A qualidade do PT e dos peteítas
Todo o mundo já ouviu falar da filósofa petista Marilena Chauí (foto ao lado), a grande teórica do PT e uma das fundadoras.
O que três ou quatro lembram e sabem e a maioria esqueceu, [eu e a minha memória], é que esta mulher foi a grande protagonista do maior escândalo intelectual dos anos 80, quando foi denunciada por plagiar trechos inteiros da obra do francês Claude Lefort.
É mais outra vigarista que se colou no PT para aparecer e encontrar um modo de vida.
Não é à toa que o PT passou 20 anos enganando “estepaíf”. Com salafrários deste nível, é compreensível que um analfabeto tenha se tornado presidente.
Só para lembrar os esquecidos, eis um pequeno lembrete:
"Quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse.
Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”.
Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa.
No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento.
No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia".
Para finalizar, é bom lembrar que esta plagiadora sem escrúpulos, mulher de pouca ética e sem vergonha na cara, afirmou recentemente: "a crise aérea não passa de uma invenção da mídia".
Para ler mais sobre essa plagiadora, clique aqui
O que três ou quatro lembram e sabem e a maioria esqueceu, [eu e a minha memória], é que esta mulher foi a grande protagonista do maior escândalo intelectual dos anos 80, quando foi denunciada por plagiar trechos inteiros da obra do francês Claude Lefort.
É mais outra vigarista que se colou no PT para aparecer e encontrar um modo de vida.
Não é à toa que o PT passou 20 anos enganando “estepaíf”. Com salafrários deste nível, é compreensível que um analfabeto tenha se tornado presidente.
Só para lembrar os esquecidos, eis um pequeno lembrete:
"Quando, na década de 80, José Guilherme Merquior flagrou um plágio num livro de Marilena Chaui, no lugar de se explicar, a filósofa partiu para o ataque e disse que Merquior era um servidor do Estado — como se ela, professora da USP, não o fosse.
Depois, para disfarçar, os intelectuais aliados de Marilena Chaui disserem que, no lugar de plágio, era imperativo aceitar a “filiação de pensamento”.
Quer dizer, a filósofa pensava igual ao filósofo plagiado, o francês Claude Lefort, que, líder do grupo, apoiou a doutora em Espinosa.
No mesmo ensaio, Renato Janine Ribeiro diz que Chaui nota que, no jornalismo brasileiro, predomina a defesa da ordem e evita-se ver o conflito como possibilidade de crescimento.
No caso da crise Merquior-Chaui, os intelectuais de esquerda apostaram no consenso — a certeza despudorada de que a mestra estava certa — e só aceitaram o conflito para desqualificar Merquior, quando o que estava em discussão era o plágio, não o autor da denúncia".
Para finalizar, é bom lembrar que esta plagiadora sem escrúpulos, mulher de pouca ética e sem vergonha na cara, afirmou recentemente: "a crise aérea não passa de uma invenção da mídia".
Para ler mais sobre essa plagiadora, clique aqui