O Brasil mata 50.000 pessoas por ano.
Outro dia, numa das suas tradicionais “discurseiras” [discurso recheado a besteiras] o Lula, o mui mentiroso, afirmou que o Brasil é um país pacifista. Devia estar no estado ébrio habitual. De porre deviam estar igualmente os editores da revista Times ao colocarem-no na lista dos mais influentes do mundo.
Superando 50.000 assassinatos por ano, com uma guerra urbana sangrenta a diário sendo travada no Rio de Janeiro, o Brasil é no mínimo um campo de batalha feral.
Batalha covarde, obviamente, pois covardia é o recheio principal do caráter brasileiro. Tanto dos que matam, como dos que não reagem e preferem enterrar a cabeça na areia para não verem como o país afunda na criminalidade.
Talvez por isso o Lula tenha afirmado que o país é pacifista. Porém, pacifismo não faz parte da índole brasileira. É verdade que não guerreia com outra nação desde 1870, quando terminou a guerra do Paraguai. Mas isso não faz dele uma terra pacifista, muito menos tranqüila ou segura para o cidadão comum.
As balas perdidas são muitas e os tiroteios nas principais avenidas, freqüentes. Os inocentes mortos também.
Oficialmente não existe pena de morte no país. No entanto está repleto de esquadrões da morte, formados essencialmente por policiais; com equipes fardadas da própria corporação para limparem as cenas dos crimes, fabricarem provas, etc.
Crimes esses cometido para eliminarem criminosos [a concorrência] e eles, os policiais, que se auto-intitulam milícias, tomarem conta dos negócios: do tráfico de drogas, da extorsão a comerciantes, comércio de redes piratas de TV a cabo e tudo o mais ilícito que puderem praticar.
Quem olhar os gráficos oficiais, bastante imprecisos aliás, [clique AQUI para ver], poderá ter uma idéia de como o Brasil é um país perigoso com o solo empapado em sangue. Morre mais gente por lá atualmente – por dia – do que nas guerras do Iraque e Afeganistão juntas.
No Brasil mata-se por qualquer coisa e por qualquer razão. Desde a namorada apanhada na cama com outro, passando pelo pai, mãe ou o avô por meia dúzia de trocados para comprar droga, até à dona de casa porque não tem suficiente dinheiro no porta-moedas da feira para entregar aos assaltantes.
Com menos de US$ 100,00 é possível contratar facilmente um assassino disposto a executar qualquer desafeto que tenhamos e que nos apeteça “apagar”.
Por esse mesmo valor também é possível, e sem dificuldade alguma, comprar qualquer documento de identificação falso, cartões de crédito clonados e talões de cheques bancários. Às vezes, os locais onde se comercializam esses "artigos" estão a poucos metros das delegacias policiais.
Pedofilia, estupro de mulheres e crimes cibernéticos já são incontáveis e estão na ordem do dia. O Brasil é o segundo país do mundo em crimes pela Internet.
Os assaltos e roubos estão em plena expansão. Nem os prédios de luxo com seguranças, cercas eletrificadas e câmaras de vigilância ficam a salvo das ações dos meliantes.
Os carros fortes de transporte de valores e os caminhões nas estradas, idem.
Nos bancos é a festa; o parque de diversões. Outro dia li que o próprio gerente de uma agência era o informante dos bandidos encarregados de roubar as pessoas que lá realizavam saques expressivos.
Quem hoje pegar um jornal brasileiro, qualquer um, e espremê-lo, dele obterá apenas sangue, corrupção, ladrões e imbecilidades petistas. Muitas imbecilidades petistas e muito texto jornalístico comprado por petistas.
O lulo-petismo não só se encarregou de arruinar a ética e a moral já débil dos brasileiros. As suas ações corruptas e os desmandos execráveis que tem proporcionado levaram às favelas a certeza de que é possível cometer qualquer delinqüência, sobretudo matar, sem o risco de ser punido.
Pelo Código Penal a pena máxima para homicídio qualificado é de 30 anos. Não importa se matar um, dois ou vinte. A pena é a mesma; não é sequencial nem acumulável. Cumprindo um sexto da pena, o individuo é solto... para cometer novos crimes.
