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quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Para lembrar a passividade NESTEPAIZ


A Fraude do Ministro Nelson Jobim


Carta publicada pelos jornais Folha de S. Paulo, O Globo, Extra, Zero Hora e Correio Braziliense no dia 09/10/2003.

A insólita revelação do sr. Nelson Jobim de que, na promulgação da constituição de 1988, ele próprio participou de uma fraude para introduzir no texto constitucional artigos que não foram votados pelos constituintes, deixa o hoje ministro do Supremo em posição ética e jurídica delicada, para não dizer insustentável, como integrante da mais alta corte constitucional deste país. 
Como pode alguém que deliberada e conscientemente violou, no nascedouro, a Carta Magna, ser agora aquele que vai julgar, no Supremo Tribunal Federal, as questões constitucionais?

O absurdo é maior ainda que Sua Excelência diz que não apenas um, mas dois artigos foram introduzidos na Constituição sem o voto daqueles que, legitimamente, tinham o poder de fazê-lo. E mais: numa atitude chocante, julga-se no direito de nem mesmo revelar qual foi o segundo enxerto que praticou, dizendo que só o fará em livro que irá lançar! O que pretende o sr. Ministro? Vender mais livros? O país e outros ministros do STF devem esperar o que mais de falso na Constituição?
Francamente, em qualquer país sério, um ministro do Supremo envolvido em tal episódio estaria, a esta altura, apresentando sua renúncia e pedindo desculpas ao país e à consciência jurídica.
Alguém tem dúvidas de que seria assim nos EUA, na Inglaterra ou na França? Mas aqui o ministro Jobim ainda se julga no direito de pavonear-se, quase que afirmando que é graças à burla da qual participou que a Constituição aperfeiçoou-se! Depois desta revelação chocante, o que pensar dos escrúpulos do ministro Jobim em relação à verdade, ao rigor jurídico?
Leonel Brizola
[MEU COMENTÁRIO]: Três anos já se passaram desde que o falecido Leonel Brizola teve a sua carta publicada pelos jornais e dezenas de corruptos, mensaleiros, sanguessugas e afins receberam o direito de mentir descaradamente para o Senado da República durante todo 2005 e 2006. Assistimos, mais uma vez, como no dia 29 de outubro deste ano, que o povo DESTEPAIZ não está nem aí para os desmandos que alguns indivíduos praticam e que nos afetam. Assim, não me surpreende que o agora só Sr. Nelson Jobim seja um dos nomes mais ministeriáveis para compor o segundo governo do apedeuta... Pode uma coisa destas? Claro que sim. 61 milhões deram carta branca para que isso ocorra e ainda reclamam que o gás vai aumentar... Tolinhos!!!

O poder das máfias

Do Blog do Jorge Bastos Moreno - 7/11/2006 - 14:25

Existe uma máfia parecida com a dos sanguessugas, que é a máfia das empresas de ônibus interestaduais que age com a cumplicidade de alguns ministros do STJ. Essa máfia derruba no STJ toda decisão para o cumprimento do Estatuto do Idoso. 

Quando eu recebi essa informação, há algum tempo, publiquei na coluna do Globo que assino dando nomes aos bois. Na época, quis saber a reação do então presidente do STJ e seu assessor de imprensa respondeu-me: " Ele não deu a menor bola". 

O presidente saiu e alguns ministros do STJ continuam favorecendo a máfia das empresas de ônibus.

O ministério dos Transportes e a agência reguladora sabem disso. Mas infelizjmente não podem fazer nada.

Este é um país das máfias que agem contra a saúde e contra os idosos.
E a gente fica pensando que só existe corrupção dentro do governo. Há empresários e juizes indignos desse nome.

As máfias criaram um poder paralelo no Brasil.

[MEU COMENTÁRIO]: Só existem corruptos porque há corruptores. No país dos “jeitinhos” onde a lei de Gerson prevalece acima do bem e do mal e que 61 milhões votaram a favor da corrupção em troca de uma esmola, o post do Moreno é chover no molhado. A maioria quer assim e assim continuará para minha tristeza e de mais três ou quatro.

