O Brasil do lulo-petismo
Quanto mais eu leio e escuto sobre a “polítika” lulo-petista, e seus atores, mais semelhanças encontro com os dramalhões da Globo.
Se nas novelas Globais há quem diga que a arte imita a vida... em se tratando do Lula e da candidata, com PT e MST coadjuvando pela periferia, o mais correto é afirmar que esses senhores, em conjunto, plagiam a arte para subsistirem; e, em separado, copiam vidas para justificarem as próprias existências de passados negros.
A propaganda da Dilma fazendo-a parecer-se com a renomada atriz Norma Bengell é o cúmulo do absurdo e prova cabal do que afirmo acima.
Como falta inteligência a essa gente. Acham que ser esperto é ser inteligente...
A vida pregressa dos petistas é tão suja que, – agora todos sabendo quem são realmente, – eles se vêem obrigados a roubar fotos de rostos alheios parecidos, em eventos históricos dos quais não participaram, para justificarem as suas deletérias vidas atuais. E fazem muito sucesso. Ora se não!
Entre 80% dos brasileiros, obviamente! Bom gosto e busca por qualidade política não fazem parte dos desejos nacionais.
Há anos, perversamente a TV dos Marinhos vem usando uma fórmula na apresentação das suas novelas, cuja metodologia tem-lhes proporcionado triunfos extraordinários; não só em termos de audiência mas financeiros, principalmente.
As demais redes bem que se esforçam na cópia, mas a competência é pouca e os fracassos, muitos.
Deveriam chamar Lula, Dirceu, Dilma e Ciro para ajudá-los.
Esse proceder, método e processo Global, além de emburricar a já parca inteligência dos brasileiros, consegue mantê-los em estado cativo permanente; até aqueles com mais de um neurônio.
Pela aplicação continuada da tal fórmula, os brasileiros tornaram-se dependentes dessas novelas; tal como viciados pela cocaína. Conseqüentemente, engolem todos os comerciais, absorvem as mensagens subliminares e saem desembestados para adotar, comprar e consumir as porcarias praticadas, usadas e demonstradas pelos personagens Globais. Brigam até na rua com os coitados, conforme o papel de vilão que eles estejam desempenhando no momento.
O mesmo não ocorre com os atores da novela “polítika” lulo-petista .
Como trama comum a todos os dramalhões, a Globo põe o João a comer a Maria, que come António, que come Joana, a qual, por sua vez, transa igualmente com a Maria que descobre o João num troca-troca com o António.
Lula, Dirceu, Dilma e Ciro fazem metaforicamente o mesmo. Só que melhor. Muito melhor e mais simples; sem necessidade de talento. No seu quotidiano político-administrativo-partidário e público exercitam a mesma equação, porém, no nível do espectador.
Não são tão explícitos. São mais ladinos. A aptidão é pouca, mas a esperteza é muita.
Isto é: nenhum deles atua para ganhar Kikitos de Ouro do ano, pois ele é de bronze; tampouco se valem de cenários ou coreografias; nem de corpos esculturais, nem de guarda-roupas da moda ou efeitos visuais. Primam essencialmente pela canastrice sórdida e enfatizam as próprias debilidades, a mitomania, o charlatanismo ou a venalidade que os conspurca.
Daí, o resultado não poderia ser outro. Irmanando-se à patuléia os índices de audiência e aprovação sobem vertiginosamente.
A Globo, que gasta milhões para manter um certo padrão de bom gosto e qualidade, deve se morder de raiva e inveja... Comparado com a novela lulo-petista, os índices Globais são de amargar.
Obviamente, em se tratando de Lula, Dirceu, Dilma e Ciro, oito anos com estas criaturas já nos demonstraram que vocação para a fraude, astúcia, bravata, malícia e furto não lhes falta; embora os críticos, – leia-se, os Democratas, – vejam neles somente inteligências capengas, capacidades paraplégicas e cérebros com desordens múltiplas.
