Mais que uma derrota para o Brasil.
Um novo fracasso brasileiro! Desta vez, mais que vergonhoso, aconteceu na OMC [Organização Mundial de Comércio].
A candidata do Brasil, Ellen Gracie, atual ministra do Supremo Tribunal Federal, foi recusada peremptoriamente – este é o termo certo, – para a vaga de juiz no Painel de Arbitragem da OMC.
A recusa não foi só contra o nome da ministra, mas também pelo fato de ser uma candidata brasileira, oriunda de um órgão governamental. Órgão este, o Supremo Tribunal Federal brasileiro, comandado por um “Chefe de capangas”, especialista em conceder hábeas corpus a criminosos de colarinho branco.
Um órgão que pela importância e imponência não deveria andar metido em mexericos, e suspeitas de corrupção; cujos membros, – uma boa parte deles, – estão sob suspeição de enriquecimento ilícito, venda de sentenças, publicação de livros pornográficos e o diabo a quatro.
Como a OMC poderia ter em seu Painel de Arbitragem a uma juíza do porte de Ellen Gracie que é notadamente conivente, – e se não é, nunca se manifestou, – com os desmandos absurdos e frascários da corte maior do Brasil?
Esta foi a pergunta que mais ouvi e me fez coçar as mãos para não revelá-la aqui no blog.
Agora que a notícia transbordou, posso contar outro questionamento ouvido:
– “O Lula está apoiando um rematado facínora anti-semita e corrupto para diretor geral da UNESCO, em detrimento dos seus próprios compatriotas, honestos, segundo se sabe. Quem nos garante que essa tal Ellen Gracie não é outro Farouk Hosni, de saias?”
Na conversa a quatro, – eu era o quinto que entrou mudo e saiu calado, – o terceiro mais jovem, a determinada altura saiu em defesa da Ellen. Foi bem articulado, devo reconhecer. O que disse, intimamente concordei, mas não lhe vi nenhum entusiasmo nem senti convicção.
Nessa reunião eu era o mero consultor que sou. Como nada me foi perguntado, nem me atrevi a meter o bedelho. Ainda bem! Em boca fechada não entra mosca, já dizia o meu avô. A inerência do meu labor envolve outros sumários. Já sofri demais por um dia ter sido brasileiro.
Todos os argumentos a favor da Ellen foram derrotados. Esmigalhados! Qualquer predicação a favor recebia logo uma pá de cal, cujo branco realçava o negro das posições equivocadas ou burras que o governo brasileiro ultimamente tem adotado. Ellen Gracie é uma funcionária desse governo banhado no caldo grosso e fedorento da corrupção sistêmica e enraizada.
No final, a junta decisória, fortemente influenciada pelos americanos, chineses, canadenses, todos os europeus e uma boa parte dos sul americanos, – esta é a verdade, – recusou, quase por unanimidade, a candidata brasileira, que deveria substituir o brasileiro Luís Olavo Baptista.
O Brasil foi escorraçado!
Ricardo Ramirez, advogado mexicano, cuja candidatura corria paralela, – como um azarão para marcar presença, – foi o escolhido.
Ninguém, dentro da OMC, apostava na sua escolha. Porém, como um coelho tirado da cartola, Ramirez foi sacado à luz com o firme propósito de impedir que o Painel de Arbitragem da OMC fosse contaminado pela corrupção, falta de ética e indecência que ascendem no Brasil dos tempos atuais.
Foi isso uma injustiça contra Ellen Gracie?
Não foi! A pessoa Ellen Gracie submergiu ante a importância do que ela passaria a representar. O peso do cargo é político! Porém, nele e por meio dele exercem-se discernimentos pessoais que precisam ser insuspeitos.
Você, leitor(a) brasileiro(a) deverá agradecer ao Lula e a seus petistas amestrados por mais esta ignomínia absolutamente desonrosa que o Brasil sofreu.
