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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Bóris Casoy

Recebi do leitor Alberto Valadares, de São Paulo, o seguinte e-mail:

"Felix gosto de ler seu blog mas vc estah errado qdo diz que Boris Casoy eh jornalista decente. Dia 05/09 do corrente escutei Boris defender o Molusco, na rádio Band durante o programa que ele faz no fim da tarde. Fiquei surpreendido. Julio Cesar goleiro da seleção mandou pau no sapão e Boris parecia boneca defendendo o pai dos corruptos. Achu que vc devia pensar melhor antes de defender alguns da imprensa. São todos a mesma bosta, os mesmo corruptos que vendem-se por qualquer mixaria. Com o comentario de JC quem sabe a mídia começa a questionar a sucessão de equívos e mentiras deste ilusório governo. Abraço. Beto." 

Ouça o comentário de Júlio César «AQUI»

Meu Caro Alberto,

Obrigado por me ler e mais ainda por escrever. Espero que o faça mais vezes. Pena que não me enviou também o LINK do comentário do Bóris.

Não duvido do que me conta no seu e-mail. Não ouvi o programa que menciona, mas não me surpreende; embora lamente. Dias atrás, um grande amigo meu também mudou de lado. Engenheiro e desempregado há mais de dois anos conseguiu uma “boca” numa empresa estatal. Agora só fala bem do Lula. Talvez ocorra o mesmo com o Bóris Casoy. Ainda mais trabalhando para o Grupo Bandeirantes. Que pena saber que um profissional desse nível se rebaixou tanto e está a soldo dessa gente.

Se o Bóris aceitou trabalhar para uma das rádios da Band, mal lhe deveria ir [ou vai] a vida.

No seu “paíf” os valores morais mudam conforme o pagador. As convicções são intermitentes, na proporção do dinheiro que o indivíduo recebe, já que a ética e vergonha foram para o beleléu. É muito triste saber que o Bóris parece ser a prova viva do que aqui afirmo há meses. Que pena! No entanto, apesar disso, jamais pensei que ele, que até escreveu um artigo pedindo o impeachment do Lula, seria mais outro a virar a casaca. Logo ele que foi ameaçado por esse governo corrupto do bandidão e demitido por causa dele. Como a gente se engana com as pessoas... Como bom brasileiro, de repente ele deve ter visto a "luz"... e perdeu a noção do que é certo e errado. Só pode ser!

Recordo que numa das minhas postagens, provavelmente a ela você se refere, mencionei três jornalistas, os quais, no meu entender, ainda eram éticos. Bom, o seu e-mail fez-me ficar agora apenas com dois. Um dia destes, pelas notícias que me chegam do Brasil, provavelmente acabe por ficar só com um ou talvez nenhum. Que é lamentável? É! E muito!

PS. Se você ou quem me lê souber de mais algum exemplo do tipo aqui mencionado e quiser ter a gentileza de me informar, desde já penhoro os meus sinceros agradecimentos. Exemplos assim diminuem a minha sensação de estar pregando no deserto.

Leia mais sobre Boris Casoy, «AQUI» neste Blog.

domingo, 21 de setembro de 2008

Urna eleitoral não é penico! Nem espelho! [1]

Genro de Lula aparece em grampo da PF

Deu nos jornais! – Leia mais «AQUI», «AQUI» e «AQUI» se não sabe do que se trata.

Antes era o irmão, também analfa e "inguinorante", desse bandido chamado Lula, que intermediava as maracutaias e os desvios do erário. 


Agora é o genro, o casado com aquela filha que montou uma ONG falsa para o pai dela esconder o dinheiro que rouba. Que família mais "(des)honrada" é essa a do torneiro mecânico. 

Se o safado se cortou um dedo para não trabalhar e viver da aposentadoria... Não surpreende que a família [se é que se pode chamar de família], também seja formada por gente sem escrúpulos, sem honra, sem ética, sem vergonha na cara!

Quando eu digo que o Lula é um bandidaço da pior espécie, ninguém acredita. 


Quando digo que o Lula é pior que lixo, pois nem reciclado pode ser, chamam-me de irracional. 

E esse crápula ainda recebe índices altíssimos de aprovação? 

