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quarta-feira, 15 de abril de 2015

No Brasil, juiz pode mandar desligar a internet e, se lhe der na telha, mandar prender quem quer que seja... mesmo que o cidadão não tenha cometido crime algum.

Vídeo original Aqui

No país da banânia, governado por bandidos, onde a corrupção campeia solta, juiz pode até dirigir bêbado, bebão mesmo, com CNH e documento do carro vencidos e ainda mandar prender a fiscal de trânsito que o parar. 
 
E se a fiscal se sentir ofendida e impetrar uma ação por danos morais contra esse juiz, os coleguinhas do juiz encarregar-se-ão de dar razão ao juiz e ainda condenar a fiscal a pagar uma bela indenização a esse juiz por ela ousar sentir-se ofendida.
 
Juiz pode até chegar atrasado para embarcar em avião e se o avião já na pista não voltar para pegá-lo, o juizeco manda prender os atendentes de balcão. 
 
Juiz pode até roubar - literalmente - dinheiro apreendido e se a imprensa não o flagrar dirigindo carro apreendido, detalhe, tem que ser carro de gente importante, nada acontecerá com ele. 
 
Juiz pode até ter escritório de advocacia, onde diz que não atua, mas o laranja que toca esse escritório pode representar bandidos para serem julgados por esse mesmo juiz que os liberta sob alegativa de que o ministério público não fez direito o trabalho de acusação. 
 
Juiz pode até, sem qualquer pudor ou constrangimento, mesmo em transmissão pública por TV, servir de defensor incansável de bandidos para os quais deve emitir sentença. 
 
Assim, na banânia, por que não haverá de poder um juiz qualquer mandar desligar a internet?; ou o Google, prendendo inclusive o diretor geral?; ou o WhatsApp?; Ou, se seu padrinho político não quiser que as roubalheiras do filho sejam publicadas num jornal, mandar proibir tal publicação?... se lhe der na telha ou receber o$ incentivo$ adequado$????

O Brasil obsoleto, injusto, hoje à deriva na História, está repleto de leis que não são obedecidas e de esqualos togados que se dizem juízes... a abafarem uns poucos, bem poucos, que mesmo togados e não esqualos, sequer conseguem ser juízes.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Esquerdofrenia ridicularizada

Por Helder Caldeira
 
Houve um tempo no Brasil quando aquilo que convencionou-se chamar de Esquerda tinha enorme prestígio.
 
Fundamentalmente na segunda metade do século XX, grandes setores da mídia e do universo acadêmico, aliados a duvidosos líderes políticos bons de bico – lato sensu, fique claro! –, fundaram uma espécie de brigada ético-intelectual.
 
Uma gente de coração valente e alma limpa que se dedicava, dramaticamente com sangue, suor e lágrimas, à luta por uma tal liberdade, colando no lombo a pecha de que os autoatribuídos ideais de Esquerda eram bons e, por pura exclusão ignorante, todos os demais eram ruins.

Uma mentira retumbante transformada em verdade absoluta por um marketing circense bem feito.

Ao raiar da década de 1980, uma marionete sindical foi pinçada do ABC Paulista e elevada ao posto de capitão-mor da intrépida trupe onírica.

Foram anos esquisitíssimos, quando a moda era admirar ídolos bêbados, a cintura estava acima do umbigo e revolucionário era aquele que, chapado por um antiamericanismo rasteiro e muita fumaça, conseguisse desvendar o que havia embaixo dos exuberantes e conceituais caracóis dos cabelos dos cantores da MPB.

Não demorou muito para a ausência de contato com a realidade mergulhar essa turma num delirante e paralógico monopólio da virtude.

O esquerdismo brasileiro ganhou ares de esquerdofrenia coletiva.

Midiaticamente abraçada no eixo da sociedade e consagrada no eixo político, a Esquerda fez-se poder hegemônico nos cerebelos, paralisando o debate e quase aniquilando a musculatura das imprescindíveis divergências ideológicas.

Autoproclamou-se autoridade moral.

Não por acaso, a bandeira de uma suposta justiça social tornou-se a máscara preferencial dos maiores criminosos do país, um instrumento de defesa a quem solapa a Democracia, defeca sobre a Constituição e assalta diuturnamente as Instituições.

A História — aquela com H maiúsculo — foi deliberadamente alterada e o Brasil literalmente parasitado. Tal qual um carro roubado, o país foi ao desmanche e hoje, imóvel, jaz num terreno baldio da América do Sul.

