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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Brasil é um país dantesco! – parte 1

Cada vez que abro algum jornal brasileiro tenho a sensação de ver o horror passar diante dos meus olhos. Nunca me atrevi a espremer o noticiário como quem torce roupa molhada. Se o fizer, estou convencido que da espremida sairá sangue, pus e desgraça humana liquefeita.

Hoje descobri que o Brasil chegou ao “honrosoprimeiro lugar do mundo, – em números absolutos, – de pessoas portadoras do bacilo da lepra. O jornalismo e os serviços de saúde brasileiros preferem o termo técnico Hanseníase para denominar essa doença bíblica.

Fica mais suave, politicamente correto, certamente, designar a lepra por um nome que a maioria dos brasileiros mal consegue pronunciar.

Talvez a lepra suma mais rápido...

Até 4 anos atrás, quando ainda morava no Brasil, o mal de Lázaro apresentava estágios controlados; em algumas regiões as incidências regrediam a cada ano. A Índia era o país do planeta com o maior número de casos da doença, seguido pela Birmânia, Nepal e Moçambique. Graças às incompetentes, corruptas e imbecis políticas de saúde do governo bandido dos petistas, os brasileiros podem se orgulhar de terem ultrapassado a Índia.

O Brasil é o campeão de lepra no mundo!

O PT, o Lula e agora a Ladra de bancos devem estar muito orgulhosos. Só fazem bem ao Brasil, tantos são os exemplos “éticos” e “médicos” que dão ao país. Que bom ver o povo brasileiro votar tão bem para eleger a incompetência, a corrupção, a ladroagem e a imbecilidade para governá-los.

O Brasil é um país dantesco! – parte 2

A maior tragédia brasileira dos últimos cem anos no país, sumiu dos jornais. Ninguém mais fala ou escreve sobre as centenas de mortos e desaparecidos na região serrana do Rio de Janeiro.

Nem mais o número de mortos é informado. A última vez que li algo, a estatística estava em 840 mortos e 500 desaparecidos.

O jornalismo brasileiro superficial, - velhaco e corrupto como sempre, - esqueceu novamente que uma das suas obrigações é cobrar providências das “otoridades”. Acompanhar que tais providências estejam sendo implementadas e praticadas adequadamente NOS PRAZOS PROMETIDOS, deveria ser outro dos seus deveres! Mas, em se tratando de jornalismo brasileiro seria pedir demais. Seria pedir um profissionalismo que não existe.

Não há inteligência para tanto, especialmente, porque moral e ética há muito não fazem parte dos seus atributos. Amor ao país, tampouco... exceto durante a copa do mundo de futebol...

Os milhares de desabrigados que se virem! Cada um que arrume um teto para se abrigar. Muitos desses infelizes já estão até reconstruindo os seus barracos de tábuas nos mesmos locais onde os pais e/ou filhos morreram soterrados. Fazer o quê? Ignorância e burrice são características tão brasileiras...

Omissão e desleixo das "otoridades", também!

A “presidenta” Dilma, ladra de três bancos na juventude, que na velhice nada me garante que não esteja praticando ou orientando outros assaltos, (recordemos as falcatruas da Erenice Guerra), já prometeu coisas que já existem... como boa vigarista que é! Prometeu também mais não sei quantas mil casas para os infelizes que perderam tudo... e voltou silenciosamente para Brasília... Não sem antes dar uma paradinha em São Paulo para receber diretamente outras orientações do vigarista mentor.

O silêncio da “presidenta” deu lugar às habituais masturbações mentais do “Se”, que no Brasil ocorrem usualmente após cada desgraça.

Tentar prever ou prevenir com antecedência não faz parte do proceder nacional; seja do governo ou do povo.

O povo brasileiro acostumou-se, por defeito genético, suspeito eu, a esperar que alguém tome as decisões por ele ou que alguém lhe diga o que fazer. Como a “presidenta” calou, pois competência para mais não tem, o silêncio da mídia sobre a desgraça no Rio, imperou. As vozes voltaram-se todas para o que acontece na Tunísia e no Egito... Os plumitivos brasileiros preferem noticiar à exaustão os distúrbios no mundo árabe do que cobrar e exigir soluções imediatas para as mazelas e omissões governamentais do Brasil.

Fosse essa imbecilidade pouca, recordo agora que semanas atrás, pela Globo News, assisti a um desfile de utopias:

Primeiro, apareceu um desses muitos “chefes” da defesa civil, obviamente vestido com o uniforme de trabalho, para mostrar que estava trabalhando... Apenas disse as patacoadas de sempre. Todas elas reativas, atabalhoadas, um chover no molhado que dar enjôo. Em nenhum momento falou que parte da culpa da tragédia se devia à omissão do seu departamento e à corrupção que existe dentro do seu departamento! Nem poderia.

