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quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A qualidade do PT e dos peteítas

Todo o mundo já ouviu falar da filósofa petista Marilena Chauí (foto ao lado), a grande teórica do PT e uma das fundadoras. 

O que três ou quatro lembram e sabem e a maioria esqueceu, [eu e a minha memória], é que esta mulher foi a grande protagonista do maior escândalo intelectual dos anos 80, quando foi denunciada por plagiar trechos inteiros da obra do francês Claude Lefort.

É mais outra vigarista que se colou no PT para aparecer e encontrar um modo de vida. 


Não é à toa que o PT passou 20 anos enganando “estepaíf”. Com salafrários deste nível, é compreensível que um analfabeto tenha se tornado presidente.

Só para lembrar os esquecidos, eis um pequeno lembrete


"Quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse. 

Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”. 

Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa. 

No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento.

No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia".

Para finalizar, é bom lembrar que esta plagiadora sem escrúpulos, mulher de pouca ética e sem vergonha na cara, afirmou recentemente: "a crise aérea não passa de uma invenção da mídia".

Para ler mais sobre essa plagiadora, clique aqui


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