Ainda assim, diante de todos os fatos escatológicos que obrigaram os meios de comunicação a migrar as editorias de Política para as páginas policiais — e dá-lhe mensalão, petrolão, eletrolão e todo “ão” relativo à corrupção —, há os desavergonhados que defendem o “modelo” que enfiou o Brasil no atoleiro e descortinou escândalos sem precedentes, roubos bilionários aos cofres públicos e muita impunidade ao logo do percurso.

Até pouco tempo, esses desavergonhados defensores ainda tinham algum crédito.

Isso acabou.

Não seria possível manter por muito tempo um mínimo de credibilidade quando larápios são pegos com a boca na botija; quando uma feroz ministra-militante atende ao controle remoto do ar condicionado fingindo ser um telefone celular para escapar de perguntas difíceis; quando um parlamentar cubaniza sua intelectualidade pedro-bialiana e defende que seja caçada e censurada a opinião de jovens contrários ao regime vermelho tupiniquim; quando um ex-presidente convoca um exército de sem-terras — financiado pelos trambiques do partido e como se fosse uma organização paramilitar — para uma guerra campal contra manifestantes pacíficos; ou quando aquilo que, noutros tempos, seria o silêncio arrogante da presidente da República, revela-se o calar de quem foi desmascarada em sua inabilidade política, iniqüidade executiva e total incapacidade de juntar lê com crê em temas fundamentais à administração pública.

A credibilidade foi-se pelo ralo, restando apenas figuras patéticas.

Como a História é um portentoso cavalo selvagem que não aceita cabrestos ignóbeis, o mítico líder dos trabalhadores pobres e oprimidos desceu a ladeira ladeado pelo coronelismo político e a suposta guerrilheira valente está encastelada, adoecida pela rejeição, assombrada pela reação democrática das ruas, das redes sociais e de seu próprio eleitorado.

A realidade impôs a extinção do delírio. A gloriosa esquerdofrenia de outrora foi devida e publicamente ridicularizada.

Agora, resta-lhes o higiênico acerto de contas com a Justiça e, sobretudo, com o Povo Brasileiro.

Publicado originalmente no Blog Alerta Total [aqui]

quarta-feira, 1 de abril de 2015

PT democrático? Será?

Chega a ser criminoso o teor do documento divulgado pelos 27 diretórios Estaduais do PT. [Aqui]
 
O Partido dos Trabalhadores [PT] brasileiro é tão democrático, mas tão democrático que apoia e financia, [à custa dos brasileiros que acreditam burramente viverem numa democracia], a ditadura cubana dos irmãos Castro, a ditadura imposta por Nicolas Maduro na Venezuela e várias ditaduras africanas, entre elas a de Angola, Moçambique e Guiné Equatorial, conquanto, no Brasil, a maioria dos negros não tenha o suficiente para comer e viva em condições deploráveis, sejam habitacionais, de saneamento básico, sejam de atendimento hospitalar ou de ensino escolar.
 
O PT é tão democrático que silencia diante das prisões arbitrárias e injustas já efetuadas pelo caminhoneiro venezuelano, travestido de presidente.
 
O PT é tão democrático e com índole pró-democracia que nem a oposição venezuelana quer saber da sua “natureza” democrática. Para tentarem libertar os dois líderes políticos oposicionistas, presos pelo ditador Maduro, recorreram à ajuda do ex-primeiro ministro Espanhol, Felipe González, do ex-presidente chileno Ricardo Lagos e do brasileiro Fernando Henrique Cardozo, ex-presidente do Brasil.
 
De petistas ou da “democracia” petista, a oposição venezuelana quer distância. Diferente dos brasileiros, nunca acreditaram no Lula nem na pseudodemocracia petista, somente alardeada por petistas.
 
O governo petista é tão democrático que chega à indecência de permitir que uma ditadura africana - genocida - financie uma escola de samba brasileira para que ela alabe as “glórias” desse país, cuja população morre aos milhares... ou por não ter o que comer ou sob as balas dos sicários do sanguinário Teodoro Obiang da Guiné Equatorial. [Aqui]
 
O mais trágico na dissimulação petistas é saber que um Lula ou uma Dilma, antes do poder ou em suas juventudes, jamais aceitariam ver na presidência do Brasil um Lula ou Dilma atuais, cujo destrambelhamento mental e executório levaram o Brasil ao caos político-econômico, sobretudo à corrupção institucionalizada que o país vivencia atualmente.
 
