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quinta-feira, 5 de março de 2009

O Lavrentiy Pavlovich Beria Brasileiro

Recentemente o meu amigo Ralph, que não é dado à política e menos à História, perguntou-me a razão de incluir o apodo ‘Béria’ quando me refiro a essa figura abominável que é o ministro da justiça brasileiro, o sr. Tarso Genro.

Sobre “Béria” que se escreve “Beria”, é uma analogia com Lavrentiy Pavlovich Beria, comissário para assuntos internos, fundador da Cheka – comissariado extraordinário para o combate à contra-revolução e sabotagem. 


Essa organização foi sucedida pela GPU -administração política do Estado - e pela NKVD, que virou KGB, que aos moldes da Gestapo e sob o comando de Pavlovich Beria, impôs o terror de Estado e a eliminação física de seus adversários dentro e fora do partido, na lógica estalinista. Beria foi o executor do Grande Expurgo de Stalin na década de 1930.

O comportamento, estilo, declarações e ações de Tarso Genro, tanto no uso da policia Federal, como nas ações que tem executado à frente do ministério da justiça, bem como as ameaças veladas que tem proferido ao insinuar que o MST é o exército do PT e, por último, no acobertamento de Battisti, recordam Pavlovich Beria.

Béria pessoalmente e depois a KGB protegeram durante muitos anos o famoso assassino Carlos, o Chacal, codinome de Ilich Ramírez Sánchez. Igual como Genro fez com Battisti, porém não da forma tão aviltante nem tão tupiniquim.

Genro, cujo nome completo é Tarso Fernando Herz Genro, quando prefeito de Porto Alegre-RS tinha em seu gabinete uma foto pôster de Béria, personagem ao qual devota admiração. Béria é considerado um dos maiores genocidas da humanidade, ao lado de Hitler, Stalin, Ivan o Terrível e outros tantos.

Por outro lado, não esqueçamos que Genro é um xiita de esquerda. Pertence à ala dos radicais petistas e é um dos mais obtusos. Tal como Béria, foi o idealizador de desarmar a população brasileira, menos os traficantes e similares. Junto com Olívio Dutra foi um dos mentores do acordo do PT com as FARC Colombiana, escândalo este jamais esclarecido; e convenientemente esquecido pela valorosa e sempre venal imprensa brasileira. Arggh!

Apenas para ilustrar melhor a figura abjeta de Tarso Genro, um dos personagens mais execráveis do governo petista, este senhor é um verdadeiro fracasso político. Não nos esqueçamos que é neto de um ex-nazista; um dos muitos que se esconderam no Brasil. 


O avô materno ele esconde e sequer menciona em sua biografia. Não obstante segue dentro da máquina petista, pois suas qualidades ‘berianas’ têm proporcionado enormes vantagens para o partido e seu líder analfabeto. Uma delas, as pesquisas, chamadas sérias, que outra coisa não passam senão de manipulações ultrajantes de uma popularidade inexistente, apenas sentida nos grotões onde o bolsa esmola-família é fartamente esbanjado.

A entrega por Lula da Polícia Federal a um militante partidário como Tarso Genro foi um fato de extrema gravidade que o povão alienado sequer percebeu. Lula entregou os arquivos, as investigações e a ação da Polícia Federal a um militante político-ideológico fundamentalista que não tem limites nem escrúpulos para levar as informações para o setor de inteligência do PT, descoberto nas eleições de 2006. 


Que não tem limites nem seriedade em direcionar as operações da Polícia Federal contra os seus adversários políticos. Que ameaça e atemoriza as empresas com essa possibilidade e torna os pedidos de financiamento do Partido em ordens implícitas. Que entrou inevitavelmente na vida privada dos seus adversários através dos grampos - ditos autorizados...

A presença de Tarso Genro no ministério da justiça, pasmem, equivale potencialmente ao que aconteceu na Alemanha Nazista e na Rússia Bolchevique. A Polícia Federal - de fato – foi transformada num braço da Gestapo, uma KGB petista. Nunca os governos brasileiros se atreveram a tanto. 


Nem sob as diferentes ditaduras. 

Nunca na história política do Brasil - desde o Império - se designou para chefiar o ministério da justiça e, portanto, a Polícia, um militante partidário ideológico xiita e compulsionado a fomentar o terror. 

A vocação autoritária do Lula e seus asseclas petistas crescentemente nítida, e agora absolutamente transparente e translúcida, tem em Tarso Genro a confirmação e exemplificação inequívocas.

Caso você não saiba, hoje no Brasil, os partidos políticos e os lideres sociais, sindicais e empresariais que não rezam na cartilha petista enfrentam sérios problemas, pois a KGB brasileira está em plena atividade. Tarso Genro é Lênin em coração e mente! 


O livro que escreveu, titulado “Tarso Genro: Lênin, Coração e Mente” é muito mais do que as poucas palavras que aqui escrevo. O vívido povo brasileiro deveria lê-lo.

Apenas um exemplo do qual fui testemunha ocular: Entre 14/11/2001 e 03/04/2002 Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje no PSDB, porém discípulo e capacho de Genro, ocupou o ministério da justiça. Foi o suficiente para uma central de grampos cercar a candidatura de Roseana Sarney à presidência, cuja preferência popular nas pesquisas igualava-se à do Lula. 


Um dinheiro caixa 2 foi localizado e a candidatura dela destruída. Coincidência? Reforça a lógica descrita acima? E foram só 4 meses no ministério que pertencia ao governo FHC.

E ainda tem gente que enche a boca para dizer que o Brasil é uma democracia... Quem sabe... inspirado na popularidade de Roseana Sarney e apoiado pela KGB brasileira o Lula tenha decidido lançar a candidatura da assaltante de bancos Dilma Vana Rousseff Linhares... à presidência da República.


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