Más línguas! Fofoqueiros é o que esses críticos são. Deviam aprender com os tucanos a calar a boca e aconchavar à surdina.
Inteligências capengas, capacidades paraplégicas e cérebros sei lá do quê, não são empecilhos para ninguém. Os tucanos que o digam. Desde quando essas coisas desqualificam o individuo no Brasil, se a maioria da população reúne precisamente essas características?
O que os “Demo” e a Globo ignoram é que cada um dos três atores petistas possui visão 20 por 20 com teleobjetiva e grande-angular. Inclusive Ciro Gomes que, apesar de não enxergar o nariz de palhaço, dos restos ele não tira o olho. Os quatro conseguem descobrir até pêlo em casca de ovo; e isso, verdade seja dita, não é para qualquer um.
Portanto, não nos surpreendamos pelo fato de Lula, Dirceu, Dilma e Ciro terem copiado a fórmula dos Marinhos; porém, introduzindo melhoras tão significativas que a invenção Global apequenou.
Vejam só: na novela lulo-petista, à semelhança perrengue das Globais, Lula afaga Ciro, finge maltratar Dirceu que ama Dilma, que berra e dá murro na mesa, mas afaga Lula para enciumar Dirceu, que visita Lula em segredo para derrubar Ciro, que confia em Lula mas descobre que foi usado, porque Lula prefere ficar com Dilma, que agora obedece a Dirceu, que arruma muito dinheiro para dar a Lula, que dá para Dilma... E assim sucessivamente.
Entenderam da diferença? Não há sexo no meio. Só dinheiro e perfídia.
O que a Globo exagera, na “polítika” lulo-petista o sexo é tratado de forma parcimoniosa e fora das câmaras. Já a sordidez, que na Globo é tocada de leve, no lulo-petismo tem ênfase e destaque especial.
A “polítika” lulo-petista não usa a vida para encenar a arte. Ela se apropria as idiossincrasias da arte e as exibe personificadas, ao vivo nas multidões, na forma de indivíduos reais.
A novela petista é na verdade um reality-show às avessas, em capítulos segmentados. Os atores que governam o Brasil não são reais e sim caricaturas fabricadas, como são os personagens da Globo, mas sem o sexo.
Se na Globo os episódios das novelas, com 45 minutos de duração, são preenchidos com lubricidades de todas as maneiras possíveis, os petistas usam o execrável, o furto, a mentira, a malícia, a traição e o embuste para rechearem o dia-a-dia. E, no fechar do expediente, pois nenhum deles possui Plim-Plim, deixam tudo em suspenso para que o ocorrido na jornada seja levado ao ar pelos noticiários.
Os capítulos das novelas Globais não fazem parte da grade dos noticiários. Os dos petistas sim. Eles não anunciam os próximos capítulos, nem ficam fazendo chamadas para despertarem curiosidade sobre o que vai acontecer.
Isso fica a cargo da grande imprensa, com maioria esmagadora de jornalistas simpatizantes ou corruptos a soldo do PT. Esses profissionais encarregam-se de alimentar a sordidez, coisa que não fazem em relação às novelas Globais.
No dia seguinte, para manter o assunto no ar, esses mesmos plumitivos improvisam novas performances, que outra coisa não são, senão, repetições de mais do mesmo do dia anterior, mas com direito a bis, onde mudam a roupagem; isto é, a ordem das palavras nas retóricas e assumem como próprias as idéias dos outros.
Falsificam, deturpam ou adaptam manchetes anteriores e se valem de artifícios, quase sempre em forma de boatos, para preencherem colunas de jornais que se transformam em notícias televisionadas.
As televisões alimentam-se dos jornais, pois é fato sabido que brasileiro não gosta de ler. Prefere ver, ouvir e emprenhar pelos ouvidos.