Depois foi a vez do sujeito do CREAA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), arrazoar do alto da estultice que o caracteriza, uma porção de “Se” sobre a tragédia na região serrana.

Sem se envergonhar ou enrubescer , o estulto pôs-se a desfilar condicionalidades na base do se porventura:

Se” o governo dos Estado tivesse feito isso....

Se” a secretaria tal tivesse feito aquilo e aqueloutro...

Se” as prefeituras tivessem fiscalizado tal coisa e outra coisa tal... etc, etc.

Os “Se” foram muitos. No final, encerou a entrevista prometendo criar uma comissão fiscalizadora...

Comissão Fiscalizadora?

Que cara-de-pau! Melhor tivesse ficado mudo ou ido para o galpão da escola de samba preferida e ensaiar o enredo para o carnaval de Março.

Esse tipo de gente só serve para dar comichão.

Não há nada pior do que fazer uma promessa, cuja concretização todo mundo sabe que jamais se realizará. Especialmente vindo ela de quem veio... sem que aqui insinue qualquer maledicência. Obviamente!

Especialmente em relação ao CREAA do Rio de Janeiro, que tantos “bons” serviços fiscalizadores tem prestado ao Estado; um tanto sutis e mal compreendidos, é bem verdade. Coitados! Que dó.

Neste instante recordo 1983 e a merda de apartamentos caríssimos, construídos pela Sérgio Dourado, na barra da Tijuca, de um dos quais fui um dos muitos proprietários infelizes. Levei cinco anos para me ver livre do abacaxi. Recordo também o desabamento do Palace 2 construído com areia da praia pelo Sérgio Naya, onde morreram oito pessoas...

Se me esforçar um pouco mais... sou capaz de recordar a tragédia da construção da ponte Rio-Niterói, que só existe hoje porque o governo de então pediu ajuda à engenharia portuguesa... e a faculdade de engenharia da UFRJ passou a ser dirigia por professores portugueses, com programa e exigências acadêmicas portuguesas.

Menos mal que a engenharia brasileira melhorou um pouco... embora as grandes construtoras nacionais estejam repletas de engenheiros portugueses.

O CREAA, em todas as épocas trágicas, tem um gosto todo especial de vir a público para verbalizar os seus “Se” e nos fazer crer que servem para alguma coisa... quando, de fato, de prático, não servem para porcaria nenhuma! Nenhuma, mesmo! Nem para punir os vigaristas associados, exceto se o caso se tornar trágico e público. Se for só trágico nem se manifestam... como ocorreu na época das vigarices do Sérgio Dourado.

Criar uma “comissão” para “isto” e para “aquilo” é a epítome gloriosa, habitual e generalizada a que as “otoridades” e Conselhos Regionais brasileiros deitam mão para demonstrarem à patuléia o firme propósito de fingirem que trabalham... enquanto os membros participantes se aboletam com o dinheiro destinado à criação das “comissão”... para aliviarem a comichão do bolso.

Tomar ações preventivas ou usarem das prerrogativas legais que dispõem para evitar desabamentos, ou que maus engenheiros e maus arquitetos enganem incautos, ou alertar/ prevenir tragédias como as que aconteceram na região serrana do Rio, para isso eles não têm expediente nem imaginação.

O PT, o Lula e agora a Ladra de bancos devem estar muito orgulhosos. Só fazem bem ao Brasil, tantos são os exemplos “éticos” e "críveis" que dão ao país. Que bom ver o povo brasileiro votar tão bem para eleger a incompetência, a corrupção, a ladroagem e a imbecilidade para governá-los e para formarem os CREAs da vida.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A imprensa e o PanAmericano

Nada me dá mais nojo no Brasil do que a grande imprensa no geral; ou todos os jornalistas, (todos mesmo), que nela trabalham, em particular e individualmente. Maior incompetência, venalidade e leviandade não se poderiam encontrar no ramo.

Nem no Burundi ou no Zimbabwe encontrei plumitivos tão abjetos como os brasileiros. E olha que nesses dois países, onde eu já morei, os jornais são uma espécie de apêndices da voz dos respectivos ditadores.

Os áulicos já dirão que generalizar é errado. Em toda a regra há sempre alguma exceção... Algum jornalista sério deverá existir na Folha, no Estadão, no Globo, etc...

Sei! Talvez em sonhos. Talvez por obra do efeito orphidya trouxéssemos o passado para revivê-lo no presente. Talvez os recém contratados, saídos de faculdades de quinta categoria... que ainda estão aprendendo a ler e a escrever... mas que muito em breve já se igualarão aos demais... se quiserem manter os empregos e as mixarias que ganham... as quais, diga-se, são a meu ver até muito elevadas para a ignorância e burrice que demonstram.

