Não é à toa que temos um presidente analfabeto!
Enquanto países como a Espanha, Portugal, Grécia e outros tantos, que há 30 anos tinham índices de analfabetismo e pobreza enormes, nos últimos trinta anos investiram maciçamente no ensino.
No Brasil, nos últimos trinta anos, para não mencionar mais, desenvolveu-se a cultura da ignorância, do oportunismo e da "éspertização". – O famoso Jarbas Passarinho, então ministro da cultura achou por bem avacalhar com o ensino neste país, e, os nossos chamados “intelectuais”, que de araque apenas o são, não fizeram nada.
Temos uma Academia Brasileira de Letras que quando não tem o que fazer, (provavelmente quando o chá está ruim), para ocupar o tempo dos nossos imortais, fica inventando moda, “ajeitando” o idioma Português. Ora tira acentos, ora os coloca, sem falar, é claro, nos tempos dos verbos que, sabe-se lá, de onde os inventam.
Não fosse isso pouco, precisamos entender a preguiça congênita do nosso ilustre corpo professoral que existe neste país.
Os “pra mim fazer” em vez de; pra eu fazer; os “nóis véve” em vez de; nós vivemos; os tais: “a nível de...; “a menas que...”; “um chopps e dois pastel”; "a gente vamos"; etc, etc., são expressões comuns no linguajar de qualquer professor de escolas publicas e até em algumas particulares.
E o que dizer dos nossos radialistas e suas trapalhadas com os pronomes reflexivos? Autênticos oragotangos na intimidade com a gramática.
Quando universidades de Direito têm à frente de determinadas cátedras sujeitos formados em odontologia, relações públicas, Recursos Humanos, etc., não é de se estranhar que nas provas da OAB apenas 15% dos alunos consigam passar.
Alguém já pegou um livro de geografia da terceira série? Certamente ninguém viu a quantidade de erros que crassam por lá. Ensina-se mal e, ainda por cima, errado.
Enfim..., Não é à toa que temos um presidente analfabeto. Não são os políticos os dignos reflexos do povo que os elege?
Elegemos um ladrão: - Fernando Collor de Melo;
Depois elegemos um vaidoso, corrupto como ele só: Fernando Henrique Cardoso;
Depois, um Analfabeto: Luis Inácio Lula da Silva que tomou o Estado de assalto.
Só fico imaginando quem será o próximo presidente.... Provavelmente o Fernandinho Beira-mar.
Somos um país de ignorantes, preguiçosos e adoramos viver pendurados nas tetas do governo.
Somos incapazes de procurar um livro para ler, porque não sabemos ler.
Somos incapazes de exigir do governo medidas efetivas no ensino porque somos venais demais e só queremos tirar vantagem e viver sob o efeito “gersom”, cerrrto?
Somos covardes porque sofremos da completa ausência do sentido cívico e da responsabilidade social.
Portanto, não é que admirar que o Brasil tenha ficado em ÚLTIMO LUGAR na avaliação da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Afinal de contas, quem somos nós?
Brasileiros com muito orgulho! Ou será que é com muito “ourfulho”.
Viva os Jarbas Passarinhos, os Lulas, os Sarneys,..... e, claro.... os Gilbertos Giles..... Afinal, quem não precisa de um do-in escatológico na sua cultura?
No Brasil, nos últimos trinta anos, para não mencionar mais, desenvolveu-se a cultura da ignorância, do oportunismo e da "éspertização". – O famoso Jarbas Passarinho, então ministro da cultura achou por bem avacalhar com o ensino neste país, e, os nossos chamados “intelectuais”, que de araque apenas o são, não fizeram nada.
Temos uma Academia Brasileira de Letras que quando não tem o que fazer, (provavelmente quando o chá está ruim), para ocupar o tempo dos nossos imortais, fica inventando moda, “ajeitando” o idioma Português. Ora tira acentos, ora os coloca, sem falar, é claro, nos tempos dos verbos que, sabe-se lá, de onde os inventam.
Não fosse isso pouco, precisamos entender a preguiça congênita do nosso ilustre corpo professoral que existe neste país.
Os “pra mim fazer” em vez de; pra eu fazer; os “nóis véve” em vez de; nós vivemos; os tais: “a nível de...; “a menas que...”; “um chopps e dois pastel”; "a gente vamos"; etc, etc., são expressões comuns no linguajar de qualquer professor de escolas publicas e até em algumas particulares.
E o que dizer dos nossos radialistas e suas trapalhadas com os pronomes reflexivos? Autênticos oragotangos na intimidade com a gramática.
Quando universidades de Direito têm à frente de determinadas cátedras sujeitos formados em odontologia, relações públicas, Recursos Humanos, etc., não é de se estranhar que nas provas da OAB apenas 15% dos alunos consigam passar.
Alguém já pegou um livro de geografia da terceira série? Certamente ninguém viu a quantidade de erros que crassam por lá. Ensina-se mal e, ainda por cima, errado.
Enfim..., Não é à toa que temos um presidente analfabeto. Não são os políticos os dignos reflexos do povo que os elege?
Elegemos um ladrão: - Fernando Collor de Melo;
Depois elegemos um vaidoso, corrupto como ele só: Fernando Henrique Cardoso;
Depois, um Analfabeto: Luis Inácio Lula da Silva que tomou o Estado de assalto.
Só fico imaginando quem será o próximo presidente.... Provavelmente o Fernandinho Beira-mar.
Somos um país de ignorantes, preguiçosos e adoramos viver pendurados nas tetas do governo.
Somos incapazes de procurar um livro para ler, porque não sabemos ler.
Somos incapazes de exigir do governo medidas efetivas no ensino porque somos venais demais e só queremos tirar vantagem e viver sob o efeito “gersom”, cerrrto?
Somos covardes porque sofremos da completa ausência do sentido cívico e da responsabilidade social.
Portanto, não é que admirar que o Brasil tenha ficado em ÚLTIMO LUGAR na avaliação da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Afinal de contas, quem somos nós?
Brasileiros com muito orgulho! Ou será que é com muito “ourfulho”.
Viva os Jarbas Passarinhos, os Lulas, os Sarneys,..... e, claro.... os Gilbertos Giles..... Afinal, quem não precisa de um do-in escatológico na sua cultura?