformar a Polícia Federal - de fato - num braço da Gestapo, da KGB petista. Nunca em tempos democráticos os governos brasileiros ousaram tanto. Nunca na história política do Brasil em tempos de democracia - desde o Império - se designa para chefiar o ministério da justiça e portanto a Polícia, um militante partidário ideológico. A vocação autoritária de Lula-PT crescentemente nítida se torna agora transparente e translúcida. Que os partidos políticos e os lideres sociais, sindicais e empresariais que não rezam na cartilha petista se cuidem, pois vem aí a Cheka brasileira. Tarso Genro: Lenin, Coração e Mente! Não se trata de crítica, mas de uma publicação sua. Quem viver, verá!
Em tempo! Entre 14/11/2001 e 3/4/2002 um antigo militante no partido do governo ocupou o ministério da justiça. Foi o suficiente para uma central de grampos cercar a candidata a presidente que se igualava nas pesquisas a Lula. Um dinheiro caixa 2 foi localizado e a candidatura dela desmontada. Coincidência? Reforça a lógica descrita acima? E foram só 4 meses no ministério.
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