Não é sem razão que o deputado Sérgio Moraes afirmou para quem quisesse ouvir:

– “Estou me lixando para a opinião pública. Até porque parte dela não acredita no que vocês [jornalistas] escrevem. Vocês batem, mas a gente se reelege".
O homem estava e continua coberto de razão. Apenas disse a verdade, mas a imprensa magoou. Sentiu-se ofendida.

Prostituta também se ofende se é chamada de “puta”.

A verdade sempre dói se a aleivosia é a base do viver profissional.

Realmente os brasileiros não lêem jornal. Pouca importância ou credibilidade dão ao que é publicado. Mesmo via internet, a maioria apenas lê as manchetes... quando lê!

Por que será?

De certa forma, conhecendo bem o jornalismo brasileiro como infelizmente conheço, o grande público tem razão ao ignorar, ou pouco ligar para o que é noticiado.

Segundo o site do Clube Online «aqui», em 2010 a média somada da circulação total diária dos 20 maiores jornais, filiados ao IVC, chegou somente a 2.888.238 exemplares por dia. Esse número é bruto. Dele não foram abatidos os milhares de jornais não vendidos, portanto, devolvidos pelas bancas e quiosques.

Se tomarmos a grosso modo, (fazendo um belo arredondamento), a base da população ativa com mais de 16 anos, capaz de ler, isto é, o número de eleitores habilitados nas últimas eleições, (130 milhões), poderíamos supor que somente 2,2% dos brasileiros lêem jornal impresso. Poderíamos!

Obviamente nesse número está incluído o deputado Tiririca, assim como a maioria da população carcerária que é votante e todos os usurpadores e invasores que fazem parte do MST, apesar de nenhum deles saber ou desejar ler uma linha sequer.

Pois bem, ontem, a Folha de São Paulo «aqui», informou que o “Rombo do banco PanAmericano deve ir a R$ 4 bilhões”. Eu já havia escrito esse exato valor em 18/11/2010 «aqui». Jornalismo ruim é assim mesmo.

Segundo a reportagem, o valor mencionado foi obtido junto a “técnicos que finalizam o balanço”.

Técnicos que finalizam o balanço???? Eu gostaria de ver a cara desses “técnicos”.

A informação mais parece ter sido passada pela "moça" do cafezinho ou pelo ascensorista do elevador de serviço... se levarmos em conta a "riqueza" de detalhes espraiados pela reportagem.

É uma pena que o autor da matéria, Mário César Carvalho, desconheça que o balanço ainda está longe de terminar, pois as trapaças e documentos forjados/ falsificados que surgiram “do nada”, são muitos.

Como eu disse aqui, dias atrás, jornalismo no Brasil se faz aos bochechos... Mário César Carvalho segue a tônica tão peculiar a toda a mídia brasileira. Parece que todos estudaram na mesma universidade Tabajara do Casseta e Planeta. Sinceramente, não entendo a lógica informativa dos "profissionais" brasileiros da informação; nem as “fontes” a que recorrem.

Como podem ser tão incompetentes? Tão imbecis? Como a Folha pode empregar um sujeito como esse Carvalho? Pior, onde estava o editor quando a matéria foi enviada para impressão?

Ontem, sexta-feira, por volta das 17 horas, aqui em Bruxelas, portanto, cerca das 14 horas no Brasil, eu, a 10.000 kms de distância, soube que o valor da fraude praticada no PanAmericano já havia passado dos R$ 4.3 Bilhões e muito ainda faltava para concluir a auditoria.

Soube também que o Banco Central e a Caixa Econômica têm feito uma pressão danada para que as consultorias apresentem logo um resultado final. Porém, devido às difamações e maledicências que Luiz Sandoval, o próprio Silvio Santos e até a CEF disseram delas, parece que tal finalização não irá ocorrer tão cedo... embora um valor parcial, para amanhã à noite, (domingo), esteja sendo somado para ser divulgado.

Edemar Cid Ferreira, do Banco Santos, deve estar se remoendo de inveja. Tadinho! Como deve se sentir injustiçado pelo seu desfalque, que no princípio era só de 700 milhões, mas que ao final, por má vontade e zelo exacerbado do gestor da massa falida, chegou a R$ 3,5 bilhões... Até a encomenda de papel higiênico, que no fechamento do banco estava apenas prevista para o mês seguinte, foi computada como dívida...

É de dar dó!

Menos mal que José Sarney pôde retirar os seus milhões... horas antes se ser decretada a intervenção...

E ainda dizem que o Sarney não é um visionário...

Mas, como já disse a "renomada" Miriam Leitão, «aqui», que me inspirou a escrever “Brasil, um país de Pinóquios”, o "PanAmericano foi um caso pontual". Ela só não disse quanto recebeu para escrever tantas mentiras.

Silvio Santos, mentor de um desfalque que deve ultrapassar R$ 5 Bilhões, ainda não foi preso! Tampouco alguém lhe enfiou uma estaca no coração. Uma pena!