Existem corruptos e corruptores maiores que José Sarney, Renan Calheiros ou os petistas e seus sindicatos, os maiores centros de corrupção do Brasil?

Vínculos da Liberdade

No livro, “Raízes do Brasil”, escrito por Sérgio Buarque de Holanda li que nós Brasileiros somos puro coração, movidos por impulsos e submetidos a relações familiares e pessoais. Não nos importamos com as regras impessoais, válidas para todos, as quais, conseqüentemente, são os fundamentos da liberdade, alicerces da democracia.... bases das empresas bem sucedidas...

Diante desta afirmação, seria presunção minha adotar a atitude de Heráclito que costumava chorar diante das conjeturas da vida e das coisas que realçam o conhecimento humano, e dizer: – “Se tudo se torna tudo, cada coisa contêm em si o que nega”. – Não! O supremo pecado é a superficialidade.

Neste sexto ano, do novo milênio, nesta idade extraordinária da comunicação instantânea, da globalização, do neoliberalismo, das esquerdas sem rumo, quando até a ingenuidade procura ostentar-se com certa liberdade e representa força expressiva na arte, na música, na pintura e na poesia, não é de assustar a ninguém que a humildade também apresente o seu toque de exibicionismo e seja a favor da liberdade ampla, sem peias ou dogmas. – Não obstante, é possível ignorar inteiramente todas as formas que a arte pode assumir em suas diversas manifestações ou os processos de evolução do pensamento e, ainda assim, estar cheio da mais meiga sabedoria.

A humildade ensina que há uma diferença muito grande entre os humildes e os humilhados: – as humilhações devem ser repelidas, por desumanas, mas a humildade deve ser cultivada como atributo do Criador à criatura. – A moderação e a reflexão são as maiores virtudes de um cidadão.

Dizem os especialistas que a suprema virtude dos gregos era a beleza; a dos germanos, a fidelidade; a dos persas, a coragem. — A liberdade não é suprema virtude de ninguém, mas de todos; tem amplitude e caráter universal. – Há uma grande diferença entre aqueles a quem Deus julga livres e aqueles que parecem livres aos olhos dos homens.

O mundo inteiro clama por liberdade: — uns pedem que ela abra as suas asas sobre nós; outros a vêem apenas simbolizada numa estátua ou nas asas de uma pomba branca esvoaçando no infinito do céu... Finalmente, alguns crêem na liberdade que não depende de asas, nem é símbolo, porque se traduz em mensagem viva, seja de amor, seja de sabedoria ou de trabalho.

O que importa é possuí-la sem limitações; saber usá-la com moderação para não perdê-la. Que adianta, por exemplo, ser dono da liberdade e abusar de sua posse? Será um crime de castigo ainda imprevisto o homem não ter capacidade de resguardá-la no cenário de sua vida, na comunidade de sua gente. Torná-la desacreditada é uma ignomínia.

Hoje, o mundo inteiro volta-se para a tecnologia, tentando o aperfeiçoamento de sistemas, aprendendo a produzir mais e melhor, em favor de um maior número de pessoas ou entidades, sem distinções ou preconceitos. Logo, posso afirmar: — o homem vale atualmente, mais pelo que produz que pelo que sabe.

Se o homem vale mais pelo que faz que pelo que ele sabe, precisará sempre de saber mais para fazer melhor. Necessitará mais liberdade para dar maior expansão ao seu espírito criativo. – O saber com liberdade deve estar a serviço do trabalho com método. O trabalho não pode prescindir da orientação do saber. Quando o cérebro falta, os braços não têm valor; quando o homem não raciocina, o seu trabalho não tem consistência... a sua obra não tem durabilidade.

