O rato Renan e o destino ético do Brasil
Extra Online – AL - 05/09/2007
Por Mendonça Neto
[Artigo enviado por Jael Savelli, leitora deste blog. Obrigado!]
É sabido e ressabido que o Brasil está em um dos seus piores momentos como nação moral. Estouram escândalos, com uma rotina intolerável, mas tolerada,no cerne dos poderes da República.. Homens que deveriam ser guardiões da decência, são os primeiros e mais vorazes em violá-la. Um Tribunal – uma suprema corte- indicia como bandidos de quadrilha toda a cúpula do PT, e os indiciados vão a um bar para festejar a imputação. O Presidente da República, talvez o pior de todos os criminosos porque chancela a indecência com o cargo que ocupa, comete a insanidade de exaltar o crime. Declara que seu partido, este PT podre, é o mais ético de todos os que existem em nosso país. Ele, o presidente, considera ético um partido que rouba e deixa roubar. E, ainda, comemora. Um partido em que sua maioria é denunciada como uma “organização criminosa”.
Transitam, serelepes, trêfegos e besuntados de cinismo, senadores e deputados de todos os matizes, vendendo o Brasil em negociatas que não os envergonham, mas que devem contar, exultantes, para a família solidária na safadeza. A honra deixou de ser virtude e a esperteza rasteira passou a ser a única qualidade reinante. A indecência é exaltada como ardileza e entronizada no Governo como feito de heróis: os “heróis ladrões”.
Neste esgoto político fuça o rato Renan. Mamífero e roedor, mama e rói. Sua expressão nauseabunda de cinismo pétreo é esta leptospirose repugnante que ele derrama entre seus pares, é este hantavirus da ignomínia, que ele distribui para corromper, contagiar e putrefactar o Senado e a República.
O Rattus Rattus avança e intimida, Chama para seu esgoto a República e uma leva de senadores que hesita entre chamá-lo de bandido ou herói. Porque o Rato Renan é, de certa maneira, um “herói” nestes tempos de obscurantismo. Ele retrata, ele é a cara de uma sociedade inerme e de uma elite doente, fraca e acovardada, que se cala, se rende e se deixa acuar.
O Rato Renan enriqueceu nos mandatos que ocupou em sua carreira, mas enriqueceu muitíssimo, e declara, como qualquer rato da espécie, que nunca furtou um pedaço de queijo, que foi tudo, sempre, resultado de seu criatório de bois nas terras de Murici, onde o povo passa fome para o Rato Renan roer sua boiada.
Ele quer dizer o seguinte, se entendi bem:
– “Fiquei rico muito acima das minhas posses, diz ele, muito acima de tudo que ganhei na vida, mas quem disser que cometi um crime, é apenas um inimigo paroquial, provinciano, que não entende, por má fé, que um boi, bem cuidado, pode virar 100 bois, 1000 bois, 1.000.000 bois, sem que ninguém tenha o direito, nem a polícia nem o povo, de perguntar: Como? Como tanta reprodução assim, como tal fenômeno de recria? O Rato Renan ri com desdém e contesta: “Eu posso. A verdade é o que eu quero que seja verdade, e a minha mentira, se eu quiser e determinar, tem que ser aceita como verdade. Eu tenho o poder de recriar os fatos a meu favor e ai de quem disso duvidar”. Renan é o maior cara de pau da família dos ratos. Com cara de rato, focinho de rato, patas de rato, quer que acreditemos que é um cisne branco e imaculado.
– Rato Renan, respeite a inteligência alheia!!!
Denúncias que vão deste milagre bovino, a rádios de laranjas, empréstimos evidentemente falsos, lobby para cervejaria, evasão de divisas, manipulação de Ministérios do PMDB, e o Rato Renan, contesta, coçando as fuças: “Tudo falso”. É tudo culpa da Veja, do Extra, do Mendonça Neto e do João Lyra”.