Pelo contrário! Bandido que é bandido mesmo, no Brasil, não lhe acontece nada! Recebe toda a ajuda possível. Até o governo se desdobra em mil para ajudar... levando o “seu” por fora, é claro!

Contudo, que ninguém se engane, o grande idealizador e mandante da fraude do PanAmericano é o próprio Silvio Santos em pessoa; em carne, osso e peruca ruiva. Edemar Cid Ferreira é um anjinho comparado ao sr. Senor Abravanel...

Obviamente o jornalismo brasileiro ignora esse fato. Faz-se de autista. A troco de quanto seria interessante saber. Não obstante, fica reclamando pelas esquinas que não vende jornal e os plumitivos se ofendem todos, tal qual vestal pudica, quando são cobertos pela mesma lama e adjetivos dedicados aos políticos.

Hoje em dia, mais ainda neste caso do PanAmericano, ou no fato de uma ladra de bancos ter chegado à presidência do Brasil, o jornalismo brasileiro tornou-se comprovadamente pior do que a classe política degenerada que governa o país.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

É claro que o buraco no PanAmericano é mais embaixo.

O Estadão confirma!, mas sem detalhes.

Apenas para lembrar, no dia 18 de Novembro de 2010, neste blog, informei que a fraude praticada no PanAmericano era bem superior ao que a imprensa anunciava.

No post”– PanAmericano: agora a culpa é dos “parente”? (relembre «aqui»), – eu escrevi:
Melhor deixar de lado as aberrações legais brasileiras e a “apatia” do Ministério Público e do Banco Central; este, o verdadeiro responsável por ter permitido esse golpe de R$ 2,5 bilhões no PanAmericano; cujo montante final, segundo soube hoje, pode passar dos R$ 4 Bilhões.
Não obstante, hoje pela manhã, antes de iniciar este post, ao falar com amigos no Brasil soube que deve passar dos R$ 5 bilhões. O dobro do inicialmente “descoberto pelas auditorias”, e um pouco mais do que a informação segura que recebi em novembro.

Para o leitor ter uma idéia, eu estou em Bruxelas, a 10.000 kms distante do Brasil. Quase três meses atrás já sabia, à ciência certa, que o desfalque praticado no PanAmericano era maior que os R$ 2.5 bilhões. Contudo, talvez por um desses mistérios brasileiros inexplicáveis, só ontem, 26/01/11, às 23:30 hs, o Estadão publicou o fato decantado... porém, sem mencionar valores.... Que omissão bizarra!

Do resto da imprensa nem uma palavra, exceto o repique da matéria.

Adoro esses mimos jornalísticos... São tão brasileiros!

Que estranho um jornal do porte do Estadão revelar só agora o que eu e o mercado já sabíamos em Novembro passado...

Porque será que David Friedlander e Leandro Modé omitiram na reportagem de ontem o valor do desfalque?... Valor que o mercado inteiro já sabe? Vai ver, querem escrever um novo artigo na segunda-feira, para mostrar serviço ao chefe. Jornalismo no Brasil se faz aos bochechos, ora!

Entretanto, aqui entre nós, saber que o rombo supera os R$ 2.5 bilhões nem chega a ser surpresa, se levarmos em conta uma curiosidade interessante, essa sim, escrita pelos dois jornalistas: – “Do início do ano até ontem, o ganho acumulado das ações preferenciais (PN) beirava os 20%”.

A ver se entendi direito: – Em 26 dias o ganho acumulado das ações preferenciais (PN) do banco chegou a 20%? Nossa! Que espanto! A economia brasileira é realmente uma maravilha!

Como um banco falido, mesmo com o aporte que recebeu do Fundo Garantidor de Crédito, consegue ter tamanha lucratividade?, se em dezembro 2010 o valor das ações havia caído mais de 30%?

Como um banco, em plena intervenção branca, ainda sob auditoria, consegue ter as suas ações tão valorizadas? Que investidores espampanantes são esses para se arriscarem tão sem temor?

Terá sido um milagre?

Eita valorização boa, sô! Recuperou os 30% perdidos e, de lambuja, em apenas 26 dias lucrou mais 20%?

Certamente deve ser mais um dos tantos “milagres brasileiros” que acontecem tão amiúde nesse “paíf”. Milagres para beata alguma botar defeito. Até São Judas Tadeu, padroeiro das causas impossíveis fica abismado...

Principalmente... porque, além da caída vertiginosa das ações ao longo de 2010, o PanAmericano desde outubro de 2008 havia deixado de constar da lista de investimentos possíveis no Brasil; de médio, baixo ou alto risco.

De fato, o banco do Silvio Santos está marcado até hoje como carta fora do baralho; um moribundo terminal sem possibilidades de tratamento.

Nenhuma corretora séria se atreve a recomendar a compra de papéis desse banco aos seus clientes; exceto se quiser perdê-los ou passar anos se defendendo nos tribunais.

