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quarta-feira, 25 de junho de 2008

4 – Amor assaz

Hoje estou rouco e tu em cotos de tanto escrever. Tanto fez como tanto faz.

Por que uso o blog para te responder? Por um vício antigo de agatanhar o peito; de me exibir a Cristo. Por ter desfilado pela tua rua e ao te deixar nua não quisestes atender. Porque nem Deus me move a te escrever. Até o inferno tão temido não te impede de me ofender. Tampouco quero ver o teu corpo ferido. Ainda que o céu exista não o tens de me dar. O que restou para amar? Lê-me em público com os teus olhos negros, pois amar fizeste em segredo. São palavras, meu anjo. Hoje toca a mim angelizar.

Alguma vez as palavras encontraram asilo em teu peito para fazer-te gozar em minha alegria? Por favor não sofras com a minha dor. Não o faças! Sabes que não vale a pena. Que exagerada és. Sente o palpitar da vida, isso sim. A oferenda da nossa vida; o riso e lágrimas do nosso amor. Faz isso. Se pus nas tuas mãos a minha alma e os sonhos rasgados? Eu nem vi a poeira deles que o teu gesto espalhou pelo chão.

Carlos Drummond, a quem tanto recorres, perguntou certa vez: – “Por que é que revoa à toa o pensamento, na luz? E por que nunca se escoa o tempo, chaga sem pus?” – Vês? Acho que ele nunca soube responder. Da minha parte, como aprendi a conhecer-te, apago a luz, paro o tempo e assim não sinto chagas nem vejo pus.

Obrigado pelos beijos. Agora todos sabem que me beijas... Em letras, sim. Numa palavra. Mas eu beijar-te? Hummm... isso receio, não poderá se dar. Temo tremer ao te abraçar.

Volto a angelizar meu anjo formoso, mãe dos raptados, parente dos assassinados. E a tua vida como anda? O que fazes com ela? Não que me interesse, mas vejo que é sobejo para a ignorares. Novas eleições se avizinham, afinal... Oportunidade ímpar para se repetirem os mesmos erros. Os colossais e persistentes enganos da maioria. Soube que a tua amiga é candidata novamente. Essa mulher parece um herpes, não crês? Não me digas que quer ser eleita para encher com botox os buracos das ruas . Talvez numa parceria com o velho Serra para sepultar de vez a ética nacional? Votarás nela, claro; e nele pra presidente, estou seguro. Rio-me. Que os anjos te protejam. A todos que aí vivem, também. E tu ainda queres que regresse? Sei...

Sei que és fresca como um mar salgado. Doce como néctar. Que suave são os teus seios... Meigos como brisa em final de primavera. Mas... parafraseando Fernando Pessoa, diz-me: – Quanto do teu sal são lágrimas minhas? – Tu sabes como sou. Perco-me fácil no murmúrio de uma promessa e tu nunca encontras a certeza de um sentimento. Eu sei que quando olhas para trás te sentes linda e desejada. Então anda; caminha. Não tenhas medo. A orquestra está a tocar. Caminha. Agora pára! Olha para trás. Como me vês? Ainda te sentes linda e desejada?

Tu me destes o direito de indagar, embora não espere qualquer resposta. É verdade! Crê-me! Arrastar anacronismos românticos faz mal à saúde. Como te disse antes, fizeste das tuas ações a exceção à lei da amizade e cumpriste a regra, infelizmente, de todo o amor. Se nunca antes perguntei nada, foi porque nada havias roubado verdadeiramente de mim. No âmago da tua exacerbada presunção achaste que eu nunca perceberia? Eu te dei um voto de confiança e tu não soubeste merecê-lo. Nada em meu peito os anos hão deixado. Se queres contemplar, contempla. Diante de ti está o deserto e Deus não está por perto.

Ah, sim, “uma boa lembrança terrena é melhor que a boa fortuna”. – Será? Será mesmo? Não sei se concordo com isso. – Que bom que as minhas palavras “te permanecem como uma doce lembrança ecoando sem cessar num moto-contínuo, no teu pensar”. Que lindo! Se não fosse tão profundo até poderia acreditar... que o teu “coração se rasga a cada hora que nos distanciamos”. Anda, clica «aqui» e lê pra lembrares.

E se memória faltar, nunca pensei chegar a tal desencanto. Só a idéia já me horrorizava. Contudo, hoje, agora, faço minhas as tuas palavras. Do baú na minha ermita retiro o teu Alfred de Musset e os versos que gentilmente me contemplaste:

Je te bannis de ma mémoire,
Reste d'un amour insensé,
Mystérieuse et sombre histoire
Qui dormiras dans le passe!
Et toi qtíi, jadis, d'une amie
Portas la forme et le doux nom,
L'ínstant suprême oú je t'oublie,
Doit être celui du pardon.

