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domingo, 1 de julho de 2007

Vale a pena "insustentar" de novo!

do Jornal "O Globo” de 23/06/07
Insustentável pesopor Miriam Leitão

O governo não se dá conta de que está estrangulando a sociedade com seus gastos e impostos. Esta semana comemorou o aumento da arrecadação como licença para gastar; deu reajustes astronômicos para os cargos de confiança, criou, de uma penada, 626 cargos comissionados e inaugurou um ministério sem futuro. Os gráficos abaixo são eloqüentes sobre os ataques ao bolso do contribuinte.

Se os novos gastos fossem em áreas onde existe a necessidade urgente de investimento, seria aceitável.

Se os reajustes fossem para diligentes funcionários, seria bom, mas o temor dos contribuintes é que essas centenas de cargos sejam mimos aos políticos que perderam a eleição ou a seus apadrinhados.

Só o ministério criado para abrigar o professor Mangabeira Unger terá 83 novos DAS para se somar aos 63 que o Ipea já tinha. Ele não tem sede, não tem gabinete, mas tem DAS.

O Brasil vem enfrentando, governo após governo, o aumento dos gastos públicos.

Abaixo, fotografias deste aumento compulsivo de gastos, independentemente de quem esteja no poder. No primeiro gráfico, os cálculos do economista Fábio Giambiagi, já com os novos dados do PIB, sobre gastos federais primários como percentual do PIB.

Eles aumentaram de 16,2% para 21,2% do PIB de 1995 a 2006. Neste conceito, não entra o custo da dívida.

No segundo gráfico, elaborado pela Mosaico, do economista político Alexandre Marinis, uma outra fotografia da mesma sanha gastadora: os gastos correntes do governo central.

Nesse conceito entram os gastos da dívida e as transferências para estados e municípios, mas não são ainda todos os gastos públicos.

De estados e municípios, só entram nessa conta as transferências federais.

— O crescimento vertiginoso sintetiza de forma irrefutável o descomunal aumento do gasto público nos últimos anos. As despesas correntes do governo central mais que triplicaram; de uma média de 9,5% do PIB na década de 80 para exorbitantes 30,2% do PIB em 2006 — diz Marinis.

A queda que houve em 90 não vale, porque reflete a redução do custo da dívida com o calote do governo Collor.
A trajetória é insustentável, e não há sinais de que o governo pretenda rever isso. Não há agenda de reformas, não há plano de cortes de gastos, não há aumento da eficiência de gestão. Há apenas indicações de que, diante de mais arrecadação, os gastos se elevam.

No último gráfico, a redução e nova alta do número de servidores ativos do Poder Executivo. Entre 1992 e 2002, o número caiu de 998 mil para 810 mil. Não houve demissão, mas, sim, aposentadoria.

Se tivesse sido feita uma verdadeira reforma administrativa, o empregador governo teria flexibilidade, pelo menos, em relação aos novos funcionários.

Mas o que o governo Lula fez foi aumentar drasticamente o número de funcionários, como se vê no gráfico, anulando 10 anos de ajuste vegetativo.

O governo Lula contratou 217 mil funcionários, cinco vezes mais servidores, na metade do tempo de FHC — diz Marinis.

Ao contrário do que o atual governo diz, isso não foi em função da substituição dos terceirizados. Aumentou também o número de contratos de terceirização.

Há outros dados chocantes, lembra Marinis: — Um funcionário do Executivo tem aposentadoria sete vezes maior que o da iniciativa privada; um do Legislativo federal, 20 vezes maior; e o servidor do Judiciário, 27 vezes maior.

Os dados mostram uma marcha insensata. Essa curva de aumento de gastos e carga não é sustentável.

Quem pergunta quer saber:





Algum(a) dos(as) amigos(as) que por aqui me lê já foi entrevistado(a) por qualquer instituto de pesquisas políticas? Qualquer um: IBOPE, CNT/CENSUS, DATAFOLHA, etc.?

Se alguém quiser se manifestar, ficarei grato.

Há anos escuto e vejo resultados de pesquisas, contudo, em 50 anos de existência nunca tive a sorte de conhecer alguém que, em momento algum da sua vida, tivesse sido entrevistado(a) por qualquer instituto de pesquisas. Pessoalmente, tampouco fui fadado a isso.