Das duas uma: ou as pesquisas que lhe dão tal aprovação são fabricadas; ou, a população brasileira merece mesmo é se ferrar. 

Merece ter a fama que tem. 

Merece ser escorraçada de todos os países do primeiro mundo. 

Merece pagar os impostos mais altos do mundo. 

Merece ser roubada, assassinada, espoliada de tudo o que tiver. 

Merece passar fome; ter políticos desonestos e um Fernandinho Beira-mar em cada esquina que lhes roube até a roupa do corpo. 

Espero que continuem a morrer das balas perdidas, das drogas e de tudo o que a parca for capaz de inventar para levar cada brasileiro para os quintos dos infernos. 

Um povo que mantém um bandido desses no cargo de presidente da república não merece outra coisa.

Merece até, segundo soube esta semana, que o pão francês receba, na mistura, por ordem do governo corrupto, uma parte de farinha de mandioca. A mandioca é bem adequada à alimentação do tipo de população que vive no Brasil. 


Ainda bem que não tenho que conviver mais com isso.

O curioso de tudo é que as denúncias, como essa que foi gravada pela PF, pegando no bote o genro do Lula, o marido da fraudadora Lurian Cordeiro da Silva, nunca dão em nada.

A oposição, PSDB e DEM, já nós sabemos que estão mais sujos que pau de galinheiro. São outro bando de corruptos e ladrões como nunca se viu. 


São até piores que os petistas. 

O que se torna estranho é a apatia do povo. 

Apatia? Sei! 

Que vergonha. 

E eu que pensava que a Argentina era o país onde tinha mais vigaristas por metro quadrado do mundo. Ledo engano. Há sempre um poço mais fundo. 

O Brasil é bem pior. Como se tornou dessa forma? 

Só Freud explica! Será?

Alguns dados interessantes sobre o genro do bandido Lula: [foto abaixo]

Marcelo Sato Rosa, o genrro, é dono da conta 01-051149-7 no banco Santander Banespa, em Blumenau (SC), onde serve como laranja para Paulo Okamoto. Nessa conta são depositados os honorários pelas intermediações na liberação de verbas federais.

Marcelo Sato Rosa, o genro do presidente da República, é sobrinho da Delegada Elisabete Sato, Titular do 78º DP, em São Paulo, a mesma que é elogiadíssima pelo Datena; a mesma que demorou séculos para concluir que o caso Celso Daniel foi um “crime comum”, sem motivação política.

Marcelo Sato Rosa é dono de uma empresa de assessoria que presta serviços ao BANCO DE SANTA CATARINABESC (federalizado), no qual, como enfermeiro, pasmem, é um dos diretores. Acho que em nenhum país do Mundo, em nenhum banco, um enfermeiro ocupou o cargo de Diretor Administrativo… [deve ser por isso que na foto aparece com a bandeira do "paíf" colada na lapela].

Se coincidências faltassem, o ex-marido de Ideli Salvatti, líder do PT no Senado, o ilustríssimo Eurides Mescolotto é o Presidente do BESC, … que em Florianópolis, apesar de tentar, nunca conseguiu se eleger para nada.

Como já deu para perceber, é tudo bandido... 
e o povão vota neles!
Vota nos iguais...

sábado, 20 de setembro de 2008

Imperdível! – Roberto Pompeu de Toledo.

Assinante da Revista Veja clique «AQUI» se quiser ler o original.

O doutor D’Hondt e você
E lá vamos nós, outra vez. Não deve haver muitos países no mundo em que o eleitor é convidado a pinçar numa lista de extensão oceânica um candidato do qual, se não é seu parente, teve apenas escassas referências, e designá-lo para exercer uma função que sabe de antemão caracterizar-se, na melhor das hipóteses, pela inocuidade, e, na pior, por oferecer posição vantajosa para a prática de ilícitos. É o que estamos convidados a fazer – aliás, intimados, já que o voto é obrigatório – na eleição para vereador. Em quem devo votar? Você tem alguma indicação? Na véspera da eleição, estabelece-se uma aflita corrente em que se faz a ronda dos conhecidos. Quem sabe dessas consultas se consiga extrair o nome de um candidato capaz, ou pelo menos não incurso em algum artigo do Código Penal. Não deve haver muitos países em que o eleitor é induzido a votar às cegas. É o caso do Brasil, campeão da esbórnia partidário-eleitoral, nas eleições para vereador, deputado federal e deputado estadual.