3 – Amor no ar...

Ah, minha amiga... Agora somos anjos? Se me chamaste de anjo... Quanto do meu limo te contaminou? Quantas absurdas intrigas queres contar? Dos medos que lutei? Das penas que perdi? – Não! – Nem dos enredos que tu acreditas. Eu sei...

A honestidade de hoje não é mais valorizada. O que importa é o dinheiro. Não interessa se sou honesto e tu... Importa sim quem tem dinheiro. Quanto mais tu tens, mais respeitada és; quanto menos eu tenho, mais me faltas ao respeito. Parece que é assim que as coisas acontecem no Brasil, não é verdade? Mas, olha...

Lembras do teu amigo Zé Dirceu? Era um pé rapado, um malfeitor, um seqüestrador. De repente, ficou milionário e hoje todos o bajulam e ouvem os seus conselhos. Não importa o quanto roubou e quantos mandou matar... ou o quanto instiga o azêmola para iniciar um governo totalitário a lo Chavez, amantado em Castro. As portas se lhe abrem e não sei quantas calcinhas caem-lhe às pencas pela frente. E tu...

Tu ainda me chamas de herege? Que eu saiba, em grego, heresia significa opção de escolha. Entendo que não conheças o verdadeiro significado da expressão. Assim, permite-me dizer-te que sou. Sou! Claro que sou! Eu optei por escolher o meu futuro. Se fiz uma opção de escolha, sou um herege, sem dúvida alguma. Não concordo com o que acontece no Brasil nem posso seguir esse comportamento nacional que tanto me envergonha. Entretanto, se com tal palavra pretendes atribui-me o mesmo significado maléfico que a igreja católica dá para me transformares em inimigo ou em alguém que falseia ou não acredita, não poderias estar mais equivocada; tanto na acepção, quanto na dose da temperatura...

Não há mais calor nem fogo, querida. Não reparastes que há muito perdemos o fogo e logo o calor? Sem que para isso tivesses te dado conta? Eu fiquei apenas para tentar parar o tempo. Sou um sonhador incorrigível, já vês. Acredito em paraíso infinito e que cada gaivota é uma promessa. Tu destes vida à minha virilidade e a fizeste cantar como um amanhecer de primavera. Em tua alma vivi um outro universo. Hoje não me disperso...

O que acontece com a idade que quanto mais velhos nos tornamos, mais subvertemos o amor? E às sobras ainda chamamos de amor... Eu chamo! Talvez por me lembrar das tuas formas... dos ângulos onde me achavas e eu te fazia descobrir a ti mesma... A ti...

A ti que embalei em meus sonhos, cheguei a ouvir o que nunca foi dito... e aprendi a saber de mim através do que eu sei de ti. Ah... mas isso é apenas vaidade, que menos tu entenderás. O meu respeito por ti vai além de quanto vivo, embora saiba que nunca fomos um, que somos dois e continuaremos a ser dois. Em toda a nossa vida sempre seguimos caminhos diferentes... Nossa vida? Vê só como me ponho.

Que sinfonia nos ligava à mesma freqüência? O riso? Como era inebriante dançar contigo naquele piso lajotado da Confraria... E no clube? A orquestra era horrorosa, mas o show era só nosso. Lembras? Claro que sim! Nem tantos anos se passaram daquele estúpido vestido vermelho... Da contrição que vivi para descobrir depois que foi por maldade... A mesma iniqüidade do eufemismo dos cravos... Sem razão...

O pensamento faz engolir um vômito de fel... Faz, não faz?

Como se ama o silêncio, a luz e o aroma? Aconselho-te a perguntar a Gonçalves Dias. A mim... Ele me disse que amo em ti tudo quanto sofro.

Liberdade é uma coisa rara minha amiga e há que saber usá-la com sensatez.

domingo, 22 de junho de 2008

2 – Amor passado...

Por que não me amas no presente?... Amor vazio, vaidoso, sem escrúpulos e prepotente... Só para variar.

Como todo o mundo aí no Brasil, manipulas e deformas as opiniões. Quando as tens. Se as tens.

Outrora respeitável, destes para te comportares como viúva alegre? A exemplo desse governante da estulta maioria, eleito para governar o teu país. Meu não é mais. Tal como ele, cedes às tentações e aos prazeres e passas vergonhas em público por causa dos vícios privados e hábitos clandestinos.

