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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Honduras, um vexame brasileiro.

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Tegucigalpa passou a ser a confirmação da incompetência do governo brasileiro. Das trapalhadas que os vigaristas do PT são capazes de levar a cabo pela inabilidade que possuem de administrar seja o que for.

Ratificamos isso na gestão interna; fica patente nas relações externas.

Pobre os brasileiros que em Honduras, ou no Brasil, são submetidos à estultice de um governo escolhido por abéculas e arigofes que nem de patriotismo têm consciência.

Pobres dos 30 milhões de brasileiros subjugados por uma massa de parasitas que vêem no PT a forma de sustentarem a lassidão das próprias vidas apoucadas; da pequenez do seu amor à pátria, da sua reles ética ou da falta de cidadania.

Num país de covardes e de assassinos o resultado não poderia ser diferente.

Terminado o prazo dado pelo governo de Honduras e em não havendo definição do Governo brasileiro sobre o asilo diplomático ou asilo territorial a ser dado a Manuel Zelaya, as relações diplomáticas serão cortadas.

Nessas condições, a Embaixada brasileira em Tegucigalpa e os seus funcionários perderão a imunidade. Se assim acontecer, a Chancelaria e a Residência da Embaixada perderão de imediato a imunidade diplomática.

A atitude de Honduras está respaldada pelo direito internacional e pela Convenção de Viena de Relações Diplomáticas. A existência de Embaixada pressupõe a existência de relações diplomáticas.

Não há precedentes na história de um vexame diplomático semelhante ao que Lula et caterva têm nos proporcionado. Só mesmo esse rematado governo de analfabetos é capaz de um espalhafato desses.

OBRIGADO BRASILEIROS por votarem no Lula, por votarem em corruptos, em ladrões e em alguns assassinos.

Obrigado brasileiros por serem um povo de ignorantes! A vossa preguiça política está bem condizente com o mau caráter que possuem.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

José Dirceu no Blog do Noblat.


José Dirceu se fosse cidadão de um país decente já teria sido julgado e preso.

É um seqüestrador!

Um criminoso covarde que seqüestrou e submeteu a cárcere privado um cidadão americano. Faz parte inclusive da lista de procurados pelo FBI. Pouca gente sabe, mas este meliante está proibido de entrar nos Estados Unidos da América. Se o fizer será preso.

Nem quando ministro, a Embaixada Americana concedeu-lhe visto.

Se esse mesmo Zé Dirceu fosse cidadão chinês já teria sido fuzilado por ser um corruptor. Por ter implementado o sistema mais vergonhoso de corrupção, – do qual se tem notícia, – dentro do Congresso Nacional. Na china executam este tipo de gentalha quando os descobrem.

No Brasil, porém, terra de abéculas e arigofes, onde reina a estupidez, este calceta desfila em grandes pompas. Escreve até um texto semanal no Blog do Ricardo Noblat, sob a efígie de ser advogado e ex-ministro da Casa Civil.

Porquê?

– pelo fato o Brasil ser governado e comandado por uma gosma de alborqueiros, paridos nos meandros mais tenebrosos do caráter nacional;

– por ser o Brasil um país habitado por gente antipatriota, sem um pingo de cidadania; sem a menor noção de ética e dignidade na cara; e,

– sobretudo, pelo “espaço dado ao contraditório”; se é que alguém não sabe, inventado pelas organizações Globo; uma maneira hipócrita de mostrar um suposto lado de imprensa democrática, cuja finalidade, todos nós sabemos, não é bem assim...

O Blog do Noblat pertence às organizações Globo. Ricardo Noblat é funcionário atual das organizações Globo.

Quem conhece de outrora a carreira de Ricardo Noblat e depois, os seus variados fracassos e conseqüentes demissões várias, de outros vários jornais, conhece bem a sua falta de escrúpulos em singrar pela vida.

Sendo brasileiro pouco haveríamos de nos admirar. Sendo jornalista, então?

Entretanto, permitir que um facínora, denunciado inclusive pelo ministério público, escreva no seu blog, – que agora se sabe, não é mais dele, – vai muito além do que a decência pode ou poderia permitir... num país decente.

Mas não no Brasil!

Seria esperar demais!

Zé Dirceu e suas jactadas galgas, – com objetivo único de causa turpis, – também são publicadas em outros jornais ligados direta ou indiretamente às organizações Globo.

Parabéns vívidos brasileiros de braços fortes e pensar tão pequeno, por permitirem que tantos criminosos convivam lado a lado... com todos vocês.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A absolvição de Palocci pelo STF brasileiro.


Muito já se escreveu – e eu li – sobre a absolvição de António Palocci por ter mandado violar o sigilo bancário de um certo Francenildo Santos Costa, aprendiz de caseiro, – à esquerda na foto.

