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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Homossexuais, pedófilos e prostituição infantil

Num mundo como o de hoje é cada vez mais comum ver homossexuais, pedófilos e prostituição infantil na mesma página policial; seja nos jornais, seja na Internet. 

Por outro lado, no Brasil, mais do que em qualquer outro país, cresce a cada dia uma espécie de orgulho “alegre” em relação aos primeiros sem que se perceba que os segundos e os terceiros têm a sua origem nos anteriores. 

Esse orgulho é o quê? 

Vontade de demonstrar que é democrático(a)? Que não tem preconceito? 

Que acha natural, como vi no ano passado na televisão, um menino de uns oito anos gritar ao lado da mãe, para o microfone que queria ser “veado”?

Honestamente, não consigo entender, muito menos ver com bons olhos, todo esse orgulho ou essa alegria colorida, [este ano até com crachá], em relação a uma juventude que prima pelo exibicionismo, pelo escândalo, pela vida marginal em prol de um orgulho hipócrita-escarchado e até aviltante.

Homossexualismo, pedofilia e prostituição infantil sempre existiram desde que o mundo é mundo. Cada um sempre comeu e deu o que gosta ou foi forçado a isso. Infelizmente! É parte da natureza humana criar, dar, ser ou ter uma inclinação para o aberrante ou romper dogmas que a mesma humanidade tende a cunhar. 


Nesse embolado entra o racismo, o preconceito e os ódios que geram guerras, assassinatos e todo o mais de ruim que o ser humano é capaz de engendrar, quase sempre em busca de sua própria auto-afirmação.

A homossexualidade já foi alabada na Grécia como algo consentido só aos heróis do Olimpo. Filhos de famílias ricas tinham o seu preceptor que os iniciavam. Sócrates, Platão e o legislador Sólon foram alguns deles e se orgulhavam. Alexandre, o Grande, nunca escondeu a sua predileção. Durante o Império Romano ser “gilete” era considerado comportamento natural. 


Até Caio Júlio César, além de epilético, gostava de um rapazinho entre uma batalha e outra. A igreja católica, a tal que condena o homossexualismo, é, ela própria em toda a sua estrutura basal e piramidal, recheada de milhares de pederastas que corrompem crianças e até as absolvem dos pecados da carne que ela mesma inventou. 

Há bem pouco tempo saiu uma pesquisa na Inglaterra onde revelava que mais de 75% dos ingleses em algum momento da vida haviam mantido relações homossexuais. Os internatos ingleses são famosos por isso. 

Mais recentemente, até o Ronaldo "fenômeno" não conseguiu explicar direito como se meteu num motel com três travestis. Enfim, onde eu quero chegar com tudo isto é que, se cada um é como é e se deita com quem quer, por que razão se realizam paradas de homossexuais? Para afirmar o trágico propósito de expor as mazelas que compõem o ser humano? 

Porquê os meus filhos têm de assistir a essas aberrações mutantes com um montão de estúpidos a aplaudir? 

Apenas para deixá-los mais confusos nas suas idades aborrecentes? Se nem na antigüidade, quando o homossexualismo era incentivado, havia tais paradas, por que diabo têm de existir agora?

Eu fico com pena dessa multidão infeliz. 


Não porque aplaudem ou desfilam nessa demonstração de infortúnio humano. 

Fico com pena por que ao retornarem a casa, em carros nacionais mal fabricados e sem segurança, vão beber leite falsificado, comer carne contaminada, legumes com agrotóxicos e pagar impostos abusivos, que a estupidez que os leva a tais eventos é a mesma que os impede de ver a miséria e desdita onde vivem; que os torna covardes e incapazes de brigar, isso sim, por uma vida melhor e sem corruptos que os governem.

Parada do Orgulho “Alegre” só me mostra o quão triste é o ser humano e a quantas chega a sua capacidade de se transformar num mutante sem origem, sem forma, sem sexo... – Nesse mesmo sentido vejo a pedofilia.

Brasil, México, China e Tailândia são países famosos pela venda de meninas ainda imberbes para serem desfloradas por quem pagar mais. 


Na maioria das vezes quando escuto ou sei de algum caso desses, tenho vontade de matar o sujeito que pratica tamanha barbaridade. Mas tem ocasiões que a indiferença me ataca. Nesses momentos, para aliviar a angústia que tudo isso me causa, gostaria de ter o poder de entrar na mente de um desses indivíduos só para entender o que o leva a executar essa infâmia. 

No Nordeste do Brasil ainda é muito comum o próprio pai violentar a filha ou o filho. Lá, em 1984, conheci uns dois ou três desses dejetos humanos com quem tive oportunidade de pesquisar o que os levava a estuprar as crianças. 

Para encurtar a estória, continuei sem saber. Apenas consegui chegar à conclusão que a cada dia que passa, mais gosto dos meus cachorros. [Agora tenho dois].

Pela praia de Iracema, em Fortaleza ou nas calçadas de Boa Viagem, em Recife vi e ouvi crianças, meninas e meninos, a se prostituírem. Os(as) mais jovem o faziam por fome. Os mais velhinhos por vício; porque se acostumaram àquela vida e nela haviam delimitados os únicos horizontes que conseguiam enxergar.

Fazer apologia do homossexualismo, como é essa bizarra “parada do orgulho gay”, é incentivar ainda mais a pedofilia e a prostituição infantil. 


Deveria ser proibida! 

Permitir esse tipo de demonstração nada tem a ver com um Estado democrático, como propagam esses seres infecciosos que organizam tais aviltamentos às famílias bem constituídas que se sentem enojadas com tamanhas aberrações. 

Permitir esses desmandos sociais rouba à criança que ainda está a descobrir o mundo a capacidade de discernimento entre o que é certo e o que é errado. Sim! É errado ser “bicha” mais ainda pedófilo, mais ainda incentivador de prostitutos e prostitutas infantis. 

Se o Estado não tem vontade de criar programas sociais que ajudem essa gente, porque rouba o dinheiro destinado a isso, acho que tampouco deveria contribuir para que aumentem mais.

São demonstrações como essas que me dão a convicção que o Brasil é uma ilha de ineptos cercado de estúpidos por todos os lados.


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