Diariamente lido com centenas de pessoas. Em dezembro passado, [entre os dias 2 e 8 desse mês], em conjunto com alguns colegas [2 em São Paulo, 4 no Rio, 2 em Recife e 3 em Londrina] que igualmente lidam com outras tantas centenas de pessoas, elaboramos um questionário simples.

Com a ajuda das respectivas secretárias, familiares e amigos desenvolvemos 4 perguntas:

1. Você já foi entrevistado por algum instituto de pesquisas ou por alguma pessoa que lhe tenha perguntado em quem você votaria na eleição para presidente da República?

Não:_____ Se sim, qual o instituto?____________

2. Como você avalia o Governo Lula?
Ótimo? _____ bom?_____ ruim?____

3. Alguma vez você passou fome na sua vida?
Não:______ Sim:________

4. Qual é o político que você mais gosta? [cite o primeiro nome que lhe vier à memória]
_____________

Em 7 dias corridos, entrevistando diariamente, das 6:30 até às 18:30 horas, de todas as pessoas a quem tivemos acesso, obtivemos um total de 5.021 entrevistas nas 4 cidades. 

De todas elas, por força do nosso trabalho, pudemos registrar nome e número do RG. Com a ajuda de um amigo, especialista em tabular pesquisas, que nos treinou como perguntar e coordenou, conseguimos elaborar um resultado bastante interessante, o qual, por motivos óbvios não dá para ser divulgado aqui.

No entanto, um detalhe se sobrepôs sobre os demais. Nenhuma das 5.021 pessoas respondeu que, em qualquer tempo de sua vida, foi entrevistado(a) por qualquer instituto de pesquisa.

Diante deste resultado, ficamos com algumas grandes perguntas no ar:

  1. Quão verdadeiros são os resultados dessas pesquisas oficiais?
  2. Como podem tais resultados serem tão similares?
  3. Como pode o Lula ter índices tão altos de aceitação se na nossa pesquisa não encontramos uma só alma que, sequer, tivesse avaliado o governo Lula como bom? 100% do universo entrevistado, avaliou o atual governo como ruim.

Foi realmente estarrecedor o resultado que obtivemos. Assim, aproveitando este espaço, se alguém desejar fazer algum comentário ou quiser responder à minha pergunta inicial, ficarei grato. Tentarei responder a todos(as) que, de boa fé, assim se expressarem.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Apenas um pouco menor que a Nigéria






Sabemos hoje, que 43% do conjunto da população brasileira é constituído de negros ou tem sangue negro na sua descendência. Desta forma, o Brasil é o segundo maior país de população negra no mundo; perde apenas para a Nigéria.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Os "valentões" que agrediram a empregada doméstica


Trechos extraídos do jornal O Dia Online [em azul].

"Quando eles chegaram, a cadeia estremeceu, parecia que ia explodir. Querem trucidá-los lá dentro. Um ato de violência não pode justificar outro", disse o empresário Ludovico Ramalho, pai de Rubens Arruda, 19 anos. Segundo parentes, os rapazes não têm se alimentado. Em frente à Polinter, foi colocado um cartaz num poste pedindo punição para os jovens.

“Na mesma noite, o grupo parou num posto de gasolina e bateu num rapaz que tocava violão numa praça ao lado. Um funcionário do posto reconheceu Rubens e Leonardo como os agressores”.

Meu comentário
:

Fica cada vez mais patente o futuro que “estepaiz” terá pela frente. A nossa juventude caminha a passos largos para a degeneração do seu próprio futuro. Já diz o ditado: “o exemplo vem de cima”.

Quando lá em cima se rouba, mata, mente, corrompe, agride... Em baixo a covardia e a ausência de padrões éticos impera e toma a forma desses valentões que agrediram covardemente a empregada doméstica, o transeunte [só por que não foram com a cara dele], ou o garoto que tocava violão na pracinha.

Na minha opinião, esses caras são os autênticos filhos de lares sem moral, sem honra, sem dignidade. São os verdadeiros filhos de pais desnaturados. Chamá-los de filhos da puta, eu estaria insultando as prostitutas. Esses degenerados, que parecem brotar como ervas daninhas são o resultado da desestruturação que permeia as famílias “destepaíz” de merdas.