Esquecem os distintos articulistas que as leis são criadas para inibir a compulsão humana de causar o mal a qualquer coisa ou... para dogmatizar condutas que uma sociedade acha por bem implementar.

Países há onde uma lei lá existente é repudiada por outro. Nem todas as sociedades pensam ou agem igual ou possuem valores morais e éticos iguais. Vejam-se as leis islâmicas e o quanto diferem das chamadas leis romanas. Ou o direito inspirado no Commonwealth britânico, comparado, por exemplo, ao direito brasileiro. As diferenças são abissais.

Em virtude de tais esquecimentos ou consciência de valores, os articulistas brasileiros – a favor ou contra da decisão do Supremo Tribunal Federal – fecham os olhos ou sequer compreendem a razão de existir um STF:

Atacam apenas na superfície sem investigar ou levar em conta o fundo da questão.

Num país decente, a existência de um STF visa, sobretudo, – por isso é “supremo” – provar à sua sociedade que a justiça é cega, equânime e justa de acordo com o desejo, clamor e entender dessa mesma sociedade como um todo e não do indivíduo em si.

Menos ainda de meia dúzia de homens.

Mas o Brasil é um país indecente!

Com a fraude perpetrada pelo sr. Nelson Jobim na Constituição de 1988 ao introduzir – à socapa e ilegalmente – dois artigos espúrios, proporcionou que, – de lá para cá, – o STF brasileiro, como justiça máxima, deixasse de ser cego e passasse a sentenciar de acordo com este ou aquele interesse, subvertendo completamente os anseios éticos – já fracos – da sociedade brasileira.

De um povo desvairado que gosta mais de tocar berimbau e matar por dá-cá-aquela-palha.

Um dos artigos fraudados pelo sr. Nelson Jobim permite que se possa mentir descaradamente, sem prejuízo de qualquer punição.

Não é há toa, portanto, que o STF tenha produzido e continuará assinando centenas de Hábeas Corpus com essa finalidade; algo jamais visto em outro país do mundo democrático.

O Brasil é o único país auto-denominado democrático onde se pode mentir à vontade, bastando para isso a mera, simples e fácil formalidade de obter a correspondente autorização da corte suprema de justiça.

Ao se poder mentir, quebraram-se todas as regras e prescrições soberanas emanadas pela sociedade de impor a todos os indivíduos a obrigação de submeter-se a elas, sob pena de sanções.

Neste sentido, a justiça brasileira, nos seus mais variados níveis, é a vergonha que se vê, – todos os dias – estampada nos jornais.

Por conseguinte, outra coisa não se poderia esperar que o STF brasileiro relegasse à imundice a sua razão de existir e passasse a desempenhar – apenas – a função para a qual os seus membros são escolhidos e em nome de quem devem proferir as sentenças.

Num país onde a índole política e cidadã do seu povo estão abaixo da ignorância e do civismo é lógico que o seu STF decida – ad nauseum – conforme o interesse de quem manda ou no interesse do partido que estiver no governo; seja no mensalão, ou na violação de um sigilo bancário por António Palocci; seja no caso das células-tronco, ou no da Raposa Serra do Sol; seja na liberação de um criminoso como Daniel Dantas, ou dos muitos vigaristas e ladrões do Partido dos Trabalhadores já absolvidos...

Por falta de provas!

Que mais poderia ser?

Leia também:

"Anatomia de uma fraude à Constituição de 1988"

"O jurista e a corrupção"

"Paulicentrismo! Nelson Jobim mentiu! Vergonha!"

"Como pensam os brasileiros"

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Os desabafos nos blogs.

Cada vez que acesso algum blog de política nacional brasileira e leio os comentários dos leitores tenho a impressão de ter entrado num lava-pés onde todos, – de um lado ou de outro, – a favor ou contra, – purgam-se contritos num “ora pro nobis peccatóribus

Tenho para mim que o fazem, talvez na esperança de conseguirem obter forças para retirarem a venda que colocaram em si mesmos, para não enxergarem, envergonhados, a mediocrização das suas expectativas; o quão laxos se tornaram nos seus padrões e princípios morais, nas suas lutas pela sobrevivência e, sobretudo, pelas escolhas políticas que fizeram e, irresponsavelmente, reelegem.

– Eu sinto pena!

O mais curioso é ver ou ler a enxurrada de comentários quando um petista é absolvido das falcatruas que cometeu. O coro aumenta.

– Eu sinto pena.

Em cada palavra escrita, – tida como indignação, – vejo apenas gotas da covardia do(a) autor(a); pois, ao escrever, delega ao teclado a ação e ao espaço da mensagem o que ele/ela próprio(a) deveria executar como cidadão(ã)... se responsável fosse.

Assim, em nome dessa tal sobrevivência, pelo ego fraco que possuem; pela inabilidade de mediarem entre o instinto e a própria idéia de moralidade... todos os amantes de blog de política brasileira deveriam formar um coro e entoar bem alto: – “ora pro nobis peccatóribus”...