E do descrédito do Brasil nos meios diplomáticos internacionais nem vou comentar.
 
Estivessem Lula e Dilma na oposição, seguramente o Brasil estaria mergulhado num mar de manifestações multitudinárias de indignados... pois, farsantes como são, sabem como ninguém arregimentar ignorantes, que são a maioria dos brasileiros, para as suas causas inzoneiras.
 
 Já chegará o dia em que os brasileiros pagarão muito caro por acreditarem na farsa petista”, profetizava em 2003 um amigo que conheceu bem as entranhas dessa agremiação criminosa.
 
Esse dia chegou! E o preço caríssimo, que já está sendo pago pelos brasileiros, ainda se elevará mais; não só em dinheiro mas, no que eu mais temo, em vidas humanas, seguramente.
 
O caos social, há anos latente por causa das falsas promessas petistas, após alguns ensaios bem sucedidos já está aflorando diariamente, com vigor crescente, para explodir em breve numa onda sem precedentes.
 
As queimas de ônibus quase diárias e setorizadas, as manifestações igualmente quotidianas às portas das favelas, a onda constante de assassinatos de policiais à chegada ou saída de suas residências, os assaltos em massa, chamados “arrastões” em áreas de grande visibilidade são ações planejadas, orquestradas e comandadas... com fins políticos.

E que fins políticos poderá o caos generalizado gerar? Simples, a chegada do salvador da pátria... o "São Lula" que levará a paz a todos os lares...
 
É bom que ninguém se iluda em acreditar que todo esse caos a se espalhar pelas principais cidades do Brasil são iniciativas emanadas unicamente das cabeças dos chefes de facções criminosas. Não fazem sentido. Não têm sentido, já que a polícia contra-ataca cada um desses eventos e neles permanece nos dias posteriores. Com a polícia por perto a venda de drogas é substancialmente reduzida, portanto, um fator ruim para os negócios.
 
Não devemos esquecer que em Maio de 2005, quando a facção criminosa denominada PCC (Primeiro Comando da Capital), fechou São Paulo, um petista de alto coturno, um tal de Luiz Moura, deputado estadual por São Paulo, foi identificado pela polícia como um dos participantes das reuniões com os chefes da bandidagem no planejamento do ataque que fechou a maior cidade da América Latina. [Relembre Aqui]
 
As invasões a prédios privados, a propriedades particulares e a fazendas agrícolas pelos chamados “movimentos sociais”, todos eles controlados por petistas, são só outros ensaios para o que está por vir.
 
As destruições de campos experimentais de cultivos agrícolas, também executadas por gentalha sob comando petista, nada mais são do que treinamentos práticos de como causar destruições de forma ordeira, segmentadas e cronometradas.
 
São o “exército de Stédile”, que Lula, em sua fanfarronice transloucada, deixou escapar, sem querer, semanas atrás, dando a entender que, sob seu comando, esses milhares de bandidos, [outra coisa não são], estariam ao seu dispor para enfrentarem quem se opusesse ao PT e à sua demagógica democracia: “Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”. – Afirmou Lula para a platéia que o aplaudia. [Aqui]
 
“Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas”.
 
O caos que em breve assolará o Brasil não é uma questão de “se” mas sim de “quando”, como Lula, em português bem claro, deixou avisado.

Antes de finalizar, deixo uma pergunta no ar: Como os integrantes do movimento sem teto e dos em terra, (MST) podem portar celulares de última geração?

Se os aparelhos são produtos de roubos os portadores são criminosos... e deveriam estar presos.

Se esses celulares estão devidamente registrados, como manda a lei, tanto para os pré-pagos, como para os pós-pagos, os portadores têm residência fixa e comprovante de que assim possuem, pois de outro modo não poderiam registrar os aparelhos. Logo, não são sem teto... e se possuem residência, que motivo os leva a participar de um movimento dos que não a possuem?
 
É tolice pensar que nem todos os petistas são ruins ou ladrões. Se não fossem todos farinha do mesmo saco, aqueles que se julgam éticos ou decentes, o que não seria pedir muito para quem se diz representante dos trabalhadores, já teriam pulado fora, tal como fizeram Paulo Venceslau, Heloisa Helena, Marina Silva e mais uns quantos, bem poucos, por sinal.
 