O Rato Renan ,em sua toca endinheirada, patrimônio que nenhum rato de bem teria, olha seus queijos da fortuna, queijos em dólares, ienes, euros e até míseros queijos em reais, mete as patas imundas em volta deles, e vocifera, como se a leptospirose o tivesse contaminado a si mesmo de uma loucura “ratuína”: “É tudo meu, sou um rato rico. E todos tem inveja de mim. “E fica na porta da sua cova , no Senado Federal, forjando papéis, intimidando funcionários, sob a escolta de três ou quatro ratos senatoriais menores, ratos de esgoto de segunda classe, e desafia os pares, a justiça e o Brasil a ter a coragem de desratizar o Congresso Nacional.
O Rato Renan, cevado em queijo alheio, em queijo do Orçamento Nacional, estampa para o Brasil o retrato dramático de uma época sem heróis nem virtudes. O nosso destino ético está nas mãos de algumas dezenas de senadores cuja origem nem sempre é sadia, quase nunca incorruptível e em momento nenhum honrada como os Varões de Plutarco, como os brasileiros de um passado que causa espanto ter sido tão dignos se cotejados com um presente tão sórdido. Rui Barbosa não consentiria que o Rato Renan limpasse o excremento dos cavalos de sua charrete.
Eu pergunto a você, brasileiro ultra indignado que tanto me escreve: e se o Rato Renan for absolvido pelo Pleno do Senado Federal, e, no dia seguinte, estiver, outra vez, na presidência do Congresso Nacional, ordenando as sessões, encaminhando os votos, decidindo sobre Orçamento, CPIs, Medidas Provisórias, resolvendo sobre o destino do patrimônio nacional? O que você fará?
É fora de cogitação – e criminoso – tocar fogo ou invadir o Senado para destruí-lo. Nem fazer como os romanos, depois da morte de Julio César, esfaqueado por senadores corruptos, que ao ouvir o discurso trágico de Marco Antonio – Não vim aqui para louvar César, mas para enterrá-lo. O bem que os homens fazem é enterrado com seus ossos - “E Brutus é um homem honrado”, que, depois deste discurso – dramatizado por Shakespeare – saíram às ruas, às Vias romanas, e mataram, um por um, os senadores assassinos de César. Não, isso nunca. O crime não deve ser punido com outro crime. Seria a barbárie.
Pregar a desobediência civil e a sublevação nacional, o boicote a impostos e às autoridades? Isto é temerário, perigoso e fere o direito que queremos defender. Cuspir na cara dos Senadores que encontrarmos? É pura perda de cuspe. Encetar um movimento nacional, uma marcha contra Brasília e destruir o Congresso Nacional, hoje símbolo do crime? Não, seria uma afronta ao patrimônio público, este patrimônio que o povo cria para os ratos roubarem.
O que fazer, então? Como demonstrar que não vamos aceitar que um Rato presida o Congresso Nacional, que um Rato esteja sentado na cadeira de Rui Barbosa e presida o Parlamento do nosso país que amamos e queremos respeitar? E exigimos que seja respeitado? De que forma, e de alguma forma iremos reagir, além das palavras, condenaremos e puniremos quem decidir que devemos ser governados por Ratos?
O destino ético do Brasil corre um sério perigo nestas duas semanas. Rezo com fervor para que haja menos ratos e mais homens no Senado da República. Eles sabem que caminham no fio da navalha, eles sabem o que será provocar um confronto direto com o povo.
Confesso que me sinto honrado com as tantas palavras que tantos brasileiros me dirigem, em todas as partes e de todas as formas, pelo que escrevo. Recentemente fiquei emocionado com as que ouvi de uma amiga, Ana Rosa, mulher de um alagoano que respeito muito, Daniel Quintela, que “está guardando meus artigos para os netos lerem quando crescerem”. Mesmo tendo como argumento para escrever tanta sujeira política, me envaidece e me deixa a alma em estado de graça, um gesto de pureza, de autenticidade e de coragem.
