É o IPEA que diz:
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Resumo:
“O Brasil se caracteriza por um altíssimo nível de repetência. Apenas Angola tem taxas tão altas quanto as brasileiras. As evidências qualitativa e quantitativa estabelecendo um elo entre a repetência e a evasão escolar são extensas. No entanto, há pouca discussão no Brasil sobre o impacto da repetência no contexto internacional”.
“O objetivo deste texto é usar os dados de duas avaliações internacionais - em matemática e ciências (Trends in International Mathematics and Science Study, Timss) e em leitura (Progress in International Reading Literacy Study, PIRLS) - para estimar em que medida as políticas de combate à repetência têm impactos negativos sobre o desempenho em testes padronizados”.
“Para estimar este impacto, usei tanto comparações univariadas dos resultados de países com diversas políticas com relação à progressão continuada, como também análise de regressão na qual cada país representa uma unidade”.
“Os resultados mostram que as políticas de progressão continuada não exercem qualquer impacto negativo sobre o desempenho escolar dos alunos. Ao contrário, verifica-se um impacto positivo de políticas de progressão continuada sobre os resultados dos exames, embora estes não sejam significativos devido ao baixo número de observações na amostra”.
Resumo:
“O Brasil se caracteriza por um altíssimo nível de repetência. Apenas Angola tem taxas tão altas quanto as brasileiras. As evidências qualitativa e quantitativa estabelecendo um elo entre a repetência e a evasão escolar são extensas. No entanto, há pouca discussão no Brasil sobre o impacto da repetência no contexto internacional”.
“O objetivo deste texto é usar os dados de duas avaliações internacionais - em matemática e ciências (Trends in International Mathematics and Science Study, Timss) e em leitura (Progress in International Reading Literacy Study, PIRLS) - para estimar em que medida as políticas de combate à repetência têm impactos negativos sobre o desempenho em testes padronizados”.
“Para estimar este impacto, usei tanto comparações univariadas dos resultados de países com diversas políticas com relação à progressão continuada, como também análise de regressão na qual cada país representa uma unidade”.
“Os resultados mostram que as políticas de progressão continuada não exercem qualquer impacto negativo sobre o desempenho escolar dos alunos. Ao contrário, verifica-se um impacto positivo de políticas de progressão continuada sobre os resultados dos exames, embora estes não sejam significativos devido ao baixo número de observações na amostra”.