Mexer em paradigmas é perigoso?
De jvilsemar [do seu blog VINCIT OMNIA VERITAS] - Set 7th, 2007
- O lançamento do livro “A cabeça do brasileiro”(1) do pesquisador Alberto Almeida com certeza não irá agradar a alguns, principalmente políticos e outros grupos de esquerda ou de direita que sobrevivem da falta de conhecimentos das massas ignaras. Não faltará todo o tipo de argumentos maquiavélicos para desqualificar a pesquisa por parte da trupe elitista que se mantém no poder, incluindo algumas ONGS que mascaram muitas realidades sociais do Brasil. Afinal de contas eles têm que manter o mito das massas pobres, ingênuas e éticas, de preferência jogando as mesmas contra a classe média, como se fosse a culpada por todos os males deste País. Exemplos não faltam, pois até o Ilmo. Sr. Presidente Lula, da modorrenta República brasileira, em certos momentos de desgaste governamental, como já demonstrado na mídia, não hesita, maquiavelicamente, em jogar os pobres contra a classe média.
- O livro, infelizmente, será lido por uma minoria de brasileiros e a grande maioria nem tomará conhecimento, a exemplo do presidente da República que é avesso à leitura. O livro estará provando que a única saída para a República Federativa do Brasil é a EDUCAÇÃO, com todas as letras maiúsculas. Alias, neste blog, há algumas matérias sobre o assunto EDUCAÇÃO. Se você fizer parte da minoria que gosta de ler dê uma olhada e depois tire as suas conclusões e faça as suas críticas.
- A falta de senso ético e de outros pontos de vista apontados no livro por parte do brasileiro com pouco instrução tem um nexo causal centrado em atitudes educacionais de governos anteriores que, estrategicamente, retiraram do currículo do Ensino Médio disciplinas que ajudariam o brasileiro a compreender melhor o seu país. Estamos nos referindo as disciplinas de “Organização Social e Política do Brasil – (OSPB)” e “Educação Moral e Cívica – (EMC)”. Nas IES retiraram a disciplina de “Estudos dos Problemas Brasileiros”. Revanche pela ditadura? As coisas que deram certo no período ditatorial deveriam de ser mantidas e aprimoradas para o bem da democracia social, pois com certeza o Brasil seria um pouco melhor em termos de educação. Até prova em contrário, os que combateram a ditadura são os principais culpados pelo fracasso do ensino brasileiro e de até termos pessoas que mal sabem ler e escrever cursando alguma faculdade privada de qualidade altamente duvidosa.
- O livro do pesquisador Alberto Almeida poderá ser um marco que jogará mais luz em paradigmas anacrônicos e quem sabe despertar, em poucos, um caminho revolucionário para mudanças estratégicas educacionais como a transdisciplinaridade. O problema principal é o povo ignaro que é dominado por mídias poderosas e grupos que preferem que as coisas continuem assim, bem no estilo Big Brother do filme “1984” ou do filme “Fahrenheit 451”. Quem viver ou sobreviver verá as mudanças nos próximos anos!
1 ALMEIDA, Alberto. A Cabeça do Brasileiro. Editora Record, 1. ed – 2007.
- O lançamento do livro “A cabeça do brasileiro”(1) do pesquisador Alberto Almeida com certeza não irá agradar a alguns, principalmente políticos e outros grupos de esquerda ou de direita que sobrevivem da falta de conhecimentos das massas ignaras. Não faltará todo o tipo de argumentos maquiavélicos para desqualificar a pesquisa por parte da trupe elitista que se mantém no poder, incluindo algumas ONGS que mascaram muitas realidades sociais do Brasil. Afinal de contas eles têm que manter o mito das massas pobres, ingênuas e éticas, de preferência jogando as mesmas contra a classe média, como se fosse a culpada por todos os males deste País. Exemplos não faltam, pois até o Ilmo. Sr. Presidente Lula, da modorrenta República brasileira, em certos momentos de desgaste governamental, como já demonstrado na mídia, não hesita, maquiavelicamente, em jogar os pobres contra a classe média.
- O livro, infelizmente, será lido por uma minoria de brasileiros e a grande maioria nem tomará conhecimento, a exemplo do presidente da República que é avesso à leitura. O livro estará provando que a única saída para a República Federativa do Brasil é a EDUCAÇÃO, com todas as letras maiúsculas. Alias, neste blog, há algumas matérias sobre o assunto EDUCAÇÃO. Se você fizer parte da minoria que gosta de ler dê uma olhada e depois tire as suas conclusões e faça as suas críticas.
- A falta de senso ético e de outros pontos de vista apontados no livro por parte do brasileiro com pouco instrução tem um nexo causal centrado em atitudes educacionais de governos anteriores que, estrategicamente, retiraram do currículo do Ensino Médio disciplinas que ajudariam o brasileiro a compreender melhor o seu país. Estamos nos referindo as disciplinas de “Organização Social e Política do Brasil – (OSPB)” e “Educação Moral e Cívica – (EMC)”. Nas IES retiraram a disciplina de “Estudos dos Problemas Brasileiros”. Revanche pela ditadura? As coisas que deram certo no período ditatorial deveriam de ser mantidas e aprimoradas para o bem da democracia social, pois com certeza o Brasil seria um pouco melhor em termos de educação. Até prova em contrário, os que combateram a ditadura são os principais culpados pelo fracasso do ensino brasileiro e de até termos pessoas que mal sabem ler e escrever cursando alguma faculdade privada de qualidade altamente duvidosa.
- O livro do pesquisador Alberto Almeida poderá ser um marco que jogará mais luz em paradigmas anacrônicos e quem sabe despertar, em poucos, um caminho revolucionário para mudanças estratégicas educacionais como a transdisciplinaridade. O problema principal é o povo ignaro que é dominado por mídias poderosas e grupos que preferem que as coisas continuem assim, bem no estilo Big Brother do filme “1984” ou do filme “Fahrenheit 451”. Quem viver ou sobreviver verá as mudanças nos próximos anos!
1 ALMEIDA, Alberto. A Cabeça do Brasileiro. Editora Record, 1. ed – 2007.