Para que o homem seja livre, para que a sua passagem terrena se torne justificável, ele precisa produzir. Para produzir é necessário que haja motivação. Uma motivação é sempre um objetivo intelectual. Apetites não são motivação. Um homem, cujo objetivo seja tornar-se diretor ou presidente de sindicato, amanhã membro de um clube de elite, depois parlamentar de um governo ou até presidente da nação, sempre consegue realizá-lo; e esse é o seu castigo; aqueles que sonham com uma máscara são condenados a usá-la.... pela falta de motivação intelectual... por não entenderem a liberdade... por possuírem, tão somente, apetites!

Quando se trata das forças dinâmicas da vida e daqueles que as personificam, tudo se torna mais difícil. As pessoas que desejam apenas atingir a auto-realização, sem possuírem a liberdade para tal, jamais sabem para onde estão indo. Nem podem sabê-lo. Num certo sentido, os psiquiatras têm razão quando afirmam que o importante é conhecer-se a sim mesmo. Essa é a primeira meta do conhecimento livre. Mas reconhecer que a alma do homem é incognoscível é o objetivo supremo da sabedoria. O mistério final somos nós mesmos. Quando tivermos conseguido superar todos os obstáculos, contar todos os nossos pecados, perdoar todos que nos ofenderam, ainda restaremos nós. Quem pode calcular a trajetória da própria alma?

Façamos, pois, com que a liberdade tenha o fulgor de astro nas mãos do um justo e não o brilho da espada da incompetência, empunhada por um iletrado.

Provectos esquerdistas


Caro Reinaldo Azevedo,


Os nossos provectos esquerdistas, entre eles o já citado professor de 77 livros, são possuidores, quase patológicos, daquela síndrome que assola a cidade maravilhosa; [antes eu duvidada, hoje tenho a certeza], Isto é, repetem à exaustão as letras gordas das manchetes ou de livros escritos por pensadores [franceses na sua maioria], dos quais, tais provectos, não têm a menor idéia do que se trata. Mas repetem e dissertam como se entendedores fossem do assunto que, de orelhada, mal pescaram. Vemos e ouvimos isso através do nosso apedeuta de 60 milhões de votos.
Portanto, nestepaiz do “prá mim fazer”, do “mim liga”, do “nóiz véve mutxo bem” e “a nível de”; das famigeradas “menas que”, sem mencionar o “de que” ou “nóiz vai”, a diferença entre opróbrio e “opróbio” ou entre esplendor e “explendor” são meras sutilezas partidárias entre quem é do núcleo e quem é festivo.

Os “opróbios” no seu “explendor” escolheram a demagogia, a mentira, o caixa dois, a particularização dos fundos de pensões, os mensalões, os sanguessugas, a corrupção às claras, o desejável controle da mídia, os roupões de algodão egípcio, as Gamecorp, e pintaram a estrela vermelha de amarelo e verde-louro..., a câmbio de meia dúzia de patacas, do “bolsa pra famelga”... Assim, menas, Reinaldo, menas..., pois entre você e eu e mais três ou quatro, o opróbrio já virou “opróbio” e já se tornou um costume nacional com todo o seu “explendor”. Provavelmente os 77 livros referendam isso e 10.000 assinaturas lhe dão voz.
Com certa tristeza, cada vez que leio o seu blog [coisa que faço a diário apenas por insistir na sanidade e afastar a solidão cívica], tenho a impressão que “atiramos pérolas aos porcos”, como se diz lá onde eu nasci. Afinal, nestepaiz si véve mutxo bem!

Um abraço

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Voto nulo ou anulo o voto?

Para quem não sabe, tenho um cachorro que parece gente. Na verdade, é melhor que gente. Só não escreve porque, de tão teimoso, insiste em não cortar as unhas. Mas fala. E fala tudinho. 

Outro dia, dizia-me ele que neste assunto da disputa televisivo-jornalistica entre PT e PSDB, parecia-lhe que a esquerda e a direita andavam trocadas. O meu amigo canino tem alguma razão, devo admitir.