Com esta forma de se informar, o “púbrico” não atenta para os detalhes nem para os bastidores, pois está imerso no suspense de quem come quem na Globo; e muito mais atenção presta a quem rouba mais que quem, como se vivenciasse o próprio sonho... ou, qual contrato Dirceu pôde amanhar;... ou, a quem o Lula vai sacanear ou trair;... ou, do quanto cada um dos petistas vai aumentar o bolsa-esmola para permitir a compra o novo celular em “deiz vez sem juro”...
Se o cidadão perder alguns desses episódios sórdidos, já sejam da Globo ou da “polítika” lulo-petista, quando regressar da fila das Casas Bahia ou das três horas de engarrafamento fechado dentro do ônibus a cair de podre, no dia seguinte retomará o fio da meada sem qualquer dificuldade.
Na Globo, por exemplo, o suspense continuará com Joana e Maria, entre camas, na dúvida se escolhem a do João ou a do António, ou a delas próprias.
Já na novela lulo-petista, a trama é muito mais consistente. Lula mantém a fala com Dirceu pela porta dos fundos, portanto, longe das câmaras e do espectador, o que desperta ainda mais bisbilhotice. Ciro sai da novela falando sozinho e todos apostam para qual alvo ele irá disparar as baboseiras habituais. Isso toma dias de expectativa e alimenta textos e suspense. Dilma abandona as roupas de grife para se vestir como empregada doméstica e as novas “roupitchas” deixam o “púbrico” extasiado. O apogeu fica por conta de Dirceu que escamoteia mais alguns milhões de um “novo contrato”, talvez mande outro Celso Daniel da vida desaparecer ou dê ordens aos jornalistas para espalharem novo boato sobre os tucanos pretenderem privatizar mais uma empresa Estatal.
A audiência sobe às alturas e não há novela Global que derrube a “polítika” lulo-petista.
Quando eu morava no Brasil e assistia aos capítulos dessas burlescarias do momento, e foram muitas, ao final parodiava com a minha governanta para que trouxesse uma vassoura e juntasse o que havia sido televisado; a ver se podíamos aproveitar algo que prestasse, aliviando assim o travo de estupidez que a luxúria Global e a sordidez petista nos deixavam no paladar.
Se nas novelas Globais há quem diga que a arte imita a vida... em se tratando do Lula e da candidata, com PT e MST coadjuvando pela periferia, o mais correto é afirmar que esses senhores, em conjunto, plagiam a arte para subsistirem; e, em separado, copiam vidas para justificarem as próprias existências de passados negros.
A propaganda da Dilma fazendo-a parecer-se com a renomada atriz Norma Bengell é o cúmulo do absurdo e prova cabal do que afirmo acima.
Como falta inteligência a essa gente. Acham que ser esperto é ser inteligente...
A vida pregressa dos petistas é tão suja que, – agora todos sabendo quem são realmente, – eles se vêem obrigados a roubar fotos de rostos alheios parecidos, em eventos históricos dos quais não participaram, para justificarem as suas deletérias vidas atuais. E fazem muito sucesso. Ora se não!
Entre 80% dos brasileiros, obviamente! Bom gosto e busca por qualidade política não fazem parte dos desejos nacionais.
Há anos, perversamente a TV dos Marinhos vem usando uma fórmula na apresentação das suas novelas, cuja metodologia tem-lhes proporcionado triunfos extraordinários; não só em termos de audiência mas financeiros, principalmente.
As demais redes bem que se esforçam na cópia, mas a competência é pouca e os fracassos, muitos.
Deveriam chamar Lula, Dirceu, Dilma e Ciro para ajudá-los.
Esse proceder, método e processo Global, além de emburricar a já parca inteligência dos brasileiros, consegue mantê-los em estado cativo permanente; até aqueles com mais de um neurônio.
Pela aplicação continuada da tal fórmula, os brasileiros tornaram-se dependentes dessas novelas; tal como viciados pela cocaína. Conseqüentemente, engolem todos os comerciais, absorvem as mensagens subliminares e saem desembestados para adotar, comprar e consumir as porcarias praticadas, usadas e demonstradas pelos personagens Globais. Brigam até na rua com os coitados, conforme o papel de vilão que eles estejam desempenhando no momento.