A esbórnia começa na quantidade de partidos com existência legal no país: 27. Vinte e sete! Do amontoado obeso e incongruente de partidos derramaram-se neste ano, pelos 5 563 municípios brasileiros, 348 047 candidatos a vereador (348 047!) – 1 224 no Rio de Janeiro (1 224!), 1 077 em São Paulo (1 077!), 1 030 em Belo Horizonte (1 030!). Haja ponto de exclamação para dar conta da magnitude dos números! E haja paciência e discernimento do eleitor para encontrar, nesse palheiro, a agulha salvadora do candidato mais de acordo com seu gosto. Da superlotação das listas partidárias resulta esse desafio para o olho e a atenção que é o entra-e-sai dos candidatos no horário eleitoral. Acresce que os partidos não ajudam, ao peneirar seus representantes, e então, a cada ano, temos o conhecido desfile de rostos que parecem herdados do portfólio do selecionador de elenco do saudoso Federico Fellini, ou do PowerPoint do doutor Cesare Lombroso.

As diabruras do sistema não terminam aí. O eleitor pensa que vota num nome, mas é engano; vota antes num partido. Vota em Fulano, mas acaba elegendo Sicrano. O 1,6 milhão de eleitores paulistas que votaram em Enéas Carneiro para deputado federal em 2002 acabou elegendo outros cinco candidatos do mesmo partido, um deles com o cacife de 200 votos. Inversamente, os 38.000 paulistas que votaram em Delfim Netto em 2006 não foram suficientes para elegê-lo, mas ajudaram outros candidatos do PMDB a eleger-se. São artimanhas do coeficiente eleitoral. O leitor o conhece? Devia conhecê-lo, pois é ele, com esse nome de aterrorizar vestibulando, que decide a parada. Façamos as apresentações. O quociente eleitoral é a divisão do total dos votos válidos (todos, menos os nulos) pelo número de cadeiras em jogo. Assim, suponhamos que no Rio de Janeiro haja 3,5 milhões de votos válidos. Como a Câmara de Vereadores local possui cinqüenta cadeiras, faz-se a divisão de 3,5 milhões por 50 e chega-se ao coeficiente eleitoral de 70.000. Cada partido obterá uma cadeira a cada 70.000 votos que venha a somar. Se o partido X somou 140.000 votos, terá duas cadeiras.

Simples, não? Bem... Dificilmente um partido obterá exatamente o dobro do coeficiente eleitoral. Digamos que obtenha 150.000 votos. Terá direito então, como resultado da divisão de 150.000 por 70.000, a 2,14 cadeiras. Que fazer desse 0,14 de cadeira? Aqui entra um fator novo nessa história – o cálculo de D’Hondt. D’Hon...??? Façamos as apresentações.
Victor D’Hondt foi um jurista belga, criador do sistema pelo qual se distribuem as sobras no sistema proporcional. Funciona assim:… Não. As apresentações ficam por aqui. D’Hondt nos ultrapassa. O leitor que quiser beber da sapiência do belga que vá fazê-lo, com todo o respeito, em outra freguesia.

E assim chegamos a uma primeira e crucial conclusão: o sistema brasileiro de eleição proporcional situa-se bem acima da capacidade média do sistema operacional do cérebro humano. A segunda conclusão é que não se pode encarar a sério um sistema que não se compreende; se os parlamentos são o que são, no Brasil, em grande parte é pelo modo como são eleitos. A terceira conclusão não é conclusão, é um apelo: que se invente outro modelo. É a sobrevivência do regime representativo que está em jogo.

Imperdível! – Diogo Mainardi retrata o Brasil como ninguém.

Ninguém segura este país

[Assinante da Revista Veja clique «AQUI» se quiser ler o original].

Um empresário tinha um projeto para montar uma usina de biodiesel em Caarapó. O que ele fez para acelerar o licenciamento do governo? Telefonou para Marcelo Sato, genro de Lula, e disse:

– Nosso processo está na área jurídica da ANP. Preciso que você fale com o diretor ou o presidente.