Se todos os demais petistas continuam, [mais de um milhão, segundo dizem], a cerrar filas, como dão a entender no documento divulgado pelos 27 diretórios Estaduais, é porque compactuam da farsa democrática, das fraudes e, do que é pior, se beneficiam com elas bem ao estilo de José Genoíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha, dos agora milionários Zé Dirceu e Lula da Silva... e de tantos outros milhares de petistas "empregados" como sugadores de impostos dos brasileiros honestos e das empresas estatais e municipais onde o partido domina e rouba descaradamente.
 
Acreditar que o PT possui índole honesta ou vontade democrática ou queira um Brasil democrático é o mesmo que tampar o Sol com a peneira ou receber uma nota de R$ 3,00 crendo que é verdadeira.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Nem a oposição venezuelana quer saber do Brasil.

É espantoso, mas é verdade: a oposição venezuelana não teve outra alternativa senão a de pedir ajuda a Felipe González, ex-Primeiro Ministro espanhol, (1982 a 1996), para tentar libertar António Ledezma e Leopoldo López, os dois líderes oposicionistas venezuelanos presos arbitrariamente pelo ditador Nicolas Maduro.
 
E agora o que é mais incrível: para ajudá-lo na tarefa de negociar com o caminhoneiro travestido de presidente da Venezuela, o socialista espanhol pediu e recebeu a ajuda de Ricardo Froilán Lagos Escobar, ex-presidente do Chile entre 2000 e 2006 e.... pasmem, de Fernando Henrique Cardoso, o rei da retórica vazia, à vez presidente do Brasil de 1995 a 2003.
 
A intervenção do triunvirato socialdemocrata, por si só, junto ao governo ditatorial venezuelano, para libertar dois políticos, presos por se manifestarem contra os desmandos de um vigarista, já é notícia importante.
 
No entanto, o que realmente a faz ganhar as primeiras páginas dos jornais e ser tema recorrente nos círculos diplomáticos é o fato do governo brasileiro e seu ministro de relações exteriores terem sido nominal e especificamente recusados pela oposição venezuelana para participarem das negociações.
 
Em tempo, vale destacar que nas negociações em curso entre o governo Colombiano e as FARC, os diplomatas brasileiros também foram explicitamente afastados de qualquer participação; até os observadores que, pela insistência desmedida do governo brasileiro, nas primeiras reuniões fizeram parte... hoje não são mais convidados.
 
Que cada um tire a suas conclusões.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Dilma Roussef é vaiada e apanelada até quando discursa pela TV.

Eu fui testemunha auditiva de um fenômeno inédito. Enquanto conversava por telefone com uma amiga, que mora em São Paulo...
 
Dilma Rousseff, a “represidenta” do Brasil, na noite deste domingo, ontem, por volta das 20:40, hora local, enquanto se dirigia à nação, em rede nacional, por TV e rádio, foi fragorosamente vaiada, apanelada e insultada – em todas as capitais brasileiras – por milhares de pessoas, que, das varandas e janelas de suas residências, piscavam luzes, gritavam insultos e palavras de repudio ao seu governo, à sua pessoa e ao seu caráter:
 
– “Fora Dilma”!
 
– “Sua filha da puta!”
 
– “Mentirosa safada!”
 
– “Sua vaca maldita!”
 
– “Fora sua vagabunda!”
 
– Fora PT, bando de ladrões!”
 
Estes foram apenas algum dos “piropos” que escutei por telefone, além do som dos assobios, cornetadas, foguetaços e panelaços, numa cacofonia estridente que tornou impossível continuar conversando com minha amiga.
 
Eu não conheço um caso no mundo em que algum presidente de um país tenha sido vaiado pelo seu povo enquanto fazia um pronunciamento pela televisão.
 
Se o leitor tiver lembrança de algo semelhante já ter acontecido, em qualquer parte do planeta, agradeceria que me informasse.
 
O que aconteceu neste domingo no Brasil é um fenômeno inacreditável que jamais imaginei possível por parte do povo brasileiro.
 
Eu estou absolutamente estupefato, admirado e até com uma pontinha de inveja por não ter podido juntar a minha voz a esse clamor tão vibrante que escutei.
 
Pela primeira vez na minha vida os brasileiros conseguiram me maravilhar de maneira tão positiva e surpreendente.
 