Mas, mesmo assim, acreditando em um futuro melhor, para nossos netos, quero insistir aqui e agora, nesta hora dramática que o Brasil vive, que devemos nos levantar imediatamente, contra esta hipocrisia degenerada e arrogante. Não é hora de morrer pelo Brasil e sim ajudá-lo a viver. Mas viver com orgulho de ser brasileiro, filhos de um país cuja alma é abençoada, cujos talentos encantam o mundo, cuja inteligência espraia-se por toda a parte. Para que este seja o país porque sonham os brasileiros de bem, um país ético e pluralista, democrático e humanamente justo, é preciso deter os desonestos, os que não tem respeito à terra em que nasceram.
É preciso que os homens pisem no solo limpo da pátria e que os ratos voltem para o esgoto. Esta é a vontade da nação. E temos que cumprir nosso destino ético de vencermos os aliados, pregoeiros e praticantes do erro, que tentam passar a falsa impressão de que todos os brasileiros somos iguais ao PT e ao Rato Renan.
Não somos uma nação de bandidos nem de gente que se subverte e se submete à corrupção. A lama é do PT, a lama é do Rato Renan. O lodaçal está no Planalto,no Congresso e em Brasília. Lula não tem sequer uma grande obra para mostrar à nação e passará à história, apenas, como o “presidente e chefe de uma quadrilha de ladrões desavergonhados”.
O futuro é da nação e é a nação e somos nós brasileiros que devemos construí-lo, dos escombros desta época de pobreza ética, apesar de todos os erros que tenhamos cometido. Inclusive o de crer que a estrela do PT era a da esperança. Quando nem estrela era, e sim um golpe contra a boa fé da nação. O golpe do operário que traiu suas origens, sua terra e seu povo.
Que agora, acordou. E não aceita o abuso de poder e o crime institucionalizado entre os que deveriam governar o Brasil. E vai reagir.
A inteligência do povo encontrará o caminho.
Por Mendonça Neto
[Artigo enviado por Jael Savelli, leitora deste blog. Obrigado!]
É sabido e ressabido que o Brasil está em um dos seus piores momentos como nação moral. Estouram escândalos, com uma rotina intolerável, mas tolerada,no cerne dos poderes da República.. Homens que deveriam ser guardiões da decência, são os primeiros e mais vorazes em violá-la. Um Tribunal – uma suprema corte- indicia como bandidos de quadrilha toda a cúpula do PT, e os indiciados vão a um bar para festejar a imputação. O Presidente da República, talvez o pior de todos os criminosos porque chancela a indecência com o cargo que ocupa, comete a insanidade de exaltar o crime. Declara que seu partido, este PT podre, é o mais ético de todos os que existem em nosso país. Ele, o presidente, considera ético um partido que rouba e deixa roubar. E, ainda, comemora. Um partido em que sua maioria é denunciada como uma “organização criminosa”.
Transitam, serelepes, trêfegos e besuntados de cinismo, senadores e deputados de todos os matizes, vendendo o Brasil em negociatas que não os envergonham, mas que devem contar, exultantes, para a família solidária na safadeza. A honra deixou de ser virtude e a esperteza rasteira passou a ser a única qualidade reinante. A indecência é exaltada como ardileza e entronizada no Governo como feito de heróis: os “heróis ladrões”.
Neste esgoto político fuça o rato Renan. Mamífero e roedor, mama e rói. Sua expressão nauseabunda de cinismo pétreo é esta leptospirose repugnante que ele derrama entre seus pares, é este hantavirus da ignomínia, que ele distribui para corromper, contagiar e putrefactar o Senado e a República.
O Rattus Rattus avança e intimida, Chama para seu esgoto a República e uma leva de senadores que hesita entre chamá-lo de bandido ou herói. Porque o Rato Renan é, de certa maneira, um “herói” nestes tempos de obscurantismo. Ele retrata, ele é a cara de uma sociedade inerme e de uma elite doente, fraca e acovardada, que se cala, se rende e se deixa acuar.