No Brasil, sob o manto petista, encontra-se protegido um dos maiores terrorista-assassinos da Itália, Cesare Battisti. Quando um governo protege e defende indivíduos desta natureza, a mensagem que chega para a plebe é que o crime tem abrigo.
Quando petistas de alto coturno são apanhados a violar sigilo bancário de um infeliz caseiro, a emitir notas fiscais falsas e a receber dinheiro oriundo de achaques e chantagens a empresas e nenhum deles é punido ou sequer julgado, a mensagem que chega ao povão é que roubar é permitido. É lucrativo. Dá status quo diferenciado.
Quando dois prefeitos de cidades importantes são assassinados a mando de petista importante, porque não concordaram com a corrupção nem com as extorsões a empresas, e o caso é abafado em meio a uma investigação policial dilatada, comandada por uma delegada, ligada ao Lula por laços familiares, a mensagem que chega aos facínoras é que matar não tem conseqüências. Basta ter amigos na polícia ou dinheiro para comprá-los.
Os noticiários estão repletos de policiais com altas patentes sendo descobertos com a mão na massa ou envolvidos em tramóias escabrosas que fazem o criminoso comum invejá-los e dizer para si mesmo: Eu também quero!
Aliás, o Brasil é o país do “também quero” porque tudo é permitido e a impunidade é uma certeza.
Quando o presidente do Supremo Tribunal Federal manda soltar, por amizade, um criminoso notório de colarinho branco, sobre o qual pesam enxurradas de acusações fartamente documentadas pela polícia federal, a mensagem que chega aos estelionatários das esquinas, é que eles igualmente têm direito a cometer os mesmos atos.
Quando a Constituição Federal foi fraudada em 1988 com a inclusão de dois artigos que permitem a qualquer cidadão faltar com a verdade ou a omitir seja o que for, a mentira passou a vigorar oficialmente no Brasil.
Tanto assim é que o Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, mente descarada e publicamente sem qualquer receio. A sua candidata a substituí-lo, ex assaltante de bancos e terrorista, é outra falsificadora da verdade.
Se a mentira no Brasil é oficial e constitucionalmente respaldada, – como é, – 50.000 mortes por ano é só a primeira das conseqüências dessa legalização.
Leia também:
As 30 maiores mentiras do Lula.
As 8 maiores mentiras de Dilma Rousseff.
Superando 50.000 assassinatos por ano, com uma guerra urbana sangrenta a diário sendo travada no Rio de Janeiro, o Brasil é no mínimo um campo de batalha feral.
Batalha covarde, obviamente, pois covardia é o recheio principal do caráter brasileiro. Tanto dos que matam, como dos que não reagem e preferem enterrar a cabeça na areia para não verem como o país afunda na criminalidade.
Talvez por isso o Lula tenha afirmado que o país é pacifista. Porém, pacifismo não faz parte da índole brasileira. É verdade que não guerreia com outra nação desde 1870, quando terminou a guerra do Paraguai. Mas isso não faz dele uma terra pacifista, muito menos tranqüila ou segura para o cidadão comum.
As balas perdidas são muitas e os tiroteios nas principais avenidas, freqüentes. Os inocentes mortos também.
Oficialmente não existe pena de morte no país. No entanto está repleto de esquadrões da morte, formados essencialmente por policiais; com equipes fardadas da própria corporação para limparem as cenas dos crimes, fabricarem provas, etc.
Crimes esses cometido para eliminarem criminosos [a concorrência] e eles, os policiais, que se auto-intitulam milícias, tomarem conta dos negócios: do tráfico de drogas, da extorsão a comerciantes, comércio de redes piratas de TV a cabo e tudo o mais ilícito que puderem praticar.
Quem olhar os gráficos oficiais, bastante imprecisos aliás, [clique AQUI para ver], poderá ter uma idéia de como o Brasil é um país perigoso com o solo empapado em sangue. Morre mais gente por lá atualmente – por dia – do que nas guerras do Iraque e Afeganistão juntas.
No Brasil mata-se por qualquer coisa e por qualquer razão. Desde a namorada apanhada na cama com outro, passando pelo pai, mãe ou o avô por meia dúzia de trocados para comprar droga, até à dona de casa porque não tem suficiente dinheiro no porta-moedas da feira para entregar aos assaltantes.