Fico com tanta pena porque eles “não têm se alimentado”... – Tomaram que morram de fome!

Um ato de violência não pode justificar outro", diz o empresário Ludovico Ramalho, pai do Rubens Arruda de 19 anos. – Ah... justifica sim! E como! 


Tomara que alguém dê cabo deles na prisão. 

Melhor ainda, que os transformem em “mocinhas” de meliantes. 

Estou certo que isso acontecerá. Não eram tão valentes? Batendo em mulheres? 

Quero ver agora essa valentia toda dentro da cela. Na minha opinião, depois de passarem uma boa temporada servindo "os colega", deveriam passar outra temporada, num outro pavilhão, sendo as bonecas permanentes da prisão. E, ao se aproximar o final da pena... bom..., que lindo funeral poderíamos assistir.

Homem que bate em mulher, seja por qual razão for, deveria ser a “moçoila” da cadeia. O mesmo para esses políticos corruptos e safados que, com os seus exemplos espúrios, vêm desgraçando uma sociedade que mal sabe distinguir, hoje, o certo do errado. Por que será que todo o cafajeste chora quando é apanhado??? É de dar vômitos ver no que o Brasil está a se transformar.

Esse pai de um deles que declarou que a atitude do filho foi apenas “um deslize”, revela bem a causa do “deslize” do filho. Tadinho dele! 


Como todo o bom brasileiro contemporâneo e ausente, inclusive com e do próprio filho, ele se furta à responsabilidade que tem e teve, pelo aborto que gerou, mal educou e por permitir que a licenciosidade se instalasse no cérebro de merda que o “rebento” desenvolveu. 

Não venha esse pai me dizer que não teve culpa. Teve! Tem sim! E muita! Porque esse não é o primeiro caso de agressão que ele, pai arrogante e preconceituoso, toma conhecimento; como a maioria, nada fez para internar o desgraçado do filho que gerou. Já diz o ditado: [adoro ditados] “filho de peixe, peixinho é”. 

As declarações do pai, revelam bem o "exemplo" de filho que tem.

Como si véve bem nestepaif

"Gofernar o paíf é que nem fazê cocô. Àf vezef é duro, àf vezef é mole!"


A Origem do dinheiro – Parte 1

Para alguns desavisados, pode ser surpreendente ver tanto dinheiro desfilando pela televisão. Apresentado, geralmente, pela Policia Federal, vemos sacolas, cuecas e caixas de dinheiro na mão de Petistas, “os paladinos da ética”. Qual é a origem desse dinheiro?

É extraordinariamente assombroso ver os nossos senadores e deputados entabularem sendos debates para tentarem descobrir a origem do dinheiro. 


Pois pasmem! 

A maioria desses distintos cavalheiros está cansada de saber de onde vem o dinheiro. O PT, e o sr. Silva, esses então, mais que qualquer outro, são formados com honras na engenharia financeira para obtê-lo.

Diversas grandes instituições comerciais, financeiras ou industriais são periodicamente visitadas por sindicalistas. Para forçar um contato entre a empresa e o sindicato, basta uma ameaça de greve. 


Neste encontro, é que tem início o processo. 

Normalmente, desta reunião participam apenas um ou dois membros do sindicato e o mesmo número de representantes da empresa. 

Após uma pantomima sobre reivindicações do sindicato e contrapropostas da empresa, acerta-se uma contribuição financeira da empresa ao sindicato, a qualquer título (amparo ao trabalhador, contribuição sindical proporcional ao número de funcionários, construção ou reforma da sede do sindicato, etc.).

A empresa que não colaborar, será sistematicamente infernizada pelo sindicato, através da incitação a greves, operação tartaruga, operação quebra-quebra, invasões, etc., até que a empresa se decida a colaborar. 


É claro que também se negociam dois ou três benefícios para os trabalhadores [só para disfarçar], daquela empresa ou grupo de empresas pertencentes aos sindicatos, como aumentos salariais, encurtamento da jornada de trabalho e outros pequenos benefícios.

A colaboração da empresa é depositada em uma conta [geralmente de um laranja], que não tem nenhuma relação com o sindicato, apesar de ser ele a indicá-la. 