E já que mencionei esse fato, permita-me referendá-lo:

Após ler a noticia no Estadão, hoje de manhã, dei-me à pachorra de ligar para alguns amigos espalhados pelas 10 maiores corretoras brasileiras e para outros tantos em New York e Londres. Apenas queria saber, se por acaso, eles ainda mantinham o PanAmericano como opção de investimentos... ou se tinham comprado algum papel desse banco...

As respostas foram unânimes: Não!

Unânimes também foram as gozações, porque perguntar não ofende, certo?

Para o Leitor ter uma idéia da qualidade dos telefonemas que dei, essas corretoras de valores somadas manejam entre elas cerca de 74% do volume mundial de investimentos em Bolsas de Valores.

Para o PanAmericano obter tal lucratividade, num espaço tão curto de tempo, pelo menos uma dessas corretoras haveria obrigatoriamente de ter negociado em novembro, dezembro ou agora em janeiro algum lote de ações do banco.

Se nenhuma delas comprou ou vendeu qualquer papel fica no ar uma questão: – Quem é ou quem são os responsáveis no Brasil pela subida das ações do PanAmericano?

Terá sido a Caixa Econômica Federal?

A conclusão é só uma: Um banco ou qualquer empresa falida que comercialize ações na bolsa só consegue recuperações tão rápidas assim se for de forma fraudulenta!

Será que a CVM do Brasil nada tem para explicar? Por acaso sabe dessa valorização vertiginosa?

Será que o Ministério Público, tão zeloso na perseguição (sem sucesso) dos crimes de colarinho branco vai permanecer em silêncio, cego e surdo?

Quanto ao Banco Central do Brasil... melhor poupar os meus dedos. Se permitiu a fraude, impedir a valorização fraudulenta das ações seria uma incoerência.

Contudo, será que os mutuários dos fundos de pensões, comandados pelos quadrilheiros petistas, vão continuar perdendo os seus pés-de-meia às custas das suas santas e habituais ignorâncias?

Quantas semanas mais o Estadão levará para revelar como ocorreu a subida das ações do PanAmericano?

Subiram mesmo? De verdade? Não quero pensar mal dos jornalistas.

Enquanto o leitor espera pela a resposta, leia o que diz o Estadão: (no original «aqui»)
Panamericano tem rombo maior que R$ 2,5 bi e vai precisar de mais dinheiro

Fraude contábil descoberta em setembro provocou prejuízo maior do que se esperava; valor deve ser anunciado na segunda-feira

26 de janeiro de 2011 23h 30

Por David Friedlander e Leandro Modé, de O Estado de S. Paulo.

SÃO PAULO - A nova administração do Panamericano descobriu que o rombo na instituição controlada pelo Grupo Silvio Santos é maior do que os R$ 2,5 bilhões estimados inicialmente pelo Banco Central (BC) no ano passado. Por isso, o banco precisará de uma nova injeção de dinheiro.

Uma das alternativas em estudo é um novo empréstimo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que já cobriu o buraco inicial. Ainda que não entre com todos os recursos necessários, o FGC deve oferecer ao menos um pedaço do novo aporte.

O FGC é uma entidade privada, mantida pelos bancos desde 1995, que tem como principal função proteger parte dos depósitos dos clientes dos bancos.

Procurado, o Panamericano preferiu não se pronunciar. O diretor executivo do FGC, Antonio Carlos Bueno, disse que desconhecia as informações.

Em setembro, o BC descobriu uma fraude contábil no Panamericano, então estimada em R$ 2,5 bilhões. O escândalo veio a público no início de novembro, quando toda a antiga diretoria foi demitida. Para receber o dinheiro do FGC, o empresário Silvio Santos entregou como garantia seu patrimônio pessoal.

A maior parte dos executivos que compõem a nova direção foi indicada pela Caixa Econômica Federal, que comprou 49% do capital votante do Panamericano no fim de 2009. Até ontem à noite, estava definido que o banco estatal não vai colocar dinheiro novo na instituição.

A solução para cobrir o novo rombo está sendo negociada pela nova direção do Panamericano, pelo FGC, pelo empresário Silvio Santos, pela Caixa Econômica Federal, e é acompanhada de perto pelo BC.

O tamanho exato do rombo e a saída para cobri-lo devem ser oficialmente apresentados na próxima segunda-feira, dia previsto para a divulgação do balanço do terceiro trimestre e dos meses de outubro e novembro de 2010. A divulgação desses resultados foi adiada duas vezes.

Nas últimas semanas, as ações do Panamericano valorizaram-se fortemente na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), em meio a especulações de que grandes instituições estariam travando uma disputa para comprá-lo. Do início do ano até ontem, o ganho acumulado das ações preferenciais (PN) beirava os 20%.