Dignidade, respeitabilidade e ética não são palavras do teu dicionário. Já vejo. Igualmente como ele, quando não as relativizas, gerencias cada um dos seus significados às tuas necessidades. Não me surpreende. Afinal, esse é o espírito brasileiro que deixou de ser heróico para se tornar apenas canalha na voz da maioria. Inclusive na tua.

Que fizestes dos cravos que roubaste do meu jardim? A perversão dos teus atos deu lugar a eufemismos como esse? São apenas flores de vida efêmera; não falam nem têm o meu perfume. Nada arrebataste de mim. O motorista já se encarregou de reconstruir o canteiro e a governanta de plantar novas sementes. Orquídeas, desta vez.

Quando te chegará o dia do amor? Não o meu nem o nosso, pois sei que com ele só no passado convives. Quando tiveres o coração feito em tiras?

O que acontece com as pessoas aí no Brasil que as torna incapazes de tomar o futuro pelas mãos? Todos deram para viver num hiato de tempo entre o que eram e no que se tornaram? Vivem e ouvem vidas que nunca tiveram. Imergem nas novelas da Globo... nos dramas reais e na ficção do que gostariam que as respectivas vidas fossem? Aí nesse ‘paíf’ deram pra ser parentes da criança assassinada ou do menino raptado e choram pelos amores dos Globais enquanto odeiam os malvados das estórias pra boi dormir... contadas por Datenas a serviço do melhor pagador. Viver a vida dos outros, vi, causa-lhes indignação, mas não angústia de pensar nas próprias. Ou no leite falsificado; ou nos preços dos alimentos velhacamente majorados. Nem nas demais, nas favelas a crescer dominadas pela droga que a maioria mesmo alimenta; seja pelo consumo, seja pela covardia de enfrentar o problema, a começar dentro de casa; seja pela estupidez de acreditar que tal luta pertence ao Estado.

Mas tolos, agora se orgulham de serem viajantes solitários de mares internáuticos, do MSN, pecado para quem não o tem. Nem se dão conta que estão apenas perdidos no deserto, tendo por companhia um teclado e a própria imagem refletida na tela do computador.

Assim te vejo. Incapaz de tomares o futuro pelas mãos, sentas-te no estribo da tua vida à espera do jantar e de que alguém ligue a televisão. Não ouves os teus filhos a reclamarem? Eu sei. Tu apenas os escutas enquanto prestas atenção à novela rejeitada, de baixa audiência e péssimos atores.

Não precisas repetir que somos causa, condição e efeito das ações dos outros. Quem te disse isso, certamente não tinha espelho em casa. Por isso quebraste o da minha entrada? Mas não te preocupes. Já o substitui. No teu próximo aniversário, prometo, enviar-te-ei um de presente.

sábado, 21 de junho de 2008

1 – Amor epistolar.

Eu sei que tamanho, beleza e fortuna fazem parte do regesto social e são elementos do espicilégio humano. Então, como é possível levarmos dentro de nós a alma do outro se nenhum de nós atende a tais atributos e quando nos vemos nos pomos a dizer adeus?

Ouve-me: tem certos eventos que nunca são narrados nem escritos, mas tão somente guardados na memória... – Ou na alma, como nos guardamos um ao outro. – Alguns possuem cheiro, tato... como se ao recordá-los pudéssemos vivê-los do mesmo modo que aconteceram. Não importam os anos nem a distância; tampouco as recordações, sejam elas boas ou más. Na Lua nova preencho o teu pensamento; na cheia, tu em mim transbordas. Sempre foi assim desde aquele primeiro dia.

Quando o assunto é amor, Maquiavel se interpõe entre nós e nos possui com a sua dialética obscura e paradoxos grotescos. Só o que fazemos é perder a autoconsciência do quanto nos queremos, apesar da distância que se interpõe entre nós... a cada dia... a cada mês... a cada ano. Pessoas que se amam não devem viver juntas, sabias? Um sempre acaba levando o outro à loucura; idealistas não convivem bem juntos. Não importa o quanto como deuses nos tratemos um ao outro, sempre acabamos por nos comportar como desprezíveis mortais. Tu não podes punir-me com o teu amor, nem eu reprimir os teus sentimentos.

Ninguém pode ser feliz sem ser punido? – Deverias querer viver de amor e não morrer de amor. Ele jamais foi uma melancia onde cada um sacou a sua talhada e depois cuspiu as sementes. Lamento que te deixes levar pela devassidão que apodrece a cada instante o Brasil. Entendes agora porque não posso viver aí?