O Rato Renan enriqueceu nos mandatos que ocupou em sua carreira, mas enriqueceu muitíssimo, e declara, como qualquer rato da espécie, que nunca furtou um pedaço de queijo, que foi tudo, sempre, resultado de seu criatório de bois nas terras de Murici, onde o povo passa fome para o Rato Renan roer sua boiada.
Ele quer dizer o seguinte, se entendi bem:
– “Fiquei rico muito acima das minhas posses, diz ele, muito acima de tudo que ganhei na vida, mas quem disser que cometi um crime, é apenas um inimigo paroquial, provinciano, que não entende, por má fé, que um boi, bem cuidado, pode virar 100 bois, 1000 bois, 1.000.000 bois, sem que ninguém tenha o direito, nem a polícia nem o povo, de perguntar: Como? Como tanta reprodução assim, como tal fenômeno de recria? O Rato Renan ri com desdém e contesta: “Eu posso. A verdade é o que eu quero que seja verdade, e a minha mentira, se eu quiser e determinar, tem que ser aceita como verdade. Eu tenho o poder de recriar os fatos a meu favor e ai de quem disso duvidar”. Renan é o maior cara de pau da família dos ratos. Com cara de rato, focinho de rato, patas de rato, quer que acreditemos que é um cisne branco e imaculado.
– Rato Renan, respeite a inteligência alheia!!!
Denúncias que vão deste milagre bovino, a rádios de laranjas, empréstimos evidentemente falsos, lobby para cervejaria, evasão de divisas, manipulação de Ministérios do PMDB, e o Rato Renan, contesta, coçando as fuças: “Tudo falso”. É tudo culpa da Veja, do Extra, do Mendonça Neto e do João Lyra”.
O Rato Renan ,em sua toca endinheirada, patrimônio que nenhum rato de bem teria, olha seus queijos da fortuna, queijos em dólares, ienes, euros e até míseros queijos em reais, mete as patas imundas em volta deles, e vocifera, como se a leptospirose o tivesse contaminado a si mesmo de uma loucura “ratuína”: “É tudo meu, sou um rato rico. E todos tem inveja de mim. “E fica na porta da sua cova , no Senado Federal, forjando papéis, intimidando funcionários, sob a escolta de três ou quatro ratos senatoriais menores, ratos de esgoto de segunda classe, e desafia os pares, a justiça e o Brasil a ter a coragem de desratizar o Congresso Nacional.
O Rato Renan, cevado em queijo alheio, em queijo do Orçamento Nacional, estampa para o Brasil o retrato dramático de uma época sem heróis nem virtudes. O nosso destino ético está nas mãos de algumas dezenas de senadores cuja origem nem sempre é sadia, quase nunca incorruptível e em momento nenhum honrada como os Varões de Plutarco, como os brasileiros de um passado que causa espanto ter sido tão dignos se cotejados com um presente tão sórdido. Rui Barbosa não consentiria que o Rato Renan limpasse o excremento dos cavalos de sua charrete.
Eu pergunto a você, brasileiro ultra indignado que tanto me escreve: e se o Rato Renan for absolvido pelo Pleno do Senado Federal, e, no dia seguinte, estiver, outra vez, na presidência do Congresso Nacional, ordenando as sessões, encaminhando os votos, decidindo sobre Orçamento, CPIs, Medidas Provisórias, resolvendo sobre o destino do patrimônio nacional? O que você fará?