Na contabilidade da empresa doadora, a saída de recursos para o sindicato é lançada como perdas de estoque, obsolescência de maquinário, doações de mercadorias, substituição de peças internas do maquinário, manutenção preventiva ou qualquer outra rubrica de difícil comprovação, principalmente em grandes empresas.

Rotineiramente, a maioria das grandes instituições pratica doações. Nas contas especificadas pelos sindicatos, são depositadas as contribuições de centenas e centenas de empresas.

Esta é parte da origem dos recursos. 


Outra parte, origina-se de doações empresariais diretamente a todos os partidos e, à medida que as pesquisas de intenção de voto vão se definindo, os valores das doações vão se elevando e se concentrando no partido com maiores chances eleitorais. 

Após as eleições, vêm as solicitações específicas de grandes empresas a partidos governistas, visando a facilitação de práticas heterodoxas. A empresa nunca negocia diretamente. 

Todas as transações são realizadas através de lobistas ou enviados especiais, encontros de políticos com empresários em congressos, seminários, audiências, cafés da manhã, etc.

Os pleitos ilícitos das empresas são normalmente relacionados aos seus negócios e, na maioria das vezes, a licitações públicas. 


Nestes casos, há um pagamento em troca de um edital favorável á empresa pagadora, de tal forma que somente poucas empresas atendam ás especificações do edital que garante que a empresa pagadora seja a vencedora. 

Da mesma, forma são solicitados investimentos públicos em áreas específicas. Esta é a razão de pequenas empresas jamais ganharem concorrências públicas, mesmo que amplamente capazes de atender aos requisitos exigidos.

A Polícia, a Receita Federal e os nobres senadores e deputados excelências sabem que as “doações” empresariais são depositadas em contas nacionais e internacionais de uma empresa de propaganda, ou empresa offshore, escolhida como distribuidora dos recursos.

Como este dinheiro pode comprometer a empresa de propaganda, pois ela não teria como comprovar licitamente a origem do dinheiro, é feito o “esquentamento” do dinheiro. 


A empresa de propaganda faz depósitos em várias contas bancárias, no Brasil e no exterior, e toma empréstimos bancários normais, no mesmo valor dos depósitos. A garantia para o Banco conceder os empréstimos, são os citados depósitos. 

Assim, o dinheiro entregue ao partido vem da empresa de propaganda, que por sua vez o justifica como oriundo dos empréstimos bancários, garantidos pelos depósitos das empresas doadoras, em várias contas.

Se a empresa de propaganda, distribuidora de recursos for indagada sobre a origem dos recursos depositados, alegará que foram diversas prestações de serviços para as empresas doadoras, comprováveis através de Notas Fiscais frias que, na possibilidade de fiscalização, são incineradas. 


Se questionada sobre as prestações de serviços, a empresa de propaganda apresentará os comprovantes dos depósitos recebidos pelas empresas, como se realmente os serviços tivessem sido prestados. 

Em troca, o responsável pelo governo de manipular os valores concentrados nesta empresa de propaganda, paga a esta última uma polpuda comissão. 

A partir daí, direciona a montanha de dinheiro a quem lhe interessa ou a quem lhe é ordenado, no Brasil ou no exterior.

Você deve ficar bem atento às mentiras que são transmitidas pela mídia governista. Todos os senadores, deputados e repórteres que escrevem mentiras, sabem que o favorecimento ilícito a grandes grupos empresariais significa a utilização ilegal de recursos públicos, ou, em outras palavras, é o desvio dos impostos pagos por todos nós. 


Contudo, poucos são os que os que o dizem às claras.

Cada vez mais fica comprovado que nunca existiu um PT que fosse um monumento à ética e à honestidade. 

Só os que mamam nas tetas do governo PT ou vivem do bolsa-esmola, acreditam nessa balela. 

Os dados e opiniões acima não são suposições. São fatos concretos de quem conhece bem a área financeira e contábil de algumas grandes corporações e já negociou, infelizmente, com sindicatos petistas.

Leia também:

A Origem do dinheiro – Parte 2

Ponto de vista. (sobre a violação de sigilos fiscais executada pelo PT)


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