Porém, sendo brasileiros, a única coisa que esperam é: Ego te absolvo a peccatis tuis in nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti...
Viva o Brasil, o país da pusilaminidade; dos hipócritas sem um pingo de vergonha na cara.

– Eu sinto pena!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Tempos de retrocesso

Editorial do Jornal folha de S. Paulo - domingo, 23 de agosto de 2009.

Assinante lê «
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Lula e seus aliados transformam a política em acobertamento mútuo e camaradagem sem nenhum escrúpulo”.

SEM NOVIDADE. Sustentando o senador José Sarney no Conselho de Ética, o PT simplesmente repete o clássico roteiro a que já se assistiu durante o escândalo do mensalão, o episódio dos "aloprados" e a manipulação do caso Oi-Brasil Telecom.

Provoca alguma tristeza, e alguns sorrisos, o drama pessoal do líder petista no Senado, Aloizio Mercadante, que anunciou em plenário sua disposição de continuar no cargo, apesar da demissão "irrevogável" veiculada na véspera.

A respeito de seu choroso depoimento no Senado, afirmando que continuaria a ser líder da bancada petista, mais vale o silêncio do que qualquer comentário crítico.

Não cabe, aqui, julgar dilemas individuais de quem quer que seja. O que importa notar, entretanto, é o vazio partidário e político que se abriu no país, conforme se consolidou o poder de Lula na Presidência e os acordos que possibilitaram seu exercício.

Mais do que cogitar acerca do caráter pessoal dos participantes da comédia, seria importante refletir sobre as condições práticas do que, a torto e a direito, chama-se a "governabilidade".

Será de fato necessário preservar uma suposta ordem nos negócios de Estado ao preço do pleno desprezo pela ética básica dos cidadãos?

Será que, em nome de uma candidatura artificial e estranha às instâncias partidárias -a da ministra Dilma Rousseff-, cumpre defender não os interesses de um partido aliado, mas esta ou aquela personalidade sob o foco das investigações?

No fundo, reedita-se hoje um comportamento político que, há quase sete décadas, foi definido pelo sociólogo Sérgio Buarque de Hollanda no seu clássico "Raízes do Brasil".

Lula e seus "companheiros", Lula e seus aliados, seus acólitos, ou seja lá que nome tenham: tudo corresponde exatamente ao perfil do "homem cordial", traçado por Sérgio Buarque.

Princípios, valores, códigos e programas não importam nesse modo de viver a política.

O "cordial", no caso, não se refere às características próprias de amabilidade e simpatia que um político possa ter -sobram a Lula, faltam a Dilma Rousseff, pouco importa. Trata-se, sobretudo, do predomínio do favorecimento pessoal sobre o cálculo e a racionalidade de Estado.

Lula, Sarney, Mercadante e tantos outros abdicaram de valores e princípios. A política se transforma em acobertamento mútuo e camaradagem sem escrúpulo.

Naufragam nesse processo tanto o PT -antigo arauto da renovação social e ética no país- como o PMDB, valioso instrumento, se é que alguém se lembra, da luta contra a ditadura.

O que resta de toda a farsa? Talvez a atitude de alguns políticos que abandonam o partido; talvez as reações de uma aturdida opinião pública, que acompanha cada lance de desmoralização institucional e de vergonha pessoal vivida durante o governo Lula. Tempos cordiais. Tempos de retrocesso e de vexame.

domingo, 23 de agosto de 2009

As patacoadas do Lula.

Lula completamente
embriagado
Lula, ao deixar o Pinheiro Palace Hotel em Rio Branco, no Acre, ontem, 22/08, afirmou:

"É muito difícil alguém dividir o eleitorado do PT. Acho que nem eu divido. Petista é que nem flamenguista, que nem corintiano, não se divide nunca”.

Tirando a metáfora futebolística, a primeira parte da fala do Lula é uma tradução parafraseada das primeiras palavras de Adolf Hitler, no discurso após as eleições de Setembro de 1930, quando o partido Nazi teve a sua primeira vitória.

Será que os marqueteiros do Lula andam reavivando velhos conceitos, acreditando serem os novos Goebbels tupiniquins?

Em marketing já diz o ditado: – "Nada se cria tudo se copia". – Mais no Brasil onde o desconhecimento histórico campeia a olhos vistos a memória nem se lembra que existe.

Quem sabe, esses marqueteiros – que deram para racionalizar o irracional, ensinando esse tipo de patacoada ao analfabeto, – algum dia se dêem conta que democracia tem o fulgor de astro nas mãos do um justo, mas brilha como espada se empunhada por um celerado.

Venezuela, Bolívia, Equador e agora a Colômbia estão aí para mostrar os riscos que corre o Brasil na sua imberbe democracia.

Porém, não nos esqueçamos que historicamente o Brasil tem sido o dia seguinte da América Latina.


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