Em plena noite de domingo, durante a hora de jantar, em que a maioria das famílias brasileiras está reunida em volta de pizzas e belas macarronadas, ouvir essas pessoas interromperem a refeição para, de forma voluntária, uníssona e nacional, manifestarem os seus descontentamentos contra o governo petista, é um feito sem precedentes que me faz pensar em dois cenários:
 
No primeiro, o ativismo político dos brasileiros, ante o mar de lama e vergonha aportado pelo partido dos trabalhadores ao Brasil é bem superior ao que eu sequer imaginava, portanto o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff está já entranhado na sociedade brasileira e espalhado por todas as ruas do país.
 
No segundo, Dilma Rousseff, a ex-terrorista, ex-ladra de bancos, acobertadora do assalto à Petrobras e mulher mentirosa sem qualquer pingo de decência, como boa covarde que também é, muito em breve renunciará ao cargo que ocupa.
 
Abaixo, alguns vídeos do repúdio dos brasileiros à maior vigarista que já ocupou a presidência do Brasil. (No You Tube o leitor poderá acessar mais de uma dezena de outros)
 
Belo Horizonte (MG):



Av. Sumaré, em São Paulo (SP):
 
Bairro de Águas Claras, em Brasília (DF):

Bairro Jardim Marajoara, em São Paulo (SP):

sábado, 24 de janeiro de 2015

Recomendação ao Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para que sua assessoria de imprensa pare de inventar a quadratura do círculo a fim de prejudicá-lo.

Quando o brasileiro tem a opção de eleger entre a dor e o nada, sempre opta pelo barraco, pelo estardalhaço, pela estupidez. Nunca se esforça para resolver o problema e jamais pára para pensar em como resolvê-lo.

Normalmente desata a correr, todo estabanado, dando paliativos à esquerda e à direita, acreditando que assim o problema desaparecerá.

Nos últimos 12 anos essa característica sobressaiu-se de tal forma que o proceder dos brasileiros, diante dos problemas que eles mesmos causaram, ao elegerem o maior grupo criminoso do país para governá-los, mais parece o estouro de uma manada de bois:

Cada um corre para todos os lados, sem saber aonde ir ou o que fazer. Não têm rumo nem objetivo. O macho alfa que deveria liderá-los, que é mulher, ou pelo menos assim dizem ser, sofre de megalomania galopante, incompetência terminal e presunção egocêntrica. 

Não bastou o vexame que a delegação brasileira deu em Davos ao tentar corrigir, bovina e publicamente, um suposto erro de terminologia cometido por Joaquim Levy, (que não cometeu), na entrevista dada ontem. Leia «AQUI»

Quando a característica é burrice não há um ser vivo neste mundo que se empenhe mais em mostrá-la do que os brasileiros.

E os integrantes do governo brasileiro, o mais corrupto, incompetente e ladrão, em toda a história, desde que Álvares Cabral por pisou, fazem todo o possível para se mostrarem ainda mais imbecis que o próprio povo.

Pois bem, à raiz do meu post anterior, um amigo enviou-me cópia parcial do jornal das 18:00 hs, apresentado, antes de ontem, por Leilane Neubart, na Globo News TV.

Resumindo a fala da estulta jornalista, que se mostrou visivelmente constrangida (até ela que não entende do riscado), por ter de comunicar o que a assessoria do ministério da fazenda obrigou a TV Globo a transmitir:

A assessoria de imprensa do ministério da fazenda, em Brasília, informou que o Ministro Levy usara a palavraequivocadapara definir a situação econômica do Brasil.

Em vez de “RECESSÃO”, o termo correto eraCONTRAÇÃO”, pois, segundo essa assessoria, “recessão ocorre após SEIS (6) meses de “contração” do PIB.

Seis meses?

Pergunto novamente: - após SEIS MESES?

Bom, menos mal. A coisa está diminuindo!

Os chipanzés de Brasília, que certamente não ouviram os que estão em Davos com o ministro, diminuíram três meses, dos nove antes anunciados, sem que tivesse aparecido alguém inteligente para dizer-lhes que continuam errados.

Mais errados até do que os idiotas da delegação brasileira em Davos, pois estão em Brasília, perto de economistas bastante conceituados, para os quais bastaria um telefonema para esclarecer o imbróglio, que Joaquim Levy não cometeu, mas a assessoria, dominada por pilantras, insiste em dizer que sim.