O Estado apurou que cinco bancos demonstraram interesse na participação que Silvio Santos possui no Panamericano desde que a fraude contábil veio a público. Nenhum deles, no entanto, fez proposta firme, justamente porque o balanço com o rombo definitivo ainda não foi divulgado.

Atraso
O objetivo inicial da nova administração era apresentar o balanço até meados de dezembro. Mas a complexidade do trabalho de reconstrução dos números, somada à demissão dos principais responsáveis pela contabilidade do banco, atrasou sucessivamente a divulgação.

Cerca de cem pessoas trabalham incessantemente nos números. Todas deram expediente até mesmo durante as festas de fim de ano. Folgaram apenas nos dias 31 de dezembro e 1.º de janeiro. Uma das principais dificuldades foi lidar com os sistemas de informática, que foram burlados para permitir a fraude.

Além da Deloitte, que audita as contas do Panamericano, o balanço está sendo checado pela PricewaterhouseCoopers (contratada pela Caixa) e por técnicos do Banco Central.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A emoção sem pudor no pegulhal.

Há mais de 30 anos convivo com o jornalismo de vários países. Já vi de tudo. De tudo li um pouco também. No entanto, do lido e do visto, nunca nada me asqueou tanto como as transmissões atuais da Globo News Internacional sobre a tragédia na região serrana do Rio de Janeiro.

Quanto à Record Internacional vou poupar os dedos. Aqui em casa esse canal a serviço da demagogia, da empulhação religiosa, foi abolido decisivamente. Na minha opinião é uma TV de vigaristas. Todos os que lá trabalham deveriam ser presos; a começar por Paulo Henrique Amorim e a terminar na Ana Paula Padrão.

Que pena não enforcarem mais os charlatões...

É inadmissível a desfaçatez, principalmente a falta de escrúpulos, a falta de moral e o desrespeito humano desses mistificadores na exploração da desgraça alheia sem qualquer outro propósito senão o de manter o rebanho embasbacado diante da telinha para instigá-lo às porcarias que anunciam.

Só mesmo o Brasil para produzir jornalismo emocional-apelativo-imoral. Nos meus anos nesse país sempre tive a impressão que os brasileiros mais se parecem a cabras a balir diante do alvoroto. Fazer o quê? Nem para carneiros lanígeros servem. Falta-lhes essência. Falta-lhes inteligência. Falta-lhes sobretudo consciência cidadã e amor próprio.

Não admira que o jornalismo seja tão ruim, tão superficial, tão dramalhão.

Às portas da falência, as organizações Globo deram para exagerar na demagogia Iurdiana.

Explorar o mórbido dá audiência. Sempre deu. Pena que proporcionem só circo sem pão. Quanto maior o dramalhão mais anunciantes bons aparecem com aquelas promoções “imperdíveis em deiz vêz sem juro”, pois a patuléia sequer percebe nas “deiz vêz” as duas ou três que paga a mais pelo produto que é induzida a comprar.

Assim, o famoso padrão global de qualidade, imposto outrora por Walter Clark e José Bonifácio Sobrinho, foi aposentado. A competência profissional idem. Hoje prevalece um bando de ineptos a trabalharem à laia de âncoras nos telejornais. Nem português correto sabem falar.

Às vezes chego a ter dó da gramática, tal a quantidade de pontapés que recebe.

O jornalismo da Rede Globo, como um todo, tornou-se realmente abjeto, fedorento, adesista e muito, muito espurco! Dá nojo, raiva até, ver esses metidos a profissionais da informação a explorarem a desventura alheia e a aflição das vítimas do descaso, do egoísmo e da corrupção dos governantes brasileiros... sem a menor preocupação em descer ao fundo da questão e cobrar responsabilidades.

No entanto, em cada chamada, encarregam-se de anunciar o noticiário sobre as "VÍTIMAS DAS CHUVAS".

Num mote incessante esse jornalismo velhaco repete à insanidade as mesmas cenas, as mesmas entrevistas e o mesmo festival de nescidades dos repórteres travestidos de virgens pudicas numa logorréia sabujada.

Até Sandra Moreira, mais feia do que nunca, foi tirada da aposentadoria para se meter de botas na lama. Coitada. Pensava que já tinha falecido.

Nenhum desses plumitivos, (e digo “plumitivos” com absoluto desprezo), corre atrás dos políticos obscenos, das “otoridades”, para exigir ações imediatas, eficazes e vigorosas contra o descaso e caos que campeiam à solta pelas três maiores cidades inundadas.

Já há provas materiais e documentais, – pra lá de suficientes, – a comprovarem sem qualquer sombra de dúvida que toda a tragédia na Serra do Rio de Janeiro poderia ter sido evitada com um ano de antecedência. Portanto, responsabilidades criminais precisam ser apuradas, cobradas e indenizações civis devem ser exigidas e pagas imediatamente. Meter dois ou três prefeitos na prisão seria muito bom... Seria também um exemplo para os próximos que os sucederem.