Bem vistas as coisas, no caso desta quizumba, [como se diz no Rio de Janeiro], tenho visto mais pseudo-idealismo [democratizar um povo, fundar uma democracia], pseudo-otimismo [ser o inicio do fim do doentio status quo do neoliberalismo] e pseudomoralismo [defenestrar um presidente hipócrita, já com fama de chefe de bando que enganou o seu povo] do lado da direita que da esquerda.

A boa da esquerda passou a ser cínica, pragmática, moralmente contorcionista, hipócrita e medrosa [epítetos que habitualmente lançava sobre a direita]. A esquerda [que agora esconde o “bottom” do PT no lado interior da aba do paletó], acha que o Brasil tem um problema “interno” [porque o Alckmin não é uma ameaça para ninguém], logo, tão elegível para efeitos de sofrer uma puxada de tapete.

Todos reconhecem [o “todos” é sinal de meiguice] que, às mãos do Lula, nunca o país sofreu tamanho surrupiamento nos seus cofres públicos. O homem é, de fato, um perigo.

Mas a esquerda, que começa sempre as frases dizendo que FHC é um demagogo [por descargo de consciência, não se vá dar o caso de mais uma “síndrome Sarney”], logo se descarta do seu “grande coração” para dizer que este é um assunto que não obriga a nenhum tipo de ingerência pró-ativa. [seja lá o que isso quer dizer]. 


Devemos, isso sim, observar à distância, no aconchego do nosso sofá, como um certo triunvirato [mistura de rapadura, café e leite] brinca de esconde-esconde por mais, 3 meses. 

Até lá? Vão desaparecendo algumas centenas de evidências de corrupções passadas, mas, os hélas, são “efeitos colaterais”.

Curioso, não é? 


A esquerda não consegue ultrapassar o estigma da sua ética tão "desmoral". 

Não consegue pôr, para trás das costas, o eventual móbil do feito e fartamente comprovado, nem o seu preconceito cultural e político em relação ao PSDB em geral, e, FHC em particular. - Muito biodisel vai ter de ser vendido para tapar o buraco orçamental do esforço de governar o Brasil por 20 anos, não acham?

E ainda tem gente que apregoa o voto nulo.... 


Que tal parlamentarismo bem ao estilo Europeu? Pisou na bola, cai o governo e outro se constitui. 

Que pusilanimidade é essa de voto nulo? 

Somente alguém sem conhecimento político pode aventar tamanha insanidade num país tão cheio de contrastes como é o Brasil. Somente alguém sem conhecimento real e in situ deste país pode imaginar que tal loucura seja, remotamente, possível.

Com o devido respeito à liberdade de expressão que cada individuo tem, voto nulo me lembra a Petropaulo do Maluf e que São Paulo era um enorme lençol de petróleo....

Voto nulo é eleição sem responsabilidade; voto sem angústia. É brincar de democracia ao estilo avestruz e, depois, jogar a culpa nos Paulistas, nos nordestinos, nos antigos colonizadores, nos gringos ou então no diabo que nos carregue. Nunca em nós mesmos.

sábado, 18 de fevereiro de 2006

Carta aberta ao sr. Noblat e amigos do blog:

As repetidas ameaças, caro Noblat, que o senhor tem escrito desde que se mudou para o Estadão têm aquele simpático desvio leninista misturado com uma dose de AI5 tupiniquim bem ao estilo Antônio Marcos Pimenta Neves, e devem ser cumpridas. 

Pessoalmente, nem mesmo aqueles que aqui vituperam, desculpe, me revejo ou os vejo no conteúdo licencioso das suas ameaças. Menos ainda aqueles afeitos às mensagens espíritas ou religiosas, tenham elas o fundamento que tenham.

Tampouco discutirei a sua honorabilidade nem o que está oculto em cada ameaça ou imposição de regras que entende escrever, nem como as suas opções editoriais [sim, porque no seu translado para o site do Estadão há, como bem sabe, arte de fé]. 