O genro de Lula obedeceu:

– Estou ligando agora.

A conversa foi grampeada pela PF e vazada ilegalmente, na última quarta-feira, para a imprensa catarinense. O genro de Lula é mencionado em outros grampos. Num deles, o mesmo empresário manda um de seus funcionários comprar imediatamente um computador portátil para Marcelo Sato, argumentando que ele o punha "na frente do presidente, do ministro".

Feche os olhos e reúna todos os elementos desse episódio: usina de biodiesel, Caarapó, genro de Lula, diretor ou presidente da ANP, grampos da PF, vazamentos ilegais, computador portátil, presidente da República, ministro. Qual é o resultado? O resultado é um retrato do nosso atraso, do nosso primarismo. É como se fosse o Mercado de Escravos na Rua do Valongo, de Debret, só que ainda mais tosco. Captura, numa única cena, com pinceladas esparsas, a nossa indolente selvageria. Na falta de um Debret, temos os grampos naturalistas da PF.

Duas semanas atrás, no Ministério da Fazenda, Dilma Rousseff anunciou o fim do neoliberalismo. Aparentemente, era a senha que o mercado financeiro internacional aguardava para implodir. Atendendo à peremptória palavra de ordem da ministra da Casa Civil, os maiores investidores do mundo venderam atabalhoadamente todos os seus ativos. A queda da Bolsa de Valores de Nova York foi comparada à de 1929. Os jornais americanos passaram a evocar imagens daquele tempo. Filas de desemprego. Mendigos nas ruas. Bancos falidos. Por alguns dias, os Estados Unidos sentiram-se num melodrama de Frank Capra, à espera do galante Mr. Deeds.

Enquanto isso, Lula, o nosso Mr. Deeds, o Gary Cooper de Caetés, fazia chacota dos americanos, passando um pito no presidente George W. Bush e garantindo que o Brasil estava imunizado contra a crise financeira. O Brasil ainda é aquele retratado por Debret: arcaico, analfabeto, corrupto, piolhento, com sua economia baseada em matérias-primas. E nossos governantes ainda ostentam aquela triste pompa imperial, que se esfrangalha diante da realidade.

No número especial que comemora os 40 anos de VEJA, foram selecionadas as frases que melhor sintetizam o período. A primeira delas é o lema da ditadura militar: "Ninguém segura este país". A última foi pronunciada recentemente por Lula: "Ninguém segura este país".
De quarenta em quarenta anos, o Brasil acredita que chegou a hora de sair da Rua do Valongo. Mas a gente sempre acaba sendo arrastado de volta para lá.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O Brasil atrás das grades – O Brasil de meliantes.

Pode haver maior infortúnio que um povo ser discriminado pelo seu caráter? 

Pela crueldade dos seus atos? 

Pelo desprovimento de atributos morais que as suas atitudes revelam? 

Pela ignomínia das ações que pratica contra a sociedade que o recebe?

Melhor fora que discriminado fosse pela raça, pela cor da pele ou pelo credo que professa; pois a isso só os ignorantes, os carente de espírito, são capazes. 


Melhor mesmo seria que os brasileiros não fossem discriminados por nada como até há bem poucos anos acontecia.

Existe desonra maior que as pessoas de um país sejam todas igualadas ao pior dos seres humanos?

O que é que existe no Brasil? Homens ou béstias? Demônios ou seres malignos, cuja crueldade ofusca até as atrocidades da mais vil das criaturas?...

A democracia misérrima, ao estilo brasileiro, perdeu-se encalacrada, [dou-me conta], entre a imoralidade e a crueldade humana... E ninguém soa o alarme da degradação que se propaga pelo povo que já foi heróico, de brado retumbante, iluminado pelos raios fúlgidos do sol da Liberdade...

Nestes últimos tempos, como um gari, tenho coletado reportagens sobre brasileiros perversos que vão parar atrás das grades ou nas mesas das morgues espalhadas pela Europa.

A índole que se passou a intuir dos brasileiros no exterior é de péssima qualidade moral; vontade assassina; apartado da ética social e do pudor cívico. 