Deverá agradecer também a você mesmo(a) por eleger ou ser complacente com essas tétricas figuras que dominam o cenário político brasileiro. Especialmente pela incapacidade de motivar a oposição a sair da letargia medrosa em que se encontra.
Deverá agradecer igualmente a você mesmo(a) por acreditar na propaganda corporativista, ficcional e perniciosa que a imprensa brasileira divulga internamente, alardeando uma reputação internacional de destaque que o Lula não tem, a qual, de fato e efetivamente extinguiu-se logo nos alvores do seu primeiro governo.
Há muito que essa vergonha é notória e causa sérios reveses. Neste blog tenho gastado horas e dedos tentando revelar a vergonha que o Lula e o Brasil têm se tornado pelo mundo a fora.
Mas eu sei que ninguém aí no Brasil acredita.
Paciência! Dou murros em ponta de facas...
Deve ser o meu lado masoquista.
A cada novo vexame brasileiro renasce-me a esperança que no Brasil um número suficiente de pessoas acorde e desperte as demais para o caos, embaraços e humilhações que esses facínoras petistas têm causado no Brasil e para o Brasil.
É em vão! A dormideira é geral. A apatia é nacional... Ou será que é a covardia?
Pessoalmente até acredito na impoluibilidade profissional e ética da ministra Ellen Gracie. Porém, ela nada tem feito para combater a devassidão que envolve a que deveria ser a mais ilibada instituição brasileira.
Portanto, se lembrarmos o ditado “diz-me com quem andas e te direi quem és”, Ellen Gracie, – apesar de toda a retidão e sobriedade que lhe prenuncio, – por fatos fedorentos e injustiças atribuídas ao STF, – do qual foi até presidente, – não merecia ser nomeada juíza de um órgão que tem a responsabilidade solene de dirimir questões muito sérias... Tão sérias que, se não resolvidas, podem originar guerras.
Quem faz parte do Painel de Arbitragem da OMC não pode ter, sequer, a mínima névoa pairada sobre si que induza à mais lúdica suspeita de improbidade.
A candidata do Brasil, Ellen Gracie, atual ministra do Supremo Tribunal Federal, foi recusada peremptoriamente – este é o termo certo, – para a vaga de juiz no Painel de Arbitragem da OMC.
A recusa não foi só contra o nome da ministra, mas também pelo fato de ser uma candidata brasileira, oriunda de um órgão governamental. Órgão este, o Supremo Tribunal Federal brasileiro, comandado por um “Chefe de capangas”, especialista em conceder hábeas corpus a criminosos de colarinho branco.
Um órgão que pela importância e imponência não deveria andar metido em mexericos, e suspeitas de corrupção; cujos membros, – uma boa parte deles, – estão sob suspeição de enriquecimento ilícito, venda de sentenças, publicação de livros pornográficos e o diabo a quatro.
Como a OMC poderia ter em seu Painel de Arbitragem a uma juíza do porte de Ellen Gracie que é notadamente conivente, – e se não é, nunca se manifestou, – com os desmandos absurdos e frascários da corte maior do Brasil?
Esta foi a pergunta que mais ouvi e me fez coçar as mãos para não revelá-la aqui no blog.
Agora que a notícia transbordou, posso contar outro questionamento ouvido:
– “O Lula está apoiando um rematado facínora anti-semita e corrupto para diretor geral da UNESCO, em detrimento dos seus próprios compatriotas, honestos, segundo se sabe. Quem nos garante que essa tal Ellen Gracie não é outro Farouk Hosni, de saias?”
Na conversa a quatro, – eu era o quinto que entrou mudo e saiu calado, – o terceiro mais jovem, a determinada altura saiu em defesa da Ellen. Foi bem articulado, devo reconhecer. O que disse, intimamente concordei, mas não lhe vi nenhum entusiasmo nem senti convicção.