Com menos de US$ 100,00 é possível contratar facilmente um assassino disposto a executar qualquer desafeto que tenhamos e que nos apeteça “apagar”.
Por esse mesmo valor também é possível, e sem dificuldade alguma, comprar qualquer documento de identificação falso, cartões de crédito clonados e talões de cheques bancários. Às vezes, os locais onde se comercializam esses "artigos" estão a poucos metros das delegacias policiais.
Pedofilia, estupro de mulheres e crimes cibernéticos já são incontáveis e estão na ordem do dia. O Brasil é o segundo país do mundo em crimes pela Internet.
Os assaltos e roubos estão em plena expansão. Nem os prédios de luxo com seguranças, cercas eletrificadas e câmaras de vigilância ficam a salvo das ações dos meliantes.
Os carros fortes de transporte de valores e os caminhões nas estradas, idem.
Nos bancos é a festa; o parque de diversões. Outro dia li que o próprio gerente de uma agência era o informante dos bandidos encarregados de roubar as pessoas que lá realizavam saques expressivos.
Quem hoje pegar um jornal brasileiro, qualquer um, e espremê-lo, dele obterá apenas sangue, corrupção, ladrões e imbecilidades petistas. Muitas imbecilidades petistas e muito texto jornalístico comprado por petistas.
O lulo-petismo não só se encarregou de arruinar a ética e a moral já débil dos brasileiros. As suas ações corruptas e os desmandos execráveis que tem proporcionado levaram às favelas a certeza de que é possível cometer qualquer delinqüência, sobretudo matar, sem o risco de ser punido.
Pelo Código Penal a pena máxima para homicídio qualificado é de 30 anos. Não importa se matar um, dois ou vinte. A pena é a mesma; não é sequencial nem acumulável. Cumprindo um sexto da pena, o individuo é solto... para cometer novos crimes.
No Brasil, sob o manto petista, encontra-se protegido um dos maiores terrorista-assassinos da Itália, Cesare Battisti. Quando um governo protege e defende indivíduos desta natureza, a mensagem que chega para a plebe é que o crime tem abrigo.
Quando petistas de alto coturno são apanhados a violar sigilo bancário de um infeliz caseiro, a emitir notas fiscais falsas e a receber dinheiro oriundo de achaques e chantagens a empresas e nenhum deles é punido ou sequer julgado, a mensagem que chega ao povão é que roubar é permitido. É lucrativo. Dá status quo diferenciado.
Quando dois prefeitos de cidades importantes são assassinados a mando de petista importante, porque não concordaram com a corrupção nem com as extorsões a empresas, e o caso é abafado em meio a uma investigação policial dilatada, comandada por uma delegada, ligada ao Lula por laços familiares, a mensagem que chega aos facínoras é que matar não tem conseqüências. Basta ter amigos na polícia ou dinheiro para comprá-los.
Os noticiários estão repletos de policiais com altas patentes sendo descobertos com a mão na massa ou envolvidos em tramóias escabrosas que fazem o criminoso comum invejá-los e dizer para si mesmo: Eu também quero!
Aliás, o Brasil é o país do “também quero” porque tudo é permitido e a impunidade é uma certeza.
Quando o presidente do Supremo Tribunal Federal manda soltar, por amizade, um criminoso notório de colarinho branco, sobre o qual pesam enxurradas de acusações fartamente documentadas pela polícia federal, a mensagem que chega aos estelionatários das esquinas, é que eles igualmente têm direito a cometer os mesmos atos.
Quando a Constituição Federal foi fraudada em 1988 com a inclusão de dois artigos que permitem a qualquer cidadão faltar com a verdade ou a omitir seja o que for, a mentira passou a vigorar oficialmente no Brasil.
Tanto assim é que o Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, mente descarada e publicamente sem qualquer receio. A sua candidata a substituí-lo, ex assaltante de bancos e terrorista, é outra falsificadora da verdade.
Se a mentira no Brasil é oficial e constitucionalmente respaldada, – como é, – 50.000 mortes por ano é só a primeira das conseqüências dessa legalização.
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