Cesare Battisti e o governo petista
Hoje, ao ler um e-mail de um amigo que me perguntava se eu acompanhava o caso Cesare Battisti, dei-me conta que ainda não havia opinado aqui o que penso. Assim, agradeço ao Ralph a inspiração para alimentar o blog. Escrever sobre o Brasil, sempre mais do mesmo, não há engenho que agüente.
O caso Battisti é mais outra vergonha que enlameia o Brasil; a se somar a outras tantas que, nestes últimos anos e dias, o governo petista e peteísta tem presenteado ao povo; talvez como retribuição por ter sido eleito pela maioria.
Lula, PT e a maioria dos brasileiros parecem-me um grupelho de atores dentro de uma sátira volteriana centrada em desestabilizar a imberbe nacional democracia. O festival de besteiras assola o país e Tarso Genro merece o Oscar da empulhação. O povo, de uma maneira geral, como coadjuvante no lamaçal da ignorância, sequer merece uma admoestação. Só posso rir; embora o esforço do afastar dos lábios relembre a decepção que o Brasil se tornou.
Contudo, o que me causa espanto, quase alucinógeno, é ver afirmações do comissário Tarso Béria Genro caírem no silêncio acovardado de uma maioria que deixou de ser o que era para se tornar a amálgama etérea que é.
Genro afirmar que a Itália nos anos 70 estava sob um governo de extrema-direita... ou que se Battisti for extraditado, de volta ao seu país, correrá risco de vida... Ou afirmar que Mestre e Milão, cidades ao norte da península, estão muito distantes, quando entre as duas há menos de 200 quilômetros... ou, pior, afirmar que o Brasil tem tradição de acolher tal tipo de gente... E ninguém, nessepaíf de licantropos Lulistas, contradiz tais barbaridades?... – Isso me entristece pela ignorância que absorve tais afirmativas.
Nem a imprensa, muito menos o ministro da justiça brasileiro, ou sequer a massa popular com mais de dois neurônios se deu conta que Battisti foi o autor material do homicídio na cidade de Mestre e o idealizador do massacre de Milão... Nem mesmo procuram saber que enquanto no Brasil vigorava a ditadura, na Itália havia uma gravíssima e fracassada tentativa terrorista de desestabilizar um Estado democrático de Direito estabelecido desde o fim do fascismo; desde 1944.
Negar a extradição de Battisti é para mim uma exibição ao mundo da ignorância brasileira; da falta de sensibilidade diplomática e da irresponsabilidade política em afrontar um Estado democrático amigo; cujo trabalho de uma porcentagem expressiva de seus cidadãos colocou o Brasil no cenário mundial.
O caso Battisti transcende o personagem. Serve apenas para mostrar a alienação política de um povo e a ignorância que nele predomina; a ponto de eleger um analfabeto duas vezes e compactuar de forma vergonhosa com as ações aviltantes e amorais que tal personagem et caterva têm proporcionado.
E ainda tem gente que reclama ou se surpreende pelo fato de milhares de brasileiros estarem a ser expulsos dos países aonde vão ou optaram por viver...
Será que o STF, agora em Março, ao julgar esse terrorista conseguirá amenizar a imbecilidade do comissário Tarso Béria Genro e dos milhões de patriotas canarinhos que o apóiam ou se silenciam?
Quem viver, verá!
O caso Battisti é mais outra vergonha que enlameia o Brasil; a se somar a outras tantas que, nestes últimos anos e dias, o governo petista e peteísta tem presenteado ao povo; talvez como retribuição por ter sido eleito pela maioria.
Lula, PT e a maioria dos brasileiros parecem-me um grupelho de atores dentro de uma sátira volteriana centrada em desestabilizar a imberbe nacional democracia. O festival de besteiras assola o país e Tarso Genro merece o Oscar da empulhação. O povo, de uma maneira geral, como coadjuvante no lamaçal da ignorância, sequer merece uma admoestação. Só posso rir; embora o esforço do afastar dos lábios relembre a decepção que o Brasil se tornou.
Contudo, o que me causa espanto, quase alucinógeno, é ver afirmações do comissário Tarso Béria Genro caírem no silêncio acovardado de uma maioria que deixou de ser o que era para se tornar a amálgama etérea que é.
Genro afirmar que a Itália nos anos 70 estava sob um governo de extrema-direita... ou que se Battisti for extraditado, de volta ao seu país, correrá risco de vida... Ou afirmar que Mestre e Milão, cidades ao norte da península, estão muito distantes, quando entre as duas há menos de 200 quilômetros... ou, pior, afirmar que o Brasil tem tradição de acolher tal tipo de gente... E ninguém, nessepaíf de licantropos Lulistas, contradiz tais barbaridades?... – Isso me entristece pela ignorância que absorve tais afirmativas.
Nem a imprensa, muito menos o ministro da justiça brasileiro, ou sequer a massa popular com mais de dois neurônios se deu conta que Battisti foi o autor material do homicídio na cidade de Mestre e o idealizador do massacre de Milão... Nem mesmo procuram saber que enquanto no Brasil vigorava a ditadura, na Itália havia uma gravíssima e fracassada tentativa terrorista de desestabilizar um Estado democrático de Direito estabelecido desde o fim do fascismo; desde 1944.
Negar a extradição de Battisti é para mim uma exibição ao mundo da ignorância brasileira; da falta de sensibilidade diplomática e da irresponsabilidade política em afrontar um Estado democrático amigo; cujo trabalho de uma porcentagem expressiva de seus cidadãos colocou o Brasil no cenário mundial.
O caso Battisti transcende o personagem. Serve apenas para mostrar a alienação política de um povo e a ignorância que nele predomina; a ponto de eleger um analfabeto duas vezes e compactuar de forma vergonhosa com as ações aviltantes e amorais que tal personagem et caterva têm proporcionado.
E ainda tem gente que reclama ou se surpreende pelo fato de milhares de brasileiros estarem a ser expulsos dos países aonde vão ou optaram por viver...
Será que o STF, agora em Março, ao julgar esse terrorista conseguirá amenizar a imbecilidade do comissário Tarso Béria Genro e dos milhões de patriotas canarinhos que o apóiam ou se silenciam?
Quem viver, verá!