Mas eu estou sim com todos os que aqui escrevem, sejam eles política ou socialmente corretos, petistas ou não, xenófobos, usurpadores de nicks alheios, ou até com a turba de fanáticos que aqui se expressam. 

Também estou com o senhor na tentativa de moralizar o conteúdo deste seu blog. - Nós somos todos muito finos para nos preocuparmos com jornalismo agressivo ou com quem permite que o pensamento do povo venha à tona. Não é verdade? 

Mas eu entendo que há uma coisa que vale mais do que isso: A sua sobrevivência, os seus financiadores e a oportunidade de calar o que realmente muitas pessoas, deste infeliz, país ainda conseguem pensar e têm a coragem de expressar no seu Blog. 

As suas ameaças “moralizatórias” ajudam-me a compreender o por quê se confunde no Brasil o desejo de paz com a covardia física, pois existe em todos um medo físico do perigo e das privações e, no seu caso em particular, o leva à histérica ameaça de se igualar aos Blog que nem ouso repetir.

O que importa hoje, no seu blog é que não nos preocupemos com o assalto aos cofres públicos, como pouca gente se preocupou em colocar um apedeuta na presidência deste Brasil espoliado; hoje também não devemos nos preocupar, especialmente no ano de eleições, que o PT apenas deu forma ao que o seu partido vem fazendo ao longo dos anos; amanhã também não devermos nos preocupar com o assalto às nossas casas: A liberdade para o senhor, meu caro Noblat, só tem um valor... 


No entanto, esquece o senhor, foi a liberdade sem peias que deu fama ao seu blog, criada pelo senhor mesmo. É claro que hoje não interessa que vejamos e, menos ainda, que comentemos, as noticias colocadas “estrategicamente”, divulgando as partes que interessam, industriando devagar ou em cachoeira este ou aquele empenho visando um interesse maior.

Se por acaso o senhor, entre tantos sucessos e prêmios recentes, resolver comentar estas humildes palavras, não se esqueça do que já disse sobre a honorabilidade da opinião e o respeito que devemos à liberdade. E que nenhum de nós esqueça que é muito fácil e popular punir o mensageiro, - seja eu ou o mais destoado que aqui escreve - e muito conveniente levantar esta poeira. No meio da poeira, meu caro Noblat, todos os figurões são pardos. 


Eles também são contra a licenciosidade, claro. E, neste caso, ficam sabendo que podem retaliar dessa maneira...

Seria admissível que a política no “seu” Blog esteja entregue aos estados de alma, aos caprichos e às obsessivas fixações pessoais do Sr. Mesquita? 


Será compreensível que a maioria dos que aqui escrevem não manifestem nenhuma incomodidade visível com tamanha exorbitância ou que um medíocre burocrata a serviço do PFL, PSDB e até do PT não distinga entre os autores das caricaturas aqui escritas e a liberdade que cada um tem de dizer o que quiser? 

Sr. Noblat, como aceitar que nos tomem a todos por tolos quando se pretende que entre a recente caída do PSDB nas pesquisas e as suas ameaças haja uma concomitância tão visível?

Certamente o senhor esqueceu, e os meus nobres amigos deste blog desconhecem, a reunião de emergência que ocorreu no restaurante Massimo em São Paulo quando o todo poderoso editor Sr Pimenta matou a amante. 


Só a Veja não se alinhou com a decisão de publicar apenas uma nota de rodapé sobre o vil ato praticado por aquele que ajudou a formar o jornal do qual o senhor participa do Site.

Hoje não nos preocupamos com o assalto ao jornal, como ontem pouca gente se preocupou com o assalto à casa de um blogger; amanhã não nos preocupamos com o assalto a nossa casa. 


De uma coisa podemos estar certos: a liberdade só tem um valor. E os cavalheiros que desde há anos andam a violar o segredo de justiça, «colocando notícias» estrategicamente, divulgando partes de processos, industriando devagar ou em catadupas, esses, não foram assaltados pela polícia.


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