Essa gente compõe hoje um enorme retrato de um povo bárbaro, perdido na mixórdia de vidas apoucadas, que elegem políticos bandidos, presidente analfabeto e vem para a Europa mostrar o que têm de pior e até onde chega a sua maldade.

Basicamente, a minha coleção de reportagens concentra-se nas que são publicadas aí no Brasil. As publicadas na Europa são tristes demais. E são tantas... Teria de ter coragem para catalogá-las. E reproduzi-las neste espaço causar-me-iam imensa dor. Não vale a pena.

No que vai do ano, tenho computado, mais de quinhentos brasileiros foram presos por crimes cometidos, cujas penas variam de dois a trinta e cinco anos de prisão. Mortos já são para mais de duzentos.

Ao comparar o lixo brasileiro que sai noticiado nos jornais na Europa, um fato chama a minha atenção: Atualmente, todos os dias, de todos os países do ocidente Europeu, saem aviões lotados com brasileiros deportados. Somados, dá milhares por dia. 


Contudo, tirando uma ou outra nota, de três ou quatro meses atrás, reparo que tal contingente de imprestáveis não é noticiado no Brasil. 

Por quê?

O lixo que é a imprensa brasileira não se interessa pelo refugo humano-nacional que desembarca humilhado por aí? Ou a venalidade jornalística soa mais alto diante do soldo petista roubado do erário?

Como tem bandido brasileiro na Europa. Já não bastam os que por aqui existem, ainda estes têm de ser contaminados pelos brasileiros? 


Com as suas práticas assassinas e meliantes, repletas de desumanidades? Ainda a violência e o mau-caratismo brasileiro têm de ser exportados para a Europa? 

É só isso que o Brasil, nos tempos do petismo, sabe exportar? 

É só isso que petista sabe fazer em termos de relações exteriores? 

O que é que esse Lula, filho de mãe desnaturada, faz durante o dia, além de se embebedar?

E você que se diz honesto e trabalhador, tampouco faz nada? 


Até quando vai permitir que o pior do Brasil venha para a Europa? 

Não pense você, que se diz honesto e eu até posso fazer o esforço de acreditar, que vai vir um dia passar férias aqui e se sentir incólume à má reputação que os brasileiros têm espargido por toda a Europa. 

Não se sentirá. 

Você haverá de sofrê-la na pele; e mais doloroso lhe será se vier com filhos menores. A começar logo pelo aeroporto onde você será taxado de imediato como vigarista, ou puta se for mulher, e depois, ambos, como possíveis meliantes e as crianças com suspeita de serem roubadas. 

A desconfiança persegui-lo-á em cada hotel que se hospedar; em cada restaurante que se sentar... Cada nota de Dólar ou Euro que entregar para pagar alguma coisa será olhada e refolhada dez vezes com a suspeita de ser falsa.

Na Europa como um todo só os ciganos têm tanta má fama como os brasileiros. Hoje o brasileiro começa a ser escorraçado como os ciganos são. 


Que há ciganos decentes? Não duvido. Porém, anos e anos de má índole desse povo, não há quem lhes alivie a pecha com que foram taxados. 

O mesmo já ocorre com os brasileiros. É uma vergonha que os brasileiros sejam vistos e comparados como os ciganos.

Só do que eu sei e convivo, na Inglaterra, os brasileiros estão em primeiro lugar, na quantidade de gente que é expulsa do país. 


O mesmo ocorre na Espanha e Portugal. 

Só no ano passado, somados estes três países, 35.200 brasileiros foram mandados de volta. Deste total, 13,4 mil foram barrados nas fronteiras e o resto foi deportado após terem sido presos por delitos que vão da ilegalidade até pequenos furtos em lojas, hotéis e restaurantes.

Em todos os países da Europa, sem exceção, os brasileiros ocupam o primeiro lugar com o maior número de pessoas barradas na entrada. 


Até no Leste Europeu. 

Por quê?

Será que é só um sintoma da má fama do brasileiro que está se espalhando como fogo em pradaria?

Nos dois anos que antecederam à minha radicação definitiva na Europa pude prestar serviços a várias Secretarias de Imigração na Bélgica, onde resido, na França, Espanha e Portugal. 