O mesmo não ocorre com os atores da novela “polítika” lulo-petista .
Como trama comum a todos os dramalhões, a Globo põe o João a comer a Maria, que come António, que come Joana, a qual, por sua vez, transa igualmente com a Maria que descobre o João num troca-troca com o António.
Lula, Dirceu, Dilma e Ciro fazem metaforicamente o mesmo. Só que melhor. Muito melhor e mais simples; sem necessidade de talento. No seu quotidiano político-administrativo-partidário e público exercitam a mesma equação, porém, no nível do espectador.
Não são tão explícitos. São mais ladinos. A aptidão é pouca, mas a esperteza é muita.
Isto é: nenhum deles atua para ganhar Kikitos de Ouro do ano, pois ele é de bronze; tampouco se valem de cenários ou coreografias; nem de corpos esculturais, nem de guarda-roupas da moda ou efeitos visuais. Primam essencialmente pela canastrice sórdida e enfatizam as próprias debilidades, a mitomania, o charlatanismo ou a venalidade que os conspurca.
Daí, o resultado não poderia ser outro. Irmanando-se à patuléia os índices de audiência e aprovação sobem vertiginosamente.
A Globo, que gasta milhões para manter um certo padrão de bom gosto e qualidade, deve se morder de raiva e inveja... Comparado com a novela lulo-petista, os índices Globais são de amargar.
Obviamente, em se tratando de Lula, Dirceu, Dilma e Ciro, oito anos com estas criaturas já nos demonstraram que vocação para a fraude, astúcia, bravata, malícia e furto não lhes falta; embora os críticos, – leia-se, os Democratas, – vejam neles somente inteligências capengas, capacidades paraplégicas e cérebros com desordens múltiplas.
Más línguas! Fofoqueiros é o que esses críticos são. Deviam aprender com os tucanos a calar a boca e aconchavar à surdina.
Inteligências capengas, capacidades paraplégicas e cérebros sei lá do quê, não são empecilhos para ninguém. Os tucanos que o digam. Desde quando essas coisas desqualificam o individuo no Brasil, se a maioria da população reúne precisamente essas características?
O que os “Demo” e a Globo ignoram é que cada um dos três atores petistas possui visão 20 por 20 com teleobjetiva e grande-angular. Inclusive Ciro Gomes que, apesar de não enxergar o nariz de palhaço, dos restos ele não tira o olho. Os quatro conseguem descobrir até pêlo em casca de ovo; e isso, verdade seja dita, não é para qualquer um.
Portanto, não nos surpreendamos pelo fato de Lula, Dirceu, Dilma e Ciro terem copiado a fórmula dos Marinhos; porém, introduzindo melhoras tão significativas que a invenção Global apequenou.
Vejam só: na novela lulo-petista, à semelhança perrengue das Globais, Lula afaga Ciro, finge maltratar Dirceu que ama Dilma, que berra e dá murro na mesa, mas afaga Lula para enciumar Dirceu, que visita Lula em segredo para derrubar Ciro, que confia em Lula mas descobre que foi usado, porque Lula prefere ficar com Dilma, que agora obedece a Dirceu, que arruma muito dinheiro para dar a Lula, que dá para Dilma... E assim sucessivamente.
Entenderam da diferença? Não há sexo no meio. Só dinheiro e perfídia.
O que a Globo exagera, na “polítika” lulo-petista o sexo é tratado de forma parcimoniosa e fora das câmaras. Já a sordidez, que na Globo é tocada de leve, no lulo-petismo tem ênfase e destaque especial.
A “polítika” lulo-petista não usa a vida para encenar a arte. Ela se apropria as idiossincrasias da arte e as exibe personificadas, ao vivo nas multidões, na forma de indivíduos reais.