Nessa reunião eu era o mero consultor que sou. Como nada me foi perguntado, nem me atrevi a meter o bedelho. Ainda bem! Em boca fechada não entra mosca, já dizia o meu avô. A inerência do meu labor envolve outros sumários. Já sofri demais por um dia ter sido brasileiro.
Todos os argumentos a favor da Ellen foram derrotados. Esmigalhados! Qualquer predicação a favor recebia logo uma pá de cal, cujo branco realçava o negro das posições equivocadas ou burras que o governo brasileiro ultimamente tem adotado. Ellen Gracie é uma funcionária desse governo banhado no caldo grosso e fedorento da corrupção sistêmica e enraizada.
No final, a junta decisória, fortemente influenciada pelos americanos, chineses, canadenses, todos os europeus e uma boa parte dos sul americanos, – esta é a verdade, – recusou, quase por unanimidade, a candidata brasileira, que deveria substituir o brasileiro Luís Olavo Baptista.
O Brasil foi escorraçado!
Ricardo Ramirez, advogado mexicano, cuja candidatura corria paralela, – como um azarão para marcar presença, – foi o escolhido.
Ninguém, dentro da OMC, apostava na sua escolha. Porém, como um coelho tirado da cartola, Ramirez foi sacado à luz com o firme propósito de impedir que o Painel de Arbitragem da OMC fosse contaminado pela corrupção, falta de ética e indecência que ascendem no Brasil dos tempos atuais.
Foi isso uma injustiça contra Ellen Gracie?
Não foi! A pessoa Ellen Gracie submergiu ante a importância do que ela passaria a representar. O peso do cargo é político! Porém, nele e por meio dele exercem-se discernimentos pessoais que precisam ser insuspeitos.
Você, leitor(a) brasileiro(a) deverá agradecer ao Lula e a seus petistas amestrados por mais esta ignomínia absolutamente desonrosa que o Brasil sofreu.
Deverá agradecer também a você mesmo(a) por eleger ou ser complacente com essas tétricas figuras que dominam o cenário político brasileiro. Especialmente pela incapacidade de motivar a oposição a sair da letargia medrosa em que se encontra.
Deverá agradecer igualmente a você mesmo(a) por acreditar na propaganda corporativista, ficcional e perniciosa que a imprensa brasileira divulga internamente, alardeando uma reputação internacional de destaque que o Lula não tem, a qual, de fato e efetivamente extinguiu-se logo nos alvores do seu primeiro governo.
Há muito que essa vergonha é notória e causa sérios reveses. Neste blog tenho gastado horas e dedos tentando revelar a vergonha que o Lula e o Brasil têm se tornado pelo mundo a fora.
Mas eu sei que ninguém aí no Brasil acredita.
Paciência! Dou murros em ponta de facas...
Deve ser o meu lado masoquista.
A cada novo vexame brasileiro renasce-me a esperança que no Brasil um número suficiente de pessoas acorde e desperte as demais para o caos, embaraços e humilhações que esses facínoras petistas têm causado no Brasil e para o Brasil.
É em vão! A dormideira é geral. A apatia é nacional... Ou será que é a covardia?
Pessoalmente até acredito na impoluibilidade profissional e ética da ministra Ellen Gracie. Porém, ela nada tem feito para combater a devassidão que envolve a que deveria ser a mais ilibada instituição brasileira.
Portanto, se lembrarmos o ditado “diz-me com quem andas e te direi quem és”, Ellen Gracie, – apesar de toda a retidão e sobriedade que lhe prenuncio, – por fatos fedorentos e injustiças atribuídas ao STF, – do qual foi até presidente, – não merecia ser nomeada juíza de um órgão que tem a responsabilidade solene de dirimir questões muito sérias... Tão sérias que, se não resolvidas, podem originar guerras.
Quem faz parte do Painel de Arbitragem da OMC não pode ter, sequer, a mínima névoa pairada sobre si que induza à mais lúdica suspeita de improbidade.