É fora de cogitação – e criminoso – tocar fogo ou invadir o Senado para destruí-lo. Nem fazer como os romanos, depois da morte de Julio César, esfaqueado por senadores corruptos, que ao ouvir o discurso trágico de Marco Antonio – Não vim aqui para louvar César, mas para enterrá-lo. O bem que os homens fazem é enterrado com seus ossos - “E Brutus é um homem honrado”, que, depois deste discurso – dramatizado por Shakespeare – saíram às ruas, às Vias romanas, e mataram, um por um, os senadores assassinos de César. Não, isso nunca. O crime não deve ser punido com outro crime. Seria a barbárie.
Pregar a desobediência civil e a sublevação nacional, o boicote a impostos e às autoridades? Isto é temerário, perigoso e fere o direito que queremos defender. Cuspir na cara dos Senadores que encontrarmos? É pura perda de cuspe. Encetar um movimento nacional, uma marcha contra Brasília e destruir o Congresso Nacional, hoje símbolo do crime? Não, seria uma afronta ao patrimônio público, este patrimônio que o povo cria para os ratos roubarem.
O que fazer, então? Como demonstrar que não vamos aceitar que um Rato presida o Congresso Nacional, que um Rato esteja sentado na cadeira de Rui Barbosa e presida o Parlamento do nosso país que amamos e queremos respeitar? E exigimos que seja respeitado? De que forma, e de alguma forma iremos reagir, além das palavras, condenaremos e puniremos quem decidir que devemos ser governados por Ratos?
O destino ético do Brasil corre um sério perigo nestas duas semanas. Rezo com fervor para que haja menos ratos e mais homens no Senado da República. Eles sabem que caminham no fio da navalha, eles sabem o que será provocar um confronto direto com o povo.
Confesso que me sinto honrado com as tantas palavras que tantos brasileiros me dirigem, em todas as partes e de todas as formas, pelo que escrevo. Recentemente fiquei emocionado com as que ouvi de uma amiga, Ana Rosa, mulher de um alagoano que respeito muito, Daniel Quintela, que “está guardando meus artigos para os netos lerem quando crescerem”. Mesmo tendo como argumento para escrever tanta sujeira política, me envaidece e me deixa a alma em estado de graça, um gesto de pureza, de autenticidade e de coragem.
Mas, mesmo assim, acreditando em um futuro melhor, para nossos netos, quero insistir aqui e agora, nesta hora dramática que o Brasil vive, que devemos nos levantar imediatamente, contra esta hipocrisia degenerada e arrogante. Não é hora de morrer pelo Brasil e sim ajudá-lo a viver. Mas viver com orgulho de ser brasileiro, filhos de um país cuja alma é abençoada, cujos talentos encantam o mundo, cuja inteligência espraia-se por toda a parte. Para que este seja o país porque sonham os brasileiros de bem, um país ético e pluralista, democrático e humanamente justo, é preciso deter os desonestos, os que não tem respeito à terra em que nasceram.
É preciso que os homens pisem no solo limpo da pátria e que os ratos voltem para o esgoto. Esta é a vontade da nação. E temos que cumprir nosso destino ético de vencermos os aliados, pregoeiros e praticantes do erro, que tentam passar a falsa impressão de que todos os brasileiros somos iguais ao PT e ao Rato Renan.
Não somos uma nação de bandidos nem de gente que se subverte e se submete à corrupção. A lama é do PT, a lama é do Rato Renan. O lodaçal está no Planalto,no Congresso e em Brasília. Lula não tem sequer uma grande obra para mostrar à nação e passará à história, apenas, como o “presidente e chefe de uma quadrilha de ladrões desavergonhados”.
O futuro é da nação e é a nação e somos nós brasileiros que devemos construí-lo, dos escombros desta época de pobreza ética, apesar de todos os erros que tenhamos cometido. Inclusive o de crer que a estrela do PT era a da esperança. Quando nem estrela era, e sim um golpe contra a boa fé da nação. O golpe do operário que traiu suas origens, sua terra e seu povo.
Que agora, acordou. E não aceita o abuso de poder e o crime institucionalizado entre os que deveriam governar o Brasil. E vai reagir.
A inteligência do povo encontrará o caminho.