Sabemos tanto sobre filosofia, política e ciência, porém, sabemos tão pouco um sobre o outro. Vens e vais como um sopro, uma aragem que me acaricia o rosto. Eu sei que és um ser humano. E eu o que sou? Quando alguém sofre de ciúmes, pouco se pode fazer a respeito. É um ralo por onde todos os créditos se esvaem para nos conduzir à falência e ainda nos coloca em débito com a mediocridade. É bom confiar em alguém de vez em quando. Deverias experimentar de tempos em tempos. Talvez fora do Brasil. Quantas noites nos convencemos a passá-las juntos? E sempre temos a sensação que esquecemos alguma coisa...

Só dentro do quarto parecíamos ser felizes? Nada foi esquecido. Somos a incontestabilidade viva da paixão que nos une... Que nos guarda como um anjo da guarda... apesar da distância e do frio da minha ermita. Eu me tolero e aceito como és. Sem restrições. Não foi sempre assim?

Claro que tenho fé no futuro; continuo a ser o mesmo sonhador. As ilusões não têm defeitos e servem para nos fazer companhia. A eternidade nos alcançou no começo do nosso inverno e eu me senti abençoado naquele pequeno apartamento com colchão molenga e travesseiros manchados... Pensei que nesse antro, apesar de emprestado, havíamos enterrado as sementes da tragédia e as mágoas dos nossos passados. Pão italiano e queijo gouda jamais terão sabores tão extraordinários como naquele fim de tarde. É certo que o teu corpo sempre me inspirou milhares de promessas. Do mesmo modo que o teu rosto me deu mil interrogações.

Complexa eu sei que és. Não somos todos? Crês tu que a minha bagagem é mais leve que a tua? Que só as tuas esperanças e sonhos se perderam ao longo de todos estes anos? Trinta e cinco pontes cruzam o Sena em Paris... Cada uma atravessei e em nenhuma delas te vi à minha espera. Em nenhuma delas, hoje sei, sequer estiveste. Se frio passei em tantas caminhadas, pelo menos fico contente que o calor tenha-te aninhado e alijado do pérfido afável aperto de mão. Seria banal demais ter só Paris para lembrar.

Idolatrarmo-nos só nos torna mais obscuros. Deixemos que o obsceno se transforme em sagrado; um mantra a ser rezado. Se antes tinhas o frescor de quem não conhecia o amor físico, hoje possuis, na beleza do teu sorriso, a maturidade da realização sexual. Aproveita-a sem culpas, sem medo. O êxtase de cada manhã só de ti depende agora. Tu tens razão: as coisas só se tornam importantes conforme o nosso estado de espírito.

Que mais queres tu de mim? Incandescer-me como uma ilusão que não és? A tua vagina sempre foi para mim uma flor em ninho e uma caverna voraz cheia de mistérios e sensações. Ininterruptamente foi inebriante tocar-te o clitóris com a língua e perceber a avalanche de sabores e o sem fim de nuances das fragrâncias que me enlouqueciam e faziam delirar... Vieste aqui para me humilhar... Apenas me deixaste mais infeliz do que quando saías correndo do quarto onde me amavas... e eu te amei. Idéias e moral não são peso para ti, eu sei. Sentimentos do desconhecido só concernem aos outros. Se tu própria fazes as escolhas sozinha, como podes culpar-me ou eu em ti confiar?

Por ter fé no futuro não posso voltar enquanto acredito; enquanto ainda tenho alma.

terça-feira, 17 de junho de 2008

O Ministro da Justiça Brasileira e o Pugilista Cubano.

Na foto ao lado: o ministro “Deus me livre” da justiça do Brasil, Tarso Genro [ele é o branco de óculos] e o negro, um dos mais talentosos pugilistas, bicampeão mundial na categoria meio médio, o cubano, o Sr. Erislandy Lara.

É o algoz, o mentiroso, o safado, o branco, ao lado do negro a quem ofereceu a famosa justiça brasileira pela mão do seu próprio ministro.

Durante os jogos Jogos Pan-Americanos no Rio, em 2007, o Sr. Erislandy Lara fugiu do alojamento olímpico para pedir asilo político no Brasil. Pretendia com isso tentar contatos internacionais, já escolhidos, para seguir a sua carreira de atleta e escapar da miséria Cubana. 


Ele só queria fugir desse outro mentiroso e assassino chamado Fidel Castro, que não há quem o faça morrer. 

Coisa ruim é assim mesmo.