Os brasileiros, pelo geral, e os petistas mais afincadamente, além de demonstrarem pouca ou nenhuma inteligência, adoram reinventar a roda; e, quando impossível, partem para a quadratura do círculo.

No dia seguinte à entrevista do ministro, integrantes dessa mesma assessoria que acompanham Joaquim Levy em Davos haviam distribuído uma nota informando querecessão ocorre após nove meses de “Contração”.

Nove meses! Entendeu Leitor?

Diante desses dois fatos tão imbecis, seis meses de um lado e nove meses do outro,  é possível concluir:

Se a assessoria que acompanha o ministro em Davos quer que a Recessão econômica, na qual o Brasil foi submergido pelos petistas, seja transformada emcontraçãopor nove meses, para então dar à luz a “recessão”, a assessoria do ministério da fazenda no Brasil quer fazer um parto prematuro, de seis meses, para que essa mesma tal da “contração à luz o pimpolho da “recessão”.

Partindo de gente burra, trocar nove por seis é o mesmo que ver a emenda ficar pior que o soneto...

Pior ainda, vendo a situação econômica atual do Brasil, dá igual que seja chamada de contração ou de recessão. Os imbecis da assessoria do ministério da fazenda estão apenas discutindo semântica. Pura semântica para enganarem o povão. Para empurrarem o fracasso para a frente a ver se ele se resolve por si próprio... Já que Deus, dizem eles, é brasileiro.

Caladinhos tivessem ficado esses pilantras, poderiam chegar até a parecerem inteligentes...

Ademais, Deus não é brasileiro. Se fosse, não teria criado o povo brasileiro; nem deixado Lula e/ou Dilma chegarem à presidência; nem permitiria que se fuzilassem tantos inocentes no país; nem teria permitido a existência do Partido dos Trabalhadores; teria dado inteligência suficiente aos militares, durante os anos de ditadura, para terem sido capazes de eliminarem essa corja que, há 12 anos, apenas rouba o país.

E os brasileiros se ofendem todos quando são chamados de imbecis... Especialmente os petistas.

Para encerrar tanta (des)inteligência brasileira, hoje parte do rol de piadas mais engraçada nos salões da diplomacia e da economia mundiais, gostaria de deixar aqui uma recomendação ao ministro Joaquim Levy, conquanto nele mal consiga enxergar qualquer atributo profissional relevante.

Lamento.

A meu ver e pelo que conheço, o fato de Levy ter trabalhado no Banco Bradesco, isso  depõe contra ele. Pior, se fosse honrado, ético e - brioso dos bons valores morais, - jamais aceitaria trabalhar para uma criminosa como Dilma Rousseff e, ainda por cima, juntar-se novamente à pior corja de indivíduos que participou de um governo nacional... mesmo depois de ter tido a experiência de trabalhar junto a um dos maiores corruptos do Brasil, que é António Palocci, e ter feito parte do primeiro governo do ladrão Lula da Silva, o maior estelionatário político que o país viu.

Portanto, Joaquim Levy só pode ser um homem igualmente amoral, sem vergonha na cara... ou então,... um Dom Quixote que, ao lento cair do pano, dar-se-á conta que lutou contra moinhos de vento; que apenas lhe restou, como objeto de meditação e fruto amargo, uma fila interminável de interrogações.

Mesmo pensando assim, deixo a recomendação:

− Quinzinho, se realmente quiseres fazer alguma coisa que preste pelo Brasil, põe já o pau em cima da mesa: exige respeito e autonomia da “represidenta”, mandando-a tomar no lugar que ela mais gosta, pois o mercado seguramente te apoiará.

Ah... aproveita e demite a macacada que tens como assessores de imprensa. Estão te sacaneado. Porém, se tiveres pena desses animais, oferece-lhes pencas de bananas para se entreterem, conquanto parem de inventar a quadratura do círculo.

Tentando corrigi-te tantas vezes fazem com que percas o arremedo de credibilidade que o mercado te deu.

pensaste que talvez seja essa a intenção de quem mandou a tua assessoria de imprensa soltar os absurdos que divulgou?

“Corrigindo” o erro que eu sei que não cometestes, fazem de ti o “Quinzinho que não sabe o que fala”, e te metem numa discussão semântica, “nos nivéus” da moral distraída em que vivem.

Abre o olho, rapaz! Faz como o papagaio dentro do galinheiro que é perseguido pelo galo. Põe uma chapa de ferro atrás e outra na frente.


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