Enquanto o cidadão brasileiro não tiver tal consciência, continuará a morrer em tragédias iguais a cada ano... e a Globo sempre frisará que são “Vitimas das Chuvas”.

Certamente por isso preocupa-se tão-somente em exibir as imagens da lama, as toneladas de donativos e em divulgar os aluguéis prometidos pelas prefeituras para casas inexistentes, onde não há sequer um só barraco para alugar...

Jornalismo fútil, corrupto e despreparado procede dessa maneira.

Educar a população ou mostrar-lhes os direitos que têm, nem pensar! Denunciar a zorra que existe na distribuição dos donativos, tampouco! Mostrar que os prefeitos e secretários se aboletaram com o dinheiro repassado pela União, é assunto melindroso! Poderá aborrecer algum anunciante. Denunciar que esses mesmos prefeitos estão cerceando a distribuição dos donativos, apesar de todas as acusações circulando em Blogs e Twitter, não faz parte da pauta...

Aliás, até a este exato momento, em nenhum jornal ou revista de grande circulação na bananolândia, eu vi clamor algum para imputar responsabilidades ao Estado do Rio de Janeiro ou às Prefeituras envolvidas.

Mas mostrar e repetir à náusea as lágrimas de crocodilo do Sérgio Cabral, isso a Globo faz muito bem.

Os editoriais dos jornais mais parecem caricias meigas quando tocam nas enchentes. Que jornalismo mimoso... Quem escreve tais arrazoados é bom de escapismo político e até social. Creio que deve enxergar só de um olho com alto grau de miopia.

O Estado do Rio de Janeiro, as Prefeituras das cidades alagadas e o Governo Federal são os verdadeiros responsáveis pelos mais de 700 mortos, cujo total oficial certamente ultrapassará os 1.000... sem levar em conta os inominados perdidos debaixo dos metros de lama... dos quais jamais se conhecerá o nome ou direito terão a um enterro decente.

Por outro lado, tampouco li algo sobre algum desígnio da OAB em desenvolver esforços para unir os desabrigados numa ação coletiva, por perdas e danos, contra os responsáveis pela tragédia.

O Ministério Público também se mantém silente. Várias centenas de mortos não dão publicidade ao “laborioso” trabalho desses senhores na defesa e proteção da justiça. É mais gratificante correrem atrás do Paulo Maluf... dos milhões escondidos na Suíça.

O que são 700 ou 1.000 mortos soterrados, comparados com os 53.000 assassinados ou os 100.000 falecidos em acidentes viários, se nem estes merecem mais destaque nos jornais?; ou ações judiciais contra governos estaduais por roubarem o dinheiro do conserto das estradas?

E o povo? As verdadeiras vítimas, costumeiras, habituais e constantes do desgoverno brasileiro?

Ora... a Globo já se encarregou de exibir, insistente e continuadamente, vários Silvas sem barba e Lindinalvas de largas ancas, homens e mulheres de pouca instrução a sorrirem desdentados enquanto se proclamam “guerreiros”... “vitoriosos”... “cheios de esperança”, pois a vida continua e é preciso “pelejar pelo leite das criança”...

Até agora não entrevistou nenhum dos milionários que por lá tinham casa. Entrevistar “azélite” não seria adequado politicamente ao foco social-mentecapto do governo petista... Além disso, haveria que editar quase tudo do que dissessem... e não sobraria nada para levar ao ar.

Coitado dos Silvas e das Lindinalvas. Mal sabem o que dizem... Nem o que fazem... Tampouco percebem a estultice a dominar-lhes o cérebro, impedindo-os de exigirem pra valer os direitos que têm como cidadãos; ou reclamarem as indenizações a que fazem jus por serem vítimas, não das chuvas, como tanto a Globo insiste, mas da irresponsabilidade daqueles que elegeram para os proteger e governar.

Mal sabem tais pobres de espírito que os seus familiares e amigos não morreram por causa das chuvas..., mas porque eles próprios, embora vivos, assim como os mortos pelas avalanches e enxurradas, não souberam eleger com consciência políticos capazes. E, para os que irresponsavelmente elegeram, elegem ou elegerão, tampouco sabem ou saberão exigir deles vontade política para resolver os seus dramas, as suas necessidades que se repetem ano após ano, todos os anos em janeiro, fevereiro e março.

Ano que vem a Globo já se encarregará de martelar novamente as cabeças, a diário, alcunhando as vítimas do descaso governamental de “Vitimas das Chuvas”. Os novos Silvas sem barba e as Lindinalvas de quadris amplos, acreditarão; com orgulho sentir-se-ão ainda mais "guerreiros"... por salvarem um dos filhos e sepultarem o pai, a mãe e a filhinha mais nova.