Pois bem, para resumo da história, Erislandy Lara foi preso pela “eficiente”, “honrada” e “honesta” polícia Brasileira e, no dia 6 de agosto de 2007, deportado para Cuba como se fosse um criminoso. 


A deportação se deu, segundo esse ser pusilânime chamado Tarso Genro, a pedido do próprio Lara que queria voltar para Cuba. 

MENTIRA!!!! Deslavada mentira. 

Horrorosa mentira, como só um petista é capaz de mentir.

O bom de não se viver debaixo desse regime espúrio e criminoso que governa o Brasil é que fora dele se sabem das verdades.

À minha chegada encontro uma manchete, datada do dia 12 deste mês, noticiando que Erislandy Lara conseguira fugir de Cuba para a Alemanha onde já ingressara no mundo profissional do Boxe. O seu novo promoter alemão, Ahmet Öner, da Arena Box Promotions, deu uma extensa entrevista revelando o fato.

Felizmente na Alemanha não existe PT. Portanto esse jovem atleta poderá, FINALMENTE, livrar-se do jugo Castrista e não precisará mais do Brasil para nada. Coitado do próximo boxeador brasileiro que o enfrentar. 


No dia 12 eu ainda estava no Brasil e não li nem vi nenhum destaque nos jornais sobre isso. É a boa e venal imprensa Brasileira fazendo o joguinho desses meliantes chamados Lulas, Zé Dirceus e Tarsos Genros.

Erislandy Lara nunca quis voltar para Cuba. Só voltou porque foi algemado a mando do safado ministro. Provavelmente, tal ordem ministerial resultou em retribuição ao fato do assassino Fidel Castro guardar o dinheiro que os petistas roubam do Brasil e escondem na Ilha.

Continuem a votar no PT, Brasileiros idiotas. 


Qualquer dia verão Gulags e Lubiankas serem instalados no Brasil. Depois não reclamem nem queiram vir para a Europa ou EUA para tentar a vida. Serão presos e deportados como já acontece atualmente.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Encino com ‘C’. Assim se ensina no Brasil.

Assim está escrito em alguns dos livros distribuídos pelo MEC [Ministério de Educação e Cultura] do nobre e valoroso governo do estulto Lula. Menos mal que não escreveram com ‘C’ de cedilha. É ou não é uma “levantagem” [assim também está escrito] de se estudar português no Brasil?

“A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo distribuiu livros com um erro de português, a palavra "encino", a professores da rede estadual de escolas públicas. O material com o erro é utilizado para orientar os professores de inglês que dão aulas à 8ª série”.
E o presidente da Associação de professores, APEOESP, sr. Carlos Ramiro de Castro, que foi condenado a pagar quase R$ 4 milhões por passeata contra o PLC do desemprego, ainda atribuiu tal imbecilidade a um erro de “digitação”. Que meigo! Realmente no teclado do MEC o ‘S’ fica pertinho do ‘C’. Lado a lado; e o(a) digitador(a) tecla com luvas de pele de carneiro. Na minha opinião, professor no Brasil ganha um salário demasiado alto para o que sabe. Isso sim!. Não sei do que reclamam. Acho que deviam ganhar ainda menos; de acordo com a burrice e falta de cultura que lhes são inerentes.
“O material não será recolhido para correção porque ele não chega às mãos dos alunos, de acordo com a Secretaria. As apostilas são materiais bimestrais editados pela Secretaria. Outros erros já foram apontados por professores e corrigidos pelo órgão neste ano”.

Com um ministro da cultura que nos envergonha, que mais "descultura" faz, e um ministro da educação que fala ‘obijetivo’ e ‘pissicologia’, vocês brasileiros, porque eu não sou mais, estão bem arrumados. Espero que estejam felizes e contentes. Afinal, eu sei, vocês acreditam que um país não se faz com educação. Eu sei que pra vocês é mais importante um risco no carro do que um professor faltar à escola ou falar a torto e a direito: nóiz vai; nóiz faz; a gente vamos; e nóiz véve muito bem


Cambada de imbecis, é o que vocês são.

Acho que têm que continuar a votar mesmo nesse governo ignorante e malfeitor que tanto gostam. Assim poderão aperfeiçoar a estupidez que lhes crassa e obterem imediatamente os certificados de imbecis que tanto merecem.

Um desses livros, o de geografia, localiza o “Xingu” no Rio Grande do Sul. Como o ministro da cultura usa aquele penteado fenomenal de dar nojo e o da Educação enche o cabelo de laquê, vai ver, os dois andam com o mapa virado ao contrário. 


Certamente não se trata de um erro de digitação, mas de penteado. Kakakakaka.


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