A novela petista é na verdade um reality-show às avessas, em capítulos segmentados. Os atores que governam o Brasil não são reais e sim caricaturas fabricadas, como são os personagens da Globo, mas sem o sexo.
Se na Globo os episódios das novelas, com 45 minutos de duração, são preenchidos com lubricidades de todas as maneiras possíveis, os petistas usam o execrável, o furto, a mentira, a malícia, a traição e o embuste para rechearem o dia-a-dia. E, no fechar do expediente, pois nenhum deles possui Plim-Plim, deixam tudo em suspenso para que o ocorrido na jornada seja levado ao ar pelos noticiários.
Os capítulos das novelas Globais não fazem parte da grade dos noticiários. Os dos petistas sim. Eles não anunciam os próximos capítulos, nem ficam fazendo chamadas para despertarem curiosidade sobre o que vai acontecer.
Isso fica a cargo da grande imprensa, com maioria esmagadora de jornalistas simpatizantes ou corruptos a soldo do PT. Esses profissionais encarregam-se de alimentar a sordidez, coisa que não fazem em relação às novelas Globais.
No dia seguinte, para manter o assunto no ar, esses mesmos plumitivos improvisam novas performances, que outra coisa não são, senão, repetições de mais do mesmo do dia anterior, mas com direito a bis, onde mudam a roupagem; isto é, a ordem das palavras nas retóricas e assumem como próprias as idéias dos outros.
Falsificam, deturpam ou adaptam manchetes anteriores e se valem de artifícios, quase sempre em forma de boatos, para preencherem colunas de jornais que se transformam em notícias televisionadas.
As televisões alimentam-se dos jornais, pois é fato sabido que brasileiro não gosta de ler. Prefere ver, ouvir e emprenhar pelos ouvidos.
Com esta forma de se informar, o “púbrico” não atenta para os detalhes nem para os bastidores, pois está imerso no suspense de quem come quem na Globo; e muito mais atenção presta a quem rouba mais que quem, como se vivenciasse o próprio sonho... ou, qual contrato Dirceu pôde amanhar;... ou, a quem o Lula vai sacanear ou trair;... ou, do quanto cada um dos petistas vai aumentar o bolsa-esmola para permitir a compra o novo celular em “deiz vez sem juro”...
Se o cidadão perder alguns desses episódios sórdidos, já sejam da Globo ou da “polítika” lulo-petista, quando regressar da fila das Casas Bahia ou das três horas de engarrafamento fechado dentro do ônibus a cair de podre, no dia seguinte retomará o fio da meada sem qualquer dificuldade.
Na Globo, por exemplo, o suspense continuará com Joana e Maria, entre camas, na dúvida se escolhem a do João ou a do António, ou a delas próprias.
Já na novela lulo-petista, a trama é muito mais consistente. Lula mantém a fala com Dirceu pela porta dos fundos, portanto, longe das câmaras e do espectador, o que desperta ainda mais bisbilhotice. Ciro sai da novela falando sozinho e todos apostam para qual alvo ele irá disparar as baboseiras habituais. Isso toma dias de expectativa e alimenta textos e suspense. Dilma abandona as roupas de grife para se vestir como empregada doméstica e as novas “roupitchas” deixam o “púbrico” extasiado. O apogeu fica por conta de Dirceu que escamoteia mais alguns milhões de um “novo contrato”, talvez mande outro Celso Daniel da vida desaparecer ou dê ordens aos jornalistas para espalharem novo boato sobre os tucanos pretenderem privatizar mais uma empresa Estatal.
A audiência sobe às alturas e não há novela Global que derrube a “polítika” lulo-petista.
Quando eu morava no Brasil e assistia aos capítulos dessas burlescarias do momento, e foram muitas, ao final parodiava com a minha governanta para que trouxesse uma vassoura e juntasse o que havia sido televisado; a ver se podíamos aproveitar algo que prestasse, aliviando assim o travo de estupidez que a luxúria Global e a sordidez petista nos deixavam no paladar.