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quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Votantes e simpatizantes do Lula e petistas afins:

O poeta Heinrich Heine, escreveu que temia os idealistas revolucionários, apesar de ter-lhes alguma simpatia, porque quando têm o poder depreciam a liberdade e a arte, não amarão as flores, nem respeitarão as diferenças.

Em outro texto fala da fantasia que está na cabeça de um revolucionário, aparentemente angelical. Suas súplicas ao bom Deus começam exibindo inocência: uma habitação arejada, uma sólida mesa para comer e escrever, e uma janela ampla pela qual veriam grandes e formosas árvores;... nas quais pendurarão os seus inimigos.

Os Lulas e petistas da vida sempre agitam a ilusão prévia da libertação, que logo se corrompe com assassinatos, campos de concentração e tirania. 


Até parece que, continuamente, lançam chispas à maldição etimológica; em vez de conduzir ao futuro, a tração é para trás, em direção aos males que pretendiam corrigir. Muda a decoração e os atores. 

Mas não o roteiro.


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