Eu nunca havia tido contato com a malandragem-real do meu ex-país. Fiquei estarrecido com tanta mentira e com tanta sacanagem... e tanta cara-de-pau.

Abaixo incluo algumas reportagens que foram publicadas aí. Se ainda não as leu, recomendo que o faça. Talvez se sensibilize e possa fazer algo para impedir que a coisa se alastre ainda mais.

Lembre-se que em tudo na vida o Justo, infelizmente, paga pelo Pecador. Amanhã, quando você vier à Europa, poderá sofrer os efeitos dos defeitos que os maus brasileiros estão a espalhar por aqui.

Holanda: brasileiros são detidos após visita à Disney
Clivia Caracciolo
Um grupo de 31 brasileiros ilegais será deportado da Holanda ao Brasil depois de ser detido em um ônibus - que voltava da Disneylândia - na fronteira com a Bélgica. O ônibus de turismo, com 45 passageiros, foi parado no fim de semana pela polícia na cidade de Hazeldonk, em um controle de fronteiras rotineiro.

Uma porta-voz do ministério da Defesa da Holanda disse que os detidos estão em situação ilegal na Holanda há muitos anos e serão deportados. "Algumas pessoas do grupo moram na Holanda há mais de quatro anos, sem documentos devidos, e que ainda assim correram o enorme risco de sair do país", segundo M. Bouwman.


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Brasil tem maior número de deportados da Grã-Bretanha
Fernanda Nidecker

O Brasil aparece no topo da lista dos países com maior número de cidadãos expulsos da Grã-Bretanha em 2007, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior britânico. Os números mostram que 11,4 mil brasileiros foram mandados de volta no ano passado. Do total, 4,7 mil foram barrados nas fronteiras e 6,7 mil foram deportados após um período na ilegalidade - a cifra inclui um pequeno número de retornos voluntários e de pedidos de asilo negados.

O total representa um ligeiro aumento em relação a 2006, quando 11,3 mil brasileiros foram repatriados - 4,9 mil foram impedidos de entrar na Grã-Bretanha e 6,3 mil imigrantes ilegais foram mandados de volta ao Brasil. O segundo país em número de remoções de imigrantes ilegais da Grã-Bretanha é a Índia (3,3 mil), seguido pelo Paquistão (2,9 mil), Nigéria (2,8 mil) e Estados Unidos (2,2 mil).


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Brasileiro é preso suspeito de homicídio em Portugal
A polícia de Portugal prendeu na última quinta-feira o brasileiro Edivaldo Rodrigues, 20 anos, suspeito de ter matado o ourives José Correia com dois tiros na nuca, no dia 20 de agosto, na cidade de Setúbal. Segundo o jornal Correio da Manhã, Rodrigues estava em Portugal há dois anos e, no Brasil, já era procurado pelo homicídio de dois jovens de 14 e 16 anos.

O brasileiro está preso na cadeia de Setúbal. Conforme a polícia, em depoimento, Rodrigues confessou ter matado Correia durante a tentativa de assalto à loja do ourives. Ele teria dito que decidiu atirar ao perceber que Correia havia acionado o alarme da loja.


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Brasileiro mata Brasileiro em Portugal
Uma briga de bar ontem resultou na morte de um brasileiro em Portugal. Roberto Rivelino da Silva, 36 anos, natural de Mato Grosso do Sul, foi morto com uma facada no coração durante a madrugada. A polícia portuguesa afirma ter prendido o suspeito pelo homicídio e diz que ele também é brasileiro, tem 28 anos e está ilegalmente em território português.

O nome do suspeito não foi revelado pelo fato de o processo estar em "segredo de Justiça". Ainda de acordo com a polícia, junto com o suspeito foi apreendida uma faca que teria sido usada no crime.

Roberto Rivelino estava em Portugal desde 2 de agosto. Ele vivia em Lisboa, mas foi visitar familiares no Porto.


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Brasileiro é detido com 5 kg de cocaína na Espanha

Agentes da polícia espanhola no aeroporto de Barajas, em Madri, detiveram neste sábado um brasileiro acusado de tentar entrar no país com 5,16 kg de cocaína escondidos na roupa, informaram fontes policiais.

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