Tragédias com tantas mortes, seja em Santa Catarina ou em Angra dos Reis no ano passado, ou a presente e colossal na região serrana do Rio, só acontecem por puro descaso político. A Globo, povoada pela enorme imbecilidade que passou a dominá-la, finge ignorar esse fato.

A Globo prefere chamar carinhosamente os desabrigados de “vítimas das chuvas”. Prefere mostrar as palafitas e barracos a se despencarem nas áreas de risco. Prefere insinuar maliciosamente que os Silvas sem barba e as Lindinalvas são os responsáveis pelas próprias tragédias, pelo lixo nas ruas, pela fragilidade das construções...

É revoltante! É nojento!

É muito fácil atribuir culpas a quem não conta nem dispõe de uma política habitacional honesta e de qualidade. É muito fácil culpar os palafiteiros pelo lixo nas ruas quando o serviço de coleta é ruim, superfaturado venalmente e só passa dois ou três dias por semana... se o motorista do caminhão estiver de bom humor e os bandidos da favela não usarem o veículo como alvo dos tiros.

Quando um governo confessa por escrito à ONU que: – “grande parte do sistema de defesa civil do país vive um despreparo generalizado e não tem condições sequer de verificar a eficiência de muitos dos serviços”, – não merece ser governo. Deve ser deposto.

Num país decente acontece assim.

Contudo, nem as vítimas vivas, ou os delas solidários, nem os mortos nas tragédias brasileiras entendem isso e todos, em uníssono, se eximem de qualquer culpa. Com tanta exculpação os governadores, senadores, deputados, vereadores e o próprio presidente da republiqueta só precisam engrossar o coro. Eles são, afinal de contas, o reflexo dos seus eleitores.

Rezemos então pela alma dos mortos. Especialmente pelas das crianças... elas sim, totalmente inocentes das irresponsabilidades políticas e sociais dos adultos.

Pelos vivos não vale a pena. Se forem pobres, já se sentirão “guerreiros”, reconfortados com a mixaria que ainda... apenas alguns, (pois não serão todos)... haverão algum dia de receber do Estado... em fevereiro?... Quem sabe março, outubro, dezembro?... Talvez janeiro de 2012 ou 2014?; quando começar a campanha para a volta do Silva com barba e os cordões da burra forem abertos à descarada.

Nesse meio tempo os ricos já se encarregarão de receber, por meio dos seus bons advogados amancebados, as suas indenizações polpudas sob o manto da justiça sigilosa.

Tal como o alfeire de vítimas de Santa Catarina, há mais de ano relegadas ao abandono, o pegulhal da região serrana do Rio já se orgulhará do seu status “guerreiro” coberto com muitas roupas velhas. "Vitorioso", deliciar-se-á a beber água mineral ofertada pela solidariedade nacional... de milhares de Capra hircus outros, a balir diante da telinha... com vontade de ajudar, porém, com mais vontade ainda de comprar uma nova TV de plasma em “deiz vêz sem juro”.

Tragédia anual vista em 40 polegadas na parede do barraco é mais plangente. A emoção pelas "vitimas das chuvas" brota e rola sem pudor...

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O cúmulo da imbecilidade.


Não é sem razão que César Maia é considerado o político mais imbecil que existe no Brasil. Consegue superar até o analfabeto do Lula ou a ladra de bancos que chefia a bananolândia.

César Maia certamente tem uma meia dúzia de parafusos soltos na cabeça. Isso, se parafuso algum tiver. Cuidado! Acredito piamente que na cabeça dele deve haver de tudo menos discernimento, inteligência ou bom senso.

Já que ninguém fala dele, vejam só o que o fragorosamente derrotado nas últimas eleições, – num ato desesperado por notoriedade, – solta hoje no seu Ex-Blog:

EX-BLOG ENTREVISTA CESAR MAIA SOBRE AS DISPUTAS NO DEM!

Em outras palavras: – César Maia entrevista-se a si mesmo!

É ou não é um caso de internação imediata? E o homem ainda pretendia ser presidente da republiqueta...

Não vou nem transcrever o texto, pois seria dar trela à insanidade. Entretanto, se quiser ter uma idéia da "entrevista" clique na foto acima para ampliar. É absolutamente patético.

Será que o filho, Rodrigo Maia, não sente vergonha de ter um pai tão imbecil? Eu sentiria e trataria de interná-lo.

É impressionante ver o que o ostracismo faz com o ego das pessoas... Coitado. Pirou de vez!

Leia também:

César Maia e o plural majestático.

César Maia não erra uma.

Carta aberta a César Maia – Prefeito do Rio de Janeiro

Prefeito César Maia - do Rio de Janeiro

O governo Lula acabou! (Uma das muitas previsões de César Maia publicada na FSP em 02/09/2007, que nem por aproximação chegou perto)


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